Engenharia de segurana do trabalho

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TUDO QUE VOCÊ PRECISA SABER PARA SER UM
ENGENHEIRO DE SEGURANÇA DO TRABALHO
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A segurança e a saúde são campos interdisciplinares, que 
requerem, na maioria das vezes, esforços de profissionais das mais 
diferentes áreas para identificar os perigos, quantificar os riscos e 
criar soluções efetivas, realizando trabalhos conjuntos para a 
obtenção de produtos, bem como desenvolvendo operações e 
sistemas seguros. 
O profissional da área de segurança do trabalho pode ser definido 
como o indivíduo que, em virtude do seu conhecimento específico, 
perícia ou conhecimentos educacionais, tem adquirido profunda 
idoneidade no campo da segurança do trabalhador.
Nesse contexto, a especialização em Engenharia de Segurança do 
Trabalho objetiva a alta capacitação técnica de recursos humanos, 
a fim de atender à demanda do mercado de trabalho por mão-de-
obra especializada na área de Engenharia de Segurança do 
Trabalho, tanto por instituições públicas como privadas.
INTRODUÇÃO
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A Engenharia de Segurança do Trabalho tem se tornando uma das 
principais soluções às empresas que enfrentam, além das questões 
acidentárias e previdenciárias em si, os desdobramentos 
financeiros decorrentes das dimensões contábil e tributária do 
acidente do trabalho, notadamente após advento do Nexo Técnico 
Epidemiológico Previdenciário - NTEP e Fator Acidentário de 
Prevenção – FAP e das exitosas ações regressivas contra empresas 
de alta acidentalidade.
A prevenção de acidentes de todo tipo é parâmetro importante em 
qualquer projeto ou empreendimento, envolvendo a redução dos 
altos custos humanos e materiais, e consequente melhoria das 
condições sociais. Conforme disposição da lei 7.410/1985, que cria 
a profissão, as empresas devem ter em seus quadros, profissionais 
de engenharia, arquitetura, geologia ou agronomia, especializados 
em engenharia de segurança e higiene do trabalho.
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Com base na Lei nº 7.410/85, regulamentada pelo Decreto nº 92530/86, bem 
como pela Resolução CONFEA nº 1.010/2005, é requisito ser titulado como 
engenheiro, geólogo, agrônomo ou arquiteto para fins de habilitação como 
engenheiros de segurança do trabalho.
Dentro deste âmbito, os alunos regularmente aprovados neste curso podem 
requerer e receber do CREA a atribuição profissional de Engenheiro de 
Segurança do Trabalho. O certificado do curso de Pós-Graduação a Distância 
em Engenharia e Segurança do Trabalho, expedidos pela Universidade 
Cândido Mendes (UCAM), atendem às exigências da Resolução CNE/CES nº 
01, de 8 de junho de 2007 e do Decreto Federal nº 5.622 de 2 de dezembro de 
2005. 
SOBRE O PERFIL DO PROFISSIONAL
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A UCAM é devidamente credenciada pela Portaria do Ministério da Educação número 1.282, 
de 26 de outubro de 2010, para a oferta do curso a distância. O curso é homologado pelo 
Conselho Regional de Engenharia e Agronomia do Rio de Janeiro (CREA-RJ), por meio da 
PL/RJ Nº 0047/2015.
O Engenheiro de Segurança do Trabalho não pode atuar no lugar do Técnico de Segurança 
do Trabalho mesmo tendo um nível de escolaridade superior. Devemos lembrar que as 
profissões são bem diferentes.
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ESPECIALISTA EM ENGENHARIA
DE SEGURANÇA DO TRABALHO
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Formação necessária: Para se tornar Especialista em 
Engenharia de Segurança do Trabalho é preciso ser 
graduado em Engenharia ou Arquitetura.
 – O Especialista em Engenharia de Segurança do Trabalho 
se torna apto para fazer parte do SESMT NR 4.
 – O Especialista em Engenharia de Segurança do Trabalho 
é autorizado a emitir laudos, de acordo com a Lei Nº 7.410, 
de 27 de novembro de 1985, que dispõe sobre a 
especialização de engenheiros e arquitetos em 
Engenharia de Segurança do Trabalho; e, de acordo com a 
Resolução Nº 359, de 31 de julho de 1991, do CONFEA, art. 
4º, que dispõe sobre o exercício profissional, o registro e as 
atividades do Engenheiro de Segurança do Trabalho.
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O profissional que possui especialização em Engenharia de Segurança do Trabalho está apto 
para atuar nas áreas da saúde do trabalhador e do meio ambiente do trabalho segundo os 
novos referenciais saúde pública e ambiental trazidos pela Constituição Federal que exigem, 
além do suporte científico, uma forte ênfase no tema gestão organizacional dos fatores de riscos 
físicos, químicos, biológicos, mecânicos e psicossociais inerentes à forma como os processos de 
trabalho são organizados pelo empregador; bem como possibilitar o exercício pleno da 
profissão ante as interfaces com os ramos do direito sanitário, ambiental, penal, previdenciário 
e tributário, além do tradicional trabalhista, fundamentado no amplo espectro das disciplinas 
que compõem o Curso. Destacam-se os seguintes princípios da Constituição da República 
Federativa do Brasil – CRFB 1988: o reconhecimento do direito à saúde como direito 
fundamental e a definição dos princípios que regem a política pública da saúde.
A caracterização da saúde como direito fundamental consta como um dos direitos sociais 
reconhecidos no art. 6°, que abre o Capítulo II (“Dos Direitos Sociais”) do Título II (“Dos Direitos 
Fundamentais”) da CFRB88; além disso, o caput do art. 196 define a saúde como “direito de 
todos e dever do Estado”.
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DIFERENCIAL
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Ainda no campo constitucional que toca o tema Dignidade Humana do Trabalhador, foram 
positivados, os seguintes dispositivos: Inciso XXIII do Art. 7 percepção do adicional de 
insalubridade, penosidade e periculosidade, como opção da Livre iniciativa, direito princípio 
fundamental de primeira geração (liberdade) de cunho individual, basicamente de defesa, 
negativo, ao poder público. Inciso XXII do Art. 7 redução dos riscos laborais por meio de normas 
de saúde, higiene e segurança, discorre sobre a Saúde do Trabalhador, de segunda geração 
(igualdade) em âmbito social, prestacional, positivo, por parte do Estado. Caput do Inciso VI do 
Art.200 combinado com Art. 225 meio ambiente ecologicamente equilibrado, neste incluso o do 
Trabalho, de terceira geração (fraternidade), de subjetividade indefinida que transcende ao 
individuo e à coletividade. 
O curso de especialização em Engenhara de Segurança do Trabalho, realizado na modalidade a 
distância (EAD) desde 2011, tem exatamente o objetivo de tornar tais profissionais especializados 
para atuarem nas áreas de segurança e higiene do trabalho, num contexto prevencionista e de 
proteção do trabalhador em todas as instâncias de sua atividade ocupacional e nas diversas 
etapas dos setores de produção e de bens e serviços. Outros objetivos que merecem destaque 
são: desenvolvimento de raciocínio e senso crítico, intercâmbio de experiências e soluções de 
casos reais, fornecimento de instrumental prático que permita aos participantes realmente 
contribuir na melhoria das empresas. 
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Para possibilitar atendimento das necessidades sociais trazidas pela 
CRFB88, cujas regulamentações foram dadas pelas Leis 8.080/90, 8.212/91 e 
8.213/91 aparece a Engenhariade Segurança do Trabalho como profissão 
nos termos da Lei nº 7.410, de 27/11/85. Com essa especialização, o egresso 
está apto a desenvolver e se responsabilizar por projeto; construção; 
montagem; instalação e manutenção do meio ambiente de trabalho, bem 
como a fomentar o desenvolvimento sustentável dos ambientes de trabalho 
sob o espectro social no contexto econômico dos investimentos 
governamentais e empresariais.
Este Curso tem em vista o alcance, sempre respeitando a realidade e as 
peculiaridades do Estado da Federação Brasileira onde ele é realizado, da 
produtividade e melhoria continua dos ambientes e condições de trabalho, 
em prol da qualidade de vida do trabalhador, a partir do qual o aluno passa a 
atuar no nível estratégico da entidade de modo a integrar a saúde no 
trabalhador e a proteção ambiental aos negócios afins.
BENEFÍCIOS
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Para o coordenador do curso de Engenharia de Segurança do Trabalho da Ucam, professor 
Paulo Rogério Albuquerque de Oliveira, a comodidade e praticidade são pontos positivos do 
curso. Mas a principal característica é que ele atende a crescente demanda social em tempos de 
grande dificuldade de mobilidade urbana, para quem mora nas capitais; ou alcança pessoas 
que simplesmente não têm paciência ou ânimo de comparecer a uma rotina de sala de aula. 
Outras tantas trabalham longe de localidade com oferta dessa especialização; estão fora do 
convívio social por algum motivo, mas querem se capacitar. Tudo isso sem perder, ou deixar a 
desejar, em relação aos presenciais tradicionais e àqueles modulares de um final de semana 
mensal, verdadeiras coletâneas de palestras. Este EaD, além do rigor estabelecido pelo MEC, 
permite à instituição ter a certeza que o egresso realmente é detentor de conhecimentos, pois a 
nota final para aprovação (70%) é composta de 40%, à distancia e 60% presencial. Além disso, as 
atividades práticas exigidas pelo MEC estão dispersas nas disciplinas mediante obrigação do 
aluno de cumprir determinadas tarefas que lhe conferirão domínio prático das 29 atribuições 
designadas pela Resolução CONFEA 1010/2005.
Para Paulo Rogério, quatro disciplinas devem ser destacadas na grade curricular. São elas:
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Apresenta toda a legislação atinente ao campo de 
engenharia de segurança no trabalho, observando 
a hierarquia das leis e focalizando as Legislações 
sindicais, acidentárias e previdenciárias. São 
estudados os conceitos de: Responsabilidades e 
atribuições civis e criminais; técnica de preparo de 
normas e elaboração de instrução e ordens de 
serviços relativos à engenharia de segurança. São 
analisadas: as Convenções e recomendações da 
O.I.T.; da C.L.T. e o trabalho da mulher e do menor; a 
importância da utilização de normas técnicas 
internas para a engenharia de segurança; as 
Normas nacionais e internacionais relativas à 
segurança e à saúde do trabalhador; as Portarias 
normativas e outros dispositivos; e a utilização do 
poder de embargo e interdição.
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LEGISLAÇÃO
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Esta disciplina pode ser dividida em duas áreas: estatística e gerência. Na primeira área são 
apresentados os princípios gerais da estatística, abrangendo as análises, observações e 
experimentações com as ferramentas estatísticas atuais. São estudados os conceitos de: 
amostragem (índices e características); métodos de posição e viabilidade; parâmetros 
populacionais; intervalos de confiança; testes de significância; distribuição por amostragem 
das médias, da variância e do desvio-padrão; graus de liberdade; grandes amostras; controle de 
qualidade; teoria dos gráficos CQ, de médias e para o controle da dispersão; a análise de 
regressão. 
Os conceitos apresentados serão utilizados no exercício de cadastro de acidentes, na avaliação 
dos dados e na apresentação dos resultados; tais como os coeficientes de frequência e 
gravidade para uma posterior comparação com estatísticas nacionais e estrangeiras. Na 
segunda área (gerência) é apresentada a inter-relação entre a engenharia de segurança e a 
organização racional do trabalho, sob uma ótica de visão sistêmica e com a utilização da 
álgebra boleana. São estudadas algumas técnicas de análise de riscos em processos 
produtivos, tais como: análise preliminar de riscos – APR; análise de modo de falhas e efeitos – 
AMFE; análise das operações; técnicas dos incidentes críticos; análise da árvore das falhas – AAF.
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GERÊNCIA DE RISCOS
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As disciplinas se iniciam com uma introdução à área de higiene do trabalho e respectiva 
conceituação dos diversos agentes físicos, químicos e biológicos de risco à saúde e integridade 
dos trabalhadores nos ambientes de trabalho, para então apresentar métodos de avaliação dos 
riscos e de elaboração das respectivas proteções necessárias. São estudados os conceitos de 
ventilação aplicada à engenharia de segurança na forma de ventilação natural; geral diluidora; 
local exaustora; bem como, ventilação para conforto térmico, sendo elaborado pelos alunos um 
Projeto de ventilação industrial com a respectiva escolha e dimensionamento de captores, dutos; 
ventiladores e coletores. Os demais agentes de risco físico estudados são: ruídos e vibrações; 
temperaturas extremas (calor e frio – conforto ambiental); radiações (ionizantes e não ionizantes); 
e pressões anormais. Quanto aos agentes químicos e biológicos, são estudados os conceitos de: 
toxicidade; vias de penetração; absorção, metabolismo; mecanismos de desintoxicação; limites 
de tolerância; nível de ação; e métodos de investigação toxicológica. É dada uma grande ênfase 
aos métodos de análise (qualitativa e quantitativa) dos aerodispersóides nos ambientes de 
trabalho. No final da disciplina o aluno irá utilizar os conhecimentos adquiridos para elaborar um 
PPRA (Programa de Prevenção de Riscos Ambientais), de acordo com a Norma Regulamentadora 
09 (NR-9) do Ministério do Trabalho e Emprego; PCMAT – Programa de condições e meio 
ambiente do trabalho na indústria construção.
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HIGIENE DO TRABALHO I E II
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Introduz o conceito e a importância da participação da engenharia de segurança no trabalho na 
proteção contra incêndio. São apresentados os conceitos de: química e física do fogo; produtos 
da combustão e seus respectivos efeitos no ser humano; agentes extintores adequados; 
proteção estrutural, com a identificação, a seleção e a análise dos materiais construtivos; 
sistemas fixos e equipamentos móveis de combate a incêndio; sistemas de alarme e detecção; e 
proteções especiais contra incêndio. Serão estudadas, ainda, as normas relativas à proteção 
contra incêndios (nacionais e internacionais); as técnicas de inspeção e análise de causas de 
incêndios e explosões com relação a sinistro, incluindo as inspeções oficiais de seguradoras e 
órgãos públicos; a importância da análise dos processos industriais sob o ponto de vista de 
incêndio; os laboratórios de ensaios no Brasil; os explosivos, com sua conceituação e 
identificação; os métodos de reconhecimento e avaliação de poeiras e misturas explosivas; e as 
técnicas de controle de explosões. Com base nos conhecimentos adquiridos, os alunos 
elaborarão, como um estudo dirigido, o projeto predial de um sistema global de proteção 
contra incêndio, o qual deverá contemplar, também, o treinamentode uma equipe de combate 
a incêndio (brigada), com as noções de salvamento; os planos de ação comunitária e os planos 
de abandono.
PROTEÇÃO E COMBATE A INCÊNDIOS
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O curso de Pós-Graduação a Distância em 
Engenharia de Segurança do Trabalho da UCAM está 
estruturado de acordo com a resolução nº 12/83 – 
Conselho Federal de Educação, aprovado pela 
CAPES/MEC e será desenvolvido em 16 (dezesseis) 
módulos disciplinares.
A construção da aprendizagem se dá por meio do 
ambiente virtual, e inclui encontros presenciais para 
realização das provas presenciais e apresentação do 
Trabalho de Conclusão de Curso - TCC.
METODOLOGIA E AVALIAÇÃO
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O conteúdo a ser desenvolvido organizar-se-á por disciplinas com 
cargas horárias próprias e atividades específicas como chats, fórum 
de discussão, contatos via e-mail, por meio dos quais os alunos 
poderão trocar ideias, real izar reflexões e ampliar seus 
conhecimentos.
O material didático é elaborado especificamente para a metodologia 
a distância e contribui não só para a aprendizagem do aluno, como 
também para sua maturidade intelectual, pois propicia-lhe ampliar 
experiências e prosseguir na sua especialização profissional.
A avaliação do desempenho do aluno, concebida como mediadora 
da aprendizagem, baseia-se na realização de atividades avaliativas a 
distância propostas no curso, no TCC e na prova presencial, conforme 
determinação legal.
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O Engenheiro de Segurança do Trabalho atua na gestão de Segurança do Trabalho nas empresas, 
sejam elas, grandes, médias ou pequenas. Ele é responsável por avaliações ambientais para 
determinar as condições do ambiente de trabalho, elaborar laudos que aferem variáveis como 
insalubridade, periculosidade e o Laudo Técnico das Condições Ambientais do Trabalho - LTCAT. 
Além disso, ele participa de perícias trabalhistas, cria projetos de proteções coletivas para 
máquinas, edificações e prevenção e combate a incêndio, entre outros. Em resumo, o engenheiro 
de segurança no trabalho tem o objetivo de evitar acidentes e doenças do trabalho, visando assim, 
diminuir custos, perdas humanas, danos materiais, absenteísmo e danos ao meio ambiente.
O mercado de trabalho está aquecido, principalmente por conta das necessidades empresariais 
de reduzir gasto com tributação. Nesse caso, só o engenheiro de segurança do trabalho tem 
competência para desenvolver e se responsabilizar por projeto; construção; montagem; 
instalação e manutenção do meio ambiente de trabalho.Há também espaço para ser 
empresário no ramo, sem falar nos inúmeros concursos púbicos que exigem esse título.
As organizações estão mais atentas à segurança do trabalho atualmente, o que faz com que 
empregos e consultorias estejam em alta no mercado.
CAMPO DE ATUAÇÃO
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A Segurança do Trabalho possibilita que o trabalho seja feito de forma 
mais organizada. Além de evitar acidentes, aumenta a produtividade e o 
contentamento dos colaboradores. Seu grande benefício é, entretanto, 
a prevenção de acidentes e das doenças ocupacionais. A Segurança do 
Trabalho se aplica a todos os segmentos, cada qual com suas 
características e riscos específicos. Esse fato faz com que cada ambiente 
precise de cuidados específicos. Por isso, é importante que o 
profissional do ramo tenha capacidade técnica para avaliar todos os 
riscos de determinado ambiente e atividade.
Os investimentos em Segurança do Trabalho são superados pelas 
economias com gastos com acidentes, gastos com transporte do 
acidentado, gastos com afastamentos causados por doenças 
ocupacionais, prejuízos materiais, gastos com reabilitação do 
trabalhador, gastos com indenizações e com ações na justiça trabalhista 
civil, além do possível desgaste da imagem da empresa.
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ORGANIZAÇÃO DO AMBIENTE
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A quantidade de profissionais do SESMT presentes na empresa é 
determinada pelo dimensionamento do SESMT através da NR 4. Os 
profissionais que fazem parte do SESMT são:
– Médico do Trabalho;
– Engenheiro de Segurança do Trabalho;
– Enfermeiro do Trabalho;
– Técnico de Segurança do Trabalho;
– Auxiliar de Enfermagem do Trabalho.
Existem outros profissionais focados na prevenção que não fazem parte do 
SESMT, são eles:
– Odontólogo do Trabalho;
– Psicólogo do Trabalho;
– Tecnólogo de Segurança do Trabalho.
PROFISSIONAIS DA EQUIPE DE SEGURANÇA DO TRABALHO
Paulo Rogerio Albuquerque de Oliveira é doutor em 
Ciências da Saúde (UnB-2008). Mestre em Prevencion Y 
Protecion En Riesgos Laborales (Universidade de Alcala de 
Henares, Espanha - 2004). Especialista em Engenharia de 
Segurança do Trabalho (UnB-2002). Especialista em 
Ciências Contábeis (FGV- 2001). Graduado em Engenharia 
Mecânica (UFBA-1996). Professor e Coordenador da pós-
graduação da UNIP-DF. Professor Curso Engª Segurança do 
Trabalho (EAD) pela Unyleya - Univ Cândido Mendes. 
Técnico em Construção Indústria de Petróleo - Petrobras 
( 1 9 8 5 ) . Au to r d o N e xo Té c n i co E p i d e m i o l ó g i co 
Previdenciário - NTEP, Fator Acidentário de Prevenção - FAP e Perfil Profissiográfico 
Previdenciário ? PPP, temas dos livros NTEP e FAP Um novo Olhar sobre a Saúde do 
Trabalhador e Do Exótico ao Esotérico: Uma sistematização da Saúde do Trabalhador, 
ambos pela editora LTr.
CURRICULO DO COORDENADOR
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CONCLUSÃO
O trabalho com Segurança do Trabalho é mais 
complexo do que parece, mas, não se assuste! 
Devemos subir um degrau de cada vez e tudo dará 
certo. O ofício está em constante evolução e cabe a 
nós fazermos parte dessa evolução! Novas 
normas, novos procedimentos, tudo isso tem 
acontecido. Pode até não estar acontecendo do 
modo e na velocidade que desejamos, más, já é 
um começo!
Por fim, seguem algumas dicas que farão você se 
tornar um excelente Engenheiro de Segurança do 
Trabalho. Confira!
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TRABALHE COM ÉTICA
Ética é o conjunto de princípios e valores morais que conduzem o comportamento humano 
dentro da sociedade. As organizações seguem os padrões éticos sociais, aplicando-as em 
suas regras internas para o bom andamento dos processos de trabalho, alcance de metas e 
objetivos. 
Além de ser um bom profissional, ter conhecimentos técnicos, habilidades e capacidades 
bem desenvolvidas, cabe ao profissional ter bom relacionamento com os colegas, facilidade 
no trabalho em equipe, boa comunicação, flexibilidade, entre outras características.
O profissional deve seguir tanto os padrões éticos da sociedade quanto as normas e 
regimentos internos das organizações. E tornar exercício diário e prazeroso, a honestidade, o 
comprometimento e a confiabilidade em suas atividades e tomadas de decisões. A 
recompensa será o reconhecimento, não só pelo seu trabalho, mas também pela sua 
conduta exemplar.
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A chance de fazer diferente, de fazermelhor é o combustível de todo profissional ligado à 
Segurança do Trabalho. Nosso trabalho por mais simples que seja sempre nos dá a 
chance de inovar e de fazer melhor, o que faz dele estimulante. O desafio é combustível 
para os motivados.
Trabalhar com leis nos permite ter um ponto de vista mais consciente de muita coisa à 
nossa volta. Essa visão mais consciente vem desde o modo de entender as legislações 
que cercam nossa vida e interagem diretamente com ela, e também entender um pouco 
melhor o modo de pensar e agir do ser humano.
Perceber o risco nos leva a ter uma nova visão de mundo, tanto no que diz respeito às 
atividades da empresa, quanto no que diz respeito a medidas de segurança em nossa 
própria casa.
INOVAÇÃO
LEGISLAÇÃO
PERCEPÇÃO E RISCO
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Trazer qualidade de vida para os envolvidos em nossa atividade laboral é nosso 
dever. Essa qualidade de vida diz respeito tanto para a melhoria do ambiente no 
que se refere ao conforto e ao meio ambiente. É gratificante quando conseguimos 
chegar ao resultado esperado.
Ter um ambiente saudável harmonioso e acolhedor é possível e só depende de 
nós! Esse é o maior do todos os bônus. Não é fácil, na maioria das vezes, mas, os 
que trabalham com empenho, investimento, planejamento, parceria e 
perseverança sempre chegam lá! Às vezes não chegam no lugar sonhado, mas, 
chegam a um lugar mais parto dele e isso é melhor do que ficar parado no 
tempo! 
QUALIDADE DE VIDA
SAÚDE E SEGURANÇA PARA TODOS NO AMBIENTE
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A Universidade Cândido Mendes – UCAM, oferta o curso de Pós-Graduação a 
Distância em Engenharia de Segurança do Trabalho atendendo às exigências 
da Resolução CNE/CES nº 01, de 8 de junho de 2007 e do Decreto Federal nº 
5.622 de 2 de dezembro de 2005. A UCAM é devidamente credenciada pela 
Portaria do Ministério da Educação número 1.282, de 26 de outubro de 2010, 
para a oferta do curso a distância. O curso é homologado pelo Conselho 
Regional de Engenharia e Agronomia do Rio de Janeiro (CREA-RJ). 
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AÇÃOUD AA DR IG S- TS Â
Ó N
P C I A 
RJ