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ANÁLISE DAS CARACTÉRISTICAS GEOMORFOLÓGICAS DA BACIA DO CÓRREGO DUAS ANTAS

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FACULDADE DE ARQUITETURA ENGENHARIA E TECNOLOGIA
DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA SANITARIA E AMBIENTAL
	
ANÁLISE DAS CARACTÉRISTICAS GEOMORFOLÓGICAS DA BACIA DO CÓRREGO DUAS ANTAS
CUIABÁ – MT
JUN/2017
FACULDADE DE ARQUITETURA ENGENHARIA E TECNOLOGIA
DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA SANITARIA E AMBIENTAL
DISCENTES: Bruno Souza, Danielly Sobrinho e Jéssica Nicolau
DOCENTE: Dra. Luciana Sanches
A água é um recurso fundamental para a existência da vida. Foi na água que a vida floresceu, e seria difícil imaginar a existência de qualquer forma de vida na ausência deste recurso vital. (GRASSI, 2001).
CUIABÁ – MT
JUN/2017
RELATÓRIO					BACIA DO CÓRREGO DUAS ANTAS
INTRODUÇÃO
A ideia de bacia hidrográfica necessariamente está associada a existência de nascentes de rios, divisores de águas, afluentes e subafluentes. A bacia, em sua essência, evidencia uma hierarquização dos rios, que variam de cotas maiores e cotas menores. (TUNDISI, 1986)
Bacias hidrográficas são conjuntos de terras delimitadas por divisores de água nas regiões mais altas do relevo, drenadas por um rio e seus afluentes, onde as águas pluviais podem escoar superficialmente formando os riachos e rios ou infiltrar no solo para formação de nascentes e do nível freático, ao passo que a vazão do efluente é descarregada por uma saída. (BARRELA, 2001)
A Política Nacional de Recursos Hídricos, instituída pela Lei nº 9.433, de 8 de janeiro de 1997, incorpora princípios e normas para a gestão de recursos hídricos adotando a definição de bacias hidrográficas como unidade de estudo e gestão. Assim, é de grande importância para gestores e pesquisadores a compreensão do conceito de bacia hidrográfica.
O desafio da crescente demanda por água no mundo, sendo de certo modo inversamente proporcional a manutenção qualidade da mesma tem sido de imensa importância, visando que bacias hidrográficas têm tido uma maior valorização no meio ambiental em razão da importância na execução e manuseio dos recursos hídricos, proporcionando um maior desenvolvimento sustentável e socioeconômico da região. 
O estudo das bacias hidrográficas baseia-se em fatores necessários como coordenadas geográficas, perímetro, área, ciclo hidrológico, densidade, declividade, localização da bacia, escoamento superficial, entre outros. A declividade dos canais fluviais determina a velocidade de escoamento da água de um rio. Quanto maior a declividade, maior será a velocidade de escoamento.
Os rios podem ser classificados a partir do tempo durante o fluxo ocorre, podendo ser perenes, intermitentes ou efêmeros, onde os perenes há fluxo o ano todo, os intermitentes há fluxo somente em estações chuvosas, e efêmeros só há fluxo durante as chuvas.
Assim o trabalho vai expor os dados encontrados na bacia delimitada, mostrando o quão grande a importância das variáveis encontradas em cada bacia, relevo, curvas de níveis, escoamento hídrico na região.
OBJETIVO
O projeto desenvolvido teve como objetivo a delimitação da bacia hidrográfica do Córrego Duas Antas. Por meio desse relatório será apresentado o estudo da área de drenagem, desenvolvido a partir da caracterização.
METODOLOGIA
Para realização desse trabalho, obteve-se uma carta topográfica do acervo digital, disponibilizada pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), tendo uma escala de 1:100.000. No qual foi delimitada a bacia hidrográfica do Córrego Duas Antas.
Para poder ser feita a delimitação da bacia escolhida, foi utilizado o programa AutoCAD 2017, e através do mesmo foi possível delimitar a área de abrangência da bacia e seus afluentes. Assim foram analisadas todas as características fisiomorfológicas, geomorfológicas, tal como também, a área da bacia, declividade, fator de forma, densidade de drenagem entre outros, fazendo com que se obtivessem resultados mais precisos e um enriquecimento mais detalhado da bacia estudada. 
O Córrego Duas Antas é um afluente do Córrego Corre Água e pertence ao município de Nova Olímpia localizado na região Sudoeste Mato-grossense, a 207 km da capital Cuiabá por via rodoviária.
RESULTADOS E DISCUSSÕES
IDENTIFICAÇÃO DA BACIA HIDROGRÁFICA E REDE FLUVIAL
COORDENADAS GEOGRÁFICAS DA NASCENTE E EXUTÓRIO DO CÓRREGO DUAS ANTAS
A bacia hidrográfica é uma área de captação natural da água da precipitação que faz convergir os escoamentos para um único ponto de saída, seu exutório. (TUCCI, 1986).
	
Nascente: 
Latitude: 14°37’32" S
Longitude: 57°12'35" O
Exutório:
Latitude: 14°38'38" S
Longitude: 57°08'00" O
DELIMITAÇÃO DO PERÍMETRO DA BACIA HIDROGRÁFICA
Perímetro de uma bacia corresponde ao contorno da área de drenagem, de todos os corpos hídricos presentes na bacia.
Perímetro = 122400 metros ou 122,4 km (ANEXO 1)
LOCALIZAÇÃO E TRAÇADO DA REDE DE DRENAGEM.
Bacia hidrográfica é definida como área de formação natural, drenada por um curso d’água e seus afluentes, a montante de uma seção transversal considerada, para onde converge toda a água da área considerada. (CRUCIANI, 1976)
Pode ser verificado no anexo 2 o traçado da rede de drenagem.
CARACTERIZAÇÃO DA BACIA HIDROGRÁFICA
As características físicas de uma bacia são elementos de grande importância em seu comportamento hidrológico (VILLELA, 1975). Para caracterização dessa bacia considerou-se a área, coeficiente de compacidade, fator de forma, índice de conformação, altitudes e tempo de concentração.
ÁREA DA BACIA HIDROGRÁFICA
Conforme Tonello (2005), área da bacia ou área de drenagem é toda área drenada pelo sistema pluvial inclusa entre seus divisores topográficos, projetada em plano horizontal que possui elementos básicos para o cálculo de diversos índices morfométricos, sendo estes expressos em km² ou hectares.
Área da bacia hidrográfica do Córrego Duas Antas = 580km² ou 58000 Hectares (ANEXO 1)
ÍNDICE FATOR FORMA (Ff)
O fator forma mostra a possibilidade de índice de enchentes, sendo que o formato da bacia tem grande influência, quanto menos circular e menor índice, menor o risco de alagamento. 
A seguinte fórmula é usada para o cálculo:
	Coef.
	Conceito
	Unidades
	B
	Largura média
	m
	L
	Comprimento da bacia
	m
B= Largura média da bacia 21 Km
L= Comprimento axial da bacia 37 km
Kf = 0,567567567
Tabela 1. Interpretação da fórmula fator forma.
A bacia tem um baixo índice de enchentes, pois o resultado obtido pelo Fator Forma foi pequeno, fazendo com que sua bacia não tenha um formato próximo ao circular.
ÍNDICE DE COMPACIDADE (Kc)
O coeficiente de compacidade é um índice de forma que está diretamente ligado ao perímetro da bacia. Sendo que quanto mais irregular for a bacia, maior será o coeficiente de compacidade. Quanto mais próximo o Kc estiver de 1 a bacia se assemelha a um círculo, sendo mais propícia à enchente.
A fórmula usada para o cálculo é a seguinte:
	Coef.
	Conceito
	Unidade
	P
	Perímetro da bacia
	Km
	A
	Área da bacia
	Km²
Tabela 2. Interpretação da fórmula do índice de compacidade.
P= 122,4 km
A= 580 km²
Kc = 1,433067 m/m 
Assim pode se concluir a partir do resultado que a bacia tem uma forma mais esbelta, não sendo propicia a enchentes.
ÍNDICE DE CONFORMAÇÃO (Fc)
O índice de Conformação é definido como a relação entre a área da bacia e o comprimento axial da bacia e quanto mais próximo de 1 o valor de Fc, maior a potencialidade de produção de picos de cheia.
A fórmula usada para o cálculo é a seguinte:
	Coef.
	Conceito
	Unidade
	A
	Área da bacia
	Km²
	L
	Comprimento axial
	m
Tabela 3. Interpretação da fórmula do índice de conformação.
A = Área da Bacia 580 km2
L = Comprimento axial da bacia 37 km
Fc= 0,423666691
 Sendo assim sabemos que a bacia não tem potencialidade de produção de picos de cheia, já que seu resultado deu inferior a 1.
ALTITUDES MÁXIMA, MÍNIMA E MÉDIA DA BACIA HIDROGRÁFICA
A variação de altitude associa-se com a precipitação,evaporação e transpiração, consequentemente sobre o deflúvio médio. Grandes variações de altitude numa bacia acarretam diferenças significativas na temperatura média, a qual, por sua vez, causa variações na evapotranspiração. Mais significativas, porém, são as possíveis variações de precipitação anual com a elevação. 
	Altitudes
	Máxima
	Média
	Mínima
	624
	358,4231
	229
TEMPO DE CONCENTRAÇÃO (Tc)
	O Tempo de concentração é o intervalo do tempo contado a partir do início da precipitação para que toda a bacia hidrográfica correspondente passe a contribuir na seção de estudo. Pode ser considerado um conceito relativamente abstrato.
A fórmula utilizada para o cálculo está exposta a seguir:
	Coef.
	Conceito
	Unidade
	L
	Comprimento axial
	m
	ΔH
	Variação da altitude
	m
Tabela 4. Interpretação da fórmula do Tempo de Concentração.
Lembrando que Tc é o tempo de concentração em minutos.
L= Comprimento do curso d’água principal 47 Km
 = É a diferença de altitude ao longo do curso d’água; Altitude máxima: 624m; Altitude mínima: 229m; Diferença: 395m.
Logo Tc= 486,96 min.
CARACTERIZAÇÃO DA REDE FLUVIAL
COMPRIMENTO DO CURSO D’ÁGUA PRINCIPAL
Comprimento do Rio Principal – 47,3 km
Comprimento Axial do rio – 37 km
PERFIL LONGITUDINAL DO CURSO D’ÁGUA PRINCIPAL
A declividade relaciona-se com a velocidade em que se dá o escoamento superficial, afetando, portanto, o tempo que leva a água da chuva para concentrar-se nos leitos fluviais que constituem a rede de drenagem das bacias, sendo que os picos de enchente, infiltração e susceptibilidade para erosão dos solos dependem da rapidez com que ocorre o escoamento sobre os terrenos da bacia (VILLELA; MATTOS, 1975)
Declividade da bacia é um dos fatores de grande importância no controle do tempo do escoamento superficial e concentração da chuva, sendo diretamente ligada à magnitude de enchentes. 
Visando expressar essa declividade, graficamente obtivemos o resultado a seguir: 
Gráfico 1: perfil longitudinal do talvegue principal.
O perfil longitudinal do talvegue principal teve como cota de maior altitude o valor, 315 metros e cota de menor altitude o valor de 188 metros.
Para complementação da variação de altitude na bacia do Ribeirão Ferrugem elaborou-se um mapa utilizando dados do modelo numérico de terreno disponibilizado pelo Embrapa. 
FIGURA COM O PERFIL LONGITUDINAL DO CURSO D’ÁGUA PRINCIPAL INDICANDO OS DECLIVES MÁXIMOS E MÍNIMOS DO CURSO D’ÁGUA
Encontra-se no anexo 2.
DENSIDADE DE CURSOS D’ÁGUA
A densidade de curso d’agua é determinado por:
Da=
Número total de total de cursos d’água= 46
Área total da bacia= 580 km2
Densidade de curso d’água (Dd) = 0.0793
DENSIDADE DE DRENAGEM
É a razão entre o comprimento total dos cursos d’água pela área total da bacia. Representa a intensidade da drenagem e a densidade de cursos d’água por unidade de área, sendo também utilizada para indicar a eficiência de drenagem.
Dd=∑
L= Somatório do comprimento de todos cursos d´água é 220,28 Km
Ad = Área da bacia em 580km²
D= 0,3798 km/km²
A densidade de drenagem calculada segundo a classificação de (STHRALER, 1957) é baixa, pois é menor que 5 km/km². Já a classificação segundo (VILLELA,1975) a bacia tem drenagem pobre.
FIGURA COM A HIERARQUIZAÇÃO DA REDE DE DRENAGEM PELOS MÉTODOS DE ARTUR STRHALER.
Considerando a nascente do rio como de primeira ordem, as primeiras ramificações juntas ao curso principal serão definidas como de segunda ordem e as próximas ramificações a partir das anteriores serão classificadas como de terceira ordem e assim sucessivamente. Assim pode se confirmar que a classe do rio principal da bacia estudada é de quinta ordem. 
Podendo verificar-se no anexo 2.
DECLIVIDADE DO RIO PRINCIPAL
3.7.1 Declividade Total
A declividade de uma bacia hidrográfica tem relação importante com vários processos hidrológicos, tais como a infiltração, o escoamento superficial, a umidade do solo, etc. É, além disto, um dos fatores principais que regulam o tempo de duração do escoamento superficial e de concentração da precipitação nos leitos dos cursos d’água, a equação para saber a declividade total é:
Cota Maior = 286m
Cota Menor = 46m
Comprimento do rio = 47296,2532m
Declividade(D) = 5,07 x 10-3m/m
Na bacia analisada, a mesma possui baixa declividade caracterizando uma menor variação nas vazões.
Declividade Média 
Representa a que a cada um metro se desce uns 20 centímetros.
Dm= 
Dm= 0,507439773 %
TABELA RESUMO
	Quadro Resumo
	Área da Bacia
	580 km²
	Perímetro
	122,4 km
	Comprimento do Rio Principal
	47,3 km
	Comprimento dos Afluentes
	123.20 km
	Coeficiente de Compacidade
	1,433067m/m
	Fator de Forma
	0,423667
	Densidade de Drenagem
	0,2124138 km/km²
	Declividade Total
	5,07 x 10-3m/m
	Declividade Média
	0,507439773 %
	Tempo de Concentração
	486,96 min
	Classe da Bacia
	5ª ordem
CONCLUSÃO
As análises de todas as características físicas da bacia, viabilizou um melhor estudo do comportamento hidrológico de toda a região da bacia. A bacia do Rio Quebó considerada de grande extensão por possuir 580km², a mesma possui forma alongada, o que torna, portanto, a distribuição de chuva ao longo da bacia mais uniforme, sendo assim, ela é menos sujeita a enchentes, conforme indica o Coeficiente de Compacidade e o Fator de Forma.
O tempo de concentração é médio associado á baixa declividade da bacia o escoamento superficial pode ser afetado, de forma que há tendência de não apresentar picos de cheia com alta elevação. O rio principal possui 5ª ordem, de afluentes.
Para poder se compreender as inter-relações existentes entre a forma da bacia e os processos hidrológicos tornam-se necessário expressar as características em termos quantitativos, para assim poder obter a aplicação dos estudos de várias questões da dinâmica ambiental. 
Sendo assim, o aproveitamento e a gestão dos recursos hídricos pode ser feito de maneira mais racional com maiores benefícios a sociedade geral e ambiente em si.
BIBLIOGRAFIA
VILLELA, Swami Marcondes; MATTOS, Arthur. Hidrologia Aplicada: São Paulo, 1975. TUCCI, Carlos E. M. Hidrologia: ciência e aplicação 4 Ed. e 5° reimp. Porto Alegre, 2013.
WISLER, C.D. & E.F. BRATER, 1964. Hidrologia. Ao Livro Técnico. Rio de Janeiro. 484 p.
TUCCI, Carlos E. M. Hidrologia: ciência e aplicação 4 Ed. e 5° reimp. Porto Alegre, 2013.
BARRELLA, W. et al. As relações entre as matas ciliares os rios e os peixes. In: RODRIGUES, R.R.; LEITÃO FILHO; H.F. (Ed.) Matas ciliares: conservação e recuperação. 2.ed. São Paulo: Editora da Universidade de São Paulo, 2001.
LIMA, W. de P. Apostila didática: manejo de bacias hidrográficas. Universidade de São Paulo, Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz, Departamento de Ciências Florestais, 2ª ed., 2008. 253p.

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