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PIM PG1 – Economia e Mercado – toyota 18.05.13

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6 ECONOMIA E MERCADO
6.1. Panorama econômico e financeiro do Brasil�
Segundo� análise de Gremaud (2004) panorama econômico e financeiro do Brasil pode ser considerado otimista. Mas ainda existem desigualdades sociais em nosso país, por causa da má distribuição de renda. 
A distribuição de renda pode ser vista por vários setores, entre eles:
Setor Primário: Pela exploração de recursos da natureza, tais como: Agricultura, mineração, pecuária, caça, extrativismo vegetal e pesca.
Setor Secundário: Transforma as matérias primas, produzidas pelo setor primário em produtos industrializados. Como: Eletrônicos, casas... Etc.
Setor Terciário: Relacionado aos serviços, são produtos não materias em que pessoas ou empresas prestam a terceiros. Como atividade econômica pode citar: Comércio, educação, saúde, telecomunicações, serviços de informática, transportes... Etc. 
 O setor terciário gera mais de 50% da renda nacional. O setor secundário (indústria) gera aproximadamente de 35% a 40% e o setor primário (agricultura) aproximadamente 10%.
 Gremaud (2004) considerou que as distribuições de renda, aproximadamente 42% da população brasileira e quase 60% da renda são da região sudeste, enquanto a região Nordeste tem 30% da população e menos 15% de renda. As regiões Norte e Centro-Oeste 10% da renda nacional.
O que explica a má distribuição de renda no Brasil?
 Os 300 anos de escravidão, pois a situação socioeconômica era precária quando houve a abolição. 
E o Processo de industrialização por substituição de importação, existe mais tecnologia (capital) do que mão de obra.
 Para Gremaud (2004) a economia brasileira viveu vários ciclos ao longo da história do Brasil:
Século XV: Extração do Pau-Brasil: Necessários para que a economia recuperasse o nível de emprego potencial ao longo do tempo.
Século XVII e XVIII: Metais preciosos (ouro, prata, rubi, diamante, esmeralda, cobre). Pode-se dizer que a questão de desemprego, a partir dos anos 30, permitiu um aprofundamento da análise macroeconômica. Surgiu o livro de John Maynard Keynes – Teoria geral do emprego, dos juros e da moeda em 1936, que forneceu aos governantes os instrumentos
Século XIX e XX, até dec.30: Iniciou se a plantação do café.
 No governo de Itamar Franco, com a criação do plano Real, a economia começa a ser recuperar. Com Fernando Henrique Cardoso houve a sua continuidade e o aperfeiçoamento do plano Real, obtendo crescimento econômico do país, controlando a inflação e atraindo investidores internacionais com o fortalecimento das instituições nacionais.
2. Conceito de Economia e Mercado
 Vasconcelos (2002) observou que a economia estuda as formas de comportamento humano resultantes da relação existente entre as ilimitadas necessidades a satisfazer os recursos ou fatores que, embora escassos, se prestam a usos alternativos.
Os problemas econômicos e fundamentais da escassez associam se as necessidades ilimitadas do homem. Como: O que produzir? Como produzir? Para quem produzir?
 O que produzir? A sociedade irá estabelecer prioridades ou escolher o que será produzido naquele determinado momento.
Como produzir? A sociedade devera priorizar o fator de produção de maior abundancia.
Para quem produzir? A sociedade deve decidir quem ira ser beneficiado na distribuição do produto ou serviço. 
 Vasconcelos (2002) analisou sobre curva de possibilidade, e descreveu que é um conceito teórico de como a escassez impõe um limite à capacidade produtivo de uma sociedade que terá de fazer escolhas entre alternativas de produção. A produção total de um país tem um limite máximo, onde todos os recursos disponíveis estão empregados.
 Entretanto os custos de oportunidade são os fatores de produção para a transferência de um bem A para um bem B, implica em um custo de oportunidade que é igual ao sacrifício de deixar de produzir o bem A, para produzir mais do bem B.
Os custos de oportunidades devem ser esperados como crescentes, pois já que quando se aumenta a produção de um bem, os fatores de produção dos outros produtos transferidos tornam se cada vez mais difícil, e o grau de sacrifício vai aumentando.
 Vasconcelos (2002) enxergou que o funcionamento do sistema econômico é como uma economia de mercado que não tem interferência do governo e nem transações com o exterior. Os fatores de produção são de propriedade dos agentes econômicos e fornecem as unidades de produção às empresas. As empresas produzem bens e serviços e fornecem as famílias pelo mercado de bens e serviços.
As famílias e empresas exercem um duplo papel. No mercado de bens e serviços, as famílias demandam bens e serviços enquanto as empresas os oferecem, enquanto no mercado de fatores de produção, as empresam demandam os fatores de produção e as famílias a oferecem, pois são de sua propriedade.
 Vasconcelos (2002) estudou que bens de capital são utilizados na fabricação de outros bens, mas não se desgastam no processo produtivo. E bens de consumo são diretamente destinados a atender as necessidades humanas. Podem ser duráveis ou não-duraveis. Enquanto bens intermediários são transformados ou agregados na produção de outros bens.
Os fatores de produção são chamados de recurso de produção da economia. Terra, Capital e Tecnologia.
 Considerando que segundo Vasconcelos (2002) explica que em economia o termo mercado designa um local, físico ou não, no qual os compradores e os vendedores se confrontam para esclarecer o preço e a quantidade de um determinado bem.
Em qualquer mercado, o mecanismo regulador é o preço. Os preços estabelecidos no mercado funcionam como sinais para toda a economia.
Se os consumidores aumentarem o desejo por determinado bem, o preço deste bem tem tendência a aumentar dando assim um sinal aos produtores que devem produzir mais quantidade desse bem. O inverso acontecerá se os compradores passarem a desejar menos quantidade do bem.
As três formas ou estruturas de mercado dependem fundamentalmente de três características: 
Número de empresas que compõe esse mercado.
Tipo do produto (se as firmas fabricam produtos idênticos ou diferenciados).
Se existem ou não barreiras ao acesso de novas empresas nesse mercado.
3. Formas de Estruturas de mercado existente
 Vasconcelos (2002) examinou o mercado de estruturas e percebeu que são constituídos de compradores e vendedores, as relações entre compradores e vendedores seguem padrões diferentes, dependendo do tamanho desse mercado, do número de agentes econômicos que nele atuam e até mesmo do tipo de produto comercializado.
 Na concorrência pura ou perfeita Vasconcelos (2002) considera para que o mercado seja caracterizado como de concorrência perfeita é necessário que preencha as condições básicas:
Produtos homogêneos: Os produtos ofertados não têm diferenciação pelas empresas concorrentes.
Não existem barreiras: Livre entrada e saída de empresas no mercado.
Transparências do mercado: Lucros, preços, todas as informações são expostas a todos os participantes do mercado�.
 Vasconcelos (2002) comunica que Monopólio é um tipo de mercado diametralmente oposto com a concorrência perfeita. É o caso limite onde só existe um produto ou fornecedor de um bem ou serviço. Já Oligopólio é um tipo de mercado que se diferencia da concorrência perfeita pelas seguintes características principais:
O mercado é dominado por um número pequeno de empresas de grandes empresas.
Na maioria dos casos, muito embora possa haver diferenciação entre os produtos, eles são perfeitos substitutos entre si.
80 a 90% do mercado são dominados por um pequeno número de grandes empresas.
As empresas do setor tentam ganhar mercado através de uma massiva publicidade e não através da redução dos preços.
A ação de uma firma afeta as demais.
 E Concorrência Monopolística é um mercado onde existem váriaspequenas empresas disputando o mesmo tipo de cliente, caracterizando uma situação mais ou menos da concorrência perfeita e de monopólio. Suas características principais são:
Cada empresa tem seu próprio produto.
São todas as firmas de porte e poder de concorrência relativamente semelhante, o que limita bastante seu controle sobre seu preço.
4. Diferenciar Macro e Microeconomia
 
 Vasconcelos (2002) destacou que a microeconomia é o ramo da teoria econômica que estuda o funcionamento do mercado de um determinado produto ou grupo de produtos, ou seja, o comportamento dos compradores e vendedores de tais bens. Estuda o comportamento de consumidores e produtores e o mercado no qual interagem. Preocupa se com a determinação dos preços e quantidades em mercados específicos.
 A hipótese coeteris paribus: Tudo o mais permanece constante, torna-se possível o estudo de um determinado mercado selecionando apenas as variáveis que queremos estudar (os agentes econômicos). Quando estamos estudando o comportamento do consumidor diante de diferentes preços assumimos que nada mudou, tudo continua o mesmo: a renda do consumidor, a qualidade do produto, a utilidade do produto. Fazemos isso, pois somente desta forma teremos a real dimensão da quantidade demandada diante de diferentes preços.
Papel dos preços relativos: Os preços relativos são mais relevantes, ou seja, os preços de um bem em relação aos demais, do que os preços isolados dos produtos. Se o preço de um bem A cai em 10% , mas também o preço do bem B (digamos que são bens substitutos) cai em 10%, nada acontece com a demanda dos dois bens, pois os mesmos permanecem constantes. Se cair apenas o preço do bem A, permanecendo inalterado o preço do bem B deve se esperar um aumento na quantidade procurada do bem A, e uma queda do bem B.
� Vasconcelos (2002) considerou que a divisão do estudo da microeconomia parte se do estudo da demanda ou procura, pois divide se em Teoria do Consumidor e Teoria da demanda de Mercado. Enquanto Oferta é um bem ou serviço e divide se em Teoria Individual e Oferta do mercado. As Estruturas de Mercado são determinadas por preço e quantidade de equilíbrio de um dado bem ou serviços, entre elas: Concorrência Perfeita, Concorrência imperfeita e monopolista, Monopólio, Oligopólio. Levando em conta também o Equilíbrio Geral, pois são as inter-relações entre todos os mercados, procura analisar o comportamento independente de cada agente econômico.
 De acordo com Vasconcelos (2002) macroeconomia é o ramo da teoria econômica que estuda o funcionamento como um todo, procurando identificar e medir as variáveis agregadas que determina o valor da produção total (crescimento econômico), nível de emprego, nível geral de preços (inflação) do sistema econômico, bem como a inserção do mesmo e na economia mundial.
 Na política da macroeconomia são observadas:
Alto Nível de emprego: Preocupação surge após a grande depressão, com o teórico Keynes, pois antes predominava o pensamento liberal.
Estabilidade de Preços: Inflação é o aumento continuo e generalizado do nível geral dos preços.
Distribuição Equitativa de renda: Disparidade acentuada no nível de renda brasileiro, tanto entre diferentes grupos como entre regiões do país.
Crescimento Econômico: Aumento do produto nacional por meio de políticas econômicas que estimulem a atividade produtiva. Aumentar o produto além do limite de quantidade exigirá: Ou um aumento nos recursos disponíveis, ou um avanço tecnológico.
� Já para Mankiw (2000) a importância da macroeconomia procura estabelecer critérios e recomendações para a política fiscal e monetária, tem efeitos positivos sobre a economia. Estuda a evolução do nível geral dos preços e seus determinantes, analisa, por exemplo, o problema e as causas da inflação para definir políticas sobre controlar ou evitar. Além disso, a macroeconomia estuda também o inverso, ou seja, sustentada redução dos preços geralmente chamado de deflação. Estuda como um país está ligado com outros países do mundo através do comercio internacional, investimentos no exterior, empréstimo externos e outros.
Tenta alcançar a estabilização dos preços dentro de um sistema de livre mercado, significa estabilidade de uma situação em que os preços não sobem ou caem rapidamente, com uma taxa de inflação de quase 0%.
Tenta atingir um nível pleno de emprego para a população, ou pelo menos reduzir a taxa de desemprego, procurando ao mesmo tempo salários elevados.
6. Principais Variáveis Econômicas
 Gordon (1998) analisa que as principais variáveis econômicas são emprego industrial, horas trabalhadas/indústrias, massa real de salários, produção industrial,
vendas reais/comercio varejista, exportações e o PIB (Produto Interno Bruto).
�
6.7 Análise da Empresa
A Toyota Imperial é uma empresa de concorrência pura ou perfeita, pois tem várias autorizadas da Toyota por todo o Brasil. Dentre essas características da empresa, tem uma multiplicidade de vendedores e muitos compradores, e todos têm o conhecimento de todos os fatores existentes na empresa, sendo seus produtos homogêneos, pois produzem os mesmos bens. Se um cliente comprar um produto na Toyota Imperial que está localizada na cidade de Juiz de Fora, e tiver a passeio na cidade do RJ, e esse bem adquirido tiver com alguma avaria causada por um fator externo, o cliente juntamente com a NF pode ter esse bem trocado, sem precisar se deslocar para Juiz de Fora.
Fazendo a análise da empresa, verifiquei� que a Toyota Imperial tem uma economia macro, pois há bastante investimento na empresa com máquinas de grande porte, como: máquinas de alinhamento e balanceamento dos veículos, elevadores, etc. Nos últimos anos a empresa teve maior crescimento de produto e de consumo, além do comercio internacional�.
Referências Bibliográficas
Mankiw, N.Gregory. Introdução á Economia Princípios de Micro e Macroeconomia, Harvard University: Elsevier, 2000.
Vasconcellos, Marco Antonio. Fundamento de Economia, São Paulo, Editora Saraiva: 2002.
Gremaud, Amaury Patrick. Vasconcellos, Marco Antonio Sandoval. Toneto Jr, Rudinei. Economia Brasileira Contemporânea, São Paulo: Editora Atlas S.A 
2004.
Gordon, Robert J. Macroeconomia, São Paulo: Editora Arte Médica Sul Ltda. 1998.
�ORGANIZAR OS OUTROS SUB TÍTULOS DESTA FORMA. ECONOMIA E MERCADO É O CAPÍTULO 6. NÃO SE GRIFA NENHUM TÍTULO, NEM SUB TÍTULO. VEJA A FORMATAÇÃO CORRETA NO MANUAL.
�PARÁGRAFO NÃO DEVE SER FEITO COM ESPAÇO. E SIM SER FORMATADO NA RÉGUA SUPERIOR DO WORD – 1,25. ORGANIZE OS DEMAIS.
�ESTE PARÁGRAFO ESTÁ CONFUSO. REESCREVA EM TEXTO CORRIDO PARA DAR SENTIDO.
�REESCREVA. LEMBRE-SE, QUEM IRÁ LER SEU TRABALHO É OUTRA PESSOA E ESTE DEVE TER SENTIDO. FAÇA LIGAÇÃO ENTRE UM CONCEITO E OUTRO, ELIMINANDO OS DOIS PONTOS.
�RETIRE OS DOIS PONTOS E ESCREVA O TEXTO CORRIDO, DANDO SENTIDO AO TEXTO. 
�AGORA FAÇA UM PARÁGRAFO EXPLICANDO CADA UM DELES.
�UTILIZA-SE A 3ª PESSOA – VERIFICOU-SE
�QUAL A SUGESTÃO QUE DARIAM PARA A EMPRESA?

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