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 Descrição
 CASO CONCRETO 
No dia 13 de outubro de 2016, no decorrer de determinada reunião social, acontecida em Copacabana, TONICO, com o nítido propósito de ofender, afirmou a diversos amigos que ABRAVANEL, também presente à conversa, havia, dois meses antes, tentado covardemente o suicídio, em face de banal discussão familiar. Indignado, por não ser o fato verdadeiro, receoso das consequências que poderiam advir de tal afirmação no meio social e sentindo-se moralmente ofendido, ABRAVANEL contratou os serviços profissionais de advogado estabelecido nesta Comarca, que, tempestivamente, ofereceu QUEIXA CRIME contra TONICO, dando-o como incurso nos artigos 138 e 139, na forma do artigo 70, todos do Código Penal. PERGUNTA-SE: A capitulação dada pelo advogado do querelante está correta? Justifique a sua resposta. 
R: Não está correta, uma vez que o suicídio não é crime, não há crime de calúnia. Responderá ele, somente pelo crime de difamação.
QUESTÕES OBJETIVAS 
1) O delito de difamação (CP, art. 139): 
a) Não admite tentativa. 
b) É crime formal. 
c) Protege a honra subjetiva. 
d) Não precisa que a imputação seja falsa. 
2) PEDRO imputou a JOÃO, de maneira falsa, que este “escreve jogo do bicho” todos os dias na praça do bairro em que residem. PEDRO, com sua conduta, in thesis, cometeu o crime de: 
a) Calúnia 
b) Difamação 
c) Injúria 
d) Denunciação Caluniosa

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