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Avaliando Aprendizado 1 Direito Civil IV

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1a Questão (Ref.: 201202978191)
	Pontos: 0,1  / 0,1
	(XV Exame Unificado OAB) Com a ajuda de homens armados, Francisco invade determinada fazenda e expulsa dali os funcionários de Gabriel, dono da propriedade. Uma vez na posse do imóvel, Francisco decide dar continuidade às atividades agrícolas que vinham sendo ali desenvolvidas (plantio de soja e de feijão). Três anos após a invasão, Gabriel consegue, pela via judicial, ser reintegrado na posse da fazenda. Quanto aos frutos colhidos por Francisco durante o período em que permaneceu na posse da fazenda, assinale a afirmativa correta.
		
	
	Francisco tem direito à metade dos frutos colhidos, devendo restituir a outra metade a Gabriel.
	
	Francisco tem direito aos frutos percebidos durante o período em que permaneceu na fazenda
	 
	Francisco deve restituir a Gabriel todos os frutos colhidos e percebidos, mas tem direito de ser ressarcido pelas despesas de produção e custeio.
	
	Francisco deve restituir a Gabriel todos os frutos colhidos e percebidos, e não tem direito de ser ressarcido pelas despesas de produção e custeio.
		
	
	
	 2a Questão (Ref.: 201202472385)
	Pontos: 0,0  / 0,1
	Fernanda é proprietária da Chácara da Titia, com área de 5 hectares. Fernanda reside na chácara desde 1998. Ela cultiva hortaliças destinados a prover o sustento próprio e de familiares. No dia 10 de outubro de 2012, Gustavo apareceu na chácara e informou que era proprietário do bem e concedeu-lhe prazo de dez dias para que ela procedesse à sua desocupação, sob pena da adoção das medidas judiciais pertinentes, sem prejuízo do desforço pessoal. Ainda, Gustavo acrescentou que logo iniciaria o cercamento da parte leste da propriedade, o que, de fato, fez. Sobre essa situação, qual a medida judicial que pode ser utilizada por Fernanda para resguardar a sua posse:
		
	 
	Ação reivindicatória
	
	Ação de interdito proibitório
	 
	Ação de manutenção de posso
	
	Ação de reintegração de pose
		
	
	
	 3a Questão (Ref.: 201202445091)
	Pontos: 0,0  / 0,1
	(Magistratura TJSC/2010) Assinale a alternativa correta
I. O possuidor de boa-fé tem direito de indenização pelas benfeitorias necessárias e úteis, mas apenas pode exercer direito de retenção pelas necessárias.
II. O possuidor de boa-fé tem direito de pedir indenização pelas benfeitorias voluptuárias, mas não pode exercer direito de retenção.
III. O possuidor de má-fé tem direito de indenização tanto das benfeitorias necessárias quanto das úteis, em razão da vedação ao enriquecimento sem causa.
IV. O valor de indenização das benfeitorias será, em qualquer caso, o valor de custo e não o atual.
		
	
	Somente as proposições I e III estão incorretas.
	 
	Somente as proposições I e II estão incorretas.
	
	Somente as proposições II e IV estão incorretas.
	
	Somente as proposições III e IV estão incorretas.
	 
	Todas as proposições estão incorretas.
		
	
	
	 4a Questão (Ref.: 201203072202)
	Pontos: 0,1  / 0,1
	(TJ/PA) No que tange ao instituto da posse, bem como a seus efeitos, assinale a alternativa CORRETA.
		
	
	Não se admite composse de coisa indivisível, de modo que a proteção possessória é atribuída a apenas uma pessoa, conforme determinar a lei.
	
	A existência de justo título não implica, em regra, na presunção de que a posse é de boa-fé.
	
	O possuidor direto, que tem a coisa em virtude de direito pessoal ou real, não possui proteção possessória contra o possuidor indireto.
	 
	O detentor não possui direitos equivalentes aos direitos do possuidor e, portanto, não possui direito à proteção possessória.
	
	O possuidor turbado não pode utilizar a força própria para manter-se na posse, ainda que a reação seja imediata, em razão da vedação à autotutela.
		
	
	
	 5a Questão (Ref.: 201203069944)
	Pontos: 0,1  / 0,1
	(OAB MG 2006) Sobre a posse, no Código Civil, marque a opção INCORRETA.
		
	
	Pode ser adquirida pessoalmente ou através de mandatário.
	
	É o exercício de fato de algum dos poderes inerentes à propriedade.
	 
	A presunção de boa-fé que milita em favor do possuidor com justo título é iure et de iure.
	
	A tolerância do proprietário não gera posse.

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