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CENTRO UNIVERSITÁRIO INTERNACIONAL 
UNINTER
BACHARELADO EM SERVIÇO SOCIAL
 Nome Yanka Corrêa Fernandes RU:1731519
	
PORTFÓLIO
CICLO 1 – MÓDULO A – FASE 2
ECONOMIA POLITICA APLICADA 
	
PERUÍBE - SP
2017
CENTRO UNIVERSITÁRIO INTERNACIONAL 
UNINTER
BACHARELADO EM SERVIÇO SOCIAL
 Nome: Yanka Correa Fernandes RU: 1731519
	
PORTFÓLIO
CICLO 1 – MÓDULO A – FASE 1
ESTADO E POLITICA SOCIAL 
Relatório de Portfólio do Ciclo 1 Módulo A Fase 2 apresentado para fins de avaliação nas disciplinas Economia e politica aplicada e estado e politica social do Curso de Bacharelado em Serviço Social do Centro Universitário Internacional Uninter.
Tutor Local: Vânia Gonçalves Martins.
Centro Associado (PAP): Peruíbe - SP
 
PERUÍBE – SP
 2017
INTRODUÇÃO 
 Este trabalho tem o propósito de abordar e potencializar sem dúvida, 
o conceito de estado. No primeiro capitulo iremos falar sobre a história do surgimento do conceito de estado ,, segundo capitulo falaremos sobre o conceito de estado de bem estar social , o terceiro capitulo falaremos sobre a crise do estado do bem-estar social , e por fim chegaremos a conclusão que reunira um resumo deste trabalho.
 
 2. DESENVOLVIMENTO 
2.1 Capitulo 1 
	 Antes de falarmos sobre o conceito de estado é preciso entender a história do surgimento de Estados veio de muito longe, na Grécia. Na época, os futuros estados eram chamados de “Polis”, habitado por moradores, cidadãos políticos executores da atividade cívica. Elas eram autônomas e construíam sua organização politica. Era a “Polis”, dos gregos, e a República, dos romanos, que traduziam a ideia de Estado, principalmente pelo aspecto do vínculo comunitário de ordem política e de cidadania.
 O Estado surgiu da necessidade que o Homem encontrou em controlar o convívio de diversos sociais de um mesmo território, e, como forma de se estabelecer um certo limite e ordenamento nas atitudes dos sociais nesse ambiente. Foi um fato evolutivo que surgiu da simples necessidade do homem de se relacionar com os outros humanos de outros territórios e controlar seus direitos e deveres perante estes, para que a sua comunidade não fosse prejudicada.
 1.
 O surgimento de um Estado pode acontecer de um modo natural, onde são reunidas as qualidades básicas e conhecidas popularmente: a existência de território, população e governo. Pode ser também pelo modo histórico, que apresenta três formas de acontecer: o modo originário, quando há uma formação nova, onde nasce diretamente da população ou do país; o modo secundário onde vários Estados se unem para formar um novo, ou o contrário, quando um Estado se fraciona para formar um novo Estado; e o modo derivado quando a formação se dá por meio de influências exteriores de outros Estados. O terceiro modo do surgimento do Estado é o modo jurídico, existem duas formas de se formar Estado juridicamente, a primeira é quando a coletividade estatal se organiza e passa ter um órgão que age por eles, formando aí o Estado; o processo da segunda forma não contradiz a da primeira, é forma jurídica aventado quando o Estado é reconhecido pelas demais potências.
2.2 Capitulo 2
 O “Estado de Bem-estar Social” (do inglês, Welfare State), é uma perspectiva de Estado para o campo social e econômico, na qual a distribuição de renda para a população, bem como a prestação de serviços públicos básicos, é visto como uma forma de combate às desigualdades sociais. Portanto, neste ponto de vista, o Estado é o agente que promove e organiza a vida social e econômica, proporcionando aos indivíduos bens e serviços essenciais durante toda sua vida.
 O Estado de bem-estar social é um termo que diz respeito ao papel do Estado de uma nação de assegurador de direitos sociais. As discussões enérgicas que vemos em todos os meios de comunicação sobre o tema de desenvolvimento econômico e os inúmeros problemas sociais atrelados a esse ponto existem há séculos. O termo “Estado de bem-estar social”, ou ainda “Welfare State”, faz alusão a esse debate, mais especificamente ao poder de intervenção do Estado no sistema econômico de uma nação em nome do estabelecimento de programas assistencialistas, como leis que asseguram o direito ao acesso à saúde e seguro contra doença, invalidez ou a velhice. 2.
 Ao longo dos séculos, as escolas de pensamento econômico retiraram a participação do Estado da organização da economia, concedendo grande espaço e influência ao que se designou como Liberalismo. Este tipo de orientação ideológica que prevê maior liberdade para o mercado, sem a regulamentação do Estado, vigorou no século XIX, mas entrou em profunda crise no início do século XX. A Primeira Guerra Mundial, entre outras coisas, foi resultado da intensa de disputa por mercados trava pelos países europeus. Encerrando um período de grande desenvolvimento. Pior ainda para a economia seria a Crise de 1929, decorrente da superprodução que o mercado foi incapaz de absorver. Até então, estava em pauta a retirada do Estado da regulamentação econômica, mas a solução da crise foi justamente a retomada do Estado. Defensores do Liberalismo acreditavam que a intervenção do Estado na economia e o investimento em políticas sociais eram, na verdade, gastos maléficos para a economia. No entanto, essas duas medidas reativaram a economia.
 No Brasil, houve um esboço de implantação do Estado de Bem-Estar Social nas décadas de 1970 e 1980. Todavia, o modelo não seria aplicado como investimento produtivo para sociedade, mas de forma assistencialista. Logo, o que se verificou foi a manutenção da acentuada desigualdade social, os elevados índices de pobreza e o insucesso no Índice de Desenvolvimento Humano.
 2.3 Capitulo 3.
 São várias as razões da crise do Estado do Bem Estar Social. Tais razões podem ser internas, ou seja, oriundas desse próprio modelo de Estado, ou externas, aquelas surgidas a partir de uma conjuntura internacional que acabou por enfraquecer e desestabilizar o Estado do Bem Estar Social. 
Pacto Econômico Político: Após a Segunda Guerra Mundial principalmente, forma-se um consenso nos países capitalistas acerca da necessidade de construção de um Estado do Bem Estar Social. 3.
Os Liberais buscam a todo custo frear uma ameaça comunista cada vez mais presente a maciça. A esquerda, por sua vez, se contenta ao ver as reformas sociais que pregam serem implementadas pelos seus governos. Logo, havia um ambiente internacional favorável ao desenvolvimento do Estado do Bem Estar Social.
 b) Crise do Petróleo
A última grave crise do petróleo ocorreu em 1979. Em entrar em detalhes sobre a crise em si, vez que isso foge ao objeto do presente estudo, o fato é que a crise econômica acabou por diminuir o crescimento, e em consequência a arrecadação tributária. O resultado disso foi um profundo déficit interno. O Estado gastava mais que arrecadava. Na verdade, o Estado do Bem Estar Social vinha poupando ativos para se resguardar à época das eventuais crises cíclicas do capitalismo. Todavia, essa possibilidade de resistência tinha um limite. E ninguém estava preparado para uma crise tão profunda quanto aquela que se abateu sobre o mundo no final dos anos 70. Fato é que a crise do petróleo forneceu o cenário ideal para que o Estado do Bem Estar Social fosse atacados pelas forças conservadoras.
CONSIDERAÇÕES FINAISPor fim, vimos neste trabalho o surgimento do conceito de estado ,que veio de muito longe na Grécia, surgiu da necessidade que o Homem encontrou em controlar o convívio de diversos sociais de um mesmo território, vimos também o conceito de estado de bem-estar social do ” (do inglês, Welfare State) que diz que O Estado de bem-estar social é um termo que diz respeito ao papel do Estado de uma nação de assegurador de direitos social. Vimos também 2 tipos de crise do estado do bem-estar social, que são : Pacto Econômico Político e a Crise do Petróleo por fim Abordar a importância do conceito de estado e estado de bem-estar social é extremamente importante porque ele age no intuito de garantir a proteção e serviços públicos ao povo.
 4. 
REFERÊNCIAS
http://mundoeducacao.bol.uol.com.br/geografia/conceito-estado.htm
https://www.todamateria.com.br/estado-de-bem-estar-social/
QUEIROZ, Roosevelt Brasil de: Formação e Gestão de Políticas Públicas.
Estado e politicas sociais no Brasil: avanços e retrocessos, Loivo josé Mallmann, Nádia Luiza Balestrin, Rodolfo dos Santos Silva 
5.

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