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Trabalho de Parasitologia
Aluna: Andressa Freitas dos Reis
Matrícula: 13100390
	
RIO DE JANEIRO
ABRIL/2014
 Trabalho destinado ao Módulo de Parasitologia do Curso de Graduação em Enfermagem da Faculdade UNISUAM do Campus de Campo Grande, sob a orientação da professora Lucia Gil, como requisito para obtenção da nota da Avaliação Processual para A2.
1ª Avaliação para A2 – Pesquisar, Balantidíase, Helmintos, Ancilostomíase, Larva Migrans Cutânea, Enterobíase, Triquinelose, Filariose e Angiostrongilose Abdominal: Agente infeccioso; Formas de contagio; Transmissão; Ciclo da doença; Tratamento.
Balantidíase:
Agente infeccioso: Balantidium Coli
Formas de contagio: contato com as fezes de porcos, água e alimentos contaminados.
Transmissão: água e alimentos contaminados.
Sintomas: disenteria, cólicas intensas, diarreia com sangue.
Ciclo da doença: Ocorre pela ingestão de água ou alimentos contaminados com os cistos ou trofozóitos de B. coli. Após a ingestão, as paredes dos cistos se dissolvem, liberando os trofozóitos, que podem ou não invadir a mucosa intestinal. Os trofozóitos se instalam no intestino grosso, podendo se multiplicar por divisão binária ou se transformar em cistos que são liberados nas fezes.
Tratamento: a cura pode ser espontânea, o que pode ser auxiliado por uma dieta láctea, ou por medicamentos à base de tetraciclina e o metronidazol.
Prevenção: hábitos de higiene e saneamento básico.
Helmintos:
Muitos animais parasitas passam a vida inteira ou parte dela em humanos. A maior parte desses animais pertence a dois filos: Platelmintos (vermes achatados) e Nematoda (vermes redondos). Esses vermes são comumente chamados de helmintos. 
Ciclo de vida
O ciclo de vida dos helmintos parasitas pode ser extremamente complexo, envolvendo uma sucessão de hospedeiros intermediários para a conclusão de cada estágio larval (de desenvolvimento) do parasita e um hospedeiro definitivo para o parasita adulto. 
Ancilostomíase:
Agente infeccioso; Ancylostoma duodenale, ancylostoma ceylanicum, ancylostoma braziliense e o Necator americanus 
Formas de contagio; penetração de larvas na pele 
Transmissão; larvas no solo contaminado e penetram através da pele
Ciclo da doença; os ovos são excretados nas fezes. As larvas se desenvolvem no solo, onde se alimentam de bactérias. A larva entra no hospedeiro por meio da penetração na pele. Ela então entra nas veias sanguíneas ou linfáticas, sendo transportada para os pulmões. A larva é expelida com a tosse, engolida e finalmente levada para o intestino delgado.
Tratamento: Vermífugos á base de pirimidinas e benzimidazóis 
Prevenção: hábitos de higiene e saneamento básico, uso de calcados em áreas rurais. 
 
Larva Migrans Cutânea:
Agente infeccioso; Ancylostoma braziliense e A. caninum.
Formas de contagio; penetração através da pele
Transmissão; penetração da larva na pele 
Ciclo da doença; a larva L3 penetra ativamente na pele, e causa uma ocorrência de pápula eritematosa e pruriginosa que, com o inicio da movimentação das larvas, provoca lesão com aparência de túnel na pele.
Tratamento: uso de pomada em oral de tiabendazol ou albendazol oral. 
Prevenção: hábitos de higiene e saneamento básico, uso de calcados em áreas rurais. 
Enterobíase:
Agente infeccioso; enterobius vermicularis. 
Formas de contagio; ingestão de ovos. 
Transmissão; via oral ou respiratório, nos ambientes domésticos ou coletivos (escolas e creches). 
Ciclo da doença: após a cópula os machos morrem e são eliminados nas fezes. As fêmeas (são semelhantes a um saco de ovos) repletas de ovos são encontradas na região perianal. Rompem-se liberando os ovos, que se tornam infectantes em poucas horas e são ingeridos pelo hospedeiro. No intestino delgado as larvas eclodem e fazem duas mudas no trajeto intestinal ate o ceco. Tornando-se adultas e depois as fêmeas já são encontradas na região perianal novamente. 
Tratamento: uso de vermífugo mebendazol ou albendazol. 
Prevenção: controlar os ovos, limpe os assentos sanitários diariamente, lavar as roupas de cama 2 vezes por semanas, lavar as mãos antes das refeições. 
Triquinelose:
Agente infeccioso: trichinella spiralis
Formas de contagio: ingestão de larvas
Transmissão: ingestão de alimentos crus contaminados
Ciclo da doença: pela ingestão de carne contaminada, o suco digestivo do estomago dissolvem o cisto e liberam os parasitas. As larvas penetram no intestino, onde amadurecem e se acasalam. As fêmeas do verme eliminam larvas no sistema circulatório, onde fazem seu trajeto através de capilares ate as fibras musculares. Uma vez nas fibras, encistam novamente e começam uma nova vida algumas vezes longa.
Tratamento: uso de tiabendazol pode ajudar os pacientes se o tratamento for começado muito cedo, durante o período de incubação. O corticosteroide pode aliviar a reação inflamatória durante o estado de migração larvária e deve ser dado juntamente com o tiabendazol.
Filariose:
Agente infeccioso; wuchereria bancrofi. 
Formas de contagio; picada do mosquito Culex.
Transmissão; saliva de fêmeas do mosquito Culex sp. 
Ciclo da doença; As fêmeas adultas copulam e produzem embriões que são infectantes para o inseto vetor, ao picar o homem, as larvas escapam e penetram ativamente na corrente sanguínea pelo ferimento da picada, migram para o linfonodos mais próximo, onde sofrem maturação ate a sua forma adulta, em um ano. 
Tratamento: ivermectin, suramina, dietilcarbamazina, metrifonato e Mebendazol. 
Prevenção: Combate aos mosquitos vetores e a redução dos reservatórios humanos da infecção. 
 
Angiostrongilose Abdominal:
Agente infeccioso; Angiostrongylus costaricensis.
Formas de contagio; ingestão de lesma, frutas e verduras cruas ou fezes de rato.
Transmissão; ingestão de frutas e verduras cruas com as larvas, ou pela secreção que saem dos moluscos e que contamina alimentos ou objetos eventualmente levados à boca.
Ciclo da doença; os ovos são excretados nas fezes. As larvas se desenvolvem no solo, onde se alimentam de bactérias. A larva entra no hospedeiro por meio da ingestão de uma lesma infectada. Ela então entra nas veias sanguíneas ou linfáticas, sendo transportada para os pulmões. A larva é expelida com a tosse, engolida e finalmente levada para o intestino delgado. 
Tratamento: Pode ser cirúrgico ou uso de dietilcarbamazina e tiabendazol.
Prevenção: lavar as mãos antes das refeições, colocar as verduras de molho hipoclorito de sódio por no mínimo meio hora.

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