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2 prova de anestesico Complicaçao anestesica locais e sistemica

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E: Etiologia; P: Prevençao; T: Tratamento
Complicaçao anestésica Locais:
Dor: E: Agulha com bisel em mal estado; Injeçao muito rápida; Grande volume de solução; Muitas inserções de agulha; Injeção em musculo;
P: Usar anestésico tópico; Usar agulha nova e afiada; 1ml de solução por minuto; Tecnica correta para injeção
T: Analgesico; em caso de infecção antibacteriano
Trismo: Dificuldade de abrir a boca. 
E: Traumatismo muscular; Soluçao irritante; Hemorragia; Infecçao brandas.
P: Usar agulhas novas e afiadas; Evitar injeções IM; Conhecer a técnica utilizada; Evitar injeções repetidas; Usar agulhas estéreis
T: Quando causada por traumatismo exercícios leves e analgésico, relaxante muscular.
Parestesia: Perda de sensação no local. 
E: Contaminaçao da solução anestésica por álcool ou outros agentes desinfetantes; Hemorragia na bainha do nervo; Pequena injuria ao nervo causada pela agulha.
P: Enxaguar tubetes em agua destilada, antes de seu uso. Dominio da técnica anestésica; Refluxo
T: Massagem no local da injeção; Aplicação de calor úmido ou seco; Vitamina complexo B
Hematoma: Mancha roxa cutânea ou mucosa
E: Tecnica incorreta, provocando abertura de vaso sg; Problema envolvendo fatores de coagulação e sangramento
P: Tecnica anestésica correta; Correção dos desvios da coagulação e do sangramento; Refluxo.
T: Resolve-se com o tempo; Para apressar a resolução, aplicação de calor úmido ou seco.
Edema: E: Absorçao demorada; Bisel voltado para os tecidos;
P: Injeçao lenta, técnica correta
T: Desaparece depois da absorção total do anestésico e nesse caso pode fazer compressa de agua quente
Ulcera dos lábios: Lesao ulcerada da mucosa bucal, podem se infectar secundariamente
E: Traumatismo, causado pelos dentes quando o paciente vai verificar efeito da anestesia
P: Orientar o paciente ou acompanhante no caso de criança;
T: Proteçao da área ulcerada com pomada anestésica, Ocilon-a ou vaselina; Associar anti-septico se houver infecção
Paralisia facial: Perda do controle motor. Queda da pálpebra com incapacidade de oclusao ocular; Queda ou desvio do lábio.
E: Tecnica incorreta de anestesia do NAI; Bloqueio do nervo facial, atingindo a parotida. 
P: Tecnica correta; Na anestesia do NAI, não injetar a solução se não sentir o osso mandibular.
T: Não requer, cessa após degradação da solução anestésica
Infecçao: Dor, Hipertermia, formaça de abscesso. 
E: Falha na esterilização e desinfecção do instrumental para anestesia. Ausencia ou descuido na anti-sepsia do operador e do paciente. Passagem da agulha por área infectadas
P: Esterilização do instrumental; Desinfecção do material; Anti-sepsia; Evitar área infectada
T: Antibioticoterapia, analgésico e AIN. Fisiotarapia
Cegueira temporária: Perda da visão do lado afetado. Estrabismo convergente ou divergente.
E: Injeçao com grande pressão na fossa pterigo-maxilar (NASP); Anestesico atinge nervo optico ou motor do globo ocular
P: Observar a velocidade correta de injeção anestésica, técnica correta de aplicação
T: Tranquilizar o paciente, transmitindo-lhe segurança que o sintoma irá cessar com o termino da anestesia.
Fratura da agulha: Ausencia de parte da agulha, quando da retirada da mesma.
E: Agulha defeituosa em mas condições. Agulha de comprimento inadequada; Movimento brusco do paciente ou operador; Tecnica incorreta
P: Não forçar agulha, não mudar a direção da agulha, não surpreender o paciente com manobra brusca. Usar agulha longa, descartável e nova, nos bloqueios. Não introduzi-la totalmente. 
T: Manter o fragmento sob controle e remover
COMPLICAÇAO ANESTESICA SISTEMICA
Reaçoes alérgicas: Erupcoes cutâneas, urticaria, congestão da mucosa, febre, rinite.
E: Sensibilidade individual, Frequente nos anestésicos do grupo ester. Pode ser causada por outro componente da solução
P: Anamnese. Verificar antecedentes de transtorno alérgico
T: Para reação imediata: 0,3 ml de solução de epinefrina a 1:1000 via IM; 500mg de difenidramina via IM (anti histamínico); Oxigenio; observar o paciente;
Reaçao de toxicidade: Estimulação SNC e Cardiovascular (excitação). Depressão SNC e cardiovascular.
E: tbm chamada de sobredose. Nivel sg da droga suficientemente alto. Fator predisponente do paciente: Idade, peso, patologia de lesão hepática e renais, Sexo, Genetica. Da solução: Tipo da solução, concentração, velocidade de injeção, vascularização da área injetada;
P: Aspiraçao ou refluxo; Dose mínimas efetiva; Soluçao contendo vasocontritores; Injeçoes lentas; Cuidado na avaliação pre anestésica
T: Sinal de excitação socorro imediato colocar paciente em posição inclinada, controlar movimentos bruscos, manter vias aéreas livres, instituir fornecimento ativo de oxigênio; Verificar sinais vitais. Aplicar anticonvulsivante (BZD) por via IM, EV, ou sublingual em dose de 5 a 10mg
Lipotimia: Complicaçao de base psicogênica; Complicaçao mais frequente da anestesia. Pre-desmaio, Pre-sincope. 
Sinais e sintoma: sensação de calor e de rubor face e pescoço. Palide facial; Sensaçao de vazio gástrico; Gota de suor na testa e nariz. Ligeira queda da P.A; Resfriamento das extremidades; Taquicardia; Possibilidade de náuseas; Pupilas dilatadas
Inspiração profunda
E: Choque neurogênico causado por isquemia celebral secundaria e Vasodilataçao; Aumento da rede vascular periférica; Queda da Pressao sanguínea.
P: Eliminar fatores psicogênico (medo, ansiedade, estresse, susto, dor, visão de sangue e dos instrumentos); e não psicogênico (Cadeira odontológica com encosto ereto, hipoglicemia, excesso de temperatura

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