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INTRODUÇÃO À FARMACOLOGIA Ac. Enf. Felipe Ferreira Alguns conceitos: Droga: Qualquer substância química capaz de produzir efeito farmacológico, isto é, provocar alterações somáticas ou funcionais, benéficas (droga- medicamento) ou maléficas (droga-tóxico). O uso popular da palavra droga indica principalmente as substâncias de abuso, tipo maconha, cocaína etc; Fármaco (Pharmakon): Substância química que é o princípio ativo (P.A.) do medicamento (droga-medicamento); Medicamento: “Produto farmacêutico, tecnicamente obtido ou elaborado, com finalidade profilática, curativa, paliativa ou para fins de diagnóstico”. É uma forma farmacêutica terminada que contém o fármaco, geralmente em associação com adjuvantes farmacotécnicas. Remédio: (re = novamente; medior = curar) A ideia de remédio está associada a todo e qualquer tipo de cuidado utilizado para curar ou aliviar doenças, sintomas, desconforto e mal- estar. Alguns exemplos de remédio são: banho quente ou massagem para diminuir as tensões; chazinho caseiro e repouso em caso de resfriado; hábitos alimentares saudáveis e prática de atividades físicas para evitar o desenvolvimento de doenças crônicas não transmissíveis; medicamentos para curar doenças, entre outros; Placebo: Em farmacologia, significa uma substância ou preparação inativa administrada para satisfazer a necessidade psicológica do paciente. Usado também em ensaios clínicos controlados para determinar a eficácia de novos medicamentos sobre o paciente Nocebo: (= causar dano; prejudicar). Efeito placebo negativo. O “medicamento” piora a saúde. Forma farmacêutica: Medicamento disposto para o uso imediato. Forma de apresentação do medicamento: comprimido, xarope, cápsula etc.; na forma farmacêutica, além do princípio ativo, entram outras substâncias na composição, como veículo ou excipiente, coadjuvante, edulcorante, ligante, preservativo, etc. Maneira como os Fármacos se apresentam para o uso. De acordo com a forma farmacêutica, tem-se a via de administração. Principais vias de administração dos fármacos ENTERAIS: OUTRAS VIAS: Oral; Tópica; Sublingual; Inalatória; Retal. Intravaginal; Intranasal; Oftálmica PARENTERAIS: Endovenosa; Intramuscular; Subcutânea; Intra-articular; Intra-peritonial; Intra-tecal ou Subaracnóide; Peridural ou Epidural VIAS PARENTERAIS A absorção não ocorre pela mucosa digestiva; VIAS: Endovenosa; Intramuscular; Subcutânea VIA ENDOVENOSA: Não existe absorção; Aceita grandes volumes; Biodisponibilidade 100% Vantagens: Via de eleição nas emergências; Concentração plasmática com precisão e rapidez; Adm de substâncias irritantes para outras vias; Parede do vaso praticamente insensível. Desvantagens: Facilidade de intoxicação; Dificuldade de antidotar; Não utilização de fármacos oleosos ou que produzam hemólise; Material estéril e pessoal treinado; Risco de acidentes tromboembólicos, sobrecarga circulatória, reações alérgicas. VIA INTRAMUSCULAR: Adm de substâncias oleosas e aquosas em volumes médios; Absorção alterada pela aplicação de gelo, garrote, calor e massagem; Material estéril e pessoal treinado; A absorção de subst. aquosas é + rápida; A absorção de subst. oleosas é lenta; A circulação local interfere na absorção. Desvantagens: Possibilidade de administração no interior de vasos; Músculo contraído (lesão muscular). VIA SUBCUTÂNEA: Absorção constante e lenta, efeito prolongado (associado a vasoconstritores); Formas farmacêuticas de aplicação subcutânea; Uso em baixo volume (2ml) Uso restrito a fármacos que não produzam irritação nos tecidos. Desvantagens: Fluxo sanguíneo regional é determinante p/ a velocidade da absorção; Aceita somente substâncias aquosas; Pode ocorrer necrose dos tecidos. Outras vias: Intradérmica: vacinas; exames diagnósticos (tuberculina); Intraperitonial: não recomendada; Intracardíaca: reanimação; Intratecal: (raqui-anestesia); Intra-arterial: contraste na radiologia anti-neoplásica; Intra-articulares: usada na medicina esportiva e infiltrações. VIA INALATÓRIA: Pode absorver alguns medicamentos, principalmente substâncias gasosas e líquidos voláteis; Efeito local e sistêmico; Grande área de absorção e rápida; Vascularizada; Desvantagem: irritação da mucosa. VIAS TRANSMUCOSAS OU TÓPICAS: Muito tempo de uso, ou em regiões extensas; Efeito local ou sistêmico. VIAS ENTERAIS: Os fármacos passam pelo TGI antes de serem absorvidos. VIA ORAL: É segura por ser fácil de ser antidotada; Liberação do PA; ID: ácidos e bases fracas; Ácidos e bases fortes: não são absorvidos; Atinge gradualmente as concentrações plasmáticas; Efeitos locais: TGI; Efeitos sistêmicos: quando absorvidos; Via de maior dose; Método de aplicação: deglutição, sonda gástrica ou entérica; Fármacos lipossolúveis: têm melhor absorção com alimentos gordurosos; Velocidade até início do efeito: 5 – 60 min. Desvantagens: Passagem hepática; Uso de medicamentos com refeições: a maioria precisa ser administrado com intervalo entre as refeições; Degradação: por suco gástrico/mucosa digestiva, perdendo sua capacidade farmacológica; Êmese; Tempo de ação. VIA RETAL: Vantagens: Fica 50% protegida do fenômeno de 1ª passagem hepática; Usado em pacientes inconscientes, com vômitos ou que não saibam deglutir; Efeito local ou sistêmico; Fármacos hidrossolúveis. Desvantagens: Absorção irregular; Risco de expulsão; Restrito a fármacos que não produzam irritação na mucosa retal. VIA SUBLINGUAL: Rica vascularização: rápida absorção; Não tem efeito de 1ª passagem; Vasodilatadores coronarianos: AAS impede um IAM; Usado também analgésicos anti-inflamatórios e tranquilizantes; Desvantagem: A maioria dos fármacos produz irritação no assoalho da boca; uso restrito. FARMACOCINÉTICA DEFINIÇÃO FARMACOCINÉTICA O que o corpo faz ao fármaco (LADME) FARMACODINÂMICA O que o fármaco faz ao corpo (ATIVIDADE) SISTEMA LADME LIBERAÇÃO ABSORÇÃO DISTRIBUIÇÃO METABOLIZAÇÃO EXCREÇÃO LIBERAÇÃO ABSORÇÃO MOVIMENTO DAS MOLÉCULAS ATRAVÉS DAS MEMBRANAS ATÉ ALCANÇAR O SANGUE O RITMO DE CHEGADA DA DROGA AO SEU SÍTIO DE AÇÃO DEPENDE : # DO RITMO DE ABSORÇÃO # DO RITMO DE DISTRIBUIÇÃO MECANISMOS DE TRANSPORTES ATRAVÉS DE MEMBRANAS BIOLÓGICAS Desde o local de aplicação (via) até o local de ação: epitélio gastrintestinal; endotélio vascular; membranas plasmáticas. FILTRAÇÃO: Sem gasto de ATP. O soluto e o solvente passam por uma membrana semi-permeável. DIFUSÃO SIMPLES: (ideal) Substâncias de caráter lipídico; Do lado + concentrado pro – concentrado (até igualar); Sem gasto de ATP DIFUSÃO FACILITADA: Do lado + concentrado pro lado – concentrado; Sem gasto de ATP; Precisa de um carreador; A favor do gradiente de concentração. TRANSPORTE ATIVO: Do meio – concentrado pro + concentrado; Com gasto de ATP; Precisa de um transportador que é seletivo e saturável; Contra o gradiente de concentração. ENDOCITOSE: englobamento de pequenas vesículas por uma invaginação da membrana plasmática; Com gasto de ATP. FATORES QUE PODEM MODIFICAR A ABSORÇÃO Solubilidade; Peso molecular; Concentração; Grau de ionização; Superfície de absorção; Vascularização; Permeabilidade vascular – barreira hematoencefálica; ingestão de alimentos. -> fármacos ácidos serão absorvidos na 1ª porção do ID; -> fármacos alcalinos serão absorvidos na última porção do ID; -> fármacos ionizados terão mais problemas para atravessar a membrana. GRAU DE IONIZAÇÃO Não-ionizado: lipossolúvel; Difusível (sem repulsão com as cargas da membrana). Ionizado: Pouco lipossolúvel; Indifusível (repulsão eletrostática com as cargas da membrana. FENÔMENO DE 1ª PASSAGEM HEPÁTICA Esta degradação se inicia quando um fármaco administrado via oral é absorvido no trato gastrintestinal e, através da circulação porta, vai inicialmente para o fígado, onde é submetido à biotransformação e degradação, podendo ser completamente metabolizado e inativado, não atingindo níveis na circulação sistêmica na sua forma ativa. Diminui a lipossolubilidade. FORMA FARMACÊUTICA FORMAS FARMACÊUTICAS SÓLIDAS Resumindo..... A absorção é dinâmica, e se inicia a partir do momento em que a droga se encontra à disposição para interagir com as membranas das células, assim, podem haver moléculas da droga na corrente sanguínea poucos minutos após a administração do medicamento. DISTRIBUIÇÃO DEFINIÇÃO: MOVIMENTO DAS MOLÉCULAS DO FÁRMACO DA CIRCULAÇÃO SANGUÍNEA PARA AS DIVERSAS ZONAS DO ORGANISMO (TECIDOS) DISTRIBUIÇÃO DOS FÁRMACOS PRINCIPAIS COMPARTIMENTOS: -PLASMA: 5% do peso corporal -LIQUIDO INTERSTICIAL: 16% -LÍQUIDO INTRACELULAR: 35% - LÍQUIDO TRANSCELULAR: 2% -GORDURA20% RESERVATÓRIOS MEDICAMENTOSOS PROTEINAS PLASMÁTICAS RESRVATÓRIOS CELULARES TECIDO ADIPOSO OSSO/DENTES RESERVATÓRIOS TRANSCELULARES RESERVATÓRIOS MEDICAMENTOSOS PROTEÍNAS PLASMÁTICAS: As drogas ligam-se principalmente a albumina (substâncias ácidas) e a uma α1- glicoproteína (substâncias básicas). Esta ligação é reversível; Quando a droga está ligada às proteínas plasmáticas ocorre uma redução de sua concentração nos tecidos e nos locais de ação. TECIDO ADIPOSO: Pode armazenar substâncias lipossolúveis. Um fator importante é a redistribuição das drogas. (altamente lipossolúvel) OSSO E DENTES: Podem funcionar como reservatórios irreversíveis. VOLUME REAL DE DISTRIBUIÇÃO Volume acessível ao fármaco. Ionizados: não penetram na célula; Lipossolúveis: tem a possibilidade de distribuir-se pelos 42l totais. VOLUME APARENTE DE DISTRIBUIÇÃO É o volume de líquido no qual o fármaco deve se dissolver para que todo fármaco presente no corpo esteja na mesma concentração que no sangue/plasma. REDISTRIBUIÇÃO Uma substância muito lipossolúvel é administrada por via venosa. Ex.: TIOPENTAL (depressor do SNC); Se espalha inicialmente por tecidos muito irrigados (pulmões, rins, SNC); Após isso, migra por lugares onde há perfusão menor (tecido adiposo (afinidade); Concentra-se no tecido adiposo porque outros compartimentos cedem (ex.: pode despertar pacientes). TRANSFERÊNCIA PLACENTÁRIA DE FÁRMACOS Todo medicamento administrado à gestante chegará nos tecidos fetais (em baixas concentrações ou não); Pode não fazer efeito; Placenta pode metabolizar fármacos; TALIDOMIDA (tirar enjoos) -> bebês nasciam com má formação genética. ACÚMULO DE FÁRMACOS - Lipossolúveis: acumula no tec. adiposo; Substância ligada ao cálcio acumula no tecido ósseo. DEPENDE DA AFINIDADE!!! METABOLIZAÇÃO - BIOTRANSFORMAÇÃO FUNÇÕES DO METABOLISMO corpo e sobrevivência Fornecer energia para as funções do corpo e sobrevivência; Degradar os compostos ingeridos até estruturas mais simples (CATABOLISMO) e biossíntese de moléculas mais complexas (ANABOLISMO); A biotransformação ou conversão de compostos estranhos ao organismo a derivados que podem ser facilmente eliminados. BARREIRA HEMATOENCEFÁLICA Esta barreira consiste numa camada contínua de células endoteliais unidas por junções estreitas e consequentemente pode não receber alguns fármacos cuja lipossolubilidade é insuficiente para permitir sua penetração. Quando ocorre alteração na permeabilidade da membrana, como por exemplo em processo inflamatório, pode ocorrer penetração de substâncias normalmente impermeáveis. Permeabilidade seletiva; Protege o SNC de substâncias potencialmente tóxicas; 98% das drogas não ultrapassam essa barreira; Substâncias importantes como glicose e hormônios precisam ser transportados por proteínas específicas nas células de barreira. O METABOLISMO DAS DROGAS ENVOLVE 2 TIPOS DE REAÇÕES: REAÇÕES DA FASE I OU NÃO-SINTÉTICAS: O fármaco é desmascarado, modificado. Ganha ou perde um radical. OXIDAÇÃO: (+O2) clorpromazina; HIDROXILAÇÃO: (+OH_) fenobarbital; REDUÇÃO: (+H2) prontosil; HIDRÓLISE: (+H2O) procaína; DESALQUILAÇÃO: (-CH2- CH3); DESAMINAÇÃO (-NO) anfetamina O fármaco pode perder a atividade farmacológica; Pode permanecer com aquela atividade farmacológica; Não tem atividade farmacológica e passa a ter (pró-fármaco) REAÇÕES DA FASE II OU SINTÉTICAS: o fármaco se acopla a um composto endógeno, perde a capacidade farmacológica e fica pronto para ser excretado (fica solúvel em água). CONJUGAÇÃO: sulfatos, ácido glicurônico; METILAÇÃO: grupamento metil; ACETILAÇÃO: ácido acético. MEIA-VIDA A meia-vida (t1/2) é o tempo gasto para que a concentração plasmática ou a quantidade de um fármaco no organismo seja reduzida em 50%. Considerações sobre a meia-vida : •Após o tempo de 4 a 6 meias-vidas, o fármaco atinge sua concentração plasmática (CONSTANTE DE EQUILÍBRIO), onde observa-se o efeito farmacológico melhor. •Quanto mais curta a meia-vida, mais flutuará a Cp média entre as doses. Tentar empregar formulações de liberação lenta; •Quando a meia-vida é prolongada acima do valor normal, o tempo é maior para se alcançar a concentração plasmática máxima constante (insuficiência renal). Pode-se atingir valores tóxicos, deve-se diminuir as doses ou prolongar o intervalo. Concentração plasmática do fármaco: a absorção de um medicamento é um processo dinâmico, que depende de vários fatores, tanto relacionados com o fármaco, ou a forma farmacêutica na qual este está acondicionado (cápsulas, comprimidos, etc...), e a medida em que o fármaco contido no medicamento é absorvido, sua concentração plasmática aumenta ao longo do tempo, até a chegada de um ponto máximo, isto é, um ponto no tempo em que há quantidade máxima de fármaco na corrente sanguínea, de modo que no ponto imediatamente depois a concentração já é ligeiramente menor. um bom exemplo pra ilustrar isso é um gráfico na forma de parábola, no qual o ápice seria correspondente a concentração plasmática máxima. BIODISPONIBILIDADE OBJETIVOS E IMPORTÂNCIA -A biodisponibilidade é um parâmetro estreitamente relacionado com a concentração plasmática máxima; uma vez que significa a porção da droga, na forma inalterada que alcança a corrente sanguínea BIODISPONIBILIDADE DE 500mg de lincomicina Dose IV 4 horas antes do café da manhã 1 hora antes do café da manhã Imediatamente após o café da manhã 90 80 70 60 50 40 30 20 10 0 AUC IV ORAL1 ORAL2 ORAL3 Variação da biodisponibilidade: Via intravenosa: 100% biodisponível; Outras vias: dependem das características físico-químicas, processos de industrialização, forma farmacêutica, além das características do paciente Ex.: comprimido: desintegração, dissolução paciente: motilidade gastrintestinal, pH, idade, sexo, peso corpóreo, quadros patológicos, características genéticas, estresse, ingestão de água, pH da urina, ingestão concomitante de alimento, interação com outros fármacos. Basicamente: O essencial para o funcionamento do tratamento é a manutenção das doses certas na corrente sanguínea, suficientes para que o efeito terapêutico seja alcançado, o que é possível tomando o medicamento no horário prescrito. ELIMINAÇÃO OU EXCREÇÃO Perda irreversível dos fármacos do corpo e ocorre através de dois processos: metabolismo (biotransformação/metabolização) e excreção. REABSORÇÃO TUBULAR Difusão passiva; As membranas dos túbulos apresentam caráter bastante lipoproteico; O filtrado tem inicialmente o pH igual ao do plasma; Ex.: a cocaína é uma substância alcalina, se o paciente estiver intoxicado com a cocaína acidifica-se a urina para acelerar a excreção. SECREÇÃO TUBULAR Compostos endógenos são excretados através de transporte ativo; Ex.: penicilina (não sofre metabolização). FILTRAÇÃO GLOMERULAR Fármaco não conjugado as proteínas plasmáticas (forma livre), baixo peso molecular e solúvel em água. FATORES QUE INTERFEREM NA EXCREÇÃO RENAL Insuficiência Renal; Fluxo sangüíneo renal: Hemorragias; Insuficiência cardíaca; Competição de dois fármacos pelo mesmo mecanismo de secreção; pH da urina; Idade. EXCREÇÃO VIA INTESTINAL Compostos lipossolúveis (por difusão); Substâncias não absorvidas; Ciclo enterro-hepático. CICLO ENTERO-HEPÁTICO O fármaco que é eliminado junto a bile e cai no intestino (fármaco de longa duração), pode ser absorvido ou excretado nas fezes. Ex.: anticoncepcional: excreção hepática seguida de reabsorção intestinal. EXCREÇÃO PULMONAR sangue -> ar alveolar -> pulmão - gases; - substâncias voláteis; - o álcool pode ser excretado por via pulmonar. EXCREÇÃO POR GLÂNDULA MAMÁRIA - O fármaco pode passar para o leite e produzir efeitos indesejáveis porque o bebê pode não ter sistemas enzimáticos completos para metabolizar. CLEARENCE OU DEPURAÇÃO Definição: é o volume de sangue totalmente depurado de um fármaco por unidade de tempo (mL/min). É o tempo que o organismo leva para excretar o fármaco do corpo. FARMACOCINÉTICA REVISÃO ASPECTOS COMPARATIVOS ENTRE FARMACOCINÉTICA E FARMACODINÂMICA FARMACOCINÉTICA Concentração do Fármaco FARMACODINÂMICA Eficácia do Fármaco EFEITO EFICÁCIA Droga induz mudança Soma de todos os efeitos benéficos num parâmetro fisiológico FARMACOCINÉTICA O que o corpo faz à droga (LADME) FARMACODINÂMICA O que a droga faz ao corpo (ATIVIDADE) FARMACOCINÉTICA IMPORTÂNCIA 1- Determinação adequada da posologia 2- Reajuste de dose 3- Interpretação de resposta inesperada ao medicamento 4- Compreensão da ação dos fármacos 5- Estudo de novos fármacos
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