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Leia com bastante atenção o texto a seguir:
O Brasil entrou no século XXI justificando o lugar comum do século passado: continua sendo um país de contrastes. Isso é o que revelam os números iniciais do Censo 2000, divulgados pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). No último ano da década passada, em comparação com o primeiro – 1991 –, muito mais brasileiros estavam estudando, tinham carros, eletrodomésticos, telefones, luz, água encanada, esgoto e coleta de lixo, e muito menos brasileiros morriam antes de completar um ano de vida. A mortalidade infantil caiu 38%: de 48 por mil nascimentos para 29,6. A queda foi maior do que os especialistas haviam projetado no início da década. Isso, a despeito de a maioria da população continuar vivendo com rendimentos franciscanos: pouco mais da metade dos 76,1 milhões de membros da população economicamente ativa ganhava até dois salários mínimos por mês (ou R$ 302,00 à data do recenseamento e R$ 400,00 hoje) e apenas 2,4% ganhavam mais de vinte salários mínimos, ou seja, R$ 4 000,00 – um salário relativamente modesto nas sociedades desenvolvidas. Por esse ângulo, pode-se dizer que o Brasil é um país igualitário: ostenta a dramática igualdade na pobreza. Os números agregados escondem que o consumo se distribui de forma acentuadamente desigual pelo território e entre os diversos grupos de renda. Enquanto no Sul e no Sudeste os domicílios com carro somam mais de 40%, no Norte e no Nordeste não chegam a 15%. De certo modo, quem pode consumir bens duráveis acaba consumindo por si e por quem não pode. O desequilíbrio regional e social do consumo acompanha, obviamente, a concentração da capacidade aquisitiva. Os dados que apontam para a intolerável persistência da igualdade na pobreza entre os brasileiros têm relação manifesta com o desempenho da economia. Se é verdade que, em matéria de expansão dos benefícios sociais e do acesso a bens indispensáveis no mundo contemporâneo, como o telefone, os anos 1990 foram uma década ganha, no que toca ao crescimento econômico foram uma década das mais medíocres, desde a transformação do País em sociedade industrial. Entre 1991 e 2000, o Brasil cresceu, em média, parcos 2,7% ao ano. Mesmo em 1994, o melhor ano do período, o Produto Interno Bruto (PIB) não chegou a 6% – muito abaixo dos picos registrados na década de 1970, a do ¨milagre brasileiro¨. É óbvio que a retomada do desenvolvimento é condição sine qua non para a elevação da renda do povo. (Adaptado de O Estado de S. Paulo, maio/2002).
De certo modo, quem pode consumir bens duráveis acaba consumindo por si e por quem não pode. A afirmação acima aponta para:
Escolha uma:
a. Um equilíbrio final da capacidade de consumo da população nas várias regiões brasileiras, igualando os resultados de cada uma delas.
b. O paradoxo que resulta dos dados do último censo, pois eles indicam o consumo de bens duráveis por uma população que não tem poder aquisitivo.
c. Resultados estatísticos aparentemente otimistas, mas que deixam de mostrar dados pouco animadores da situação econômica e social da população brasileira.
d. A melhoria real do padrão de vida da população brasileira, registrando existência de consumo mesmo entre os mais pobres.
Questão 2
Ainda não respondida
Vale 3,0 ponto(s).
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Texto da questão
 Leia o trecho abaixo:
 
 
 
“Depois do que dissemos segue-se naturalmente uma discussão da amizade, visto que ela é uma virtude ou implica virtude, sendo, além disso, sumamente necessária à vida. Porque sem amigos ninguém escolheria viver, ainda que possuísse todos os outros bens. E acredita-se, mesmo, que os ricos e aqueles que exercem autoridade e poder são os que mais precisam de amigos; pois de que serve tanta prosperidade sem um ensejo de fazer bem, se este se faz principalmente e sob a forma mais louvável aos amigos? Ou como se pode manter e salvaguardar a prosperidade sem amigos? Quanto maior é ela, mais perigos corre.
Por outro lado, na pobreza e nos demais infortúnios os homens pensam que os amigos são o seu único refúgio. A amizade também ajuda os jovens a afastar-se do erro, e aos mais velhos, atendendo-lhe às necessidades e suprindo as atividades que declinam por efeito dos anos. Aos que estão no vigor da idade ela estimula à prática de nobres ações, pois na companhia de amigos – “dois que andam juntos” – os homens são mais capazes tanto de agir como de pensar.”
ARISTÓTELES. Ética a Nicômaco – VIII. In: Os pensadores – Aristóteles. São Paulo: Editora Abril, 1973.
 
 
 
Em relação ao texto, é correto afirmar:
 
 
 
Escolha uma:
a. A companhia de amigos não ajuda o homem a pensar ou a agir.
b. A amizade é importante tanto para os jovens quanto para os mais velhos.
c. É mais fácil manter a prosperidade adquirida sem a presença dos amigos.
d. A amizade não é importante para aqueles que possuem bens.
Questão 3
Ainda não respondida
Vale 3,0 ponto(s).
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Texto da questão
Observe os recursos utilizados na composição do anúncio. Podemos concluir que se trata de um caso de  intertextualidade implícita.
Escolha uma opção:
Verdadeiro
Falso
Questão 4
Ainda não respondida
Vale 3,0 ponto(s).
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Texto da questão
A triste verdade é que passei as férias no calçadão do Leblon, nos intervalos do novo livro que venho penosamente perpetrando. Estou ficando cobra em calçadão, embora deva confessar que o meu momento calçadônico mais alegre é quando, já no caminho de volta, vislumbro o letreiro do hotel que marca a esquina da rua onde finalmente terminarei o programa-saúde do dia. Sou, digamos, um caminhante resignado. Depois dos 50, a gente fica igual a carro usado, todo o dia tem uma coisa dando errado, é a suspensão, é a embreagem, é o contrafarto do mesocárdio epidítico, a falta de serotorpina folimolecular, é o que os mecânicos e médicos disseram. Aí, para conseguir ir segurando a barra, vou acatando os conselhos. Andar é bom para mim, digo sem muita convicção a meus entediados botões, é bom para todos. João Ubaldo Ribeiro. O Estado de 5. Paulo, 6 ago. 1995.
Na frase "Aí, para conseguir ir segurando a barra, vou acatando os conselhos", o aí  será corretamente substituído, de acordo com seu sentido no texto, por:
 Nesse instante.         
Escolha uma opção:
Verdadeiro
Falso
Questão 5
Ainda não respondida
Vale 3,0 ponto(s).
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Texto da questão
Observe o texto e a imagem a seguir:
 
 
 
Rosa de Hiroshima
 
Pensem nas crianças
Mudas telepáticas
Pensem nas meninas
Cegas inexatas
Pensem nas mulheres
Rotas alteradas
Pensem nas feridas
Como rosas cálidas
Mas, oh, não se esqueçam
Da rosa da rosa
Da rosa de Hiroshima
A rosa hereditária
A rosa radioativa
Estúpida e inválida
A rosa com cirrose
A anti-rosa atômica
Sem cor sem perfume
Sem rosa, sem nada
 
 
 
CONRRADI, Gerson; APOLINÁRIO, João. Rosa de Hiroshima. Disponível em: < http://letras.terra.com.br > Acesso em 28 de janeiro de 2011
 
 
 
 
 
 
Fonte: < http://br.olhares.com > Acesso em 28 de janeiro de 2011
 
 
 
Se relacionarmos os dois textos – verbal e não verbal – apresentados acima, podemos afirmar que:
 
 
 
I - Ambos possuem significados semelhantes e complementares, já que a ideia do texto verbal é transmitir a negatividade vinda com a bomba jogada em Hiroshima e que a imagem do texto não verbal transmite uma ideia de tristeza, de luto.
 
II – A rosa preta representa a sujeira, o pó que cobria Hiroshima após a explosão.
 
III – Na letra da música, a palavra “rosa” pode ser interpretada como “bomba”.
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Escolha uma:
a. Todas as afirmações estão corretas.
b. Somente a II está correta.
c. Somente a III está correta.
d. Somente a I e a III estão corretas.

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