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INSTRUMENTOS DE GESTÃO AMBIENTAL E DE PROTEÇÃO AO PATRIMÔNIO CULTURAL Planejamento Urbano e Regional – Estatuto da Cidade SEÇÃO IV - DOS INSTRUMENTOS DE GESTÃO AMBIENTAL SEÇÃO VI - DOS INSTRUMENTOS DE PROTEÇÃO AO PATRIMÔNIO CULTURAL INSTRUMENTOS DE GESTÃO AMBIENTAL Art. 150. A localização, construção, instalação, ampliação, modificação e operação de empreendimentos e atividades utilizadoras de recursos ambientais, considerados efetiva ou potencialmente poluidores, bem como os empreendimentos e atividades capazes, sob qualquer forma, de causar significativas transformações urbanísticas e degradação ambiental, dependerão de prévio licenciamento do órgão ambiental municipal competente, sem prejuízo de outras licenças legalmente exigíveis. § 1º A Licença Ambiental para empreendimentos ou atividades descritas no “caput” deste artigo será emitida somente após a avaliação do prévio do EIA e respectivo RIMA. § 2º O estudo a ser apresentado para a solicitação da Licença Ambiental deverá contemplar, entre outros, os seguintes itens: I - definição das áreas de influência direta e indireta; II - diagnóstico ambiental da área; III - descrição da ação proposta e suas alternativas; IV - identificação, análise e previsão dos impactos significativos, positivos e negativos; Fonte: Plano Diretor Estratégico (Lei nº 16050/14) – Texto da Lei Ilustrado Subseção I - Do Estudo e Relatório de Impacto Ambiental (EIA/RIMA) § 3º Até a edição de ato normativo que defina os empreendimentos e atividades sujeitos ao licenciamento ambiental*, bem como os procedimentos e critérios aplicáveis, deverá ser adotada a Resolução nº 61 do Conselho Municipal de Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável - CADES, de 5 de outubro de 2001 e Portaria nº 80, de 2007, da Secretaria Municipal do Verde e do Meio Ambiente, ou outro ato que vier a substituí-la. § 4º Para empreendimentos sujeitos ao licenciamento ambiental situados no interior de unidades de conservação de uso sustentável ou na zona de amortecimento de unidades de conservação de proteção integral, as medidas mitigadoras e compensatórias deverão atender ao disposto nos seus planos de manejo, priorizando a viabilização de ações e projetos previstos, e sujeitas à aprovação dos respectivos Conselhos Gestores. § 5º Os impactos decorrentes de empreendimentos e atividades sujeitos à avaliação de EIA/ RIMA deverão ser objeto de monitoramento pelo Executivo. V - avaliação dos impactos acumulados e sinérgicos pela intervenção proposta e a saturação dos índices urbanísticos da área; VI - proposição das medidas compensatórias dos impactos ambientais negativos, para aprovação da SVMA, respeitado o disposto na legislação federal e estadual; VII - definição das medidas mitigadoras dos impactos negativos, bem como daquelas intensificadoras dos impactos positivos; VIII - planejamento de espaços para instalação de galerias para uso compartilhado de serviços públicos, inclusive centrais de produção de utilidades energéticas localizadas. Subseção I - Do Estudo e Relatório de Impacto Ambiental (EIA/RIMA) INSTRUMENTOS DE GESTÃO AMBIENTAL Fonte: Plano Diretor Estratégico (Lei nº 16050/14) – Texto da Lei Ilustrado INSTRUMENTOS DE GESTÃO AMBIENTAL O EIV – Estudo de Impacto de Vizinhança e RIV – Relatório de Impacto de Vizinhança tomam como orientação o Estatuto da Cidade, lei nº 10.257/2001, que o previu enquanto instrumento mediador entre interesse privado e a garantia da qualidade de vida da população urbana que gravita em seu entorno. O Estudo de Impacto de Vizinhança coloca-se como uma política necessária e fundamental para o desenvolvimento sustentável de uma cidade. Reflexo dessa necessidade é a sua implementação, garantindo sua obrigatoriedade na grande maioria das cidades, constando efetivamente em seus Planos Diretores. O respectivo estudo toma como referência o Estatuto da Cidade, lei nº 10.257/2001, especificamente, a Seção XII – art. 36 e 37. Segue: Art. 36. Lei municipal definirá os empreendimentos e atividades privados ou públicos em área urbana que dependerão de elaboração de estudo prévio de impacto de vizinhança (EIV) para obter as licenças ou autorizações de construção, ampliação ou funcionamento a cargo do Poder Público municipal. Estudo e Relatório de Impacto de Vizinhança (EIV/RIV) Estudo e Relatório de Impacto de Vizinhança (EIV/RIV) INSTRUMENTOS DE GESTÃO AMBIENTAL Vantagens do EIV: • Maior segurança ao empreendimento, evitando riscos futuros e contribuído para o planejamento e melhoria do projeto; • Conciliar eventuais conflitos com a vizinhança; • Contribuir para a aprovação do empreendimento; • Estabelecer condições ou contrapartidas para o funcionamento do empreendimento; • Apresentar propostas de adequações necessárias para a defesa ambiental, viabilizando o empreendimento; • Recomendar ajustes necessários à infraestrutura urbana, a fim de potencializar impactos positivos ou minimizar impactos negativos gerados para a vizinhança; Art. 37. O EIV será executado de forma a contemplar os efeitos positivos e negativos do empreendimento ou atividade quanto à qualidade de vida da população residente na área e suas proximidades, incluindo a análise, no mínimo, das seguintes questões: I – adensamento populacional; •II – equipamentos urbanos e comunitários; •III – uso e ocupação do solo; •IV – valorização imobiliária; •V – geração de tráfego e demanda por transporte público; •VI – ventilação e iluminação; •VII – paisagem urbana e patrimônio natural e cultural. Estudo de Viabilidade Ambiental (EVA) INSTRUMENTOS DE GESTÃO AMBIENTAL O Estudo de Viabilidade Ambiental é uma espécie de primeiro passo a ser dado durante a concepção de um projeto, com base em critérios preestabelecidos, que consiste em avaliar a realidade de determinado espaço ou área geográfica onde será instalado um empreendimento. Essa avaliação tem como objetivo primordial fornecer subsídios para que órgãos competentes, como o Estudo de Impacto Ambiental (EIA) e o Relatório de Impacto Ambiental (RIMA), possam autorizar ou não, por meio de um licenciamento ambiental, a instalação do projeto com base no possível impacto que poderá causar ao meio ambiente. Por meio de instrumentos técnicos e rigor científico, o Estudo de Viabilidade Ambiental deve ser capaz de informar os riscos, vantagens, desvantagens e potencial sobre projetos como: empresas, escolas, ONGs, órgãos públicos, canteiros de obras, entre outros. A primeira coisa que é preciso ter em mente quando se trata do Estudo de Viabilidade Ambiental é que este deve ser realizado ainda na fase de concepção de um empreendimento, a fim de que se possa ter a quase certeza ou garantia do licenciamento pelos órgãos ambientais. O Estudo de Viabilidade Ambiental é feito da seguinte forma: * Comparando espaço e empreendimento * Pela análise do local * Analisando possíveis medidas atenuantes * Realizando um estudo sobre as áreas próximas * Por uma abordagem holística * Apresentando alternativas locacionais Fonte: https://www.rnsambiental.com.br/singl e-post/como-se-faz-um-estudo-de- viabilidade-ambiental-eva INSTRUMENTOS DE GESTÃO AMBIENTAL Estudo de Viabilidade Ambiental (EVA) Quando o Estudo de Viabilidade Ambiental é necessário? Esse estudo tem a função de “bater o martelo” sobre o potencial que determinado projeto tem de impactar o meio ambiente (tanto positiva quanto negativamente), além de definir formas de atenuar esses possíveis impactos negativos quando necessário. Outro motivo concreto para se fazer o EVA é no caso de determinado empreendimento ser novidade em uma região. Jáque a falta de experiência da comunidade com determinado tipo de atividade pode tornar o projeto um enigma do ponto de vista ambiental. O EVA é uma indicação das possibilidades de um projeto, uma forma de a empresa saber de antemão o que deve fazer para seguir em frente e quais modificações deve adotar na estrutura para que não tenha o pedido de licenciamento negado. Como os empreendimentos são analisados? * Como empreendimento impactante * Pelas fases impactantes * Pelas atividades impactantesQual a importância desse estudo? Em primeiro lugar, trata-se do primeiro passo para que um projeto esteja efetivamente em conformidade com a lei, o que pode evitar dores de cabeça com eventuais multas e autuações. Fonte: http://www.rumoamb.c om.br/home/o-que- fazemos/ Termo de Compromisso Ambiental (TCA) INSTRUMENTOS DE GESTÃO AMBIENTAL • O TCA faz parte das etapas de liberação para empreendimentos que causem impactos ambientais. • O TCA pode ser celebrado entre as pessoas físicas e jurídicas que exerçam atividades efetiva ou potencialmente poluidoras e os órgãos ambientais (federais, estaduais, distritais e municipais) integrantes do SISNAMA (Sistema Nacional do Meio Ambiente). • Em termos práticos, pode ser utilizado como ferramenta de negociação com a autoridade ambiental nos casos de supressão de vegetação, necessidade de intervenções em áreas ambientalmente protegidas e instalação de obras e atividades com emissão de gases de efeito estufa. Em outras palavras, o TCA é uma forma de se estabelecer formalmente medidas a serem cumpridas pelo interessado que compensem ou minimizem o impacto de uma atividade potencialmente lesiva ao meio ambiente para obter a autorização da autoridade ambiental do município. É o caso, por exemplo, de uma construtora que necessita derrubar um determinado número de árvores para viabilizar a instalação de um empreendimento imobiliário e firma o compromisso com a Prefeitura de replantar o dobro de árvores em outro local da cidade. • Encontra-se na Subseção V do Plano Diretor Estratégico, artigos 154 e 155. Fonte: http://sustentarqui.com.br/urbanismo-paisagismo/telhados- verdes-e-jardins-verticais-servirao-como-compensacao-ambiental- em-sp/ Termo De Compromisso de Ajustamento de Conduta (TAC) INSTRUMENTOS DE GESTÃO AMBIENTAL O que é um Termo de Compromisso de Ajustamento de Conduta (Tac)? E qual a sua importância? O termo de ajustamento de conduta é um acordo que o Ministério Público celebra com o violador de determinado direito coletivo. Este instrumento tem a finalidade de impedir a continuidade da situação de ilegalidade, reparar o dano ao direito coletivo e evitar a ação judicial. Isso ocorre, por exemplo, nos casos em que uma indústria polui o meio ambiente. Nesse caso, o Ministério Público pode propor que ela assine um termo de compromisso para deixar de poluir e reparar o dano já causado ao meio ambiente. Se a indústria não cumprir com seu compromisso, o Ministério Público pode ajuizar ações civis públicas para a efetivação das obrigações assumidas no acordo. O termo de ajustamento de conduta está previsto no § 6º do art. 5º da Lei 7347/85 e no art. 14 da Recomendação do CNMP nº 16/10: § 6° Os órgãos públicos legitimados poderão tomar dos interessados compromisso de ajustamento de sua conduta às exigências legais, mediante cominações, que terá eficácia de título executivo extrajudicial. Art. 14. O Ministério Público poderá firmar compromisso de ajustamento de conduta, nos casos previstos em lei, com o responsável pela ameaça ou lesão aos interesses ou direitos mencionados no artigo 1º desta Resolução, visando à reparação do dano, à adequação da conduta às exigências legais ou normativas e, ainda, à compensação e/ou à indenização pelos danos que não possam ser recuperados. O objeto do TAC é prevenir, fazer cessar ou buscar indenização do dano aos interesses acima mencionados. Os direitos que podem ser objeto do TAC são, entre outros, os referentes ao meio ambiente, ao consumidor e à ordem urbanística. Subseção VII – Do Pagamento por Prestação de Serviços Ambientais (PSA) INSTRUMENTOS DE GESTÃO AMBIENTAL Fonte: Plano Diretor Estratégico (Lei nº 16050/14) – Texto da Lei Ilustrado Art. 158. A Prefeitura poderá aplicar o pagamento por prestação de serviços ambientais para os proprietários ou possuidores de imóvel urbano ou rural, privado ou público, conforme disposto na legislação federal, estadual e municipal pertinente. I - manutenção, recuperação, recomposição e enriquecimento de remanescentes florestais; II - recuperação de nascentes, matas ciliares e demais áreas de preservação permanente; III - recuperação, recomposição e enriquecimento de áreas de reserva legal; IV - conversão da agricultura familiar convencional para agricultura orgânica; V - cessão de área para soltura de animais silvestres, mediante critérios a serem definidos pelos órgãos municipais responsáveis pela conservação da fauna silvestre e da biodiversidade. Subseção VII – Do Pagamento por Prestação de Serviços Ambientais (PSA) INSTRUMENTOS DE GESTÃO AMBIENTAL Art. 159. Os pagamentos por serviços ambientais deverão ser implantados através de programas definidos pela SVMA, entre os quais, os que contemplem: I - remuneração de atividades humanas de manutenção, restabelecimento e recuperação dos ecossistemas provedores de serviços ambientais; II - remuneração dos proprietários ou possuidores, de áreas com ecossistemas provedores de serviços ambientais, mediante prévia valoração destes serviços; III - o disposto no art. 36 da Lei Municipal nº14.933, de 5 de junho de 2009, ou que vier a lhe suceder; IV - outros programas instituídos pelo Poder Executivo em consonância com as disposições desta lei e da legislação estadual ou federal pertinente. Art. 161. São requisitos gerais para a participação de proprietários ou possuidores de áreas prestadoras de serviços ambientais, em programas de pagamentos por serviços ambientais: I - enquadramento e habilitação em programa específico definido por SVMA; II - adequação do imóvel em relação à legislação ambiental ou, se for o caso, a assinatura de Termo de Compromisso de Ajustamento de Conduta Ambiental - TCA, firmado entre o proprietário ou possuidor de área prestadora de serviços ambientais e a SVMA, no qual deverão ser estabelecidos as obrigações e os prazos para o cumprimento do que estabelece a legislação ambiental; III - comprovação do uso ou ocupação regular do imóvel a ser contemplado; IV - formalização de instrumento contratual específico entre o proprietário ou possuidor de área prestadora de serviços ambientais e a SVMA. Territórios de Interesse da Cultura e da Paisagem (TICP) INSTRUMENTOS DE GESTÃO DE PROTEÇÃO AO PATRIMÔNIO CULTURAL O Território de Interesse da Cultura e da Paisagem (TICP), tem como objetivo evitar a descaracterização de uma área e estimular, através de outros instrumentos urbanísticos e incentivos fiscais, a manutenção dos usos em uma região. Pretende, ainda, ir além disso e valorizar a importância simbólica de um território com lugares significativos para a memória da cidade, além de instituições de relevância cultural e científica. Embora os TICPs devam ser regulamentados por lei específica que preveja formas de gestão democrática e participativa, incentivos fiscais e urbanísticos, e inclusive como será a delimitação de novos territórios, o próprio Plano já instituiu dois deles: o TICP Paulista/Luz, que cria um corredor cultural que vai da região da Luz até a Av. Paulista; e o TICP Jaraguá/Perus, que coincide com o Complexo Eco/Turístico/Ambiental, cujo perímetro é hojeformado pelo Centro Cultural da Fábrica de Cimento Portland Perus, pelo Centro Temático da Estrada de Ferro Perus-Pirapora e pelo Parque Anhanguera. Fonte: http://gestaourbana.prefeitura.sp.gov.br/um-plano-para-preservar- o-patrimonio-e-valorizar-as-iniciativas-culturais-2/ O que são os Territórios de Interesse da Cultura e da Paisagem (TICP)? São áreas que concentram atividades, instituições culturais, elementos urbanos materiais, imateriais e de paisagem importantes para a memória e identidade da cidade, formando polos de atratividade social, cultural e turística. Nesses territórios serão estimuladas iniciativas culturais, educativas e ambientais através de incentivos urbanísticos e fiscais, como a transferência de potencial construtivo para bens tombados e a isenção de impostos e taxas municipais. O Plano Diretor estabeleceu 2 TICPs na cidade de São Paulo: Jaraguá/Perus e Paulista/Luz. ESTUDO DE CASO TICP Perus-Jaraguá Os Territórios de Interesse da Cultura e da Paisagem (TICP) são um novo instrumento para a gestão urbana, aprovado mediante iniciativa popular, no Plano Diretor de São Paulo - Lei 16050/2014. O Território de Interesse da Cultura e da Paisagem Perus- Jaraguá engloba os distritos de Perus, Anhanguera, Jaraguá e se estende parcialmente no distrito de Pirituba. Abrange diversos equipamentos culturais, ambientais e educacionais existentes. Fonte: Caderno de Propostas dos Planos Regionais das Subprefeituras – Macrorregião Norte 2 EIA/RIMA Rodoanel ESTUDO DE CASO O Rodoanel marca a retomada do Programa de Concessões de São Paulo e representa uma das principais soluções para o tráfego na região metropolitana da capital paulista. Por meio do pagamento da outorga de R$ 2 bilhões, o Estado obteve recursos suficientes para concluir a construção do trecho sul do Rodoanel, importante eixo para o escoamento da produção agrícola e industrial da região Oeste em direção ao Porto de Santos. Tem aproximadamente 180 km de extensão. Impactos ambientais do Rodoanel Mananciais Recursos Hídricos Superficiais a) Alterações no regime fluviométrico de cursos d‘água, principalmente drenagens de primeira ordem que passem a receber lançamentos de drenagem de pista. b) Alteração dos níveis de turbidez dos corpos hídricos durante a construção, em especial nos segmentos a jusante das frentes de obra com maior intensidade de movimentação de terra. c) Assoreamento de cursos d‘água durante a construção, também com maior probabilidade de ocorrência nas drenagens a jusante das áreas com maior movimentação de terra. d) Alteração da qualidade da água por remobilização de sedimentos contaminados do Reservatório Billings, com potencial de ocorrência pontual principalmente nas obras de construção da ponte para travessia do braço principal do reservatório.Fonte: http://www.rodoaneloeste.com.br/instituci onal/ Fonte: http://www.pha.poli.usp.br/LeArq.aspx?id_a rq=3038 EIA/RIMA Rodoanel ESTUDO DE CASO e) Outros riscos de deterioração da qualidade da água por contaminação em cursos d‘água durante a construção (por exemplo, alteração do pH pelo efeito de águas residuais de atividades de concretagem). f) Alteração da distribuição do risco de contaminação dos recursos hídricos por acidentes com cargas perigosas durante a operação. g) Alteração na qualidade das águas de corpos hídricos pelo escoamento das águas pluviais (carga difusa) durante a operação. Impactos nos Recursos Hídricos Subterrâneos a) Rebaixamento localizado do lençol freático, principalmente nos segmentos onde ocorrem cortes profundos. b) Aumento do risco de contaminação do lençol freático durante as obras, em função de acidentes com veículos ou equipamentos de obra. c) Alteração da distribuição do risco de contaminação do lençol freático durante a operação, também como conseqüência de acidentes com vazamentos. Fonte: http://www.pha.poli. usp.br/LeArq.aspx?id _arq=3038 Fonte: http://www.pha.poli.usp.br/L eArq.aspx?id_arq=3038 EIA/RIMA Rodoanel ESTUDO DE CASO Impactos na Vegetação a) Efeitos nas comunidades ribeirinhas pelas interferências nos cursos d‘água e nas planícies aluviais, limitados principalmente a perdas pontuais de vegetação higrófila como conseqüência de eventuais problemas de assoreamento. Impactos na Fauna a) Impactos na fauna aquática dos cursos d‘água a serem desviados/canalizados, que poderão ocorrer de maneira temporária, durante a construção. b) Alteração no nível e distribuição espacial do risco de contaminação da fauna aquática e edáfica por acidentes com cargas tóxicas. Impactos Gerados pela indução a ocupação de terrenos vagos e áreas não Urbanizadas a) Aumento da poluição doméstica nos mananciais (egotos, lixo, etc.) b) Redução de áreas permeáveis e aumento de picos de cheias. Fonte: http://www.pha.poli.usp.br/LeArq.aspx?id_arq=3038 Bibliografia • http://gestaourbana.prefeitura.sp.gov.br/wp-content/uploads/2015/01/Plano-Diretor-Estrat%C3%A9gico-Lei- n%C2%BA-16.050-de-31-de-julho-de-2014-Texto-da-lei-ilustrado.pdf • http://www.natureambiental.com.br/site/eiv-estudo-de-impacto-de-vizinhanca-e-rivi-relatorio-de-impacto-de- vizinhanca/ • http://www.cnmp.gov.br/direitoscoletivos/index.php/4-o-que-e-o-termo-de-ajustamento-de-conduta • http://www.esmp.sp.gov.br/eventos/passados/2008_mpconsumidor_marcoantoniozanellato.pdf • https://www.rnsambiental.com.br/single-post/como-se-faz-um-estudo-de-viabilidade-ambiental-eva • http://www.rumoamb.com.br/home/o-que-fazemos/ • http://resanengenharia.xpg.uol.com.br/eva.html • https://lfg.jusbrasil.com.br/noticias/2425985/crimes-ambientais-e-termo-de-compromisso-ambiental-ou-tac-reflexos- penais • http://www.garrastazu.adv.br/direito-ambiental/termo-de-compromisso-ambiental-2/ • http://www.rodoaneloeste.com.br/institucional/ • http://www.ambiente.sp.gov.br/rodoaneltrechosul/licenciamento/ • http://www.pha.poli.usp.br/LeArq.aspx?id_arq=3038 • http://gestaourbana.prefeitura.sp.gov.br/um-plano-para-preservar-o-patrimonio-e-valorizar-as-iniciativas-culturais-2/
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