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1a Questão (Ref.: 201504866791) Pontos: 0,1 / 0,1 (MPPR 2013) Assinale a alternativa incorreta: Genro e sogro são parentes por afinidade, em linha reta, 1º grau. Tio e sobrinho são parentes em linha colateral, 3º grau; Irmãos são parentes em linha colateral, 1º grau; Pai e neto são parentes em linha reta, 2º grau; Pai e filho são parentes em linha reta, 1º grau; 2a Questão (Ref.: 201504829279) Pontos: 0,1 / 0,1 O casamento de mulher divorciada com o pai de seu ex-marido: constitui ato nulo; constitui ato anulável, se do casamento anterior resultou prole; constitui ato anulável, mediante requerimento dos filhos do leito anterior dos contraentes e do Ministério Público; é válido, se falecido o ex-marido; 3a Questão (Ref.: 201504847877) Pontos: 0,1 / 0,1 Acerca das relações de parentesco, assinale a alternativa correta. - Ano: 2015 Banca: DPE-PEÓrgão: DPE- PEProva: Estag O parentesco sempre resulta da consangüinidade. São parentes em linha reta, até o quarto grau, as pessoas provenientes de um só tronco, sem descenderem uma da outra. O parentesco por afinidade limita-se aos ascendentes e aos descendentes do cônjuge ou companheiro Na linha reta, a afinidade não se extingue com a dissolução do casamento ou da união estável. São parentes em linha colateral as pessoas que estão umas para com as outras na relação de ascendentes e descendentes. 4a Questão (Ref.: 201504744559) Pontos: 0,0 / 0,1 (Defensor Publico TO 2013) Com base no que dispõe o Código Civil sobre as relações de parentesco, assinale a opção correta. O parentesco por afinidade não se extingue com a dissolução do casamento ou da união estável. Consideram-se parentes em linha reta as pessoas que estejam umas para com as outras na relação de ascendência, descendência e colateralidade. Cada cônjuge ou companheiro é aliado aos parentes do outro pelo vínculo da afinidade. O parentesco é natural ou civil, conforme resulte de consanguinidade ou da afinidade. O parentesco por afinidade limita-se aos ascendentes, aos descendentes e aos colaterais do cônjuge ou companheiro, até o quarto grau. 5a Questão (Ref.: 201504407410) Pontos: 0,1 / 0,1 O casamento, no ensinamento de Pontes de Miranda, é contrato solene, pelo qual duas pessoas de sexos diferentes e capazes, conforme a lei, se unem com o intuito de conviver toda a existência, legalizando por ele, a título de indissolubilidade do vínculo, as suas relações sexuais, estabelecendo para os seus bens, à sua sua escolha ou por imposição legal, um dos regimes regulados pelo Código Civil, e comprometendo-se a educar e a criar a prole que de ambos nascer. " A Teoria Contratualista reconhece que o casamento: É uma instituição social, uma vez que se define num estatuto imperativo pré-organizado ao qual os nubentes aderem. Nenhuma das alternativas estão adequadas a Teoria Contratualista. É um contrato especial que não se subordina às regras contratuais gerais, mas a regras especiais de Direito de Família. Portanto, a manifestação pura e simples da vontade dos nubentes não é suficiente para inseri-lo no mundo jurídico. É um ato complexo e, portanto, seria contrato "sui generis" na formação e instituição no conteúdo e na formação. É considerado um contrato, porém, o grande problema de se atribuir o caráter contratual (em sentido amplo) ao casamento é que a sua validade e eficácia dependeriam exclusivamente da vontade das partes e poderia Sr ele desfeito, por mero distrato.
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