ROTEIRO DE CALCULO PILAR

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Roteiro de Cálculo para Pilares 
 
PILAR INTERMEDIÁRIO: 
 
1. Dados: 
 γc, γf, γs ? 
Tipo de Concreto ? 
OBS: item 7.4 da NBR 6118:2003 
Tipo de Aço ? Geometria da seção transversal ? 
Classe de Agressividade ? 
OBS: item 6.4 da NBR 6118:2003 
Tipo de Apoio (ℓe) ? 
OBS: item 15.6 da NBR 6118:2003 
 
2. Esforços solicitantes (Nd, MA, Mb): �� � ������ �	, �� � 0 
 
3. Índice de esbeltez (λ): 
� � 3,46ℓ��� , 
� � 3,46ℓ��� 
 
4. Momento Fletor M´nimo (Md,mín): 
���,�í� � ���1,5 � 0,03�� onde h é a face da direção considerada em cm. 
5. Esbeltez limite (λl): 
� � 25 � 12,5 !��"# , $%& 35"# ' 
� ' 90 
 
OBS: "#, vide item 15.8 da NBR 6118:2003 
 
Caso λ < λl : Não são considerados os efeitos de 2.ª ordem. 
Caso λ ≥ λl : São considerados os efeitos 2.ª ordem. 
 
5.1. Momento de 2.ª Ordem 
• Método do pilar-padrão com curvatura aproximada: 
��,)*)+� � "#���,	 ��� ℓ�,101- . / ���,	 ���,�í� 0 
6. A’s (Armadura longitudinal) 
Com Nd, Md,totalx, Md,totaly utiliza-se o programa fornecido em aula para detalhar a seção. 
• Diâmetro mínimo (item 18.4.2.1): 
10&& ' Φ� ' 28 onde b é a menor face da seção considerada. 
 
• Taxa geométrica de armadura mínima (item 17.3.5.3): 
 
D � EFGEHG I . D�í� � 0,15
��J��EHG . 0,04%' D�á� � 8% 0 
 
• Espaçamento entre barras/feixes (item 18.4.2.2): 
 20 &&M�1,2N+OP�O+�* Q' 0 R� 0'S 400 &&22 
 
 
7. At (Armadura Transversal): 
• Diâmetro mínimo (item 18.4.3): 
5&& ' Φ) ' Φ�4 
 
• Espaçamento entre barras/feixes : 
 
 R) 
TUV
UW'0 20 &&224 Φ X! YE Z 2512 Φ X! YE Z 50 e R�á� � 90000[
\]^\_` ��ab 
 
• Número de estribos e comprimento total reto : 
 
c � d eR)f � 1 $P�)* � 2�2 � � Z 4$�*�� � 10 
 
8. Decalagem e ancoragem: 
Conforme realizado no cálculo de vigas. 
 
PILAR DE EXTREMIDADE E DE CANTO: 
 
1. Dados: 
 γc, γf, γs ? 
Tipo de Concreto ? 
OBS: item 7.4 da NBR 6118:2003 
Tipo de Aço ? Geometria da seção transversal ? 
Classe de Agressividade ? 
OBS: item 6.4 da NBR 6118:2003 
Tipo de Apoio (ℓe) ? 
OBS: item 15.6 da NBR 6118:2003 
 
2. Esforços solicitantes (Nd, MA, Mb): �� � ������ �	 !/%h �� i 0 deve-se considerar o momento fletor na direção que não há 
continuidade da viga. 
!� � ��,	�� 
 
3. Índice de esbeltez (λ): 
� � 3,46ℓ��� , 
� � 3,46ℓ��� 
 
4. Momento Fletor M´nimo (Md,mín): 
���,�í� � ���1,5 � 0,03�� onde h é a face da direção considerada em cm. 
5. Esbeltez limite (λl): 
� � 25 � 12,5 !��"# , $%& 35"# ' 
� ' 90 
 
OBS: "#, vide item 15.8 da NBR 6118:2003 
 
Caso λ < λl : Não são considerados os efeitos de 2.ª ordem. 
Caso λ ≥ λl : São considerados os efeitos 2.ª ordem. 
 
5.1. Momento de 2.ª Ordem 
• Método do pilar-padrão com curvatura aproximada: 
��,)*)+� � "#���,	 ��� ℓ�,101- . / ���,	 ���,�í� 0 
6. A’s (Armadura longitudinal) 
Com Nd, Md,totalx, Md,totaly utiliza-se o programa fornecido em aula para detalhar a seção. 
• Diâmetro mínimo (item 18.4.2.1): 
10&& ' Φ� ' 28 onde b é a menor face da seção considerada. 
 
• Taxa geométrica de armadura mínima (item 17.3.5.3): 
 
D � EFGEHG I . D�í� � 0,15
��J��EHG . 0,04%' D�á� � 8% 0 
 
• Espaçamento entre barras/feixes (item 18.4.2.2): 
 20 &&M�1,2N+OP�O+�* Q' 0 R� 0'S 400 &&22 
 
 
7. At (Armadura Transversal): 
• Diâmetro mínimo (item 18.4.3): 
5&& ' Φ) ' Φ�4 
 
• Espaçamento entre barras/feixes : 
 
 R) 
TUV
UW'0 20 &&224 Φ X! YE Z 2512 Φ X! YE Z 50 e R�á� � 90000[
\]^\_` ��ab 
 
• Número de estribos e comprimento total reto : 
 
c � d eR)f � 1 $P�)* � 2�2 � � Z 4$�*�� � 10 
 
8. Decalagem e ancoragem: 
Conforme realizado no cálculo de vigas.