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imulado: CCJ0038_SM_201505568072 V.1 
	Aluno(a): 
	Matrícula: 
	Desempenho: 0,5 de 0,5
	Data: 10/11/2017 03:07:30 (Finalizada)
	
	 1a Questão (Ref.: 201506386927)
	Pontos: 0,1  / 0,1
	Visando o cumprimento da obrigação de entrega de coisa certa, o julgador ao despachar a petição inicial deverá não apenas definir o prazo para entrega do objeto como também a multa pelo não cumprimento do prazo. No que se refere a multa pode-se afirmar que:
		
	
	Poderá ser alterada somente a requerimento da parte diante da comprovação de que o valor estipulado não se mostra como meio coercitivo adequado.
	 
	Poderá ser alterada, caso se mostre insuficiente ou excessiva.
	
	Esta não poderá ser alterada de oficio e nem a requerimento das partes.
	
	Poderá ser alterada somente pelo julgador quando se mostrar excessiva.
		
	
	
	 2a Questão (Ref.: 201506386930)
	Pontos: 0,1  / 0,1
	Esmeralda firmou contrato, com Anastolfo , famoso pintor contemporâneo , para realização de um quadro. Ficou acordado entre ambos que o mesmo seria entregue em seis meses mediante o pagamento de cem mil reais. Efetuado o pagamento conforme acordado Esmeralda aguardou a criação da obra. Passados doze meses após inúmeras tentativas de conciliação, inexitosas, Anastolfo indignado com as cobranças realizadas decide que não mais pintar o referido quadro. Sabe-se que Bernadete e Manulinda foram testemunhas do referido pacto.Diante de tal fato tem-se que:
		
	
	Não poderá mover ação de execução pois o contrato de obrigação de fazer não é percebido pela legislação como título executivo.
	 
	Poderá mover ação de execução obrigação de fazer, porém, diante da recusa em cumprir sua obrigação pessoal esta será convertida em perdas e danos.
	
	Poderá mover ação de execução de obrigação de fazer porém esta será extinta sem julgamento de mérito por se tratar de obrigação infungível.
	
	Poderá mover ação de execução de obrigação de fazer porém diante da recusa do executado esta deverá ser cumprida por terceiro as custas do devedor.
		
	
	
	 3a Questão (Ref.: 201506386928)
	Pontos: 0,1  / 0,1
	Em determinada ação de execução para entrega de coisa certa, o objeto pleiteado pelo exequente foi alienado a terceiro. Diante de tal fato tem-se que:
		
	 
	O exequente poderá receber perdas e danos convertendo a execução em quantia certa;
	
	O exequente terá seu processo extinto sem julgamento de mérito.
	
	Nenhumas das alternativas acima responde ao solicitado.
	
	O exequente deverá propor nova ação, porém desta vez ação de conhecimento para identificação do dano causado.
		
	
	
	 4a Questão (Ref.: 201505839891)
	Pontos: 0,1  / 0,1
	Em ação civil pública, promovida pelo Município X, do Estado Y, o Estado foi citado, como réu, para promover as obras imprescindíveis de recuperação do solo urbano com a finalidade de eliminar danos causados ao meio ambiente pela própria administração pública estadual em área geográfica do Município X. Neste caso: tecnicamente comprovado ser imprescindível a realização das obras para proteção ambiental.
		
	
	o processo deverá ser extinto, sem resolução de mérito, por impossibilidade jurídica do pedido, porque o Poder Judiciário não pode ordenar a realização de obras pelo Poder Executivo estadual;
	 
	o pedido poderá ser julgado procedente se houver provas concretas dos prejuízos e estiver tecnicamente comprovado ser imprescindível a realização das obras para proteção ambiental.
	
	o Estado é parte ilegítima passiva para a causa e o processo deve ser extinto sem resolução de mérito porque não pode a pessoa jurídica de menor grau infirmar o interesse público do Estado;
	
	o Município é carecedor do direito da ação, sendo parte ilegítima ativa para a causa, porque a tutela pretendida não tem pertinência temática com a competência municipal prevista na CRFB;
		
	
	
	 5a Questão (Ref.: 201506386939)
	Pontos: 0,1  / 0,1
	Em determinada ação judicial em face de nota promissória emitida, o oficial de justiça ao chegar no local para realização de penhora encontrou um quadro de Leonardo Da Vinci. Considerando o objeto penhorado, o oficial de justiça certificou o juizo de que não possuía conhecimento técnico necessário para a avaliação do referido bem . Diante de tal fato tem-se que:
		
	
	O oficial de justiça deverá localizar outros bens para efetivação da penhora;
	 
	O juiz deverá nomear um avaliador com conhecimento técnico específico concedendo prazo não superior a 10 dias para a entrega do laudo.
	
	O oficial de justiça deverá identificar um perito avaliador para realização da avaliação não podendo ultrapassar o prazo de 15 dias para juntada do laudo;
	
	O juiz deverá nomear um avaliador com conhecimento técnico específico concedendo prazo legal de 30 dias para entrega do laudo;

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