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AV Parcial Responsabilidade Civil

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Avaiação Parcial: CCJ0050_SM_ V.1 
	 
	Aluno(a): JOELMA 
	Matrícula: XXXX
	Acertos: 9,0 de 10,0
	Data: 23/10/2017 19:33:37 (Finalizada)
	
	 1a Questão (Ref.: 201703290710)
	Acerto: 1,0  / 1,0
	No Código Civil atual, a responsabilidade civil:
		
	
	é subjetiva sempre, em qualquer hipótese.
	 
	continua em regra como subjetiva, excepcionando-se, entre outras, a hipótese da atividade exercida normalmente pelo autor do dano com risco para os direitos de outrem, quando então a obrigação de reparar ocorrerá independentemente de culpa.
	
	é objetiva como regra, excepcionando-se situações expressas de responsabilização subjetiva.
	
	em regra é subjetiva, admitida porém a responsabilidade objetiva do empresário, como fornecedor de produtos ou de serviços, na modalidade do risco integral.
	
	é objetiva para as pessoas jurídicas, de direito privado ou público, e subjetiva para as pessoas físicas.
		
	
	
	 2a Questão (Ref.: 201703528594)
	Acerto: 0,0  / 1,0
	Conceituando Responsabilidade Civil como a situação de quem sofre consequência da violação de uma norma, ou como a obrigação que incumbe a alguém de reparar o prejuízo causado a outrem, pela sua atuação ou em virtude de danos provocados por pessoa ou coisas dele dependentes. Sendo assim, os elementos fundamentais da Responsabilidade Civil são:
		
	
	Ato ilícito é a conduta necessária para termos o início da possibilidade da responsabilização jurídica de alguém que comete ato que violente o direito de outrem de não ter violado o direito à incolumidade, nexo causal um dos pontos mais importantes da responsabilidade civil e dano é inconsequente do ato ilícito.
	 
	Ato ilícito é a conduta necessária para termos o início da possibilidade da responsabilização jurídica de alguém que comete ato que violente o direito de outrem de não ter violado o direito à incolumidade, nexo causal um dos pontos mais importantes da responsabilidade civil e dano é a conseqüência do ato ilícito.
	
	Ato ilícito é a conduta necessária para termos o início da possibilidade da responsabilização jurídica de alguém que comete ato que violente o direito de outrem de não ter violado o direito à incolumidade, nexo causal um dos pontos dispensáveis da responsabilidade civil e dano é a conseqüência do ato ilícito.
	 
	Ato ilícito é a conduta necessária para termos o início da possibilidade da responsabilização jurídica de alguém que comete ato que violente o direito de outrem e ter violado o direito à incolumidade, nexo causal um dos pontos mais importantes da responsabilidade civil e dano é a conseqüência do ato ilícito.
	
	Ato ilícito é a conduta necessária para termos o início da possibilidade da responsabilização jurídica de alguém que não comete ato que violente o direito de outrem de não ter violado o direito à incolumidade, nexo causal um dos pontos mais importantes da responsabilidade civil e dano é a conseqüência do ato ilícito.
		
	
	
	 3a Questão (Ref.: 201703479247)
	Acerto: 1,0  / 1,0
	(FCC - 2005 - OAB/SP - Exame da Ordem - ADAPTADA) - Existe responsabilidade civil por ato:
		
	
	lícito ainda que contrário a vontade do agente.
	
	Abusivo, ainda que sem culpa do agente.
	
	lícito ou por fato jurídico, independentemente de culpa, somente nos casos especificados em lei.
	 
	ilícito, apurando-se a culpa do agente.
	
	lícito ou por fato jurídico, independentemente de culpa, tão só quando constatar-se risco ao direito de outrem.
		
	
	
	 4a Questão (Ref.: 201703264716)
	Acerto: 1,0  / 1,0
	(CESPE - 2008 - OAB - Exame da Ordem) No que concerne ao ato ilícito e à responsabilidade civil, assinale a opção CORRETA:
		
	
	não será obrigado a indenizar, se o empregado for absolvido pelo mesmo ato, em processo criminal, por insuficiência de prova.
	 
	A responsabilidade por ato de terceiro é objetiva e permite estender a obrigação de reparar o dano a pessoa diversa daquela que praticou a conduta danosa, desde que exista uma relação jurídica entre o causador do dano e o responsável pela indenização.
	
	A concorrência de culpas do agente causador do dano e da vítima por acidente de trânsito, por exemplo, no caso de colisão de veículos, acarreta a compensação dos danos, devendo cada parte suportar os prejuízos sofridos.
	
	Quando inúmeras e sucessivas causas contribuem para a produção do evento danoso, todas essas causas são consideradas como adequadas a produzir o acidente e a gerar a responsabilidade solidária para aqueles que o provocaram. Nessa situação, cabe à vítima escolher a quem imputar o dever de reparar.
	
	Os atos praticados em legítima defesa, no exercício regular de um direito ou em estado de necessidade, que provoquem danos morais ou materiais a outrem, embora sejam considerados como atos ilícitos, exoneram o causador do dano da responsabilidade pela reparação do prejuízo causado.
		
	
	
	 5a Questão (Ref.: 201702556460)
	Acerto: 1,0  / 1,0
	Quando a doutrina trata do nexo causal no âmbito do Direito Civil a teoria adotada foi a seguinte:
		
	
	conditio sine qua non
	
	equivalência dos antecedentes
	 
	causalidade adequada
	
	do risco
		
	
	
	 6a Questão (Ref.: 201703383666)
	Acerto: 1,0  / 1,0
	João trafegava em seu táxi em dia chuvoso por via intermunicipal, logo atrás de um Fusca, respeitada, porém, a distância de segurança imposta pelo Código Nacional de Trânsito. O Fusca, que trafegava com velocidade regular, reduziu a velocidade ao avistar animal na pista. João, que vinha atrás do Fusca não conseguiu reduzir em tempo, derrapando e se chocando com o último, em virtude do asfalto estar molhado. O Fusca teve a parte traseira danificada. De quem é a culpa?
		
	
	A culpa é da entidade que fiscaliza a referida via intermunicipal e não observou a presença de animal na pista.
	 
	A derrapagem em decorrência de chuva é evento previsível, sendo a culpa do taxista.
	
	A culpa é do proprietário do animal que não o guardou como deveria.
	
	A chuva constitui caso fortuito/força maior, eximindo-se qualquer das partes de culpa.
		
	
	
	 7a Questão (Ref.: 201703295048)
	Acerto: 1,0  / 1,0
	Fabíola, na tentativa de evitar um atropelamento realiza uma manobra arriscada e atinge um muro de uma casa causando graves prejuízos. Quanto a situação acima é correto afirmar:
		
	
	Não responderá pela reparação do dano, pois agiu em estado de necessidade;
	
	Praticou um ato ilícito e deverá reparar o dano;
	
	Nenhuma das alternativas.
	 
	Responderá pela reparação do dano, apesar de ter agido em estado de necessidade;
	
	Responderá pela reparação do dano, apesar de ter agido em legítima defesa;
		
	
	
	 8a Questão (Ref.: 201703098737)
	Acerto: 1,0  / 1,0
	A Lei n. 10.406 de 2002 (Código Civil), reconheceu formalmente a reparabilidade dos danos morais, embora a questão já estivesse pacificada pela Constituição Federal de 1988, fazendo-se a atualização legislativa obrigatória, marque a alternativa cujo texto retrata fiel e claramente esse reconhecimento no Código Civil de 2002.
		
	 
	Aquele que, por ação ou omissão voluntária, negligência ou imprudência, violar direito e causar dano a outrem, ainda que exclusivamente moral, comete ato ilícito.
	
	São invioláveis a intimidade, a vida privada, a honra e a imagem das pessoas, assegurado o direito a indenização pelo dano material ou moral decorrente de sua violação.
	
	Nenhuma das alternativas.
	
	As pessoas jurídicas de direito público e as de direito privado prestadoras de serviços públicos responderão pelos danos que seus agentes, nessa qualidade, causarem a terceiros, assegurado o direito de regresso contra o responsável nos casos de dolo ou culpa.
	
	É assegurado odireito de resposta, proporcional ao agravo, além da indenização por dano material, moral ou à imagem.
		
	
	
	 9a Questão (Ref.: 201703488102)
	Acerto: 1,0  / 1,0
	((XXI Exame Unificado/27/11/2016 - ADAPTADA) - Tomás e Vinícius trabalham em uma empresa de assistência técnica de informática. Após diversas reclamações de seu chefe, Adilson, os dois funcionários decidem se vingar dele, criando um perfil falso em seu nome, em uma rede social. Tomás cria o referido perfil, inserindo no sistema os dados pessoais, fotografias e informações diversas sobre Adilson. Vinícius, a seu turno, alimenta o perfil durante duas semanas com postagens ofensivas, até que os dois são descobertos por um terceiro colega, que os denuncia ao chefe. Ofendido, Adilson ajuíza ação indenizatória por danos morais em face de Tomás e Vinícius. A respeito do caso narrado, assinale a afirmativa correta.
		
	
	Tomás e Vinícius apenas poderão responder, cada um, por metade do valor fixado a título de indenização, pois cada um poderá alegar a culpa concorrente do outro para limitar sua responsabilidade.
	
	Adilson sofreu danos morais distintos: um causado por Tomás e outro por Vinícius, devendo, portanto, receber duas indenizações autônomas.
	
	Tomás e Vinícius devem responder pelo dano moral sofrido por Adilson, sendo a obrigação de indenizar, nesse caso, fracionária, diante da pluralidade de causadores do dano.
	 
	Tomás e Vinícius são corresponsáveis pelo dano moral sofrido por Adilson e devem responder solidariamente pelo dever de indenizar.
	
	Adilson sofreu apenas danos morais que foi causado por Tomás, devendo, portanto, receber duas indenizações:uma do Estado e outra do causador do dano.
		
	
	
	 10a Questão (Ref.: 201703267129)
	Acerto: 1,0  / 1,0
	Sobre a responsabilidade civil da administração, assinale a afirmativa falsa.
		
	 
	tratando-se de dano causado a terceiro, o servidor responderá mediante denunciação á lide.
	
	a responsabilidade objetiva pode abranger ações de agentes de empresas privadas, desde que concessionárias de serviços públicos.
	
	a obrigação do servidor em reparar o dano estende-se a seus sucessores, até o limite do valor da herança.
	
	a responsabilidade decorre de ato comissivo ou omissivo, culposo ou doloso.
	
	é possível a responsabilidade do estado por ato jurisdicional.

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