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Politica Nacional do Idoso Esqueleto Seminario Difusos e Coletivos

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RESUMO 0 CAPÍTULO 48								
DEFESA DAS PESSOAS IDOSAS
GENERALIDADES
Conforme dados colhidos no IBGE piramide etária no pais tem aumentado significativamente nas ultimas decadas.
Isso significa um aumento significativo do aumento da população de idosos e diminuição do índice de natalidade.
	“Nos últimos anos, tem havido crescente elevação da expectativa média de vida, em razão da melhoria do saneamento básico, do desenvolvimento médico e tecnológico, do controle da natalidade, da alimentação, das mradias, etc. De acordo com censo do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatítica(2000), as pessoas de mais de 60 anos representavam 8,6% da população, chegando a quase 15 milhoes. Esse contingente tem aumentado consideravelmente, e isso tem feito despertar maior atenção da sociedade para com o direito que os idosos tem de participar de forma condigna da vida social, e de ter suas necessidades especiais levadas em consideração emtodos dos estágios d eplanejamento econômico esocial.
	Sabemos que cada vez mais a expectativa de vida vem crescendo em nosso país, segundo o IBGE entre 1999 e 2009 o número de idosos cresceu de 6,4 para 9,7 milhões e estima-se que em 2025, cerca de 32 milhões de pessoas com 60 anos ou mais de idade. Porém, é válido destacar que, o crescimento da longevidade não nos faz “um povo mais velho, mas um Brasil mais confiante, mais sábio e mais experiente” (BRASIL, 2009).
Ler mais: http://www.portalconscienciapolitica.com.br/products/politicas-nacional-do-idoso/
	E as estimativas são que até 2014 pessoas maiores de 60 anos serão correspondentes a mais de ¼ da população do pais.
	Observasse que pessoas idosas estão mais procima sde condições marginalizantes, que as marginalizem, isso porque, o idoso, embora não seja sinônimo de incapacidade ou deficiência apresenta limitações físicas e psíquicas relevantes causadas em decorrência da idade, além dessas dificuldades naturais inerentes a qualquer ser humano, muitas vezes eles são marginalizados ao sofrem preconceito e discriminação por parte da sociedade e do mercado de trabalho, além de abandono por suas famílias. Ainda o estado é carente de planejamento e politicas publicas no sentido de levar em consideração as necessidades peculiares dessa classe..
	O fundamento jurídico para proteção dos idosos é o principio da igualdade(isonomia)
“tratar os iguais de maneirs igual e os desequais de maneirs desiqual"
“A lei deve procurar compensar juridicamente quem sofre maiores limitações, para reequilibrar suas oportunidades.Entretanto, essa proteção tem de fundar-se em critérios razoáveis, ou seja, deve procurar compensar a pessoa na áres onde a limitação cause o discrímen.”
Exemplo de como a lei beneficia os idosos:
-poupar pessoas idosas de longas filas – dando origem a fila preferencial.
-abreviar soluçaõ judicial ou administrativa de seus litígios – tramitação com uregencia ou preferencial
-dar tramento e atendimento preferenciais em serviços públicos e privados
-etc
Segundo o auto a insenção de cobrança de tarifas de transporte publico não faz jus a proposta do principio da isonomia, pois a deficiência do idoso pode não ser economia, tendo muito mais sentido se consecedesse essa insenção de tarifas aos economicamente necessitados, nisso sim consistiria a correta aplicação do principio da igualdade.
Discordo em parte- pois se o próprio autor cita e afirma na introdução de seu artigo que os idosos são “classe”, “parte”, na maioria das vezes, ou pelo menos em um percentual, ainda que pequeno, marginalizada da população, pelo abandono que sofrem de suas famílias e a dificuldade de se inserir em um mercado de trabalho, ainda suas limitações físicas e psíquicas que os limitão mais ainda a uma seria de empregos que exigem grande nível dessas habilidades que lhes estão em déficit, isso gera dificuldades econômicas para os idosos, e portanto geraria dificuldade de pagar um ônibus por exemplo, fazendo sentido o que foi instituído pelo legislador, talvez seja nesse percentual de idosos que o legislador estava pensando em proteger qundo instituiu tal norma.
	Ainda á de se pensar, neste sentido, na dificuldade fisica de locomoção que um idoso tem por si próprio, tanto de a pé, quanto de carro, assim o ônibus é ótima opção para eles, sendo além de econômico, seguro e não oferece risco nem para eles nem para terceiros, devemos ainda levar em consideração que muitos idosos temo dinheiro e dispões dos recursos necessários para dquirir, comprar um veículo, porem não conseguem mais dirigi-lo ou tem dificuldades quanto a isso, podendo oferecer rico a si próprio e a terceiro, preferindo portanto, ainda que popular o transporte através de ônibus, já que constumão apresentar dificuldades de vista, lentidão ao reagir, perde um pouco a oção de espaço, etc.
	Segundo a constituição quem tem o dever de amparo as pessoas idosas?
- Primeiramente a família
- Segundamente a sociedade
- Terceiramente o Estado
A POLÍTICA NACIONAL DO IDOSO
A lei 8.842/94, regulamentada pelo Dec. n. 1.948/96, dispõe sobre a política nacional do idoso.
Objetivo da politica nacional do idoso
Essa lei logo em seu artigo 1º estabelecesse que: a politica nacional do idoso tem por objetivo assegurar os direitos sociais do idosso, criando condições para promover sua autonomia, integração e participação efetiva na sociedade.
Quem é considerado idoso ? (para fins da lei)
O artigo 2º considera o idoso o maior de 60 anos
Quem supervisiona a política nacional do idoso?
O Dec. n. 4.227/02 – criou o Conselho nacional dos Direitos do Idoso – a quem compete: supervisionar a política nacional do idoso, entre outras atribuições.
Lei 12.213 – institui o Fundo Nacional do Idoso 
Quais são os principios da politica nacional do idoso? (art. 3º d lei n. 8.842/94)
a-)família, a sociedade e o Estado tem o dever de assegurar ao idoso todos os direitos da cidadania, garantindo sua participação na comunidade, defendendo sua dignidade, bem-estar e o direito à vida. 
b-) o processo de envelhecimento diz respeito á sociedade em geral, devendo ser objeto de conhecimento e informação par todos
c-) o idoso não deve sofrer discriminações de qualquer natureza
d-) o idoso deve ser o principal agente e o destinatário das transformações, sociais, regionais e, particularmente, as contradições entre meio rural e o urbano do Brasil deverão ser observadas pelos poderes públicos e pela sociedade em geral, na aplicação dessa politica.
quais são as diretizes da politica nacional do idoso?
(Art 4º da lei8.842/94)
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Síntese dos direitos dos idosos trazidos por toda a lei n. 8.842/94 – principais direitos que a lei reconhece das pessoas idosas.
Os direitos trazidos pela lei 8.842/94 sofreram grande influência da realização da I Assembleia Mundial sobre o Envelhecimento, organizada pela ONU em 1982 e que foi um marco, não somente para o Brasil, mas mundialmente ao dar início a discussões direcionada a idosos.
	Tal Assembleia gerou um Plano de Ação para o Envelhecimento, que tinha com o intuito sensibilizar os governos e sociedades para necessidade de direcionar políticas públicas voltadas para os idosos e estabelecer princípios para isso.
	Princípios quais que foram adaptados e trazidos posteriormente através da lei 8.842/94 e já mencionados anteriormente. Essa lei foi a pioneira no Brasil ao tratar especificamente em direito dos idosos, antes disso vemos somente alguns artigos, decretos-leis, leis, portarias, etc. Destacando-se alguns artigos contidos no Código Civil de 1916 no Código Penal de 1940, no Código Eleitoral 1965, na lei 6.179 de 1974 e na Constituição de 1988.
 Ainda assim podemos observar que tal lei 8.842/94 que dispõem sobre essa implementação de políticas públicas aos idosos foi publicada apenas 11 anos depois do Plano de Ação para o Envelhecimento trazido pela ONU.
	Vários direitos foram trazidos por através dessalei, que foi regulamentada posteriormente pelo decreto 1.948/96, muitos avanços e inovações foram nela previstos, dentre os quais podemos destacar:
A-) direito a vida, dignidade e participação na vida da comunidade
B-) Existência de uma política governamental de proteção e atendimento
C-) Amparo pelos filhos maiores, na velhice, carência ou enfermidade,
D-) gratuidade no transporte coletivo urbano
E-) bem-estar e lazer
F-) cidadania, com voto facultativo após os setenta anos
G-) atendimento prioritário em órgãos públicos e privados prestadores de serviços, quando desabrigados e sem família
H-) vedação a qualquer forma de discriminação no mercado de trabalho, no setor público e privado
I-) participação, ocupação e convívio, que lhe assegurem integração social
J-) Assistência à saúde nos diversos níveis de atendimento do sistema único de saúde - SUS com prioridade no atendimento previdenciário
K-) Acesso à educação
L-) Acesso à habitação popular
M-) Redução de barreiras arquitetônicas e urbanas
N-) Benefício de prestação continuada em favor da pessoa idosa que comprove não possuir meios de prover a própria manutenção e não a ter provida pela família, independente de previa contribuição
O-) Prioridade na tramitação de processos judiciais em que figure como parte pessoa com idade igual ou superiora 65 anos
P-) Atendimento prioritário, entre outras pessoas, para quem tenha idade igual ou superior a 65 anos, nas repartições públicas, empresas concessionárias de serviços públicos instituições financeiras
Q-) Alimentos devidos pelos descendentes
R-) Prioridade na tramitação dos procedimentos administrativos e processos judiciais.
O decreto 1.948/94 explicita a forma desses direitos e estabelece as competências dos órgãos e entidades públicas envolvidas no processo de sua viabilização.
	A lei determinou a articulação e integração de setores ministeriais e de uma secretaria para a elaboração de um Plano de Ação Governamental para a Integração da Política Nacional do Idoso (PNI).
Nesse plano, nove órgãos deveriam estar envolvidos: Ministério da Previdência e Assistência Social, Educação e Desporto, Justiça, Cultura, Trabalho e Emprego, Saúde, Esporte e Turismo, Planejamento, Orçamento e Gestão e Secretaria de Desenvolvimento Urbano.
	
	
Interdição do idoso
O Idoso é livre para dispor de seus bens, proventos, pensões e benefícios, salvo nos casos de incapacidade judicialmente comprova (art.10§1º). Não tendo havido interdição judicial, o idoso conserva a livre administração de sua pessoa e seus bens.
	Esse pedido de interdição não pode ser por mero envelhecimento do idosos, mas sim a plena constatação de doenças degenerativas acompanhadas da falta de discernimento e incapacitantes da prática dos atos da vida civil pelos idosos, tendo por finalidade a proteção do idoso incapaz, sendo normalmente promovida pelo cônjuge ou por qualque parente, ou ainda pelo Ministério Publico.
Ampliação da política de atendimento ao idoso
Veio a ser ampliada por força dos arts. 46 e s. da Lei n. 10.741/03 (Estatuto do Idoso), por conta que apesar da política apresentar ações inovadoras, a garantia dos direitos sociais para a população idosa não se concretizava efetivamente, sendo implantada d=no Brasil de forma muito lenta e gradativa.
MASSA, Andréa Angélico. Interdição de Idosos. Disponível em: http://www.migalhas.com.br/dePeso/16,MI219088,81042-Interdicao+de+idosos. Acesso 28 setembro 2016.
SOARES, Edvaldo. O Direito do Idoso. Disponível em: http://idososeseusdireitos.blogspot.com.br/2011/03/o-direito-do-idoso-por-edvaldo-soares_30.html. Acesso: 28 setembro 2016.

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