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Avaliação de Apredizado Idade Média Oriental

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1. 
 
 
A delimitação de uma Idade Média Oriental por vezes tem sido dificultada em razão de sua 
comparação com a Idade Média Ocidental. Uma vez que o período da Idade Média Ocidental 
tem sido colocado ''por suas características políticas, econômicas e culturais'' entre a 
Antiguidade e a Renascença (ou Idade Moderna), a utilização dos mesmos aspectos para o lado 
Oriental se mostra insatisfatória. Nesse sentido, uma diferenciação básica que podemos fazer 
entre o lado Ocidental e o lado Oriental, em especial após entre os séculos V e VI, é: 
 
 
 
 
O Ocidente era mais rico e mais desenvolvido, sendo alvo dos saques bárbaros desde o século III, 
enquanto o Oriente só despertou interesse dos bárbaros no século VII, sendo invadido pelos árabes. 
 
O Ocidente sucumbiu devido às crises religiosas entre cristãos e pagãos, enquanto o Oriente não se 
envolveu com essas crises, conservando sua intelectualidade helênica como orientadora da política 
bizantina. 
 
O Ocidente realizou a construção de diversos templos religiosos ecumênicos, nos quais o paganismo 
poderia ser praticado, desde que fossem pagas taxas e impostos ao Império, o que não era exigido no 
Oriente. 
 
O Ocidente foi invadido por povos bárbaros que destruíram todos os traços do Império Romano, sendo 
necessário sua reconstrução a partir do zero, enquanto o Oriente negociou com esses bárbaros a 
destruição do Ocidente para conservar seu território intacto. 
 
O Ocidente não sobreviveu às invasões germânicas do século V, testemunhando uma reorganização 
territorial e política, enquanto o Oriente sobreviveu a esta época de crise, devido à sua distância geográfica 
e economia desenvolvida. 
 
 
 
2. 
 
 
Após a divisão do Império Romano ocorrida no Século IV, ambas as partes continuaram sendo 
ameaçadas pelos chamados povos bárbaros. Analise as afirmativas abaixo e assinale a opção 
correta. 
1. Pode-se dizer que havia uma aversão antiga e mútua em as partes latina e grega do mundo 
romano e seus governantes relutavam em ajudar uns aos outros a enfrentar essas ameaças. 
2. Apesar dos imperadores de ambos os lados terem se apoiado constantemente na luta contra 
os bárbaros, os conflitos acabaram afetando mais o lado oriental, que dispunha de menos 
condições para se defender que o lado ocidental, mais rico e mais fortificado. 
3. Embora estivessem em melhores condições que os do lado oriental, os imperadores 
ocidentais muitas vezes se recusavam a enviar auxílio a Constantinopla temendo desequilibrar 
suas próprias finanças o que acabou gerando antipatia e impedindo a reunificação do Império 
Romano. 
 
 
 
 
Somente as Alternativas 1 e 3 estão corretas 
 
Somente a alternativa 3 está correta. 
 
Somente a alternativa 2 está correta. 
 
Somente a alternativa 1 está correta. 
 
Somente as alternativas 2 e 3 estão corretas. 
 
 
 
3. 
 
 
Após a divisão do Império Romano em 395, o lado ocidental não conseguiu equilibrar-se 
totalmente frente aos vários elementos de crise que encontrou, sucumbindo a autonomia 
política em 476. Já a parte oriental do Império obteve maior perenidade, isto graças a: 
 
 
 
 
melhor condição de defesa e por ter províncias mais abastadas 
 
extensão de suas fronteiras e a ausência de inimigos externos 
 
habilidade política de Estilicão que era o tutor de Honório 
 
vantagem econômica das províncias e o isolamento cultural 
 
reforma jurídica e política implementadas por Justiniano 
 
 
 
4. 
 
 
Como é denominado o império estabelecido na Europa Oriental após a divisão do Império 
Romano pelo imperador Teodósio? 
 
 
 
 
Império Abássida 
 
Império Carolíngio 
 
Império Árabe 
 
Império Germânico 
 
Império Bizantino 
 
 
 
5. 
 
 
Assinale a alternativa correta. Acerca do conceito histórico de Idade Média Oriental, podemos 
afirmar que: 
 
 
 
 
Mais do que uma divisão geográfica, a dicotomia entre Oriente x Ocidente estabelece também uma 
hierarquia cultural. 
 
Os próprios romanos, assim como os gregos, acreditavam-se inferiores aos vários povos situados no 
Oriente e isso explica a valorização da cultura oriental. 
 
Fundamenta-se principalmente no marco geográfico representado pelo Meridiano de Greenwich, linha 
imaginária que separa a Terra em hemisférios oriental e ocidental. 
 
Na verdade, não existe diferenças significativas entre as sociedades ocidentais e orientais ao longo da 
Idade Média e essa divisão foi criada apenas para facilitar o estudo da história. 
 
Para os historiadores, essa divisão é essencialmente geográfica e delimitada pelas fronteiras físicas entre 
os reinos medievais ocidentais e o Império Bizantino. 
 
 Gabarito Comentado 
 
 
6. 
 
 
Assinale a alternativa correta. A divisão do Império Romano em duas partes no século IV é um 
marco histórico importante na formação do que seria o Império Bizantino. Identifique abaixo 
qual foi o último imperador a governar o império antes dessa divisão. 
 
 
 
 
Honório I 
 
Constantino I 
 
Justiniano I 
 
Teodósio I 
 
Arcádio I 
 
 
 
 
 
 
A separação que se propõe entre Idade Média Ocidental e Idade Média Oriental pode ser enquadrada dentro do 
seguinte princípio: 
 
 
cientificismo - favorece as construções científicas 
 
orientalismo - privilegia a cultura oriental esquecida 
 didatismo - facilita o ensino da História 
 
verticalidade - única maneira de se aprofundar nos temas específicos 
 
seccionismo - fortalece o ideal do conhecimento integrado 
 
 
 
 
 
 
 
É comumente aceito o ano de 476 como o marco que determina a "queda do Império Romano". Entretanto, 
considerar uma data de forma brusca como o marco decisivo de passagem de um período a outro significa, 
igualmente, desconsiderar: 
 
 
que a Queda de Roma foi algo imediato, estanque. 
 
que as transformações sociais acontecem apenas na longa duração 
 
que o caráter cíclico do tempo não permite essa construção 
 que houve um processo de desagregação 
 
que o tempo passa de forma linear 
 
 
 
 
 
 3a Questão (Ref.: 201502632053) Fórum de Dúvidas (3) Saiba (0) 
 
Segundo a historiadora Norma Musco Mendes: "A expansão territorial romana é revestida de 
características próprias que a diferenciam dos processos de expansão dos outros povos da 
Antiguidade".(MENDES, 2008, p.29) 
 Sobre a expansão romana, que posteriormente gerou o Império Romano do Oriente, 
é INCORRETO afirmar: 
 
 ao anexar áreas tão diferenciadas, Roma conheceu várias culturas, exceto a grega. 
 
com a expansão territorial, o helenismo passou a fazer parte do mundo romano 
 com Trajano Roma alcançou proporções gigantescas. 
 
foi um fenômeno de longa duração com ritmos de intensidade variados. 
 
se estendeu do século V a.C. ao século II d.C, com as campanhas de Trajano. 
 
 
 
 
 
 4a Questão (Ref.: 201503003837) Fórum de Dúvidas (3) Saiba (0) 
 
O fator econômico contribuiu no processo de estabilidade do Império Romano do Oriente frente ao enfraquecido 
Império Romano do Ocidente. Dentre os elementos abaixo, qual pode ser considerado uma tese que comprova 
esta afirmação: 
 
 
a Península itálica tornou-se um província do Oriente 
 
o reino visigodo caiu nas mãos do Ocidente romano 
 o Egito passou a estar sob o comando do Ocidente 
 o Egito permanecera como uma província oriental 
 
o reino visigodo era um excelente exportador de cereais 
 
 Gabarito Comentado 
 
 
 
 
 5a Questão (Ref.: 201502612716) Fórum de Dúvidas (1 de 3) Saiba (0)O Império Romano vinha apresentando problemas desde o século III. Tais problemas foram se acentuando com 
o passar do tempo. Podemos resumí-los nos seguintes tópicos: 
 
 
altos custos com a política do pão e circo, instabilidade política e abundância de metais circulantes. 
 dificuldades de defender as fronteiras, problemas com os cristãos e rebeliões de escravos. 
 
ganância dos governantes das províncias, aumento do ritmo das conquistas e má gestão. 
 
abundância de mão-de-obra escrava, inatividade no campo e escassez de metais preciosos. 
 escassez de mão-de-obra escrava, déficit público e problemas de corrupção. 
 
 
 
 
 
 6a Questão (Ref.: 201503003736) Fórum de Dúvidas (3) Saiba (0) 
 
Após séculos de relativa calmaria, o Império Romano começou a vivenciar problemas muito sérios. O século III 
é marcante para a história romana no que tange à desagregação de sua extensão geográfica. Vários estudiosos 
defendem, inclusive, que esse foi o marco para o desligamento das porções ocidental e oriental. Nesse contexto, 
caracterizado pela historiografia como "Crise do Século III", evidenciaram-se problemas negligenciados nos 
séculos anteriores. Grande parte destes problemas relacionavam-se à: 
 
 
falta de disposição dos soldados em lutar, pois muitos tinham se tornado cristãos 
 estagnação expansionista ocasionada, sobretudo, pela construção da Pax Romana 
 máquina de guerra romana que conquistava mais áreas do que podiam controlar 
 
grande instabilidade política, pois os imperadores não eram mais generais do exército 
 
invasão dos bárbaros ao território romano, pois Roma os combateu por muito tempo 
 
 
 
 
1. 
 
 
O governo de Justiniano é conhecido como um período de reorganização do Império Bizantino, 
desestruturado desde as questões bárbaras do século V. A este governante são atribuídas 
diversas medidas políticas, administrativas e religiosas, dentre as quais podemos citar: 
 
 
 
 
O encerramento das disputas teológicas 
 
A reforma da lei romana 
 
A conversão ao arianismo 
 
O combate aos ratos, vetores da peste 
 
O rompimento das relações com o Ocidente 
 
 
 
2. 
 
 
Qual a língua que possuía hegemonia política no Império Bizantino? 
 
 
 
 
Latim 
 
Grego 
 
Inglês 
 
Não há hegemonia de uma língua. 
 
Gaélico 
 
 Gabarito Comentado 
 
 
3. 
 
 
As Heresias são doutrinas ou linhas de pensamento contrárias ou diferentes de um credo ou 
sistema de um ou mais credos religiosos que pressuponha(m) um sistema doutrinal organizado 
vigente e hegemônico. A palavra pode referir-se também a qualquer "deturpação" de sistemas 
filosóficos instituídos, ideologias políticas, paradigmas científicos, movimentos artísticos, dentre 
outros. No caso do Império Bizantino, podemos citar três correntes, que divergem acerca da 
natureza do espírito santo, a saber: 
I. Há em Jesus Cristo duas pessoas distintas, uma humana e outra divina, completas de tal 
forma que constituem dois entes independentes. 
II. Proclama a união quase completa das duas naturezas em Cristo, praticamente negando o 
caráter humano do filho e, portanto, vendo-o como uma só natureza, a divina. 
As características supracitadas reflerem-se especificamente as seguintes doutrinas: 
 
 
 
 
I-Nestorianismo, II- Monofisismo 
 
 
I- Arianismo, II- Monofisismo 
 
I- Monofisismo, II- Nestorianismo 
 
I-Nestorianismo, II- Arianismo 
 
I- Arianismo, II- Clementitismo 
 
 
 
4. 
 
 
Estão entre os problemas enfrentados por Justiniano durante o seu reinado: 
 
 
 
 
Os ataques pessoais a sua religiosidade monofisista. 
 
O descontentamento permanente de várias províncias por razões econômicas e religiosas 
 
Uma grande rebelião liderada por Vespasiano; 
 
A ameaça omíada; 
 
As migrações das tribos mongóis 
 
 
 
5. 
 
 
A dinastia Justiniana herdou o problema religioso oriental. O cristianismo, fator utilizado como 
aglutinador do Império estava dividido. O movimento a que nos referimos é: 
 
 
 
 
monofisismo 
 
arianismo 
 
Zoroastrismo 
 
Judaísmo 
 
Catarismo 
 
 
 
6. 
 
 
Quais foram as regiões conquistadas por Justiniano I em seu governo? 
 
 
 
 
Norte da África e Japão 
 
Península Itálica, Região Asiática, Norte da África 
 
Império Romano do Ocidente, Região Asiática e Região Germânica 
 
Região Germânica, Península Ibérica, Norte da África 
 
Península Itálica, Península Ibérica, Norte da África 
 
 
 
 
1. 
 
 
A expansão do Império Muçulmano, durante a época medieval, está ligada ao crescimento do 
Islamismo. Pode-se afirmar, também, que a expansão muçulmana: 
 
 
 
 
exerceu uma grande influência sobre as crenças do Oriente, sendo a principal fonte de desenvolvimento do 
monoteísmo no Império Bizantino; 
 
resultou de um processo de unificação político-administrativa das diversas tribos arábicas que lutavam 
contra a dominação da Igreja Católica. 
 
exerceu pouca influência sobre as crenças do Oriente, sendo uma fonte fraca no desenvolvimento do 
monoteísmo no Império Bizantino 
 
decorreu da crescente necessidade de mercados fornecedores de escravos para a produção de seda, 
comercializada pelas tribos da Península Arábica; 
 
criou um intercâmbio comercial entre Oriente e Ocidente, o qual estimulou o aumento da produção, a 
difusão de técnicas e a propagação de mercadorias; 
 
 Gabarito Comentado 
 
 
2. 
 
 
A pregação de Maomé fez-se inicialmente em Meca, e atemorizou os coraixitas, guardiões da 
Caaba e beneficiados com o comércio caravaneiro. A principal preocupação de Maomé foi: 
 
 
 
 
Destruir o predomínio comercial em Meca, em benefício da cidade de Medina, que o adotou. 
 
Promover uma aliança entre as cidades árabes para combater os beduínos, que viviam na pilhagem e 
impediam o desenvolvimento comercial. 
 
Estabelecer uma doutrina sincrética, que pudesse ser assimilada tanto pelos beduínos do deserto, como 
por cristãos e por judeus. 
 
Desenvolver uma doutrina que promovesse a unificação religiosa, favorecendo a unidade política, 
necessária para superação das grandes dificuldades dos árabes. 
 
Criar condições para o expansionismo árabe que possibilitasse o enriquecimento dos povos beduínos, 
marginalizados no deserto 
 
 
 
3. 
 
 
No norte da Península Arábica, alguns grupos estabeleceram reinos de duração variável, como 
exemplo podemos citar: 
 
 
 
 
os gassânidas 
 
os beduínos 
 
a liga tribal 
 
os yemenís 
 
os persas 
 
 Gabarito Comentado 
 
 
4. 
 
 
Maomé, ao começar sua pregação, enfrentou diversos obstáculos, não necessariamente 
religiosos. Questões políticas e econômicas emergiram. Assim, Maomé conseguiu "apaziguar" 
relativamente a situação através: 
 
 
 
 
da pregação religiosa revelada por um anjo 
 
de disciplina, sapiência e, por vezes, o uso da força 
 
de coragem, disciplina e a intervenção divina 
 
de jejuns, sapiência e da ajuda divina 
 
de disciplina, por vezes, uso da força e do pacifismo 
 
 Gabarito Comentado 
 
 
5. 
 
 
O Islão, criado a partir da pregação religiosa de Maomé no início do século VII, adquiriu claro 
significado político com a Hégira, migração de Maomé e seguidores de Meca para Medina. As 
relações do Islão com outras religiões e com o Ocidente foram marcadas: 
 
 
 
 
pela expansão territorial e militar do Islamismo da qual a conquista da penínsulaibérica é um exemplo, 
uma vez que os princípios islâmicos pregam a necessária difusão de suas crenças mas, também, a 
tolerância com os povos dominados. 
 
pela capacidade de diálogo e integração, da qual a missa ecumênica é um exemplo, uma vez que os 
princípios islâmicos apresentam-se como síntese do judaísmo e do catolicismo. 
 
pela influência de técnicas e de conhecimentos do Ocidente sobre o Oriente, da qual as interferências 
lingüísticas são um exemplo, uma vez que os princípios islâmicos pregam a ocidentalização do mundo. 
 
apenas por negociações entre chefes religiosos e políticos, das quais os encontros no Vaticano são o 
melhor exemplo, uma vez que os princípios islâmicos defendem prioritariamente o entendimento e a 
submissão. 
 
apenas por conflitos, dos quais a Jihad, ou guerra santa, é um exemplo, uma vez que os próprios princípios 
islâmicos determinaram a guerra contra judeus e cristãos. 
 
 
 
6. 
 
 
Ao compararmos a Arábia pré-islâmica com o Islã, podemos afirmar que: 
 
 
 
 
Houve uma desagregação da unidade política anterior ao islamismo em conseqüência do fim organização 
tribal. 
 
A Umma trouxe uma unidade política e religiosa à Península arábica fundamentada na liderança 
carismática de Maomé. 
 
O Islã acirrou os conflitos entre os califas e os imãs. 
 
A maior dificuldade encontrada por Maomé na difusão de suas ideias foi o conflito existente entre o 
sedentarismo das tribos árabes pré-islâmicas e o nomadismo imposto pelo Islã. 
 
Com a expansão do Islã, acirraram-se os conflitos entre as regiões do norte e do sul da Península Arábica. 
 
 
1. 
 
 
O califado Omíada significa o rompimento da estrutura do poder da estrutura familiar mais 
próxima ao profeta, sendo num primeiro momento considerado uma vitória dos: 
 
 
 
 
Abássidas 
 
Mahuan 
 
Sunitas 
 
Xiitas 
 
Karaidjitas 
 
 
 
2. 
 
 
Como uma das características da mudança da dinastia dos omíadas para os abássidas no século 
VIII, temos: 
 
 
 
 
Uma desaceleração no ritmo da expansão muçulmana. 
 
A extinção da figura do califa como chefe religioso. 
 
A mudança da capital do Império muçulmano da cidade Damasco para Bagdá. 
 
A extinção do princípio de hereditariedade para regulamentar a sucessão dos califas. 
 
O abandono do título de imã pelos califas abássidas. 
 
 
 
3. 
 
 
A vitória Omíada é marcada por uma expansão considerada histórica, mas ao mesmo tempo 
significou uma: 
 
 
 
 
Esta expansão é a transformação do Islão no poder homogênio no mundo conhecido e joga a Europa em 
uma Idade das Trevas 
 
a construção do maior Império já visto no mundo, dominando o Mediterrâneo. 
 
A expansão significa a mudança do eixo de poder do Islão para a Península Ibérica. 
 
imensa dificuldade de manter uma administração árabe 
 
Teocracia centralizada por um Califa em Bagdá. 
 
 
 
4. 
 
 
Com a tomada do reino visigodo em 711, os muçulmanos instalam-se na Península Ibérica e ali 
permanecem por séculos.Para facilitar o domínio na região, eles adotam uma política de 
"tolerância" em termos religiosos. Ninguém seria obrigado à conversão ao Islão, desde que 
pagassem tributos. O fato do termo "tolerância" está entre aspas pode ser entendido como uma 
crítica ao conceito que o termo visa expressar. Seguindo esta linha de pensamento podemos 
afirmar que: 
 
 
 
 
o termo "tolerância", na história, tem sempre o mesmo sentido independente do contexto social em que é 
empregado. 
 
a política muçulmana foi totalmente tolerante independente de qual seja o parâmetro de dominação a qual 
ela está sendo contraposta 
 
os muçulmanos eram extremamente tolerantes, pois a cobrança de impostos a qual obrigavam os cristãos 
era para suprir os cofres púbicos 
 
os cristãos puderam aprender com os muçulmanos como executar penas leves sem alterar a fé de 
ninguém, sendo, portanto, tolerantes 
 
Sob o estado de dominação bélica e pagamentos de tributos impostos pelos muçulmanos, o termo 
"Tolerância" para com os cristãos é facilmente criticado 
 
 Gabarito Comentado 
 
 
5. 
 
 
A divisão da comunidade islâmica em grupos divergentes, nos quais destacam-se xiitas e 
sunitas, teve início ainda no século VII. Qual o motivo que resultou no surgimento de seitas 
muçulmanas opostas? 
 
 
 
 
O reconhecimento ou não da sacralidade da Bíblia judaico-cristã 
 
A disputa sobre a sucessão política legítima na comunidade islâmica 
 
A questão do uso das imagens no culto islâmico 
 
A interpretação literal ou metafórica do conceito de jihad 
 
A decisão de quais seriam os Pilares da Fé 
 
 Gabarito Comentado 
 
 
6. 
 
 
Qual foi o primeiro califado onde seus califas, embora não sendo do sangue de Maomé, 
pertenciam também a uma tribo de Meca, os coraixitas? 
 
 
 
 
Hachemitas 
 
Abássidas 
 
Omíadas 
 
Maometanos 
 
Safávidas 
 
 
 
1a Questão (Ref.: 201503003824) Pontos: 0,0 / 1,0 
A desagregação do Império Romano que se deu com a conquista de Odoacro em 476 não pode ser vista de 
forma simplista, ou seja, achar que foi um fenômeno que teve seu início e fim exatamente nesta data, pois, 
pensar assim seria: 
 
 esquecer que houve um processo de desagregação 
 
aliar-se aos bárbaros e depreciar o poder de Roma 
 
enfatizar apenas as continuidades políticas 
 desconsiderar as inúmeras rupturas históricas 
 
pautar-se por um referencial deveras anacrônico 
 
 
 
 2a Questão (Ref.: 201503003686) Pontos: 0,0 / 1,0 
A divisão histórica entre Oriente e Ocidente é instituída por um conceito mais ideológico que geográfico. A 
própria Igreja Católica defendeu a supremacia de sua fé, em detrimento das crenças judaicas e islâmicas. Outro 
exemplo desta postura ideológica de superioridade cultural pode ser encontrado na seguinte opção: 
 
 
as religiões africanas sempre se viram superiores aos credos católicos do Ocidente 
 
vários povos situados no leste europeu achavam-se inferiores aos romanos e gregos 
 os bizantinos identificados com a cultura grega consideravam-se superiores aos romanos 
 
os Protestantes achavam seu credo infinitamente superior ao credo católico 
 romanos e gregos acreditavam-se superiores aos povos que não dominavam suas culturas 
 
 
 
 3a Questão (Ref.: 201502632256) Pontos: 1,0 / 1,0 
Assinale a alternativa correta. Acerca do conceito histórico de Idade Média Oriental, podemos afirmar que: 
 
 
Na verdade, não existe diferenças significativas entre as sociedades ocidentais e orientais ao longo da 
Idade Média e essa divisão foi criada apenas para facilitar o estudo da história. 
 
Para os historiadores, essa divisão é essencialmente geográfica e delimitada pelas fronteiras físicas entre 
os reinos medievais ocidentais e o Império Bizantino. 
 
Fundamenta-se principalmente no marco geográfico representado pelo Meridiano de Greenwich, linha 
imaginária que separa a Terra em hemisférios oriental e ocidental. 
 
Os próprios romanos, assim como os gregos, acreditavam-se inferiores aos vários povos situados no 
Oriente e isso explica a valorização da cultura oriental. 
 Mais do que uma divisão geográfica, a dicotomia entre Oriente x Ocidente estabelece também uma 
hierarquia cultural. 
 Gabarito Comentado. 
 
 
 
 
 4a Questão (Ref.: 201503003808) Pontos: 0,0 / 1,0 
Após a divisão do Império Romano em 395, o lado ocidental não conseguiu equilibrar-se totalmente frente aos 
vários elementos de crise que encontrou, sucumbindo a autonomia política em 476. Já a parte oriental doImpério obteve maior perenidade, isto graças a: 
 
 
extensão de suas fronteiras e a ausência de inimigos externos 
 melhor condição de defesa e por ter províncias mais abastadas 
 
vantagem econômica das províncias e o isolamento cultural 
 habilidade política de Estilicão que era o tutor de Honório 
 
reforma jurídica e política implementadas por Justiniano 
 
 
 
 5a Questão (Ref.: 201502397344) Pontos: 0,0 / 1,0 
O processo da reconquista de territórios que pertenciam ao antigo Império romano do Ocidente custou ao 
Imperador Justiniano uma crise interna que desembocou na Revolta de Nika. Sobre este episódio podemos 
afirmar que: 
 
 Consistiu em uma revolta de camponeses da cidade de Nika que insatisfeitos com os altos impostos 
iniciaram um movimento que acabou difundindo-se para outras regiões do Império Bizantino 
 Se caracterizou por uma revolta de organizações esportivas -os azuis e os verdes- que descontentes com 
os altos impostos cobrados pelo Império se uniram contra o Imperador Justiniano. 
 
Foi um movimento religioso que buscava a tolerância à Igreja monofisita em Bizâncio. 
 
Consistiu em uma revolta de escravos que buscavam enfraquecer a resistência bizantina frente aos 
persas. 
 
Foi um movimento de revolta de militares romanos contra a liderança do general Narses no processo de 
reconquista da Península itálica. 
 
 
 
 6a Questão (Ref.: 201502397463) Pontos: 1,0 / 1,0 
As Heresias são doutrinas ou linhas de pensamento contrárias ou diferentes de um credo ou sistema de um ou 
mais credos religiosos que pressuponha(m) um sistema doutrinal organizado vigente e hegemônico. A palavra 
pode referir-se também a qualquer "deturpação" de sistemas filosóficos instituídos, ideologias políticas, 
paradigmas científicos, movimentos artísticos, dentre outros. No caso do Império Bizantino, podemos citar três 
correntes, que divergem acerca da natureza do espírito santo, a saber: 
I. Há em Jesus Cristo duas pessoas distintas, uma humana e outra divina, completas de tal forma que 
constituem dois entes independentes. 
II. Proclama a união quase completa das duas naturezas em Cristo, praticamente negando o caráter humano do 
filho e, portanto, vendo-o como uma só natureza, a divina. 
As características supracitadas reflerem-se especificamente as seguintes doutrinas: 
 
 
I- Monofisismo, II- Nestorianismo 
 
I- Arianismo, II- Monofisismo 
 
I- Arianismo, II- Clementitismo 
 I-Nestorianismo, II- Monofisismo 
 
 
I-Nestorianismo, II- Arianismo 
 
 
 
 7a Questão (Ref.: 201502612734) Pontos: 0,0 / 1,0 
O Islamismo, no início de sua difusão em Meca, enfrentou forte resistência por parte do grupo que liderava a 
cidade, os coraixitas. Tal resistência pode ser atribuída essencialmente: 
 
 
ao temor de que uma nova crença pudesse acabar com a unidade política e territorial vigente na 
região. 
 ao fervor religioso desse grupo que já seguia uma forma de monoteísmo primitivo. 
 ao temor de que seus interesses econômicos fossem prejudicados pela nova crença. 
 
ao escândalo provocado pela quebra dos ídolos provocada pelos seguidores do Profeta. 
 
à insatisfação pela liderança religiosa de Maomé, considerada por muitos, extremamente severa. 
 
 
 
 8a Questão (Ref.: 201503003922) Pontos: 0,0 / 1,0 
Maomé, ao começar sua pregação, enfrentou diversos obstáculos, não necessariamente religiosos. Questões 
políticas e econômicas emergiram. Assim, Maomé conseguiu "apaziguar" relativamente a situação através: 
 
 
de disciplina, por vezes, uso da força e do pacifismo 
 
de coragem, disciplina e a intervenção divina 
 
de jejuns, sapiência e da ajuda divina 
 de disciplina, sapiência e, por vezes, o uso da força 
 da pregação religiosa revelada por um anjo 
 Gabarito Comentado. 
 
 
 
 
 9a Questão (Ref.: 201502406035) Pontos: 0,0 / 1,0 
A vitória Omíada é marcada por uma expansão considerada histórica, mas ao mesmo tempo significou uma: 
 
 imensa dificuldade de manter uma administração árabe 
 
a construção do maior Império já visto no mundo, dominando o Mediterrâneo. 
 
Teocracia centralizada por um Califa em Bagdá. 
 Esta expansão é a transformação do Islão no poder homogênio no mundo conhecido e joga a Europa em 
uma Idade das Trevas 
 
A expansão significa a mudança do eixo de poder do Islão para a Península Ibérica. 
 
 
 
 10a Questão (Ref.: 201502406031) Pontos: 1,0 / 1,0 
O califado Omíada significa o rompimento da estrutura do poder da estrutura familiar mais próxima ao profeta, 
sendo num primeiro momento considerado uma vitória dos: 
 
 
Abássidas 
 
Mahuan 
 Sunitas 
 
Karaidjitas 
 
Xiitas 
 
 
 
1. 
 
 
Gengis Khan sempre foi observado envolto em mistério. Chicote mongol, terror dos chineses 
entre outras. Seus sucessores mantiveram esta áura, mas no entanto quando observamos seu 
sistema políticos notamos que: 
 
 
 
 
Eram organizações clânicas de laços familiares, que estabelecidos em conselho podiam aceitar ou não uma 
liderança comum com o objetivo de expansão 
 
Era um Império em que os domínios tinham certa autonomia desde que reconhecessem o poder do líder. 
 
Era uma monarquia de caráter abslouto e que para seus súditos o manarca tinha poderes divinos 
 
Era um sistema tribal em que Khan fazia menção a um aspecto Xamânico e seus guerreiros lutavam pela 
divindade que representava seu líder 
 
Tinha um exército que representava a própria hierarquia do poder. Eram pelotões que lutavam cada qual a 
sua forma, sem representar unidade. 
 
 Gabarito Comentado 
 
 
2. 
 
 
No final do século VII, a horda de Khan Asperuch se estabeleceu no território bizantino e criou o 
reino da Bulgária, o qual estabeleceu relações estreitas e duradouras com Bizâncio. Dentre as 
medidas adotadas pelos czares búlgaros que propiciaram tal relacionamento, pode-se 
mencionar: 
I - A conversão ao Cristianismo em 865; 
II O rompimento das relações comerciais com o Japão. 
III A celebração do culto no modelo de Bizâncio. 
A(s) afirmação(ões) correta(s) é(são) a(s): 
 
 
 
 
I 
 
II e III 
 
I e II 
 
II 
 
I e III 
 
 
 
3. 
 
 
Entre os elementos que podem figurar como uma consequência direta do processo de 
cristianização dos búlgaros, podemos destacar: 
 
 
 
 
o clero ortodoxo penetrou em grandes quantidades em seus territórios 
 
o medo sentido pelos clérigos católicos ante a violência dos búlgaros 
 
aderiram rapidamente às doutrinas de Nestório que era contrárias a Bizâncio 
 
a Igreja romana utilizou os búlgaros para recuperar a liderança sobre Bizâncio 
 
passaram a professar a doutrina herética monofisista de influência bizantina 
 
 Gabarito Comentado 
 
 
4. 
 
Os mongóis exerceram um tipo de controle territorial que se diferenciou significativamente 
daquele exercido pelos Estados Modernos, pelo qual o exercício do poder demarca-se pelo 
 
 
 
efetivo controle direto do território dominado. Os mongóis, mesmo no seu auge, estabeleciam 
um tipo de controle marcado: 
 
 
pela coragem de enfrentar inimigos poderosos e os vencer 
 
pela oralidade. Não conheciam a escrita, por isso, não a utilizaram 
 
pelo isolamento, pois, não exerciam nenhuma influência cultural 
 
pela conduta ancorada em práticas nômades e seminômades 
 
pela barbaridade, pois, eram cruéis com suas vítimas de guerra 
 
 
 
5. 
 
 
A expansão mongol significa: 
 
 
 
 
a vitória dos novos cristãos, uma vez que os mongois se converteram ao cristianismo desde a presença dos 
fradescristãos. 
 
pouco significou pois o sistema mongol de ataque era de saques e não de dominação. 
 
o fim do mundo Islâmico, que fica sob o domínio do xamanismo mongol até a chegadas das forças turcas 
 
a continuidade de um processo de expansão militar rápida e um retrocesso para parte das áreas 
dominadas. 
 
uma ameaça ao mundo europeu que se une com uma nova Cruzada que se direciona a cidade de 
Constantinopla 
 
 Gabarito Comentado 
 
 
6. 
 
 
No contexto de conversão dos búlgaros ao cristianismo, estabeleceu-se uma relação de disputa 
entre o Patriarcado de Constantinopla e o papado romano. Boris I, rei dos búlgaros escreve ao 
papa Nicolau I, solicitando respostas a uma série de perguntas sobre a conduta cristã que seu 
povo deveria adotar a partir de então. Entretanto, ao responder tal solicitação, o papa fala da 
importância que o Patriarcado Bizantino teria para a cristandade. O Papa negou que 
Constantinopla fosse a segunda sede em grau de importância entre os patriarcados; segundo 
ele, este patriarcado não se tratava sequer de uma fundação apostólica. O papa alega que a 
importância de Constantinopla neste cenário era: 
 
 
 
 
estratégica 
 
econômica 
 
doutrinária 
 
geográfica 
 
política 
 
 
 
 
 
 
1. 
 
 
Assinale a alternativa correta. A questão da Iconoclastia e da Iconofilia se arrastava há séculos 
no Império Bizantino com revezes e vitórias para os dois lados. No entanto, no século VIII, essa 
disputa ganhou um novo e expressivo capítulo que passou a ser denominado Questão 
Iconoclasta. Acerca desse tema, podemos afirmar que: 
 
 
 
 
Quando a Imperatriz Irene aprovou o dogma da Iconofilia, os conflitos que vinham ocorrendo cessaram em 
definitivo, pois a prática da tolerância religiosa foi sendo reiterada pelos Concílios e Imperadores 
posteriores, re-aproximando os lados ocidental e oriental da Igreja. 
 
No Império Bizantino, embora o imperador pudesse opinar em questões religiosas, não poderia interferir 
em questões doutrinárias da Igreja Ortodoxa. 
 
A questão da adoração ou não de imagens era um questão puramente religiosa, não havendo outros 
fatores que motivassem a institucionalização da Iconoclastia no Império Bizantino. 
 
Após o Concílio de Hieria do ano de 754, o imperador Constantino V oficializou a Iconoclastia. Todos os que 
se mantinham idolatrando as imagens foram perseguidos e punidos, particularmente os religiosos. 
 
A prática da Iconoclastia foi muito mais intensa em regiões fronteiriças com comunidades cristãs 
ocidentais. 
 
 
 
2. 
 
 
Assinale a alternativa correta. Em relação às pinturas, houve, inicialmente, uma tolerância 
maior dada à sua funcionalidade lembrada, sobretudo, pelo papa Gregório Magno no final do 
século VI. Acerca dessa funcionalidade¿ podemos afirmar que: 
 
 
 
 
As Imagens podiam atrair os pagãos para serem convertidos. 
 
As imagens comprovavam a superioridade da arte cristã sobre a arte pagã. 
 
As Imagens demonstravam a lado humano de Cristo. 
 
As imagens asseguravam os silêncio dos fiéis durante as celebrações religiosas. 
 
As imagens podiam contribuir para ensinar aqueles que não sabiam ler. 
 
 
 
3. 
 
 
"(...) lembrou àqueles que eram contra qualquer pintura que muitos membros da Igreja não 
sabiam ler, nem escrever, e que para ensiná-los, essas imagens eram tão úteis quanto os 
desenhos de um livro ilustrado para crianças(...)". Este foi um discurso do papa Gregório Magno 
na defesa do uso das imagens na caminhada cristã. A opção que apresenta a continuidade 
correta a esta fala é: 
 
 
 
 
a pintura pode ser utilizada na Igreja, desde que não se represente os santos 
 
a pintura pode ajudar aos letrados mais do que a ajuda que os textos oferecem 
 
o papel da pintura vai além do que pode fazer os evangelhos, ela salva 
 
a pintura pode fazer pelos analfabetos o que a escrita faz pelos que sabem ler 
 
assim como as crianças, os analfabetos poderiam aprender a ler pelas imagens 
 
 
 
4. 
 
 
No ano de 730, o imperador Leão III estabeleceu que não deveria ocorrer nas terras do Império 
qualquer tipo de adoração às imagens icônicas. Esta atitude é uma demonstração clara: 
 
 
 
 
do Despotismo Esclarecido 
 
do Cesaropapismo 
 
da Iconofilia 
 
do ativismo religioso 
 
do Ecumenismo 
 
 Gabarito Comentado 
 
 
5. 
 
 
A palavra ícone tem sua origem no grego eikon, termo que pode ser traduzido grosseiramente 
por imagem e que adquiriu expressividade na representação religiosa. Em outras palavras, 
ícone seria a imagem, a projeção que é feita de alguma situação ou de alguém. Na história 
bizantina ocorreu um movimento religioso que negava toda e qualquer produção, devoção ou 
culto às imagens. Este movimento recebeu uma classificação que tem por base o termo ícone, 
nos referimos a: 
 
 
 
 
Iconofilia 
 
Iconofobia 
 
Ícones 
 
Iconoclastia 
 
Isonomia 
 
 Gabarito Comentado 
 
 
6. 
 
 
Assinale a alternativa correta. Não é possível tratarmos da Questão Iconoclasta, ocorrida no 
Império Bizantino do século VIII, sem entendermos seus antecedentes e conhecermos alguns 
elementos de História da Arte. No que diz respeito à arte religiosa,, podemos afirmar que: 
 
 
 
 
Em termos de História da Arte, as cores dos ícones na antiguidade não possuem significados especiais são 
escolhas aleatórias, que representam apenas o gosto pessoal dos artistas. 
 
Em sua grande maioria, os primeiros cristãos acreditavam que deveriam haver estátuas nos seus templos, 
mas apenas dos apóstolos já considerados santos. 
 
Um dos símbolos mais utilizados para identificar os primeiros cristão, seguidores de Jesus era um crucifixo. 
 
Não existem registros da existência de esculturas e estátuas retratando santos e anjos antes do século IV 
 
Os primeiros cristãos tinham o costume de adornar com símbolos as catacumbas onde se reuniam. 
 
 
1. 
 
 
"É importante que, sem tardar, os senhores partam em socorro de vossos irmãos que moram 
nos países do Oriente e que já com muita frequência tem reclamado vosso auxílio. De fato, 
como a maioria dentre vós já tem conhecimento, um povo vindo da Pérsia, os turcos, invadiu o 
país deles. Avançou até o Mediterrâneo e, mais precisamente, ao que chamamos de Braço de 
São Jorge. Nas terras da Românica, eles aumentam seus territórios continuamente, sem 
detrimento das terras de cristãos, depois de terem-nos vencido em sete ocasiões fazendo-lhes 
guerra. Muitos tombaram sob seus golpes, muitos foram reduzidos à escravidão. Estes turcos 
destroem as igrejas, saqueiam o reino de Deus." Parte do discurso de Urbano II, em 1095, 
escrito por Foucher de Chartres. "Era o Ocidente inteiro, tudo o que existe de nações bárbaras 
vivendo nas regiões situadas entre a outra margem do Adriático e as Colunas de Hércules, era 
tudo isso que emigrava em massa, caminhavam famílias inteiras e marchavam sobre a Ásia, 
atravessando a Europa de uma ponta à outra. Ora, eis que em suas linhas gerais a causa de 
tamanho movimento de populações. Um celta, chamado Pedro e de sobrenome Pedro do 
Coador, tinha partido para venerar o Santo Sepulcro: depois de ter sofrido muitos maus-tratos 
por parte dos turcos e sarracenos." Ana Comeno, autora de Aleixíade, a história da vida de seu 
pai, o Imperador Bizantino Alexis Comeno. "Seu rei Balduíno havia reunido um grande exército 
franco. Ele era parente de Rogério, o Franco, que havia conquistado a Sicília e mandou avisá-lo 
que, tendo reunido grande exército, iria até seu país, para de lá fazer a travessia para Africa, 
conquistá-la e assim tornar-seseu vizinho. Rogério convocou seus companheiros e pediu-lhe 
que o aconselhassem sobre a questão. (...) Se tendes a intenção de fazer a guerra santa contra 
os muçulmanos, é melhor conquistar Jerusalém; assim a libertareis de suas mãos e com isso 
vos cobrireis de glória. No que diz respeito à Africa, existe entre mim e seus habitantes existe a 
palavra dada e tratados a honrar." Ibn al Athir, sobre o início das cruzadas. Pensar a interação 
dos séculos X ¿ XI entre Oriente e Ocidente é uma tarefa complexa, devemos observar que 
existem vários posicionamentos, desde o clássico isolamento, até a busca de uma influência 
mútua. Com o apoio dos textos podemos faar que a relação de cristãos e o mundo islâmico nos 
séculos XI e XII foi: 
 
 
 
 
Profundamente conflituosa, uma vez que um via o outro como grande inimigo e polarizava o mundo. 
 
Pacífica se falarmos de cristãos bizantinos. A harmonia é rompida com a chegada dos cruzados em que 
estabelecem no oriente o espaço da guerra santa. 
 
Relativamente conflituosa. Não podemos falar em um grande conflito, mas de vários conflitos e alianças 
muitas vezes independente de aspectos religiosos. 
 
Pacífica. Bizantinos e árabes eram aliados de longa data e mediavam seus conflitos por relações 
diplomáticas sólidas. 
 
Tensa. Se considerarmos que as diferenças religiosas e sua força junto a política davam a conotação de um 
clima de guerra. 
 
 
 
2. 
 
 
O discurso do papa Urbano II no concílio de Clemont no ano de 1096 é comumente identificado 
como o incentivo inicial para o movimento cruzadista que se instaurou na cristandade europeia. 
Entretanto, a conclamação do papa surgiu em decorrência do pedido de ajuda feito pelo 
imperador bizantino Aleixo I. O principal motivo que levou o imperador bizantino a pedir ajuda 
ao papa foi: 
 
 
 
 
o desejo de combater o crescimento da religião islâmica entre os bizantinos 
 
o combate dos turcos seljúcidas que haviam retirado a Anatólia do controle bizantino 
 
a necessidade de combater os abássidas a partir de Damasco e tomar a cidade de Jerusalém 
 
o interesse em formar aproximar o papa das questões orientais, já que era um líder religioso 
 
o seu interesse em unir as cristandades separadas desde 1054 
 
 Gabarito Comentado 
 
 
3. 
 
O anteriormente poderoso Império Bizantino, com o passar dos anos, teve sua economia 
deteriorada e o custo com a defesa aumentado significativamente - há muito vinha empregando 
exércitos mercenários o que gerava uma despesa altíssima. Para completar o caos reinante, 
imperadores eram investidos sem que solucionassem satisfatoriamente as contendas internas e 
externas. O ápice desta situação ocorreu em 1081, quando os turcos seljúcidas chegaram às 
portas de Constantinopla e fundaram a capital de seu reino em Niceia, a menos de cem 
 
 
 
quilômetros da capital bizantina.Tentando solucionar esta fragilidade bizantina, o imperador 
Aleixo I tomou a seguinte decisão: 
 
 
pediu ajuda ao papa Inocêncio III que conclamou a Quarta Cruzada e partiu para o combate dos turcos 
 
iniciou as Cruzadas, permitindo que os religiosos pobres de Constantinopla atacassem os turcos 
 
pediu ajuda ao papa Urbano II que conclamou os cristãos a lutarem contra os turcos no Oriente 
 
estabeleceu um acordo militar com o rei inglês Ricardo Coração de Leão e combateu os turcos 
 
enviou uma comitiva a Niceia e propôs um acordo de paz com os turcos seljúcidas 
 
 
 
4. 
 
 
Assinale a alternativa Correta. Qual episódio é considerado pela historiografia tradicional o 
marco inicial das Cruzadas? 
 
 
 
 
A Conquista de Jerusalém por Saladino em 1187. 
 
A Conquista de Jerusalém pelos Persas Sassânidas no século VII 
 
A chegada em Constantinopla de Pedro, O Eremita em 1096. 
 
O discurso do Papa Urbano II no Concílio de Clermont em 1095. 
 
A fundação da Ordem dos Cavaleiros Templários por Hugo de Payens em 1118. 
 
 
 
5. 
 
 
Assinale a alternativa correta. ¿Ao final do século XI, um breve momento de esperança se 
instaura. Assume o poder o Imperador que inaugura a dinastia dos Conmenos. ( Na verdade ele 
foi o segundo imperador dessa família, mas na prática, foi quem estabeleceu a continuidade 
deles no poder.)¿ Estamos falando de: 
 
 
 
 
Aleixo I 
 
Nicéforo I 
 
Teodoro I 
 
Justino I 
 
Nicolau I 
 
 
 
6. 
 
 
O movimento denominado de Primeira Cruzada, se refere às conquistas que em menos de 
quatro anos os cruzados obtiveram no território oriental, desta forma, pode-se dizer que: 
 
 
 
 
o interesse religioso se sobrepôs ao econômico, pois a vitória dos cruzados era um sinal de apoio divino 
 
os cruzados demonstravam muita devoção cristã, pois pregavam aos infiéis antes de aniquilá-los 
 
o Oriente estava despreparado para enfrentar guerras tão longas quanto as patrocinadas pelas Cruzadas 
 
o interesse pelas terras se sobrepôs ao religioso, por isso, alguns cruzados abandonaram o movimento 
 
o objetivo primordial apresentado nas Cruzadas, retomar a Terra Santa, estava sendo bem executado 
 
 
1. 
 
 
Em 11 de setembro de 2001, acontecia um terrível atentado terrorista nos Estados Unidos, dois 
aviões chocaram-se contra as Torres Gêmeas americanas. O então presidente, George W. Bush, 
preparando o contragolpe americano foi a uma mesquita e proferiu um discurso afirmando que 
o islã não era culpado pelos ataques terroristas, mas que a partir daquele momento a América 
faria uma "Uma Cruzada contra os terroristas". Alguém que conhecesse um pouco mais de 
história evitaria usar uma analogia como aquela, pois: 
 
 
 
 
era um momento internacional delicado para evocar as disputas entre o Ocidente e o Oriente nas Cruzadas 
 
as relações Oriente e Ocidente não poderiam chegar a tal oposição como houve durante as Cruzadas 
 
era um momento de forte comoção popular e evocar o tema Cruzadas, desanimaria os futuros 
combatentes 
 
os cristãos modernos nãos estão mais dispostos a partirem para o Oriente com o fim de recuperar 
Jerusalém 
 
os muçulmanos poderiam entender que a América buscaria o apoio europeu para os combater 
 
 
 
2. 
 
 
O mundo islâmico nos séculos X e XI viveu seu auge cultural. Tornou-se, nesses séculos, o 
principal centro de difusão de saberes em várias áreas como: medicina, astronomia e 
cartografia. Suas escolas eram referência. A literatura por eles produzida era admirada inclusive 
pelos bizantinos. Sua cultura era formada por uma mistura, dentre outros elementos, de 
características: 
 
 
 
 
egípcia, mesopotâmica e mongólica 
 
grega, persa e russa 
 
islâmica, grega e romana 
 
islâmica, grega e africana 
 
mongólica, persa e cristã 
 
 
 
3. 
 
 
Assinale a alternativa Correta. Acerca dos primeiros ataques dos cristãos aos turcos entre nos 
primórdios do século XII, podemos afirmar que: 
 
 
 
 
Foi para os muçulmanos uma grande ofensa, pois se tratava de uma ataque de infiéis ocidentais a 
membros do Islã, dos quais todos se consideravam integrantes. 
 
Aumentaram a confiança dos cruzados no apoio dos bizantinos, que aprisionaram e entregaram todos os 
muçulmanos da cidade aos cristãos. 
 
Em função dos massacres ocorridos, motivou a imediata união de todos os muçulmanos em defesa do Islã. 
 
Trouxe os bizantinos para o lado do Islã, pois os cruzados invadiram e saquearam Constantinopla, 
obrigando o Imperador a se refugiar entre os muçulmanos. 
 
Para os muçulmanos em geral não se tratava de um ataque à sua religião e, sim mais um episódio de 
disputa por territórios. 
 
 
 
4. 
 
Acercado mundo islâmico nos séculos X e XI. Analise as afirmativas abaixo e assinale a opção 
correta. 
1. Pode-se dizer que, durante esses séculos, foi o principal centro de difusão de saberes em 
várias áreas como: medicina, astronomia e cartografia. 
2. Pode-se afirmar que, ao longo desse período, o mundo muçulmano viveu um quadro de 
fragmentação política. 
3. No início século X, os Turcos, que já estavam convertidos ao Islã, apoiados pelos bizantinos, 
 
 
 
tomam o poder dos fatímidas e passam a dominar o mundo muçulmano. 
 
 
Somente a afirmativa 1 está correta. 
 
Somente as afirmativas 1 e 2 estão corretas 
 
Somente a afirmativa 3 está correta. 
 
Todas as afirmativas estão corretas. 
 
Somente as afirmativas 1 e 3 estão corretas. 
 
 
 
5. 
 
 
A cultura islâmica encontrou nos séculos X e XI seu auge. Um dos maiores centros se 
encontrava na Casa da Ciência, em Bagdá. Lá foram traduzidos documentos importantes da 
tradição grega. Portanto, se nós possuímos muitas dessas referências, devemos a esse 
momento especial do mundo islâmico. Entretanto, neste mesmo período, politicamente, os 
muçulmanos atravessavam: 
 
 
 
 
um momento de escassez econômica 
 
um período de ditadura religiosa 
 
um quadro de individualismo político 
 
um quadro de fragmentação política 
 
um período de estabilidade absoluta 
 
 
 
6. 
 
 
O mundo islâmico atravessava um período de grande produção cultual entre os séculos X e XI. 
Constata-se também nesse contexto, a conversão de muitos grupos ao islã e, em virtude disso, 
tornavam-se membros do universo islâmico. Um dos mais famosos desses grupos de 
convertidos foram: 
 
 
 
 
os árabes 
 
os mongóis 
 
os húngaros 
 
os búlgaros 
 
os turcos 
 
 
1. 
 
 
Sobre o Império Romano do Oriente é correto afirmar: 
 
 
 
 
Sua queda foi fruto de um longo processo de enfraquecimento 
 
A extensão do império construído por Justiniano permaneceu inalterado até 1453 
 
Este império perdeu para si mesmo, os turcos não interferiram neste processo 
 
Sua queda foi motivada pelos mesmos erros cometidos por Roma em 476 
 
Sentiu os primeiros sinais de fraqueza política e militar no ano de 1453 
 
 
 
2. 
 
 
Para a Queda de Constantinopla em 1453, alguns episódios históricos podem ser apontados 
como responsáveis diretos ou indiretos deste acontecimento. Assim, ao pensarmos este quadro 
mais amplo de ocorrências histórias sobre esta Queda, destacamos um fato que figurou de 
forma surpreendente, pois marcou o golpe daqueles aos quais justamente se esperava algum 
tipo de ajuda, falamos: 
 
 
 
 
da traição dos cristãos 
 
do ataque dos cruzados 
 
do apoio dos turcos seljúcidas 
 
da guerra contra o Califado Abássida 
 
da oposição dos turcos otomanos 
 
 
 
3. 
 
 
O conjunto de acontecimentos que caracterizaram o movimento denominado Quarta Cruzada 
registraram uma participação importante por parte da Igreja, na pessoa do papa Inocêncio III. 
O plano inicial deste papa era: 
 
 
 
 
o primeiro ataque seria no Egito, depois conquistaria toda a África e Judéia 
 
iniciar o ataque por Jerusalém e depois estendê-lo ao Egito contra os fatímidas 
 
esta expedição deveria atacar ao Egito para só então alcançar a Terra Santa. 
 
os cruzados deveriam atacar Zara e logo em seguida partir para Jerusalém 
 
atacar o Egito, Bizâncio e Zara e depois conquistar a toda a Terra Santa 
 
 
 
4. 
 
 
O território de Constantinopla e posteriormente chamado de Império Romano do Oriente foi 
sistematicamente assediado por diversos povos e em momentos históricos distintos. Tal quadro 
de interesses pode ser explicado por: 
 
 
 
 
Ser geograficamente muito bem localizado 
 
Haver muito ouro nas grutas bizantinas 
 
Possuir barreiras naturais intransponíveis 
 
Haver rotas comerciais isentas de taxações 
 
Ser uma região de clima muito agradável 
 
 
 
5. 
 
 
"Os mercadores venezianos foram entusiastas do movimento cruzadista. Tal ímpeto, não 
necessariamente estava ligado a questões de foro religioso". Sobre este comentário é correto 
afirmar que: 
 
 
 
 
os mercadores venezianos estavam interessados em aumentar suas relações comerciais com as áreas onde 
as Cruzadas se realizavam. 
 
os mercadores venezianos desejavam derrubar o governo iconoclasta de Bizâncio apenas por questões de 
fidelidade à Santa Sé. 
 
os mercadores venezianos eram inconstantes. Ora combatiam ao lado dos cruzados, ora defendiam a 
bandeira do Islã. 
 
os mercadores venezianos defendiam a reunificação da Igreja Católica, por isso, eram tão fervorosos na 
luta cruzadista. 
 
os mercadores venezianos desejavam recuperar o domínio sobre a região da Terra Santa que perderam no 
século V. 
 
 
 
6. 
 
 
As diversas transformações econômicas e políticas que se seguiram à queda do Império 
Romano do Oriente levaram os historiadores a convencionarem o ano de 1453 como o marco do 
fim da Idade Média e do fim do feudalismo na Europa, fazendo do Império Bizantino um grande 
marco para as descobertas de novas terras, e para o desenvolvimento do capitalismo no 
mundo. À queda de Constantinopla, destaca-se: 
I. Migração de intelectuais bizantinos para a Península Itálica, levando consigo muitos 
conhecimentos da cultura clássica preservada pelos bizantinos, influenciando o movimento 
cultural conhecido como Renascimento. 
II. Aumento nos preços e nos impostos cobrados dos comerciantes europeus que compravam 
na rota do Mediterrâneo e o Mar Negro as mercadorias provenientes da Ásia. 
III. Descobrimento de novas rotas para se chegar à Ásia partindo do Oceano Atlântico, 
culminando nos grandes descobrimentos. 
IV. Dependência da região balcânica e da península itálica de toda sua produção própria, devido 
o processo de fechamento do comércio no Mar Mediterrâneo, no qual os turcos otomanos 
impediram o avanço europeu. 
V. Arrefecimento das disputas religiosas entre Cristãos e Mulçumanos. 
São conseqüências da queda de Constantinopla: 
 
 
 
 
II-III-IV-V 
 
I-II-III-IV 
 
III-IV-V 
 
I-III-IV-V 
 
I-II-IV-V

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