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TRABALHO INDIVIDUAL - TI - ESTUDOS DISCIPLINARES 3

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Pergunta 1 
Leia o texto abaixo. 
“O mito, entre os povos primitivos, é uma forma de se situar no mundo, isto é, de 
encontrar o seu lugar entre os demais seres da natureza. É um modo ingênuo, fantasioso, 
anterior a toda reflexão e não crítico de estabelecer algumas verdades que não só explicam 
parte dos fenômenos naturais ou mesmo a construção cultural, mas que dão, também, as 
formas da ação humana. Devemos salientar, entretanto, que, não sendo teórica, a verdade do 
mito não obedece a lógica nem da verdade empírica, nem da verdade científica. É verdade 
intuída, que não necessita de provas para ser aceita. 
O mito nasce do desejo de dominação do mundo, para afugentar o medo e a insegurança. O 
homem, à mercê das forças naturais, que são assustadoras, passa a emprestar-lhes 
qualidades emocionais. As coisas não são mais matéria morta, nem são independentes do 
sujeito que as percebe. Ao contrário, estão sempre impregnadas de qualidades e são boas ou 
más, amigas ou inimigas, familiares ou sobrenaturais, fascinantes e atraentes ou ameaçadoras 
e repelentes. Assim, o homem se move dentro de um mundo animado por forças que ele 
precisa agradar para que haja caça abundante, para que a terra seja fértil, para que a tribo ou 
grupo seja protegido, para que as crianças nasçam e os mortos possam ir em paz. 
O pensamento mítico está, então, muito ligado à magia, ao desejo, ao querer que as coisas 
aconteçam de um determinado modo. É a partir disso que se desenvolvem os rituais como 
meios de propiciar os acontecimentos desejados. O ritual é o mito tornado ação.” 
Maria Lucia Aranha, Temas de filosofia. São Paulo: Moderna, 1992, p. 62-63 
 
O início do texto caracteriza como: 
 
a. Declaração inicial. 
 
b. Divisão. 
 
c. Definição 
 
d. Alusão histórica. 
 
e. Citação. 
 
Pergunta 2 
Leia os excertos a seguir. 
 
Texto I 
 
“A lógica da televisão tem mais relação com o mercado do que com os interesses sociais. No 
entanto, se as televisões comerciais são simplesmente uma indústria, os telespectadores, puros 
consumidores, e os programas, apenas uma mercadoria, estamos regredindo aos piores 
momentos do mau capitalismo. E tudo o que a mídia absorveu sobre responsabilidade pública 
pode ruir sob o impacto do dogma mercadológico.” 
Carlos Alberto Di Franco 
 
Texto II 
 
“Conforme citado pelo jornalista Nelson Hoineff, ‘o que a televisão tem de mais fascinante para 
quem a faz é justamente o que ela tem de mais nocivo para quem a vê: sua capacidade aparentemente 
infinita de massificação’. De fato, mas de 80% da população brasileira tem a televisão como principal 
fonte de informação e referência.” 
Carlos Alberto Di Franco 
 
Texto III 
 
“A televisão brasileira presta culto à frivolidade. A sociedade desenhada nas 
novelas é um convite à transgressão. A exaltação do sucesso sem balizas éticas, a trivialização 
da violência e a apresentação de aberrações num clima de normalidade têm transformado 
adolescentes em aspirantes à contravenção.” 
Carlos Alberto Di Franco 
 
a. Os textos I e II são argumentativos; o texto III é narrativo. 
 
b. O texto I é argumentativo; os textos II e III são narrativos. 
 
c. Os textos I, II e III são argumentativos. 
 
d. Os textos II e III são argumentativos; o texto I é descritivo 
 
e. O texto II é descritivo; os textos I e III são argumentativos. 
Pergunta 3 
São características do esboço, exceto: 
 
a. Perguntas devem ser feitas (e respondidas) pelo próprio aluno antes de começar a 
escrever seu texto. 
 
b. Observação de tudo que se sabe sobre o tema escolhido. 
 
c. Anotação das ideias-chave e das informações que sejam relevantes. 
 
d. Posicionamento do aluno, autor do texto, sobre o tema que vai defender. 
 
e. Correção de dúvidas ortográficas ou problemas de concordância. 
Pergunta 4 
 Antes de escrever o texto definitivo, alguns passos devem ser considerados. Leia as 
afirmativas a seguir. 
I. Leitura atenta da proposta, pois a produção de um bom texto pode depender 
exatamente disso. 
II. As ideias que surgirem a respeito do assunto devem ser anotadas em forma de 
lista, em uma espécie de esboço. 
III. Deve-se fazer uma relação de sentido entre as ideias para que se possa 
determinar o objetivo do seu texto. 
Está correto o que se afirma apenas em: 
 
a. I e II. 
 
b. I e III. 
 
c. II e III. 
 
d. I, II e III. 
 
e. II. 
Pergunta 5 
Leia o texto abaixo. 
 
“O artigo 5° da Constituição Federal diz que ‘todos são iguais perante a lei, sem distinção de 
qualquer natureza’. Mas, na prática, a legislação brasileira confere o privilégio de não ficar em 
cárcere comum até o trânsito em julgado de uma decisão penal condenatória para alguns 
grupos. Como os detentores de diploma de curso superior. Com a decisão do Supremo, esse 
tempo vai se encurtar, mas a cela especial continua lá. 
O Senado Federal havia derrubado essa aberração presente no artigo 295, inciso VII, do 
Código de Processo Penal, mas a Câmara dos Deputados barrou a mudança. Isso é bastante 
paradigmático em um país em que milhares de pobres seguem presos sem julgamento de 
primeira instância – um escárnio.” 
Disponível em <http://portugues.uol.com.br/redacao/tres-estrategias-argumentativas-para-melhorar-sua-redacao.html>. Acesso 
em 21 set. 2016. 
 
a. A tese do texto é “O artigo 5° da Constituição Federal diz que todos são iguais perante a 
lei, sem distinção de qualquer natureza”. 
 
b. A tese do texto é “Isso é bastante paradigmático em um país em que milhares de pobres 
seguem presos sem julgamento de primeira instância – um escárnio”. 
 
c. A tese do texto é “Com a decisão do Supremo, esse tempo vai se encurtar, mas a cela 
especial continua lá”. 
 
d. A tese do texto é “O Senado Federal havia derrubado essa aberração presente no artigo 
295, inciso VII, do Código de Processo Penal, mas a Câmara dos Deputados barrou a 
mudança”. 
 
e. A tese do texto é “a legislação brasileira confere o privilégio de não ficar em cárcere 
comum até o trânsito em julgado de uma decisão penal condenatória para alguns 
grupos”. 
Pergunta 6 
 
 
a. Livro é para criança ler com a mamãe, o papai, a vovó, a família toda! 
 
b. Livro é um objeto para ser amado pela criança. 
 
c. Livro é gênero de primeira necessidade. 
 
d. Livro é para criança dormir abraçada. 
 
e. Livro é para criança colorir suas figuras. 
Pergunta 7 
Leia o texto e as afirmativas a seguir. 
 
Considerações sobre justiça e equidade 
 
“Hoje, floresce cada vez mais, no mundo jurídico e acadêmico nacional, a ideia de que o 
julgador, ao apreciar os caos concretos que são apresentados perante os tribunais, deve 
nortear o seu proceder mais por critérios de justiça e equidade e menos por razões de estrita 
legalidade, no intuito de alcançar, sempre, o escopo da real pacificação dos conflitos 
submetidos à sua apreciação. 
Semelhante entendimento tem sido sistematicamente reiterado, na atualidade, ao ponto de 
inúmeros magistrados simplesmente desprezarem ou desconsiderarem determinados preceitos 
de lei, fulminando ditos dilemas legais sob a pecha de injustiça ou inadequação à realidade 
nacional. 
Abstraída qualquer pretensão de crítica ou censura pessoal aos insignes juízes que se filiam a 
esta corrente, alguns dos quais reconhecidos como dos mais brilhantes do país, não nos 
furtamos, todavia, de tecer breves considerações sobre os perigos da generalização desse 
entendimento. 
Primeiro, porque o mesmo, além de violar os preceitos dos arts. 126 e 127 do CPC, atenta de 
forma direta e frontal contra os princípios da legalidade e da separação de poderes, esteio no 
qual se assenta toda e qualquer ideia de democracia ou limitação de atribuições dos órgãos do 
Estado. 
Isso é o que salientou, e com a costumeira maestria, o insuperável José Albertodos Reis, o 
maior processualista português, ao afirmar que: ‘O magistrado não pode sobrepor os seus 
próprios juízos de valor aos que estão encarnados na lei. Não o pode fazer quando o caso se 
acha previsto legalmente, não o pode fazer mesmo quando o caso é omisso’. 
Aceitar tal aberração seria o mesmo que ferir de morte qualquer espécie de legalidade ou 
garantia de soberania popular proveniente dos parlamentos, até porque, na lúcida visão desse 
mesmo processualista, o juiz estaria, nessa situação, se arvorando, de forma absolutamente 
espúria, na condição de legislador. 
A esta altura, adotando tal entendimento, estaria institucionalizada a insegurança social, sendo 
que não haveria mais qualquer garantia, na medida em que tudo estaria ao sabor dos humores 
e amores do juiz de plantão. 
De nada adiantariam as eleições, eis que os representantes indicados pelo povo não poderiam 
se valer de sua maior atribuição, ou seja, a prerrogativa de editar as leis. 
Desapareceriam também os juízes de conveniência e oportunidade política típicos dessas 
casas legislativas, na medida em que sempre poderiam ser afastados por uma esfera revisora 
excepcional. [...] 
Já o Poder Judiciário, a quem legitimamente compete fiscalizar a constitucionalidade e 
legalidade dos atos dos demais poderes do Estado, praticamente aniquilaria as atribuições 
destes, ditando a eles, a todo momento, como proceder. [...] 
Entretanto, a defesa desse entendimento demonstra, sem sombra de dúvidas, o 
desconhecimento do próprio conceito de justiça, incorrendo inclusive numa contradictio in 
adjecto. 
Isto porque, e como magistralmente o salientou o insuperável Calamandrei, ‘a justiça que o juiz 
administra é, no sistema da legalidade, a justiça em sentido jurídico, isto é, no sentido mais 
apertado, mas menos incerto, da conformidade com o direito constituído, independentemente 
da correspondente com a justiça social’. 
Para encerrar, basta salientar que a eleição dos meios concretos de efetivação da Justiça 
social compete, fundamentalmente, ao Legislativo e ao Executivo, eis que seus membros são 
indicados diretamente pelo povo. 
Ao Judiciário cabe administrar a justiça da legalidade, adequando o proceder daqueles aos 
ditames da Constituição e da Legislação.” 
Luís Alberto Thompson Flores Lenz 
 
I. O texto “Considerações sobre justiça e equidade” é argumentativo porque faz uso da 
persuasão, uma vez que seu objetivo é convencer, induzir, aconselhar e modificar um 
determinado comportamento. 
II. O texto “Considerações sobre justiça e equidade” é argumentativo porque apresenta uma 
defesa de uma tese, a tentativa de validar a ideia defendida e refutar posicionamentos 
contrários. 
III. O texto “Considerações sobre justiça e equidade” é argumentativo porque expõe de forma 
isenta um determinado tema ou assunto, não havendo a intenção de modificar um dado ponto 
de vista. 
 
Está correto o que se afirma em: 
 
a. I e II. 
 
b. I e III. 
 
c. II e III. 
 
d. I, apenas. 
 
e. I, II e III. 
Pergunta 8 
Leia o texto a seguir. 
 
O aborto deve ou não deve ser legalizado? Por quê? 
 
“Há muitos anos, as nações discutem questões científicas, éticas, morais e religiosas que 
envolvem o aborto. Ele é legalizado e feito de forma segura em vários países, mas é ilegal e 
visto como grave crime em outros. Muitas mulheres (de todas as classes sociais e religiões) já 
interromperam uma gravidez indesejada, com ou sem ajuda médica, com ou sem respaldo 
legal. Uma das principais discussões é se a legalização do aborto diminuiria uma gravíssima 
questão de saúde pública: as complicações pós-aborto, que são a terceira causa de morte 
entre mulheres em idade fértil. O que você acha? Por razões médicas ou por escolha pessoal 
da mulher, o aborto deve ou não ser legalizado?” 
Disponível em <https://educacao.uol.com.br/bancoderedacoes/redacao/ult4657u420.jhtm>. Acesso em 03 mai. 2017. 
 
O tema proposto no texto é: 
I. O aborto, no texto, é um tema de cunho social e polêmico ao mesmo tempo. 
II. No início do texto, percebe-se que a temática “aborto” pode ser abordada pelo 
viés filosófico, pois envolve questões éticas. 
III. O aborto, de acordo com a abordagem apresentada nesse texto, é vislumbrado 
apenas pelo viés polêmico. 
Está correto o que se afirma em: 
 
a. I, apenas. 
 
b. II, apenas. 
 
c. III, apenas. 
 
d. I e II. 
 
e. I e III. 
Pergunta 9 
Com relação à inclusão de excertos em questões discursivas, a sua importância está no fato de 
que: 
I. Os excertos apresentam diferentes pontos de vista em relação ao tema 
proposto. 
II. A leitura dos excertos é útil na medida em que descortina aos olhos do aluno 
múltiplas facetas sobre as quais ele não tenha conhecimento. 
III. A presença dos excertos permite que o aluno grife, nos textos da coletânea, 
ideias com as quais concorda ou das quais discorda. 
Está correto o que se afirma em: 
 
a. I e II. 
 
b. I, II e III. 
 
c. II e III. 
 
d. I e III. 
 
e. I, apenas. 
 
Pergunta 10 
Leia o texto e as afirmativas que seguem. 
 
“Um ou mais alunos xingam, agridem fisicamente ou isolam um colega, além de colocar 
apelidos grosseiros. Esse tipo de perseguição intencional definitivamente não pode ser 
encarado só como uma brincadeira natural da faixa etária ou como algo banal, a ser ignorado 
pelo professor. É muito mais sério do que parece. Trata-se de bullying. A situação se torna 
ainda mais grave quando o alvo é uma criança ou um jovem com algum tipo de deficiência - 
que nem sempre têm habilidade física ou emocional para lidar com as agressões. 
Tais atitudes costumam ser impulsionadas pela falta de conhecimento sobre as deficiências, 
sejam elas físicas ou intelectuais, e, em boa parte, pelo preconceito trazido de casa. Em 
pesquisa recente sobre o tema, realizada com 18 mil estudantes, professores, funcionários e 
pais, em 501 escolas em todo o Brasil, a Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas (Fipe) 
constatou que 96,5% dos entrevistados admitem o preconceito contra pessoas com deficiência. 
Colocar em prática ações pedagógicas inclusivas para reverter essa estatística e minar 
comportamentos violentos e intolerantes é responsabilidade de toda a escola.” 
Disponível em <http://revistaescola.abril.com.br/inclusao/educacao-especial/chega-omissao-bullying-deficiencia-preconceito-
prevencao-necessidades-educacionais-especiais-518770.shtml>. Acesso em 12 abr. 2017. 
 
A frase inicial do primeiro parágrafo caracteriza-se como: 
 
a. Uma exemplificação 
 
b. Uma citação. 
 
c. Uma oposição. 
 
d. Uma alusão a um fato histórico. 
 
e. Uma comparação.

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