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Mecânica Geral Unidade V: Baricentro e Centro de Massa Responsável pelo Conteúdo: Prof. Dr. Sergio Turano de Souza Revisão Textual: Prof. Dr. Jaime Sandro da Veiga Campus Virtual Cruzeiro do Sul | 1 | www.cruzeirodosulvirtual.com.br zzzzzzzzzzzzzzz Orientação de Estudos Olá caros alunos, Sejam bem-vindos a mais uma unidade de ensino e de aprendizagem da disciplina de Mecânica Geral. Espero que tenham um excelente estudo e um bom aproveitamento. Há nesta unidade atividades que contemplam exercícios de sistematização e aprofundamento do conteúdo em que aplicamos o que aprendemos sobre o Baricentro e Centro de Massa. A T E NÇ Ã O: Para um bom aproveitamento do curso, leia o material teórico atentamente antes de realizar as atividades. É importante também respeitar os prazos estabelecidos no cronograma. Olá, Caros Alunos: Nesta unidade, abordaremos o tema Baricentro e Centro de Massa, a fim de introduzir os métodos de determinação do ponto que irá representar um conjunto de partículas ou um corpo rígido. Tal ponto pode ser um centro de forças atuantes em um conjunto de massas imersas em um campo gravitacional, o Baricentro, ou, no caso do um ponto representante das massas, que é independente de qualquer campo, o Centro de Massa. Quando o campo gravitacional é uniforme, o baricentro coincide com o centro de massa. Há uma distinção entre um sistema de partículas que estão separadas daquele cujas partículas estão unidas dentro de um corpo. É o que veremos no momento em que executaremos os cálculos para a localização de tal ponto. Campus Virtual Cruzeiro do Sul | 2 | www.cruzeirodosulvirtual.com.br Unidade V: Baricentro e Centro de Massa Contextualização Na Física e na Engenharia, em muitos casos, tratamos os objetos como se fossem partículas, isto é, consideramos os objetos possuindo massa, mas não dimensões. Consideramos um corpo qualquer como sendo um conjunto de partículas e determinamos a localização exata do ponto de aplicação da resultante das forças peso que atuam sobre as partículas. Este ponto é chamado de baricentro. Quando o campo gravitacional é uniforme, o baricentro (ou centro de gravidade) coincide com o centro de massa do corpo em questão, mas em campos gravitacionais não uniformes (por exemplo, em um aglomerado de asteroides), essa coincidência não ocorrerá. O centro de massa se desloca da mesma maneira que se deslocaria uma única partícula, sujeita ao mesmo conjunto de forças externas. No vídeo a seguir vemos a trajetória de centros de massa. http://www.youtube.com/watch?v=DY3LYQv22qY http://www.youtube.com/watch?v=DY3LYQv22qY Campus Virtual Cruzeiro do Sul | 3 | www.cruzeirodosulvirtual.com.br Unidade V: Baricentro e Centro de Massa Baricentro e Centro de Massa Introdução: O que é um centro de massa? Na Física e na Engenharia, em muitos casos, tratamos os objetos como se fossem partículas, isto é, consideramos os objetos possuindo massa, mas não dimensões. Quando um corpo se desloca, há um ponto no corpo, chamado centro de massa, que se desloca da mesma maneira que se deslocaria uma única partícula, sujeita ao mesmo conjunto de forças externas. Isto continua sendo verdade se o corpo estiver rodando ou vibrando durante o deslocamento, como mostra a Figura 1. O centro de massa fica situado no mesmo ponto conhecido como baricentro (bari=peso), ou centro de gravidade, na situação de corpos ou de um único corpo em um campo gravitacional uniforme, mas isso não é verdadeiro para campos gravitacionais não uniformes. Figura 1 - Uma raquete é jogada de um ponto a outro. Embora a raquete gire e dê volta entorno de um eixo, existe um ponto deste eixo, que é o centro de massa, que percorre uma trajetória parabólica simples. Centro de massa de um sistema de partículas Campus Virtual Cruzeiro do Sul | 4 | www.cruzeirodosulvirtual.com.br Unidade V: Baricentro e Centro de Massa Consideremos, primeiramente, o caso simples de um sistema de duas partículas 1m e 2m , localizadas a distâncias 1x e 2x da origem O no eixo x , como mostra a Figura 2. Figura 2 - Sistema de duas partículas. O centro de massa do sistema formado por estas duas partículas é um ponto C à distância CMx da origem, definido como: 21 2211 mm xmxm xCM (1) Figura 3 - Sistema de duas partículas e seu centro de massa. O centro de massa então pode ser definido como uma média ponderada das coordenadas das partículas, em que o peso estatístico para cada partícula é a fração da massa total que a massa de cada partícula representa. Campus Virtual Cruzeiro do Sul | 5 | www.cruzeirodosulvirtual.com.br Unidade V: Baricentro e Centro de Massa Podemos reescrever esta fórmula como sendo o produto da distância do ponto C à origem pela massa total do sistema, chamada de 21 mmM , que é igual à soma dos produtos de cada uma das massas multiplicada pela sua respectiva distância da origem, ou seja: 221121 xmxmxMxmm CMCM (2) Se tivermos n partículas, nmmm ,...,, 21 , ao longo de uma linha reta, por definição, o centro de massa destas partículas, em relação a uma origem, é: i ii n nn CM m xm mmm xmxmxm x ... ... 21 2211 O símbolo representa uma soma, que neste caso, é a operação de adição aplicada a todas as n partículas. O somatório Mmi é a massa total do sistema. Assim, podemos reescrever a equação como: iiCM xmxM E se três partículas não estiverem em linha reta? Considere agora três partículas localizadas em um plano, como mostra a Figura 4. Campus Virtual Cruzeiro do Sul | 6 | www.cruzeirodosulvirtual.com.br Unidade V: Baricentro e Centro de Massa Figura 4 - O centro de massa das três massas, m1, m2 e m3, encontra-se no ponto C, que tem coordenadas xcm e ycm e está no mesmo plano das três massas. O centro de massa deste sistema é definido e localizado por: 321 332211 321 332211 mmm ymymym y mmm xmxmxm x CM CM com todas as medidas de x e y feitas no mesmo referencial cuja localização é arbitrária. Para um grande número de partículas coplanares (no mesmo plano), o centro de massa é definido e localizado por: ii i ii CM ii i ii CM ym Mm ym y xm Mm xm x 1 1 Campus Virtual Cruzeiro do Sul | 7 | www.cruzeirodosulvirtual.com.br Unidade V: Baricentro e Centro de Massa Para várias partículas, não necessariamente no mesmo plano, mas distribuídas no espaço, o centro de massa é dado pelas coordenadas CMx , CMy e CMz definidas como: iiCM xm M x 1 ; iiCM ym M y 1 ; iiCM zm M z 1 Notação Vetorial Podemos ter a posição de cada partícula, assim como a posição do centro de massa, descrita pela notação vetorial por um vetor posição r em um sistema de referência particular. Assim, kzjyixr iiii ˆˆˆ e kzjyixr CMCMCMCM ˆˆˆ E a equação de CMr pode ser reescrita como iiCM rm M r 1 DICA: Demonstre que esta equação é verdadeira. Conclusão: O centrode massa de um sistema de partículas depende apenas das massas das partículas e de suas posições espaciais em relação ao sistema de referência. Em outras palavras, depende apenas da distribuição espacial de massas. Centro de Massa de Corpos Rígidos Campus Virtual Cruzeiro do Sul | 8 | www.cruzeirodosulvirtual.com.br Unidade V: Baricentro e Centro de Massa Um corpo rígido, ou uma distribuição contínua de massa, como uma régua, por exemplo, pode ser considerado como um sistema de partículas que estão muito próximas. Portanto, um corpo rígido também tem um centro de massa. Com frequência lidamos com objetos homogêneos que apresentam um ponto, uma linha ou um plano de simetria. Então, seu centro de massa cairá no ponto, linha ou no plano de simetria. Por exemplo, o centro de massa de uma esfera homogênea estará no centro da esfera; o centro de massa de um cone estará sobre o seu eixo etc. Em muitos casos, uma placa pode ser dividida em retângulos ou outras formas usuais mostradas na Tabela 1. Campus Virtual Cruzeiro do Sul | 9 | www.cruzeirodosulvirtual.com.br Unidade V: Baricentro e Centro de Massa Tabela 1 - Centróides de formas comuns de superfícies. Campus Virtual Cruzeiro do Sul | 10 | www.cruzeirodosulvirtual.com.br Unidade V: Baricentro e Centro de Massa Se a placa é homogênea e de espessura constante, o baricentro, ou centro de massa, C, é definido pelas coordenadas CMX e CMY . A abscissa CMX do centro de massa da superfície pode ser determinada notando que o momento (ou torque) de primeira ordem yM em relação ao eixo y da superfície composta pode ser expresso como o produto CMX pela área total, ou como a soma dos momentos (torques) de primeira ordem em relação ao eixo y das áreas elementares. A ordenada CMY do centro de massa é determinada de maneira análoga, a partir do momento de primeira ordem xM da superfície composta: nCMnCMCMnCMx nCMnCMCMnCMy AyAyAyAAAYM AxAxAxAAAXM ...... ...... 221121 221121 Ou, de forma compacta: iCMiCMx iCMiCMy AyAYM AxAXM i i Assim, utilizamos as equações que determinam os momentos de primeira ordem da superfície composta para calcular as coordenadas CMX e CMY do centro de massa: i iCM CM i iCM CM A Ay Y A Ax X i i Campus Virtual Cruzeiro do Sul | 11 | www.cruzeirodosulvirtual.com.br Unidade V: Baricentro e Centro de Massa Exemplos Exemplo 1 Determine o centro de massa do sistema constituído por três partículas m1 = 1,0 kg, m2 = 2,0 kg e m3 = 3,0 kg. As partículas estão localizadas nos vértices de um triângulo equilátero de lado 1,0 m. Figura 5: Disposição de três massas diferentes nos vértices de um triângulo equilátero. Resolução: Escolhemos o eixo como mostra a figura: Figura 6: Apresentação das localizações de cada vértice no plano cartesiano. Campus Virtual Cruzeiro do Sul | 12 | www.cruzeirodosulvirtual.com.br Unidade V: Baricentro e Centro de Massa E calculamos m kgkgkg mkgkgkg m ym y m kgkgkg mkgmkgkg m xm x i ii CM i ii CM 433,0 0,30,20,1 866,0.0,30.0,20.0,1 583,0 0,30,20,1 5,0.0,30,1.0,20.0,1 OBS: Note que o centro de massa não está no centro geométrico do triângulo. Por quê? Figura 7: Localização do centro de massa C. Ele está mais próximo da massa maior ou da menor? Exemplo 2 Achar o centro de massa da chapa triangular abaixo. Figura 8: Chapa triangular para a qual se pretende encontrar a localização do centro de massa. Campus Virtual Cruzeiro do Sul | 13 | www.cruzeirodosulvirtual.com.br Unidade V: Baricentro e Centro de Massa Resolução: A chapa triangular pode ser dividida em faixas estreitas paralelas a cada um dos lados. O centro de massa de cada faixa estará sobre a linha que une a meia distância deste lado ao vértice oposto, como mostra a figura abaixo: Figura 9: Divisão em tiras paralelas aos lados para encontrar o centro de massa da chapa. O centro de massa está na intersecção das três linhas. Figura 10: Localização do centro de massa no encontro das três mediatrizes do triângulo. Exemplo 3 Determine a posição do centro de massa. Todas as medidas estão em metros. Campus Virtual Cruzeiro do Sul | 14 | www.cruzeirodosulvirtual.com.br Unidade V: Baricentro e Centro de Massa Figura 11: Cotas para a chapa que se pretende encontrar a localização do centro de massa. Resolução: Primeiro escolhemos um sistema de coordenadas (x,y) e dividimos a peça em componentes. Figura 12: Divisão da chapa em três figuras geométricas de centros de massa conhecidos. Analisamos a peça toda como uma soma de superfícies de forma comum. Campus Virtual Cruzeiro do Sul | 15 | www.cruzeirodosulvirtual.com.br Unidade V: Baricentro e Centro de Massa Figura 13: Decomposição da chapa em três figuras planas conhecidas. Com o auxílio da Tabela 1, determinamos o centro de massa de cada superfície: Figura 14: Localização dos respectivos centros de massa para proceder ao cálculo do CM da chapa. Como a peça é simétrica, é simples notarmos que o centro de massa, em relação ao eixo x, está no meio na peça, ou seja, mXCM 0,6 . Mesmo assim, vamos calcular para treinar. Comecemos calculando as áreas: 222 3 2 22 2 2 1 24,50414,3 52,56 2 614,3 2 96812 mrA m r A mbhA Campus Virtual Cruzeiro do Sul | 16 | www.cruzeirodosulvirtual.com.br Unidade V: Baricentro e Centro de Massa m AAA AyAyAy A Ay Y m AAA AxAxAx A Ax X CMCMCM i iCM CM CMCMCM i iCM CM i i 6,5 2,505,5696 )2,508()5,56 3 64 8()964( )( )()()( 0,6 2,505,5696 )2,506()5,566()966( )( )()()( 321 332211 321 332211 Assim, temos: mY mX CM CM 6,5 0,6 Exercícios Exercício 1 Considere as partículas da Figura 15 abaixo. Determine as coordenadas do centro de massa. Figura 15: Localização das massas no plano cartesiano do problema referente ao exercício 1. Campus Virtual Cruzeiro do Sul | 17 | www.cruzeirodosulvirtual.com.br Unidade V: Baricentro e Centro de Massa Resposta: my mx CM CM 25,0 75,1 Exercício 2 Determine a posição do centro de massa. Figura 16: Chapa trapezoidal em que se fará a determinação do centro de massa, referente ao exercício 2. Resposta: cmY cmX CM CM 05,7 18,8 Campus Virtual Cruzeiro do Sul | 18 | www.cruzeirodosulvirtual.com.br Unidade V: Baricentro e Centro de Massa Material Complementar Existem muitos sites excelentes na web sobreo assunto Baricentro e Centro de Massa. A seguir, listaremos alguns que julgamos interessantes: http://www.fsc.ufsc.br/~canzian/bau/tcckarla/tcckarla.pdf http://www.ceset.unicamp.br/~hiroshiy/ST511/CENTRO%20DE%20GRAVI DADE%20DE%20FIGURAS%20PLANAS.pdf http://www.ctec.ufal.br/professor/enl/mecsol1/7%20- %20Forcas%20Distribuidas%20-%20CG,%20CM%20e%20C.pdf E para complementar seus conhecimentos, visite também: http://pt.wikibooks.org/wiki/Introdução_à_Física/Equilíbrio_dos_corpos_rí gidos http://www.planetseed.com/pt-br/node/41108 http://www.youtube.com/watch?v=u7RbExOgxjEl Depois de ler o material e se informar sobre o assunto, vamos pôr em prática esses conhecimentos nas atividades! Bom trabalho! http://www.fsc.ufsc.br/~canzian/bau/tcckarla/tcckarla.pdf http://www.ceset.unicamp.br/~hiroshiy/ST511/CENTRO%20DE%20GRAVIDADE%20DE%20FIGURAS%20PLANAS.pdf http://www.ceset.unicamp.br/~hiroshiy/ST511/CENTRO%20DE%20GRAVIDADE%20DE%20FIGURAS%20PLANAS.pdf http://www.ctec.ufal.br/professor/enl/mecsol1/7%20-%20Forcas%20Distribuidas%20-%20CG,%20CM%20e%20C.pdf http://www.ctec.ufal.br/professor/enl/mecsol1/7%20-%20Forcas%20Distribuidas%20-%20CG,%20CM%20e%20C.pdf http://pt.wikibooks.org/wiki/Introdu%C3%A7%C3%A3o_%C3%A0_F%C3%ADsica/Equil%C3%ADbrio_dos_corpos_r%C3%ADgidos http://pt.wikibooks.org/wiki/Introdu%C3%A7%C3%A3o_%C3%A0_F%C3%ADsica/Equil%C3%ADbrio_dos_corpos_r%C3%ADgidos http://www.planetseed.com/pt-br/node/41108 http://www.youtube.com/watch?v=u7RbExOgxjE Campus Virtual Cruzeiro do Sul | 19 | www.cruzeirodosulvirtual.com.br Unidade V: Baricentro e Centro de Massa Leitura Complementar CENTRO DE GRAVIDADE Em um corpo extenso, seu peso é resultante de um grande número de forças, pois cada partícula do corpo está sob o efeito de uma força gravitacional. Imagine um corpo de massa M dividido em um grande número de partículas. A atração gravitacional exercida pela Terra sobre uma partícula i , de massa im será dada por gmi . , apontando para o centro da Terra. Se a aceleração da gravidade g for uniforme e apontando na mesma direção em toda a região, cada partícula do corpo sofre a atração da força peso que é paralelo à das demais partículas. E as força-peso individuais podem ser substituídas por uma única força gM . aplicada no centro de massa do corpo e apontando para baixo. O ponto de aplicação da força gravitacional resultante equivalente é denominado centro de gravidade. A coincidência do centro de gravidade com o centro de massa ocorre porque supomos que o campo gravitacional terrestre é uniforme. Mas isto não é inteiramente verdade, por dois motivos: o módulo de g varia com a distância ao centro da Terra; e g tem a direção do raio terrestre e está orientada para o centro da terra. Imagine uma barra uniforme com comprimento de muitos quilômetros, inclinada em relação à vertical e sob o efeito do campo gravitacional terrestre, como mostra a Ilustração 1. Ilustração 1 - Barra uniforme inclinada em relação à vertical sob o efeito do campo gravitacional terrestre. Campus Virtual Cruzeiro do Sul | 20 | www.cruzeirodosulvirtual.com.br Unidade V: Baricentro e Centro de Massa O centro de gravidade G é o ponto em que deveria ser aplicada uma única força para manter o ponto em equilíbrio, como o campo não é uniforme, o valor de g em 1m é menor que seu valor em 2m . Além disso, se mudarmos a orientação do corpo, a posição de G mudará também. Uma vez que praticamente todos os problemas de mecânica envolvem objetos com dimensões pequenas, comparadas às distâncias onde há variação apreciável de g , supomos g uniforme em todo o corpo e o centro de massa e o centro de gravidade são considerados um só ponto. Podemos utilizar esta coincidência entre C e G para determinarmos experimentalmente o centro de massa de um objeto de forma irregular. Por exemplo, considere uma final lâmina de forma irregular, mostrada na Ilustração 2. Ilustração 2 - Fina lâmina de forma irregular. Para se determinas experimentalmente o centro de massa do objeto, suspende-se o corpo por um fio, por um ponto qualquer A do objeto. Com o corpo em repouso, o centro de gravidade encontra-se diretamente abaixo do ponto de suspensão. Em seguida, suspende-se o objeto por outro ponto B (se achar necessário, faça para mais pontos). O centro de gravidade coincide com o centro de massa, estando localizado no único ponto comum às linhas. Ilustração 3 - Obtenção do centro de massa C. Campus Virtual Cruzeiro do Sul | 21 | www.cruzeirodosulvirtual.com.br Unidade V: Baricentro e Centro de Massa Anotações _________________________________________________________________________________ _________________________________________________________________________________ _________________________________________________________________________________ _________________________________________________________________________________ _________________________________________________________________________________ _________________________________________________________________________________ _________________________________________________________________________________ _________________________________________________________________________________ _________________________________________________________________________________ _________________________________________________________________________________ _________________________________________________________________________________ _________________________________________________________________________________ _________________________________________________________________________________ _________________________________________________________________________________ _________________________________________________________________________________ _________________________________________________________________________________ _________________________________________________________________________________ _________________________________________________________________________________ _________________________________________________________________________________ _________________________________________________________________________________ _________________________________________________________________________________ _________________________________________________________________________________ _________________________________________________________________________________ _________________________________________________________________________________ _________________________________________________________________________________ _________________________________________________________________________________ _________________________________________________________________________________ _________________________________________________________________________________ _________________________________________________________________________________ _________________________________________________________________________________ _________________________________________________________________________________ _________________________________________________________________________________ _________________________________________________________________________________ _________________________________________________________________________________ _________________________________________________________________________________ Campus Virtual Cruzeiro do Sul | 22 | www.cruzeirodosulvirtual.com.brUnidade V: Baricentro e Centro de Massa Referências BEER, F.P. & JOHNSTON JUNIOR, E.R. Mecânica Vetorial para Engenheiros: Estática. 5ª Edição; São Paulo, Makron Books do Brasil , 2005. HIBBELER, R.C. Estática: Mecânica para Engenharia. 10ª edição; São Paulo, Pearson Prentice Hall , 2006 (e-book). MERIAM, J.L. Mecânica: Estática. 4ª Edição; Rio de Janeiro, LTC – Livros Técnicos e Científicos, 1997. GIACAGLIA, G.E.O. Mecânica Geral. 7ª Edição; São Paulo, Nobel, 1977. www.cruzeirodosul.edu.br Campus Liberdade Rua Galvão Bueno, 868 01506-000 São Paulo SP Brasil Tel: (55 11) 3385-3000 Campus Virtual Cruzeiro do Sul | www.cruzeirodovirtual.com.br
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