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Prointer I e II

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FACULDADE PITÁGORAS
Maria Karolina Teixeira de Freitas – 6173693242
DEISY FRANCIELLEN
PROINTER IV
GOIÂNIA/GO
10/2017
Maria Karolina Teixeira de Freitas – 6173693242
Deisy Franciellen
PROINTER IV
Trabalho apresentado ao Curso de Tecnologia em Gestão Pública do Centro de Educação a Distancia - CEAD da Universidade Anhanguera UNIDERP, como requisito parcial para obtenção de nota na disciplina Projeto interdisciplinar aplicado à Estado e Poder local, Financiamentos Públicos, Gestão Urbana e de Serviços Públicos, Licitações, Contratos, Convênios e Políticas Públicas.
GOIÂNIA/GO
10/ 2017
RESUMO
A Proposta do Relatório Parcial Prointer - IV foi desenvolver uma pesquisa acadêmica ,onde será feita uma relação entre a teoria e a prática profissional. Esta proposta tem por finalidade contextualizar todo o conhecimento que assimilamos durante este semestre nas disciplinas estudadas, observando a importância deste conhecimento na vida profissional para a tomada de decisões em quanto Gestor Público. A idéia a ser defendida será apresentada de forma mais 
detalhada na Introdução. Durante a realização deste trabalho foi usado conhecimento teórico das aulas, combinado Este estudo descritivo apresenta e aponta os assuntos colocados, para 
expressar as questões e entender situações semelhantes na sua prática profissional, tendo uma sensação clara sobre aquilo que foi descrito, a fim de gerar senso analítico e crítico sobre determinado assunto profissional. Utilizando o feedback a partir dos estudos da primeira etapa das disciplinas: Estado e Poder local, Financiamentos Públicos, Gestão Urbana e de Serviços Públicos, Licitações, Contratos e Convênios e Políticas Públicas será concluído Prointer - Relatório Parcial
. 
Palavra Chave: Estado e Poder local, Financiamentos Públicos, Gestão Urbana e de Serviços Públicos, Licitações, Contratos, Convênios e Políticas Públicas
SUMÁRIO
1	INTRODUÇÃO	5
2	POLÍTICAS PÚBLICAS	6
3	NECESSIDADE DA REFORMA DA PREVIDENCIA S	8
4	ANALISE DAS POSSÍVEIS MELHORIAS	11
5 SUGESTÃO DE MELHORIAS.......................................................................................12
6 A BUROCRAIA, POLÍTICAS PÚBLICAS E FINANCIAMENTOS PÚBLICOS FOCANDO NA PREVIDÊNCIA SOCIAL.........................................................................14
7	CONSIDERAÇÕES FINAIS	17
8 BIBLIOGRAFIA...............................................................................................................18
	
	
INTRODUÇÃO
A Previdência Social Brasileira, a partir da segunda metade da década de 1990, passou a enfrentar pressões deficitárias em função da construção do sistema de proteção social (regime de repartição, na qual as gerações atuais financiam as gerações passadas),do crescente número de aposentadorias (aumento do número de idosos na população brasileira),das questões demográficas (diminuição do crescimento vegetativo das famílias)e das recentes alterações no mercado de trabalho (aumento da informalidade), gerou a perda significativa de arrecadação e elevando o déficit previdenciário 3,que no ano de 2003 atingiu cerca de R$ 31bilhões.
A Previdência Social nasceu da necessidade de assegurar os bens materiais
essenciais para o futuro dos indivíduos, e resultou de um sentimento de solidariedade que se manifestou na assistência à população vulnerável. No entanto, as mudanças na vida econômica e social ocorridas no contexto das transformações maiores do capitalismo fazem com que os sistemas de proteção social enfrentem um dilema, pois é preciso continuar a beneficiar os mais vulneráveis, mas o Estado ,que é o grande financiador dos programas sociais, já não consegue atender a todas as demandas.
O fato é que, a despeito da análise gerencial das reformas discutidas atualmente, na qual é ressaltada a busca da eficiência e resultados financeiros, a Previdência Social Brasileira tem sido à base de sustentação da economia de muitos municípios brasileiros de baixa renda. É, pois, diante desse contexto, que este trabalho apresenta-se com o objetivo de evidenciar o papel da Previdência Social como política pública de renda.
Á partir desta preocupação, formulamos a seguinte pergunta: As perspectivas favoráveis do cenário econômico e político e o surgimento da janela de oportunidade demográfica podem contribuir para tornar viável a realização da reforma da previdência social nos próximos anos. Os termos “desequilíbrios”, “desajustes” e “distorções” na previdência social são utilizados neste estudo com o mesmo sentido, ou seja, estão relacionados aos problemas que afetam a previdência social, como por exemplo, o desequilíbrio financeiro e atuarial do sistema, a questão da transição demográfica ,o desemprego, burocracia, baixa qualidade dos serviços, corrupção, desvio de recursos, entre outros, que impactam negativamente na situação financeira e atuarial do regime geral de previdência social. Como decorrência desses desajustes observa-se que os valores dos benefícios pagos pelo Regime Geral de Previdência Social estão cada vez menores, o que reflete na qualidade de vida dos beneficiários.
POLÍTICAS PÚBLICAS, BUROCRACIA, PREVIDÊNCIA SOCIAL
 
Ao se referir a institucionalidade da previdência social brasileira, considera -se a Lei Eloy Chaves (Decreto -Lei nº 4.682, de 24 de janeiro de 1923) o ponto de partida do sistema previdenciário brasileiro. Essa lei estabeleceu as bases legais e conceituais da posterior previdência social, e também o precedente do uso da previdência como meio de lidar com a questão social. No decorrer das décadas de 20 e 30, foi incisiva a intervenção do Estado 
sobre as instituições previdenciárias, no sentido de redirecionar a natureza de seus 
objetivos, gestão, organização e padrão de financiamento. A administração dos 
fundos de aposentadorias, porém, era realizada pelos próprios empregadores e empregados, sem a participação do Estado. 
Como o pequeno número de segurados proporcionava recursos insuficientes para o funcionamento das caixas em moldes estáveis, foi necessário imprimir uma mudança de orientação ao sistema (STEPHANES, 1998). Começou, então, uma nova fase, em que a vinculação passou a ser feita pela categoria profissional. Foram criados os Institutos de Aposentadorias e Pensões (IAP’s) e a cobertura previdenciária estendida à virtual totalidade dos trabalhadores urbanos e a boa parte 
dos trabalhadores autônomos. O Estado, que até então se mantivera afastado da administração dos sistemas, assumiu mais estreitamente a gestão das novas instituições.
Mas em matéria de proteção social, a organização em institutos apresentava uma série de problemas. Além de excluir os trabalhadores rurais e os do setor 
informal urbano, não protegia muitos assalariados do próprio mercado formal 
urbano, uma vez que não exerciam profissão nos ramos de atividade contemplados 
pelos institutos. A existência desses problemas alimentou a discussão sobre a necessidade de unificação dos institutos. Com isso, em 1945, tentou -se corrigir esse tipo de distorção com a criação do Instituto de Serviço Social do Brasil (ISSB), órgão que unificaria as instituições previdenciárias existentes e centralizaria o seguro social de toda a população ativa no país. 
A primeira medida correta para diminuir a disparidade existente entre as categorias profissionais e a unificação da previdência foi a promulgação da “Lei Orgânica da Previdência Social” (LOPS), em 26 de agosto de 1960. Sua grande importância residiu no fato de haver uniformizado as contribuições e os planos de benefícios dos diversos institutos. “A Lei Orgânica de 1960 marca o definitivo abandono das soluções diversificadas e da legislação esparsa, excessivamente abundante e algumas vezes contraditória.” (RUSSOMANO, 1983, p. 39).Em 1967, no âmbito das reforma empreendidas pelo regime militar, e decorridos seis anos da promulgação da LOPS, a unificação institucional foi efetivada através da criação do Instituto Nacional da Previdência Social (INPS). Em 1974, por meio do desdobramento do antigo Ministério do Trabalho e Previdência Social, foi criado o Ministério da Previdência e Assistência Social (MPAS), que veio a responder pela elaboração e execução das políticas de previdência, assistência médica e social. 
Mas o grande momento de estruturação da proteção social brasileira ocorreu no ano de 1988.Em primeiro lugar, a previdência social se tornou direito social, disposto no artigo 6ºdo capítulo II, “Dos direitos Sociais”, na Constituição Brasileira; em segundo lugar, o desenho do sistema atual é resultado direto das modificações introduzidas pela Constituição promulgada em 1988 e pelas leis e regulamentos que a complementaram. A partir da promulgação da nova Constituição, deu -se origem a o conceito de Seguridade Social, com a introdução do direito à assistência médica e a seguro –desemprego.
A Constituição de 1988 veio dar forma às propostas que já vinham sendo discutidas na sociedade desde o final da década de 70 e significou o ápice do processo de universalização. A Constituição vem garantir a ampliação da cobertura da proteção social para segmentos até então desprotegidos. A introdução de um piso de valor igual ao salário mínimo, a eliminação das diferenças de tipos e valores dos benefícios previdenciários entre trabalhadores rurais e urbanos [...]. 
Aspectos Constitucionais e Legais Relevantes da Seguridade e Previdência Social 
Observa-se que a Constituição de 1988 definiu diversos avanços no que se refere à promoção da cidadania, do bem-estar e da justiça social. No seu artigo 194 define que “A seguridade social compreende um conjunto integrado de ações de iniciativa dos poderes públicos e da sociedade, destinadas a assegurar os direitos relativos à saúde, à previdência e à assistência social”. 
O artigo 195 da Carta Magna estabelece os seguintes princípios da seguridade social: 
I. Universalidade da cobertura e do atendimento; 
II. Uniformidade e equivalência dos benefícios e serviços às populações 
urbanas e rurais; 
III. Seletividade e distributividade na prestação dos benefícios e serviços; 
IV. Irredutibilidade do valor dos benefícios e serviços; 
V. Eqüidade na forma de participação no custeio; 
VI. Diversidade da base de financiamento; 
VII. Gestão quadripartite, democrática e descentralizada, com participação 
os trabalhadores, dos empregadores, dos aposentados e do governo em órgãos colegiados. 
 A Constituição Federal de 1988 estabelece, também, nos seus artigos 196, 201 e 2003, que: 
A saúde é direito de todos e dever do Estado [...] (art.196) 
A previdência social será organizada sob a forma de regime geral de caráter contributivo e de filiação obrigatória, observados critérios que preservem o equilíbrio financeiro e atuarial [...] (art.201) 
A assistência social será prestada a quem dela necessitar, independentemente de contribuição á seguridade social[...] (art.203).
9 
 
Forma de organização da previdência social no Brasil. A Constituição Federal de 1988, no seu art. 201,estabelece que a previdência social será organizada sob a forma de regime geral, de caráter contributivo e de filiação obrigatória, observados os critérios que preservem o equilíbrio financeiro e atuarial, e atenderá a: cobertura dos eventos de doença , invalidez, morte ou idade avançada; proteção a maternidade, especialmente à gestante; proteção ao trabalho e m situação d e desemprego involuntário; salário-família e auxílio reclusão para os dependentes de baixa renda; e, pensão por morte. Regime Geral da Previdência Social. O regime adotado no Brasil é o de repartição simples, de filiação obrigatória, baseado na lógica de que cada geração custeia os benefícios previdenciários da geração anterior. Registre-se que o regime de repartição é o mais adequado para a previdência social, visto que está apoiado no princípio da solidariedade, do coletivo. As contas individuais, por sua vez, são uma forma de poupança, em que cada participante conta apenas com o produto das suas próprias contribuições ou depósitos. 
Origem dos recursos de custeio. Os recursos para custeio do sistema previdenciário brasileiro são oriundos das contribuições dos empregadores e dos trabalhadores e demais segurados, que realizam aportes para o seu regime de previdência enquanto estão na ativa, para que, quando se aposentarem, passarem a receber seus benefícios custeados pelos futuros trabalhadores da ativa. Assim, adota-se no Brasil o regime de repartição, de benefícios definidos.
NECESSIDADE DE REFORMA DA PREVIDÊNCIA SOCIAL 
 O debate a respeito do tema seguridade social, em particular, do sistema previdenciário no Brasil, em decorrência de suas distorções, vem sendo discutido, com maior e menor intensidade pela sociedade, os últimos vinte anos, em especial, nos âmbitos do parlamento, governo e no meio acadêmico. Fenômenos como a elevação da expectativa de vida da população, revisão de legislações que permitem as aposentadorias precoces, mudanças no perfil demográfico da população ,entre outros, surgem no centro desses debates.
A realização da reforma da previdência no Brasil, torna -se factível na fase atual, pois além da retomada do crescimento da economia, está havendo uma rápida mudança na estrutura etária da população. Isso faz com que se reduzam as razões de dependência visto que se abre para o país a janela de oportunidade demográfica. Nesse sentido, o dividendo demográfico caracteriza -se pelos 
benefícios econômicos para a sociedade, associado de forma direta com a queda da fecundidade sobre a estrutura etária, ocorrido imediatamente após a transição demográfica (RIOS- NETO, 2005, p. 371-408) . Estes benefícios demográficos podem ser traduzidos, como por exemplo, melhores po líticas educacionais, pelo menor percentual de crianças e, crescimento positivo na mão-de-obra sênior, ou seja, dos idosos. Este aspecto traz como desafio a qualificação desta mão-de-obra. Os idosos devem estar preparados para a ocorrência deste fenômeno para que seu trabalho não seja classificado somente como subemprego. 
Ao tratar dos benefícios da janela de oportunidade demográfica , verifica-se que a base de financiamento da previdência social tenderá a diminuir, visto que a população absoluta vai cair e a longevidade aumentando.Com base nesse fenômeno, o país terá nesse período, menos contribuintes e mais beneficiários. Com base nesses aspectos é que se faz necessário a intensificação da discussão pela sociedade brasileira sobre a reforma da previdência social. Neste estudo, daremos especial atenção à questão do equilíbrio financeiro e atuarial no regime de repartição simples. 
O crescimento da longevidade a própria maturação dos segurados ativos que passam a demandar benefícios de inatividade são ameaças à solvabilidade fiscal do sistema. Para o autor, é preciso garantir que no longo prazo o estoque de benefício de manutenção não ultrapasse a taxa de crescimento do PIB. É necessário um ajuste que não fira direitos adquiridos, mas que indique que idades mínimas, por exemplo, sejam maiores no longo prazo, lá por 2020. Nesse sentido, defende uma reforma com regras de transição longas que respeitem critérios de demografia. 
Ressalta, também, que o debate da Reforma da Previdência põe em lados opostos um grupo que acha que o setor é apenas um apêndice da polícia fiscal, e outro que enxerga nele uma função econômica e social.
Constata-se, no debate da seguridade social no Brasil, a urgência de uma melhor organização e de gestão do sistema, em particular da destinação das receitas. Destacam-se nas fontes de receita da seguridade social o COFINS; 
Contribuição Sobre o Lucro Líquido das Empresas; Concursos de Prognósticos (jogos administradospela CEF), receita própria do Ministério da Saúde; outras contribuições sociais (DPVAT, prêmios prescritos e bens apreendidos). Os recursos da seguridade social, por sua vez, são alocados para atender as despesas de benefícios; Saúde; Assistência Social; custeio e pessoal do INSS; outras ações da Seguridade (ações prestadas a outros Ministérios); ações do “Fundo de Combate à Pobreza”. 
A sociedade brasileira, na medida em que vem sendo chamada para financiar - por meio da elevação da carga tributária - os crescentes déficits da previdência, tem cobrado dos governantes e políticos que se encontre uma solução para o problema. Essas manifestações de descontentamento surgem num contexto mundial e nacional complexo, no qual estão presentes os resquícios das crises econômicas, das reformas do Estado incompletas, mudanças no perfil demográfico e no mercado de trabalho. 
Observa-se, entretanto, que os debates e negociações que antecedem cada votação, pelo parlamento brasileiro, de reajustes das aposentadorias e pensões pagas pelo Instituto Nacional do Seguro Social (INSS), nas últimas duas décadas, tem como pano de fundo apenas a preocupação resolver questões emergenciais nessa área. Nesses debates as lideranças políticas do governo na Câmara e do Senado utilizam (no processo de negociação dos índices dos reajustes), com bastante freqüência, a argumentação da área econômica da necessidade de manter os gastos públicos sob controle. 
Essa discussão vai além das discordâncias sobre o percentual a ser aplicado no reajuste das aposentadorias, baseado na alegação de que eles contribuem para elevar ainda mais os crescentes déficits da previdência (estimado pelo governo em cerca de R$ 47 bilhões em 2010). É preciso levar em consideração, nesse debate, também, os aspectos que envolvem as finanças públicas, e que contribuem para elevar o nível das dificuldades de governança do país.
ANÁLISE DE POSSÍVEIS MELHORIAS PARA DESBUROCRATIZAÇÃO 
 
O Brasil vem passando por um fenômeno diferenciado no seu ritmo de crescimento e na estrutura de sua população. O processo de transição demográfica, para diversos autores, como por exemplo, Alves (2008), é fruto da queda das taxas de mortalidade e natalidade, tem provocado uma rápida mudança na estrutura etária brasileira, com uma redução da proporção jovem da população, uma elevação imediata da população adulta e uma elevação significativa, no longo prazo, da população idosa .Esta nova realidade abre várias janelas de oportunidades para as políticas públicas e para a redução da pobreza. Mas ao mesmo tempo, apresenta um desafio para as políticas macroeconômicas do país. O fenômeno denominado janela de oportunidade demográfica (IBGE, 2008) ,ocorre quando o número de pessoas com idades potencialmente ativas está em pleno processo de ascensão. Ao mesmo tempo, há uma redução do número de crianças, com idades entre 0 e 14 anos, na comparação com o quadro de pessoas de 15 a 64 anos.
Além disso, a população com idades de ingresso no mercado de trabalho (15 a 24 anos) contabiliza cerca de 34 milhões de pessoas. Mas esse contingente que tende a diminuir nos próximos anos. O lado positivo desta janela demográfica, que caracteriza um período raro na história dos países, é que seu aproveitamento favorece o mercado de trabalho. As empresas têm à sua disposição uma mão-de-obra mais abundante, se as pessoas em idade potencialmente ativa forem preparadas e qualificadas para tal. O quadro preocupante da previdência social delineado neste estudo, onde estão presentes diversas distorções no modelo atual, que contribui para crescentes déficits nas contas da previdência, estão refletindo negativamente nas finanças públicas do país. Esse cenário nos permite argumentar que é preciso adotar ações e medidas políticas e técnicas criativas para organizar a previdência social no Brasil. O objetivo precípuo de um sistema previdenciário, conforme evidenciado, não é o de redistribuir renda. A sua finalidade é repor, total ou parcialmente, o ganho do indivíduo (e de seu grupo familiar) quando cessa ou se interrompe a capacidade laborativa em função de idade, desgaste profissional, doença, invalidez, morte ou desemprego involuntário. A previdência, portanto, é um seguro, onde existe uma forte relação entre os valores pagos e os benefícios recebidos. É sobre esse prisma que os atores mais relevantes para viabilizar uma reforma da previdência no Brasil – governos, parlamento, empresários e trabalhadores - deveriam posicionar-se para resolver, de forma consistente, os desajustes da previdência social no país. O sistema previdenciário brasileiro, conforme revela a literatura, bem como os relatórios e documentos analisados, revelam a existência de desajustes e de diversas inadequações e injustiças de regras pontuais do regime de aposentadorias e pensões. A fixação de uma idade mínima para aposentadoria por tempo de contribuição, por exemplo, necessita ser debatida com a sociedade, com vista a viabilizar as mudanças na Constituição Federal. A regra que permite que, após a morte de um pensionista, sua pensão seja deixada para seus dependentes, independentemente do tempo que tenha contribuído antes de morrer e também independentemente da renda dos dependentes, também necessita ser debatida pela sociedade.
SUGESTÕES DE MELHORIAS QUE MINIMIZEM A BUROCRACIA NOS PROCESSOS
Quando se fala em mapeamento e melhoria de processos, é necessário desmistificar o paradigma da burocracia, pois os próprios profissionais da área de Processos, na sua maioria, ficam mais preocupados em documentar os processos ao invés de implantar uma sistemática de gestão alinhada com a estratégia, que auxilie na execução da mesma e, principalmente, que alcance os resultados esperados pela empresa. A principal pergunta que deve ser feita é: "Para que estamos implantando este modelo?". E uma das respostas está na necessidade de a empresa atingir continuamente bons resultados ao longo do tempo, e isso não ocorre sem ter conhecimento e uma boa governança sobre os processos que suportam a produção dos produtos e serviços vendidos por ela. Os benefícios da Gestão por Processos são inúmeros, entre eles podemos citar alguns como:
- Auxilio para implementação da estratégia organizacional;
- Ganho de flexibilidade organizacional, eliminando muitas vezes trabalhos manuais e retrabalhos;
- Facilita a gestão do conhecimento organizacional;
- Reduções de tempo, custos e erros na execução das atividades;
- Tomada de decisão baseada em fatos e dados;
- Análise clara dos impactos que uma mudança pode provocar:
- Atribuição clara de responsabilidades.
Porém, para chegar a estes resultados, é necessário um caminho longo, e que deve, impreterivelmente, ter o apoio total da alta administração. Todos na empresa precisam enxergar o valor das mudanças, de que propor melhorias trará reconhecimento e não punições.
Para implantar este modelo, os principais passos para a implantação da Gestão por Processos são:
- Definir a cadeia de valor, ou seja, quais os processos que suportam o negócio da empresa;
- Dentro da cadeia de valor definir os Processos Chave, aqueles vitais para o sucesso da empresa;
- Definir o processo atual, expectativas dos clientes, propósito, visão e KPIs;
- Se necessário, propor novo processo (Redesenho de Processo);
- Definir matriz de responsabilidades;
- Aplicar matriz de maturidade e definir metas de evolução;
Para os KPIs: Identificar métricas, definir metas, determinar baseline, garantir acuracidade na apuração dos indicadores e garantir análise critica;
Implantar ferramentas de gestão (Gestão a vista, rituais de análise critica, como por exemplo, reuniões de resultado, análise de causas, definição e acompanhamento dos planos de ação e reports de resultados).
Muito importante: Revisar os processos, no mínimo anualmente, com o plano de estratégico, para garantir alinhamento com as estratégias da empresa.
Posso afirmar, com base em minha experiência, que vi tentativas fracassadasde implantação deste modelo, mas muito mais por erro de estratégia dos responsáveis pela implantação, do que pela complexidade que este trabalho representa, mas também vi muito mais casos de sucesso quando o foco era resultados melhores, e não simplesmente ter um book de processos com fluxos desenhados.
Podemos perceber que a forma como utilizamos as práticas de gestão, quaisquer que sejam elas, é que faz com que consigamos atingir os resultados ou não, e também a aderência das pessoas na sua utilização e a perenidade ao longo do tempo.
As pessoas, em sua maioria, não gostam de mudanças, então, como dissemos antes, elas têm que perceber valor neste modelo, e é com o viés de resultado que devemos nos preocupar quando estivermos implantando ou simplesmente trabalhando com Gestão por Processos.
 BUROCRAIA, POLÍTICAS PÚBLICAS E FINANCIAMENTOS PÚBLICOS FOCANDO NA PREVIDÊNCIA SOCIAL
 
As políticas públicas são resultados de forças sociais que se opõem , o que faz com que a forma e o conteúdo das mesmas estejam diretamente associadas a conjugação de fatores estruturais e conjunturais do processo histórico de um país. 
No Brasil, a Constituição Federal de 1988 estabeleceu novas diretrizes para a efetivação das políticas públicas brasileiras, dentre essas, destaca-se o controle social por meio de instrumentos normativos e da criação legal de espaços institucionais que garantem a participação da sociedade civil organizada na fiscalização direta do executivo nas três esferas de governo. Não obstante, as práticas sociais promovidas pelos conselhos de políticas públicas nesses últimos dezoito anos, enquanto órgãos de controle social, têm produzido efeitos contraditórios em relação a função constitucional a eles atribuída. A identificação dos avanços e dos limites à institucionalização do controle social como exercício regular nas políticas públicas se constitui em objeto de interesse acadêmico, político e social uma vez que pode colaborar na instauração de um Estado efetivamente republicano em solo brasileiro. 
A história econômica, política e social de cada país desenha o momento em que as políticas sociais passam a ser adotadas como estratégia de governabilidade. Assim, as políticas sociais adquirem a coloração específica das conjunturas históricas de cada país. Por isso mesmo, a forma como as políticas sociais foram implantadas e operacionalizadas no Brasil tem o seu desenho próprio. 
É por isso que as políticas públicas em nosso país já tiveram uma marca explicitamente repressiva. O Estado atuava junto a sociedade como aquele que tinha que garantir a ordem e a paz social .A implicação desta conotação é de que as políticas públicas eram organizadas a partir de uma total desconsideração das questões sociais que assolavam a realidade nacional.
Um dos temas mais controvertidos no campo da administração pública é o concernente à relação entre política e administração. Em geral, as abordagens a respeito centram-se no estudo dos determinantes macroestruturais das políticas públicas, ou bem limitam-se a aspectos descritivos dos processos decisórios e administrativos a que as políticas dão lugar na fase de sua implementação. A dicotomização dos enfoques, em torno dessas duas visões, tem levado com freqüência a que nos diagnósticos institucionais se relegue a segundo plano o fato de que a administração é um efeito da política e que os problemas administrativos decorrem principalmente da forma como as políticas foram -se configurando e concretizando ao longo do tempo.
Nesse sentido, a construção dos aparatos institucionais, através dos quais se executam as políticas e programas, nunca segue uma trajetória predefinida. Ao invés disso, as análises institucionais põem reiteradamente de manifesto a existência de inúmeras instâncias de diferente hierarquia, dependência administrativa e tamanho, que implementam ações superpostas, descontínuas, erráticas ou até contraditórias em torno da consecução de um mesmo objetivo. Embora essa caracterização seja válida para todo o setor público, ela parece de forma muito mais evidente na área social pois nela o embate entre as classes dominantes e subordinadas se reflete mais diretamente. De um lado, as políticas sociais, via de regra, são utilizadas pelo regime como forma de legitimação e controle social, e, por outro, constituem lugar privilegiado da luta da população pela conquista de seus direitos sociais de cidadania. Um dos enfoques mais comumente utilizados no estudo das organizações complexas é aquele baseado na versão funcionalista da teoria weberiana. Em geral, a estrutura e o modus operandi das grandes organizações, em particular as governamentais, são analisados em termos do "tipo ideal" de organização burocrática desenvolvido por Max Weber e os problemas detectados são explicados em termos de "disfunções" passíveis de racionalização comportamental e gerencial. Nem sempre é dada a devida relevância ao fato de que tais explicações devem ser buscadas fundamentalmente na natureza política das instituições públicas, omissão essa que leva a atribuir àquelas uma neutralidade que as colocaria acima dos conflitos e contradições particulares a cada formação econômico-social específica. Porém, em lugar de discutir a questão em termos de burocracia como sujeito (tanto quanto como instrumento), deveria- se analisá-la em termos da teoria relacional do poder. Nesta ótica, a autonomia do Estado e, portanto, de seus aparelhos, é relativa na medida que estes constituem a condensação material e específica de uma relação de forças entre classes e frações de classe. Nesse sentido, a burocracia não teria poder político próprio pois seria, em última instância, um sistema específico de organização e funcionamento interno do aparelho de Estado que manifesta o efeito específico da ideologia burguesa, da natureza do Estado capitalista e, sobretudo, das relações da luta de classes com esse Estado. As políticas públicas visam responder a demandas, principalmente dos setores marginalizados da sociedade, considerados como vulneráveis. Essas demandas são interpretadas por aqueles que ocupam o poder, mas influenciada s por uma agenda que se cria na sociedade civil através da pressão e mobilização social. Temos assim um processo dinâmico, com negociações, pressões, mobilizações, alianças ou coalizões de interesses. Compreende a formação de uma agenda que pode refletir ou não os interesses dos setores majoritários da população, a depender do grau de mobilização da sociedade civil para se fazer ouvir e do grau de institucionalização de mecanismos que viabilizem sua participação. É preciso entender composição de classe, mecanismos internos de decisão dos diversos aparelhos, seus conflitos e alianças internas da estrutura de poder, que não é monolítica ou impermeável às pressões sociais, já que nela se refletem os conflitos da sociedade. Os objetivos das políticas têm uma referência valorativa e exprimem as opções e visões de mundo daqueles que controlam o poder, mesmo que, para sua legitimação, necessitem contemplar certos interesses de segmentos sociais dominados, dependendo assim da sua capacidade de organização e negociação. Em contra partida, mais da metade do gasto federal social no Brasil é com o Regime Geral de Previdência Social (RGPS), segundo dados do Ipea. Em segundo plano, estão os benefícios dos servidores públicos federais e somente depois despesas com saúde, assistência social e educação. Por essa razão, todos os dias o tema da reforma da previdência social é debatido, em especial quando se vislumbram no horizonte crises financeiras mundiais, como está acontecendo atualmente. Pode-se dizer, sem grande radicalismo, que a previdência nasceu em crise, simplesmente porque nasceu de forma tortuosa, ou seja, ela – na forma próxima que a conhecemos – é filha da própria crise. A previdência social foi mundialmente evoluindo, sempre movida por uma crise. Em todo o mundo, países estão em transição, já há algum tempo, nos seus sistemas de previdência social. Na América Latina aprevidência social pública vem sendo paulatinamente reduzida, com a substituição por sistemas de capitalização individual, administrados pelo setor privado. Observa-se que ao redor do mundo a maioria dos países está reavaliando seus sistemas de previdência social. Na medida em que a população envelhece e os antigos sistemas de previdência passam a consumir cada vez maior parte das receitas nacionais, as reformas tornam-se inadiáveis. As reformas parecem sempre caminhar para a implantação de sistemas conjugados de previdência pública, previdência complementar obrigatória e previdência complementar voluntária. No entanto, mesmo aqueles países que já adotaram essa proposição ainda estão ajustando seus rumos, pois o envelhecimento da população mundial é inexorável. O Brasil, portanto, pode contar com inúmeros paradigmas que podem servir para a implantação de uma reforma previdenciária séria, a qual, no entanto, de verá ser muito mais ampla do que a mera discussão sobre o aumento das fontes de custeio e, portanto, da carga tributária.
RECOMENDAÇÕES FINAIS 
 
Para ordenar as questões referentes à importância da Previdência Social Brasileira como fator de desenvolvimento sócio -econômico, buscou-se, inicialmente, resgatar a literatura sobre o surgimento, desenvolvimento e crise do Estado do Bem Estar, pré-condição para a discussão sobre a economia social. A reforma da previdência social – por tratar-se de um a medida essencial para permitir que o Brasil continue avançando no seu processo de desenvolvimento socioeconômico e ambiental – necessita ser inserida no atual contexto e na agenda política nacional. É possível especular, por sua vez, que a sua efetivação depende de uma vontade política dos governantes para definir um conjunto coerente de princípios gerais e estratégias para viabilizar a reforma da previdência. As questões normalmente discutidas são os aspectos negativos da previdência, sendo o déficit previdenciário colocado como alvo central para os desajustes fiscais do governo. Não há dúvida que existem disparidades no pagamentos dos benefícios previdenciários, principalmente os do setor público. 
No entanto, os dados mostram que a presença dessa fonte de renda para inúmeras famílias brasileiras, que a partir da Constituição de 1988, dentro do conceito de Seguridade Social, passou a ser universal para todos os trabalhadores, em especial aos trabalhadores rurais, tornou melhores as condições de vida da população, amenizando a questão da pobreza no Brasil, principalmente nos pequenos municípios brasileiros.
A proposta da descentralização e do controle social, em termos legais, propõe um caminho inovador para as políticas públicas brasileiras. Permite, em tese, a maior presença do cidadão na fiscalização dos recursos e da gestão das políticas setoriais. Uma presença que pode influir significativamente na agenda do governo em relação as prioridades e as metas a serem desenvolvidas nas áreas compreendidas pelas respectivas políticas. Essa maior presença e influência na agenda governamental requisita um exercício democrático que prescinde de uma qualificação dos atores que representam a sociedade civil organizada, como também de uma disposição política para a gestão democrática por parte do atores governamentais.
Esse exercício, na realidade, está em construção histórica, uma vez que a sociedade brasileira não tem uma experiência republicana que instituiu a cidadania e a democracia como prática social cotidiana nos diferentes espaços sociais em que os brasileiros atuam. 
Quanto a descentralização das políticas públicas, é importante destacar que a diversidade geopolítica dos municípios brasileiros tende a não ser considerada na implantação dos processos d e descentralização d as políticas setoriais. A descentralização de competências e responsabilidades para os municípios não estão sendo acompanhadas por uma correspondente descentralização de recursos que financiaria as políticas locais para a construção de propostas efetivamente pautadas nas características do território local. Essa situação tende a manter os municípios prisioneiros dos programa s federais que, centralizados, se tornam os meios para acessarem os recursos financeiros existentes para a realização de ações setoriais. Acresce-se também um dilema referente a questão socioeconômica: embora os municípios sejam responsáveis pela elaboração e execução de políticas setoriais destinadas a garantia de direitos sociais da população local, até onde se estende a responsabilidade dessa unidade da federação quando os efeitos sociais sentidos no local são gerados por decisões macro –econômicas em que o município não tem influência.
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