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CIÊNCIA POLÍTICA Simulado: CCJ0107_SM_201704015065 V.1 Aluno(a): ALLYNNE MARIA BARBOSA DE FRANÇA Matrícula: 201704015065 Desempenho: 0,5 de 0,5 Data: 11/11/2017 11:07:09 (Finalizada) 1a Questão (Ref.: 201704037388) Pontos: 0,1 / 0,1 A teoria de Thomas Hobbes foi fundamental para o estabelecimento do absolutismo, a consolidação do Estado Moderno e para mudanças nas relações políticas da Europa. Entre suas ideias fundamentais, podemos destacar: a preocupação com a política, elemento que carecia de uma normatização para garantir a desigualdade entre os homens. a crença na capacidade natural do homem de se estabelecer relações harmoniosas entre os homens, garantindo relações políticas harmoniosas. o poder do rei no Estado absolutista, além de carecer de justificação, era criticado por pensadores como Maquiavel. a preocupação com a centralização do poder político, fundamental para a posterior consolidação do Estado Moderno. a crítica ao governo absoluto com base nas relações de igualdade existentes no Estado de Natureza. 2a Questão (Ref.: 201704755133) Pontos: 0,1 / 0,1 Thomas Hobbes escreveu que "Uma lei de natureza (lex naturalis) é um preceito ou regra geral, estabelecido pela razão, mediante o qual se proíbe a um homem fazer tudo o que possa destruir sua vida ou privá-lo dos meios necessários para preservá-la, ou omitir aquilo que pense poder contribuir melhor para preservá-la." HOBBES, Thomas. Leviatã, ou matéria, forma e poder de um Estado Eclesiástico e Civil. São Paulo: Nova Cultural, 1988. Coleção "Os Pensadores". p.79. Assinale a alternativa correta. A lei primeira e fundamental da natureza é procurar a guerra a todo custo. No estado de natureza, os homens são governados pela razão divina. A condição natural do homem é a perfeita harmonia em relação ao seu semelhante. A lei primeira e fundamental da natureza é procurar a paz e segui-la. No estado de natureza, o homem não tem direito a todas as coisas, por isso, ele tem segurança. 3a Questão (Ref.: 201704135275) Pontos: 0,1 / 0,1 As expressões ¿guerra de todos contra todos¿ e ¿insociável sociabilidade¿ originam-se respectivamente destes filósofos e pretendem descrever os seguintes estados de coisas: Rousseau, falando da situação dos homens que vivem em sociedade, e Hegel, ao descrever a dialética das relações sociais. Hobbes, comentando sobre as relações entre seres humanos que vivem sem o Estado, e Kant, qualificando as relações entre os indivíduos humanos obrigados a viver em sociedade. Hobbes, comentando sobre as relações entre os seres humanos que vivem sem o Estado, e Rousseau, classificando as relações entre os indivíduos humanos obrigados a viver em sociedade. Rousseau, falando da situação dos homens em estado de natureza, e Hobbes, ao narrar a vida dos seres humanos sem o Estado. Rousseau, comentando sobre as relações entre seres humanos que vivem sem o Estado, Hobbes, falando da situação dos homens em estado de natureza, 4a Questão (Ref.: 201704727368) Pontos: 0,1 / 0,1 Aristóteles, Cícero, Tomás de Aquino e Ranelletti são representantes da teoria naturalista da origem da sociedade, que se contrapõe à teoria contratualista. Sobre a corrente naturalista, é correto o que se lê abaixo, exceto: O homem se associa por um instinto natural, com a finalidade de suprir suas necessidades básicas. O homem singular, completamente isolado da sociedade, não se encontra na realidade da vida. O homem é naturalmente um animal político. O homem é, por natureza, animal social e político, vivendo em multidão ainda mais que todos os outros animais. Mesmo provido de todos os bens materiais suficientes à sua sobrevivência, o ser humano continua a necessitar do convívio com os semelhantes. 5a Questão (Ref.: 201704657387) Pontos: 0,1 / 0,1 Thomas Hobbes afirma no Leviatã que a condição natural da humanidade é o que acarreta a "guerra de todos contra todos". O mecanismo dessa guerra tem como ponto de partida a igualdade natural de todos os homens. Cada um vive constantemente temeroso de que o outro venha tomar-lhe os bens ou causar-lhe algum mal, pois todos são capazes disso. Esse temor gera um estado de desconfiança, que leva os homens a agredir antes de serem agredidos. Neste ponto interfere a razão humana e se estabelece a vida em sociedade, cuja existência depende: de um poder invisível que limita e obriga a seguir os princípios da natureza. de uma autoridade democrática; de um poder visível que limite e obrigue; de um poder sobrenatural e mitológico. de uma monarquia parlamentarista;
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