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1 
 
 
RELATÓRIO FINAL DE ESTÁGIO - PROJETO DE TCC 
SEMESTRE 2017. 3 
 
Nome: 
Matrícula: 
E‐mail: 
Nome da empresa: 
Relatório referente ao período de: 
 
 
 
1 INTRODUÇÃO 
 
 Cada etapa deste projeto desenvolvidas tem como objetivo conhecer de perto 
as atividades e serviços. Assim sendo, desenvolvendo métodos de melhor 
atendimento e agilidade aos clientes, reduzindo número de cancelamentos e 
reclamações. Criando também estratégias de crescimento, ampliando locais de 
atendimento, e possibilitando um atendimento amplo, simples e seguro, alinhando-se 
a missão da empresa. 
 Bombardeada pela velocidade a quantidade de informação do mundo 
tecnológico que hoje avança em ritmo acelerado e Em meio às grandes mudanças 
que ocorrem diariamente presenciados no cotidiano o interesse pelo tema surgiu 
durante algumas leituras ainda no pré-projeto que pintura de autores como Lemos e 
Afonso ficou Clara a problemática a ser explorada durante a pesquisa por meio da 
metodologia qualitativa que busca descrever e explorar os assuntos: a importância e 
o cenário de mercado atual Os Pequenos provedores de internet no Brasil 
 
 
 
 
 
2 
 
 
2 APRESENTAÇÃO DA EMPRESA 
 
Este Relatório descreve as atividades realizadas na empresa Freenetweb, 
localizada em São Gonçalo, e tem a finalidade de apresentar a implantação do 
conhecimento teórico, abordado durante o curso de administração. 
A Freenetweb é uma empresa com larga experiência em provedores de acesso 
à internet. 
Desde 2013 a Freenetweb mantém seus valores em relação à qualidade e 
atendimento até os dias atuais. A organização busca atender com eficiência um 
público cada vez mais exigente, que procura conexão rápida e estável, procura estar 
sempre na frente quando o assunto é velocidade, tecnologia e suporte. 
 
3 PROGRAMAÇÃO DAS ATIVIDADES 
 
Nas atividades exercidas na Freenetweb. 
1.0 – Ambientação 
2.0 – Curso 
3.0 – Alocação 
Ambientação: Objetivo do treinamento de ambientação é ajudar a conhecer a 
empresa, os clientes, os serviços, suas características e normas. 
Curso: São oferecidos cursos para aprimoramento nas atividades, como: Código de 
defesa do consumidor, excelência em atendimento, finanças, Marketing, entre outros. 
Alocação: Segue-se uma rotina de atividade, como as realizadas até o momento, no 
caso o gerenciamento de clientes, solução de reclamação em curto prazo. Logística 
dos técnicos, entre outros. 
 
4 ATIVIDADES DESENVOLVIDAS 
 
Alguns procedimentos e atividades são desenvolvidos diariamente. Segue: 
 
4.1 ANTES DA ABERTURA DA EMPRESA: 
3 
 
 
1. Verificação de disponibilidade de materiais suficientes para inicio das 
atividades do dia. 
2. Distribuição de atividades para os demais funcionários. 
3. Analise geral dos problemas e estratégicas a serem realizadas no dia. 
 
4.2 APÓS A ABERTURA DA EMPRESA. 
 
1. Baixa de pagamentos dos boletos dos clientes. 
2. Realizar analise geral de todos os equipamentos, e verificar tudo em seu 
perfeito funcionamento. 
3. Realizar atendimentos mais críticos. 
4. Auxiliar os funcionários. 
 
 
Outras atividades não desenvolvidas diariamente. 
 
1. Mapear oportunidades de negócio. 
2. Preparar pasta de negócios. 
3. Realizar o planejamento semanal e mensal. 
4. Realizar o marketing. 
5. Operacionalização dos serviços. 
 
5 PROJETO DE PESQUISA APLICADA 
 
Pequenos Provedores de Acesso à Internet 
 
5.1 TEMA DELIMITADO 
 
Analisar os fatores críticos e oportunidades do mercado Brasileiro em relação 
aos pequenos provedores de internet. 
 
4 
 
5.2 CONTEXTUALIZAÇÃO DO PROBLEMA 
 
As empresas do sec. XXI estão buscando estratégias de gerar riqueza com 
menos esforço e uma das ferramentas que mais tem revolucionado o comércio é o 
uso da internet, pois é possível atingir um mercado em grande amplitude estando 
presente na internet do que não estando. 
A internet é a maior rede que existe no mundo e as tecnologias estão sendo 
aprimoradas, com cada vez mais computadores sendo inseridos, com as classes 
sociais inseridas e um crescimento muito grande nos próximos 5 anos com relação ao 
acesso à internet a partir de dispositivos móveis. Em alguns casos a mídia da internet 
está substituindo as mídias antigas, em outros casos um produto virtual pode nunca 
substituir um produto físico, como é o caso dos livros, pois há pessoas que preferem 
ler um livro físico. Segundo Pinheiro (2006, p. 89): “O mundo da interconexão de sistemas 
passou a conviver com a grande heterogeneidade de padrões, sistemas operacionais, e 
equipamentos”. 
O uso da internet cresceu expressivamente, principalmente a partir da década 
de 90 e no Brasil cresceu muito o comércio pela internet e uso de redes sociais. 
As empresas que souberem fazer uso destas tecnologias, tais como a 
Freenetweb, viabilizando-se de tantas ferramentas, que o acesso à internet, oferece 
para alavancar as empresas, certamente terão mais oportunidades de conquistar mais 
mercado. O investimento para entrar na internet depende de qual tipo de inserção a 
empresa deseja, podendo ser um custo mínimo (taxa mensal de banda larga) até um 
comércio virtual com profissionais de marketing contratados. Quem entra na internet 
deverá ter cuidado para oferecer a mesma qualidade nos produtos virtuais que com 
os físicos. Deve-se ter muito cuidado pois uma reclamação de um cliente insatisfeito 
na internet pode ter uma repercussão a nível nacional 
 
5.3 O PROBLEMA 
 
Qual a importância dos pequenos provedores para o crescimento do mercado? 
5.4 OBJETIVOS 
 Geral ou Final 
5 
 
Abordar a importância que os pequenos provedores de acesso à internet, tem 
no contexto socioeconômico atual. 
 
 Específicos ou Intermediários 
 Enaltecer a importância das micros e pequenas empresas provedoras da 
internet; 
 Contextualizar o segmento dos provedores de acesso à internet no 
mercado brasileiro quanto à atuação e regulação e importância; 
 
5.5 REFERENCIALTEÓRICO 
 
A internet revolucionou e permitiu que os modelos de negócios tradicionais 
significativamente a forma que as pessoas consomem produtos, serviços e 
conteúdo. 
Segundo Alves (2002, p. 62) “[...] os serviços do B2B têm como ponto central a 
introdução de facilidades e de recursos que permitem a realização de transações de 
negócios on-line entre as companhias”. Pode representar uma grande oportunidade 
de redução de custos e ganhar vantagens competitivas pelo compartilhamento da 
economia de escala da cadeia de suprimentos, com a integração de fornecedores 
de produtos e serviços, provedores de redes de valor agregado e da Internet. Tal 
categoria permite que empresas pequenas sejam visíveis pelo mercado global sem 
as barreiras de fronteira e possam, efetivamente, fazer parte dele. Por meio de 
aplicativos B2B uma pequena empresa familiar pode negociar com uma grande da 
rede de varejo. Por outro lado, a rede de varejo elimina intermediários que não 
agregam valor e que incrementam custos. 
 Mediante a intensa revolução digital, tem impactado os negócios, é importante 
compreender que são os pequenos provedores de acesso à internet também 
responsáveis por este ocorrido. 
Alguns economistas acreditam que o Brasil terá de fazer um grande esforço 
para melhorar a educação, já que o ingresso para se juntar à revolução da 
informação depende de profissionais qualificados. "O grande desafio da Internet é 
6 
 
conectar quem está fora dela por motivos econômicos ou ideológicos” (VEJA, Vida 
Digital, 1999, p. 89) 
 Mediante a intensa revolução digital, tem impactado os negócios, é importante 
compreender que são os pequenos provedores de acesso à internet também 
responsáveis por este ocorrido. 
 Estas mudanças não passam somente pela atualização tecnológica dos atuais 
consumidores, mas por um novo estilo de vida, a internetjá faz parte da vida de muitos 
no mundo inteiro, de forma direta ou indireta tem afetado positivamente todo o 
contexto das relações entre a empresa – cliente – produto. 
Os indivíduos são todos intercambiáveis, se definem somente por um estado a 
tal momento, de tal maneira que as operações locais se coordenam e o 
resultado final global se sincroniza independentemente de uma instância 
central. (DELEUZE e GUATTARI, 1996, p. 27). 
O objetivo declarado de todos é a preferência do usuário final. Em um contexto 
de competição, de permanente busca pela diferenciação com cultivo de práticas 
inovadoras possibilitada pelas novas tecnologias, assim como novas formas de 
manejo e uso das tecnologias antigas, propiciam um ambiente fértil para estudos 
organizacionais. 
Assim, introduz-se uma visão geral do cenário entre os pequenos provedores 
de acesso a internet, enquanto facilitador do processo. “O mundo da interconexão de 
sistemas passou a conviver com a grande heterogeneidade de padrões, sistemas 
operacionais, e equipamentos “. (PINHEIRO, 2006, p .89). 
Na medida em que os provedores de serviços de internet (PSI) são 
responsáveis pela oferta desse serviço, o desempenho do setor também é um vetor 
importante para que seja possível traçar o panorama da inclusão digital no Brasil. 
 A internet, viabilizada por massivos investimentos, está criando uma plataforma 
global cuja onipresença está mudando a informação digital. Esta infraestrutura 
possibilitará uma verdadeira centralização da mobilidade de usuários permitindo a 
qualquer hora e em qualquer lugar o acesso de banda larga sem restrições de 
tecnologias, provedores ou mesmo terminais (hardware de mobilidade pessoal). 
Este cenário de mercado habilitara aos cidadãos (usuários) o acesso 
instantâneo e de alta qualidade a informações multimídia através do mundo e o uso 
de uma grande variedade de produtos e serviços locais e remotos esteja onde estiver. 
7 
 
 Uma larga demanda por aplicações baseadas em multimídia em redes públicas 
de telecomunicações tem provocado as maiores transformações da última década. 
Estas transformações puderam ser viabilizadas por tecnologias recentes que 
permitiram o uso de vários tipos de comunicações, tais como as orientadas a conexão, 
a chaveamento de circuitos, ou mesmo aquelas que fazem uso da infraestrutura de 
telefonia digital, sendo o transporte predominante baseado no uso de protocolo 
orientado a pacotes de dados, que tem ótima compatibilidade com a Internet. 
No Brasil entre dez contribuintes do imposto de renda seis entregam sua 
declaração via Internet. Advogados e clientes com interesses nas decisões do 
Supremo Tribunal Federal, podem receber por correio eletrônico, a íntegra dos votos 
dos ministros. A polícia aceita o relato de ocorrências pelo computador e manda 
prontamente, por fax, um documento útil para o cidadão. Essa realidade só tem sido 
possível com a revolução digital. Com o uso inteligente da Internet, muitas repartições 
públicas brasileiras chegaram ao futuro antes da virada do milênio. As experiências 
da burocracia virtual são ainda ilhas de eficiência no mar de atraso que caracteriza o 
serviço público no País. Mas a tecnologia, cada vez mais barata e acessível, está 
alterando este processo. Não faz muito tempo, entregar a declaração de renda era um 
sufoco para o contribuinte. A partir de 1997, tudo começou a mudar, foi quando a 
Receita Federal passou a aceitar a remessa das declarações via Internet. O resultado 
no primeiro ano foi surpreendente: mais de 700 mil usuários utilizaram o novo sistema. 
O crescimento nos anos seguintes foi inevitável, passando de 4,4 milhões em 1998 
para 11 milhões em 1999, significando um crescimento de 62%. (VEJA, Digital, 1999, 
p. 52). 
A grande utilização da Internet, que já é caracterizada como “cultura da 
internet”, deixa clara a responsabilidade social de quem contribui para seu 
desenvolvimento. 
“... o conhecimento das múltiplas linguagens e meios através dos quais se 
concretiza a comunicação pessoal, grupal e social. Abrange também a formação de 
senso crítico, inteligente, sobre os processos comunicativos e sobre suas mensagens 
para descobrir os valores 4 culturais próprios e a verdade”6 . 
(CENECA/UNICEF/UNESCO,1992, apud APARICI, 2010:9) 
8 
 
Além de diversas oportunidades de negócios, ela já suporta, entre outras, 
aplicações relacionadas à educação, entretenimento, saúde, cultura, política, noticia 
etc. Para que o crescimento da internet seja sustentável, estão sendo desenvolvidas 
tecnologias apropriadas para o atendimento das demandas dos usuários. 
 Os pequenos provedores, ou ISPs, estão alavancando o crescimento da banda 
larga fixa no Brasil. Juntas, as 2.200 empresas que fazem parte dessa categoria 
totalizam 2.413.000 acessos no país, sendo que as 10 maiores têm 350.000 
assinantes, e 1.050 atuam em somente um município. Somente em março deste ano, 
elas avançaram 5,5%, tirando o país da desaceleração que se encontrava no 
segmento, sendo responsáveis pela adição de 126.800 acessos em março, enquanto 
a América Móvel - formada por Claro, Embratel e NET (a última, líder de mercado 
atualmente) - fechou março com a adição de 40 mil acessos. Esses pequenos 
provedores crescem por conta própria, e poderiam proporcionar ainda mais acessos 
se o governo concedesse os incentivos necessários. 
As novas tecnologias trazem para o cotidiano das pessoas uma avalanche de 
informações, imagens, sons, transformando todas as formas de se aprender e 
conhecer. Manuel Castells cita Françoise Sabbah para avaliar essas novas 
tendências: “...a nova mídia determina uma audiência segmentada, diferenciada que, 
embora maciça em termos de números, já não é uma audiência de massa em termos 
de simultaneidade e uniformidade da mensagem recebida. A nova mídia não é mais 
mídia de massa no sentido tradicional do envio de um número limitado de mensagens 
a uma audiência homogênea de massa. Devido à multiplicidade de mensagens e 
fontes, a própria audiência tornou-se mais seletiva. A audiência visada tende a 
escolher suas mensagens, assim aprofundando sua segmentação, intensificando o 
relacionamento individual entre o emissor e o receptor” (CASTELLS, 1999, p.242). 
O pequeno empreendedor do Brasil tem o dever de estar a cada dia mais 
familiarizado com as Tecnologias da Informação e Comunicação (TICs). Em um 
mundo empresarial de competição cada vez mais globalizado, aquele que não criar 
mecanismos adequados para a gestão dos negócios tende a desaparecer de uma vez 
do mercado 
O governo, juntamente com entidades privadas, tem proporcionado diversas 
iniciativas para oferecer condições necessárias ao acesso às TICs e aos conteúdos 
9 
 
voltados para o crescimento dessas empresas no mercado global da web. A política 
nacional de Banda Larga para todos permitirá que os empreendedores das mais 
distantes localidades do interior do Brasil acessem as diversas fontes de informações 
disponibilizadas para o desenvolvimento dos seus negócios. Para isso, serão 
necessários a habilidade e o treinamento dos usuários, caso contrário haverá uma 
enorme “brecha” digital. (CLETO, Nivaldo. Inclusão digital dos pequenos e médios 
empreendedores do Brasil. In: CGI.br (Comitê Gestor da Internet no Brasil). Pesquisa 
sobre o uso das tecnologias da informação e da comunicação 2009. São Paulo, 2010, 
p. 73-79.). 
O setor de provimento de serviços de internet desempenha um papel muito 
relevante para o desenvolvimento da internet no país, sobretudo no que se refere ao 
atendimento à população que vive em regiões mais afastadas dos grandes centros 
urbanos e com baixa atratividade de mercado para os grandes provedores. 
Diante das considerações da importância dos provedores deacesso à internet 
no contexto empresarial, transparece a relação da importância dos provedores no 
contexto administrativo e empresarial. 
 
5.5.1 Evolução da Tecnologia da Informação nas Organizações 
 
 Com o passar dos tempos, naturalmente a tecnologia da informação foi 
fortemente influenciada. Para Kotler (2002, p. 89) “Para fins didáticos, costuma-se 
dividir os momentos relativos à esta evolução em dois estágios, antes da internet e 
após a internet”. 
O cenário atual é de alta competitividade, isso tem feito com que as empresas 
mudem sua forma de atuação em relação a seus clientes, colaboradores, sócios, 
comunidade, sociedade. Com os avanços tecnológicos casa vez mais acessíveis, tem 
feito com que as empresas busquem por novas alternativas para expansão de 
mercados. 
Por exigência do mercado interno e externo as empresas buscam ampliar seus 
mercados, e a alternativa tem sido optar por investimentos em estratégias de 
marketing. Porém com tais avanços tecnológicos hoje temos a “Internet” como um 
10 
 
grande meio de comunicação, que atrelada a uma boa gestão de marketing pode 
trazer resultados satisfatórios para a lucratividade da empresa. 
A internet deve ser uma ferramenta estratégica empresarial, ou seja, deve-se 
descobrir antes como a rede pode reduzir custos operacionais da empresa, para daí 
então pensar como ganhar dinheiro, os benefícios a serem alcançados são inúmeros 
e satisfatórios, como por exemplo, o aumento das receitas e agilidade nas 
negociações com fornecedores e parcerias comerciais. 
Partindo do pressuposto de que a Internet é um conglomerado de redes em 
escala mundial de milhões de computadores interligados pelo Protocolo de Internet 
que permite o acesso a informações e todo tipo de transferência de dados. 
A Internet é a principal das novas tecnologias de informação e comunicação 
(NTICs). Ao contrário do que normalmente se pensa a Internet não é sinônimo de 
World Wide Web. Esta é parte daquela, sendo a World Wide Web, que utiliza 
hipermídia na formação básica, um dos muitos serviços oferecidos na Internet. De 
acordo com dados de março de 2007, a Internet é usada por 16,9% da população 
mundial (em torno de 1,1 bilhão de pessoas). 
 
A internet é um diferencial competitivo, um aspecto inovador e de muita 
qualidade que se faz muito importante para driblar a concorrência. A nossa vida hoje 
está sendo muito influenciada pela internet, pois afeta a empresa onde trabalhamos, 
afeta os locais onde estudamos (escola, faculdade, universidade, etc.), e assim como 
em vários outros pontos da nossa vida. Enfim, a internet faz algo pequeno virar gigante 
e faz algo desconhecido se tornar mundialmente reconhecido. Temos hoje um novo 
mercado, um mercado mundial. 
A internet pode ser vista como oportunidade para aqueles que adotarem a 
internet como um diferencial de competitividade indispensável em seu negócio e 
também como ameaça para os que ficarem parados, esperando passivamente pelos 
acontecimentos. Assim como a internet significa potencial de sucesso para uns, para 
outros significa fracasso, isto é, algumas empresas se veem obrigadas a entrar na 
Internet, mesmo que tardiamente, para tentar recuperar sua participação de mercado. 
 
5.6 METODOLOGIA 
11 
 
 
Este estudo baseou-se em uma estratégia qualitativa de pesquisa, de caráter 
exploratório, por meio de uma pesquisa de bibliográfica. Neste capítulo, visa-se 
demonstrar os procedimentos metodológicos para o tipo de pesquisa utilizado. Onde 
serão abordados também os critérios para a construção do universo de estudo, o 
método de coleta de dados, a forma de tratamento desses dados e, por fim, as 
limitações do método de pesquisa escolhido. 
 
Tomando como ponto de partida o objetivo desta pesquisa que é investigar a 
importância dos pequenos provedores de internet no Brasil, optou-se por utilizar o 
método de pesquisa qualitativa, de caráter exploratório, pois considerou-se o mais 
adequado para o tipo de análise que se objetiva realizar. Antes, porém, é preciso 
contextualizar o tipo de pesquisa escolhido para um melhor entendimento a respeito 
da escolha. 
 
Em relação aos fins, a forma de investigação adotada para a prática do estudo 
qualitativa enquadra-se como exploratória. Ela é realizada em áreas na qual há 
pouco entendimento acumulado e sistematizado. Por sua classe de 
investigação, não comporta hipóteses que, entretanto, poderão advir ao longo 
ou ao final do estudo. (VERGARA 2009, p. 42) 
 
Na investigação qualitativa, o pesquisador reúne informações que não 
conseguem ser expressas em números. De acordo com Tesch (1990, p. 55), 
entretanto, a estudo qualitativa pode adicionar outras informações além das palavras, 
como pinturas, fotografias e desenhos, por exemplo. 
 
O estudo bibliográfico é realizado através da pesquisa de referências teóricas 
já analisadas, e publicadas por bens escritos e eletrônicos, como livros, artigos 
científicos, páginas de internet sites. Qualquer trabalho científico inicia-se com um 
estudo bibliográfico, que permite ao cientista conhecer o que já se estudou sobre o 
assunto. 
 
5.7 BIBLIOGRAFIA 
 
ALVES, Luiz. Vencendo na Economia Digital. São Paulo: Makron, 2002. 
12 
 
 
APARICI, R. R. et al (Org.). Educomunicación: más allá Del 2.0. Barcelona, Gedisa, 
2010. 
 
CASTELLS, Manuel. A Sociedade em Rede – A era da informação: economia, 
sociedade e cultura - Vol. I , 7ª ed., São Paulo, SP, Paz e Terra, 1999 
 
DELEUZE, G; PARNET, C. Diálogos. Trad. José Gabriel Cunha. Lisboa: Relógio 
D‟água Editores, p. 27, 1996 
 
KOTLER, Philip. Marketing de A a Z: 80 conceitos que todo profissional precisa 
saber/Philip Kotler; tradução de Afonso Celso Cunha Serra. Rio de Janeiro: 
Campus, 2002 11ª reimpressão. 
 
PINHEIRO, José M. S. Gerenciamento de redes de computadores: uma breve 
introdução.[S.l.], 2006. 
 
VEJA VIDA DIGITAL, Entrevista com Michael Dell. Editora Abril, São Paulo: N. 51. 
p. 52 e 89, Ano 32, 20 dezembro de 1999. 
 
VERGARA, Sylvia Constant. Métodos de pesquisa em administração. São Paulo: 
Atlas, p.42 2005. 
 
 
6 COMENTÁRIOS E CONCLUSÃO 
 
Diante do exposto é importante considerar que os provedores de acesso a 
internet são estreitamente importantes, na era da tecnologia, em um contexto onde o 
papel e a caneta foram substituídas por mensagens instantâneas, por aplicativos e 
diversos softwares, que na velocidade da luz, levam e trazem informações, 
dinamizando as relações e vivencias. 
13 
 
Este projeto se faz necessário para dar embasamento em todas as colocações 
expostas, surgindo como refletor para pesquisas futuras, a fim de ampliar o acesso e 
dinamizar a compreensão no que tange aos provedores de acesso à internet.

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