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ATPS contabilidade

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ANHANGUERA EDUCACIONAL DE RONDONÓPOLIS
CURSO SUPERIOR DE CIÊNCIAS CONTABEIS
	
	
CONTABILIDADE INTERNACIONAL
RONDONÓPOLIS – MT
2015
DAIANA DOS SANTOS – RA 1299939370
DAIANA APARECIDA– RA 1171375062
ADRIANA DOS SANTOS – RA 4623893098
CATIANE APARECIDA – RA 4262838756
CONTABILIDADE INTERNACIONAL
Atividades Práticas Supervisionadas - ATPS apresentada à Anhanguera Educacional de Rondonópolis como parte da avaliação parcial referente a disciplina de Contabilidade Internacional do curso de Ciências Contábeis.
RONDONÓPOLIS - MT
2015
INTRODUÇÃO
A atividade Pratica supervisionada em questão apresentara uma conceituação sobre conceitos e um estudo prático para melhor aperfeiçoamento dos conceitos passados em sala de aula e um melhor contato do aluno com a realidade do mundo contábil.
A norma IAS 1, intitulada “ Presentation of Financial Statements”, foi emitida pelo International Accounting Standards Committee em Agosto de 1997. As regras nela contidas são válidas para as contas respeitantes aos períodos que têm início em 1 de Julho de 1998 ou após essa data, apesar de se encorajar uma aplicação precoce.
Essas normas foram criadas a partir do momento em que a economia mundial, vive em constante transformação, e a pressão desde investidores vem crescendo constantemente, em relação aos seus investimentos, tornando-se uma importante ferramenta de decisão para a gestão dos administradores.
Esta Norma prescreve a base de apresentação de demonstrações financeiras para fins gerais para garantira comparabilidade tanto com as demonstrações financeiras de períodos anteriores da entidade quanto com as demonstrações financeiras de outras entidades.
Ela estabelece requisitos gerais para a apresentação de demonstrações financeiras, diretrizes para a sua estrutura e requisitos mínimos para o seu conteúdo. 
Um conjunto completo de demonstrações financeiras compreende: 
Uma demonstração da posição financeira no final do período; demonstração do resultado abrangente para o período; demonstração das mutações do patrimônio líquido para o período; demonstração dos fluxos de caixa para o período; notas explicativas, compreendendo um resumo das principais políticas contábeis e outras informações; e demonstração da posição financeira no início do período comparativo mais antigo em que uma entidade aplique uma política contábil retrospectivamente, efetue uma reapresentação retrospectiva ou quando reclassifique itens em suas demonstrações financeiras.
ETAPA 01 
1. Aulas-tema: Estrutura Conceitual; IASI — Apresentação das DF, IAS8 — Políticas Contábeis e IASIO — Eventos subsequentes.
A IAS 1 também reconhece um segundo importante papel das demonstrações financeiras que é o de exporem como a gerência controla os recursos a ela confiados. Para atender esse objetivo a IAS 1 exige que as demonstrações financeiras forneçam os seguintes dados acerca de uma entidade: Ativo, passivo, patrimônio líquido, receitas e despesas incluindo ganhos e perdas, contribuições de proprietários e distribuições a eles na sua posição como proprietário e fluxos de caixa. Este trabalho tem como principal objetivo mostrar as atividades desenvolvidas que foram realizados sobre a matéria de Contabilidade Internacional. 
Assim aprendemos sobre a IAS 1 que vieram agregar o nosso conhecimento e modernizar o quadro contábil, realçando para os empresários, para os governos e a sociedade, o quanto é essencial, inovador e necessária a participação dos profissionais da contabilidade para o país.
Resumo Etapa 1
A finalidade desta Norma é de estabelecer a base para a apresentação de demonstrações financeiras de finalidades gerais, por forma a assegurar a comparabilidade quer com as demonstrações financeiras de períodos anteriores da entidade, quer com as demonstrações financeiras de outras entidades. 
Para conseguir este objetivo, esta Norma desenvolve requisitos globais para a apresentação de demonstrações financeiras, diretrizes para a sua estrutura e requisitos mínimos para o respectivo conteúdo. O reconhecimento, a mensuração e a divulgação de transações específicas e outros acontecimentos são tratados em outras Normas e Interpretações. 
A Empresa Excelsior Alimentos S. A. está enquadrada na IAS 1 (Presentation os Finacial Statements) seguindo o conjunto de demonstrações contábeis sendo elas, Balanço Patrimonial, Demonstração do Resultado, Demonstração das mutações no Patrimônio Liquido, Demonstrações dos Fluxos de Caixa e Notas Explicativas. As demonstrações da empresa Excelsior Alimentos, apresentam apropriadamente a posição financeira, e o desempenho financeiro e fluxos de caixa de uma entidade. 
No Balanço Patrimonial a IAS 1 não determina o modelo de patrimônio especifico, sendo que os Ativos e o Passivos seguem a ordem de liquidez. Na Demonstração do Resultado proporcionam informação sobre o retorno que a entidade obtém a partir dos recursos que controla a empresa também segue as Normas Internacionais de Contabilidade conforme esta demonstrado, seguindo todos os itens de receitas e despesas.
Excelsior Alimentos S.A.
Balanços patrimoniais
(Em milhares de reais)
	
Ativo
	31/12/2013
	31/12/2012
	Ativo Total
	43.318,0 k
	39.625,0 k
	Ativo Circulante
	27.069,0 k
	22.076,0 k
	Caixa e Equivalentes de Caixa
	2.907,0 k
	956,0 k
	Aplicações Financeiras
	0,0 k
	0,0 k
	Contas a Receber
	15.342,0 k
	14.786,0 k
	Estoques
	4.317,0 k
	4.876,0 k
	Ativos Biológicos
	0,0 k
	0,0 k
	Tributos a Recuperar
	191,0 k
	306,0 k
	Despesas Antecipadas
	0,0 k
	0,0 k
	Outros Ativos Circulantes
	4.312,0 k
	1.152,0 k
	Ativo Não Circulante
	16.249,0 k
	17.549,0 k
	Critério de Consolidação
	Individualizada
	Individualizada
	Critério de Elaboração
	IFRS
	IFRS
	Passivo e Patrimônio Líquido
	31/12/2013
	31/12/2012
	Passivo Total
	43.318,0 k
	39.625,0 k
	Passivo Circulante
	21.404,0 k
	25.347,0 k
	Obrigações Sociais e Trabalhistas
	0,0 k
	0,0 k
	Fornecedores
	8.730,0 k
	4.599,0 k
	Obrigações Fiscais
	7.980,0 k
	4.100,0 k
	Empréstimos e Financiamentos
	0,0 k
	7.643,0 k
	Outras Obrigações
	2.950,0 k
	6.595,0 k
	Provisões
	1.744,0 k
	2.410,0 k
	Passivos sobre Ativos Não-Correntes a Venda e Descontinuados
	0,0 k
	0,0 k
	Passivo Não Circulante
	4.955,0 k
	6.047,0 k
	Patrimônio Líquido
	16.959,0 k
	8.231,0 k
	Capital Social Realizado
	14.000,0 k
	14.000,0 k
	Reservas de Capital
	0,0 k
	0,0 k
	Reservas de Reavaliação
	0,0 k
	0,0 k
	Reservas de Lucros
	2.959,0 k
	0,0 k
	Lucros/Prejuízos Acumulados
	0,0 k
	-5.769,0 k
	Ajustes de Avaliação Patrimonial
	0,0 k
	0,0 k
	Ajustes Acumulados de Conversão
	0,0 k
	0,0 k
	Outros Resultados Abrangentes
	0,0 k
	0,0 k
	Critério de Consolidação
	Individualizada
	Individualizada
Na Demonstração das Mutações no Patrimônio Liquido, de acordo com a IAS 1 tem que evidenciar todas as mudanças ocorridas no período, a despesa não esta sendo classificada separadamente. 
As Demonstrações do Fluxo de Caixa é parte integrante das demonstrações financeiras, seu objetivo é fornecer informações relevantes sobre os pagamentos e recebimentos, em dinheiro, de uma empresa ocorrida em um determinado período de tempo.
 O padrão do DFC foi regulamentado através do IAS 7, está de acordo comas normas internacionais. Em Notas Explicativas o objetivo é fornecer as informações necessárias para esclarecimento da situação patrimonial, ou seja, de determinada conta, saldo ou transação, ou de valores relativos aos resultados do exercício, ou para menção de fatos que podem alterar futuramente tal situação patrimonial. De acordo com as Normas Internacionais, as notas explicativas estão sendo complementadas para esclarecimento da situação patrimonial e dos resultados do exercício.
ETAPA 02
Pronunciamento Técnico CPC 16 e os Estoques
De acordo com o pronunciamento contábeistodos aplicam se aos estoques, com exceção a alguns. o pronunciamento tem como objetivo estabelecer o tratamento contábil para estoques, os valores de custos e de estoques são reconhecidos como despesas em resultado, incluindo qualquer redução ao valor realizável liquido. Isso proporciona orientação sobre o método e os critérios usados para atribuir custos ao estoque. 
Também vemos que algumas das principais características do pronunciamento técnico do CPC 16 são características relevantes do CPC 16.
E no que se refere em questão do Balanço Patrimonial, são exigidos que os estoques sejam mensurados pelo valor de custo ou pelo valor realizável liquido, aquilo que for menor. 
Os custos fixos provenientes da capacidade não utilizada em função do volume de produção inferior ao normal devem ser registrados como despesas no período em que são incorridos, não podendo ser alocados aos estoques.
Quando existir geração de subprodutos de custo irrelevante, eles devem ser mensurados pelo valor realizável líquido e esse valor deve ser reduzido do custo do produto principal. No custo dos estoques os salários e outros gastos com as vendas e com o pessoal geral administrativo, pois estes deverão ser reconhecidos como despesas do período em que são incorridos, em relação ao custo-padrão, se seus valores refletirem aproximadamente o custo real, então este poderá ser utilizado para a avaliação dos estoques.
Se o custo do estoque não for recuperável, então o valor do mesmo deverá ser substituído pelo valor realizável líquido.
Estoques poderão ser registrados em outras contas do ativo, quando utilizados como componente de Ativo Imobilizado de construção própria, para tanto deverão ser alocados como despesa durante a vida útil do ativo. Referente a Gestão Patrimonial, de acordo com o Pronunciamento Técnico CPC 16, as demonstrações contábeis devem divulgar. 
As políticas contábeis que se utilizou na mensuração dos estoques, incluindo formas e critérios de valorização utilizados, O valor total escriturado em estoques, assim como o valor registrado em outras contas apropriadas para a entidade, O valor de estoques escriturados pelo valor justo menos os custos de venda; O valor de estoque reconhecido como despesa durante o período, O montante escriturado de estoques dados como penhor de garantia a passivos.
Excelsior Alimentos S.A.
(Em milhares de reais)
Notas explicativas às demonstrações contábeis para os exercícios findos em 31 de dezembro de 2013 e 2012.
Estoques 31.12.13 31.12.12
	Estoques
	31.12.13
	31.12.12
	Mercadorias e Produtos acabados
	1.792
	2.543
	Produtos em processo
	209
	243
	Matérias-primas e embalagens
	1782
	1727
	Almoxarifado
	465
	363
	Total
	4.248
	4.876
* Diminui a conta Mercadorias e Produtos Acabados e aumenta o Custo da Mercadoria.
Imposto de renda e contribuição social
a) Reconciliação da alíquota do imposto de renda e contribuição social
 31.12.13 - 31.12.12
Lucro antes imp. de renda e da cont. social 14.738 - 6.130
Desp. de imposto de renda e contrib. social à (5.011) - (2.084)
alíquota nominal combinada - 34%
Ajuste para demonstração da alíquota efetiva
Diferenças permanente 
(77) 63
(5.088) (2.021) 
4,52% -32,97%
* Sim. Haveria mudança no Resultado antes da Provisão para Imposto de Renda e Contribuição Social.
RESULTADO FINANCEIRO LIQUIDO
Receitas Financeiras 280 544
Despesas financeiras (1.326) (2.350)
21 / 24 (1.046) (1.806)
RES. ANTES DA PROV. P/ IMP. DE RENDA E
CONTRIBUIÇÃO SOCIAL 14.669 6.130 
Imp. de r. e contrib. Soc. do período 17 (3.657) (1.204)
Imp. de r. e contrib. Soc. diferidos 17 (1.431) (817)
(5.088) (2.021)
LUCRO LÍQUIDO DO EXERCÍCIO 9.581 4.109
Lucro básico por lote de mil ações no final do exercício em reais 23 1.848 787
ETAPA 03
Resumo das principais práticas contábeis
As principais políticas contábeis aplicadas na elaboração destas demonstrações contábeis estão definidas abaixo. Essas políticas vêm sendo aplicadas de modo consistente em todos os períodos apresentados, salvo disposição em contrário.
a) Apuração do resultado
O resultado das operações é apurado em conformidade com o regime contábil de competência. A receita operacional compreende o valor justo da contraprestação recebida ou a receber pela comercialização de produtos e mercadorias no curso normal das atividades da Companhia.
Nas demonstrações do resultado a receita operacional é apresentada líquida dos impostos, das devoluções, dos abatimentos e dos descontos. Na nota explicativa 19 apresentamos a conciliação da receita operacional líquida.
Em conformidade com o IAS 18/CPC 30 R1 - Receitas, a receita é reconhecida quando, e somente quando:
(I) o valor da receita pode ser mensurado com segurança;
(II) a entidade tenha transferido para o comprador os riscos e benefícios mais significativos inerentes à propriedade do bem;
(III) é provável que benefícios econômicos futuros fluirão para a endidade;
(IV) a entidade não mantenha envolvimento continuado na gestão dos bens vendidos em grau normalmente associado à propriedade nem efetivo controle de tais bens; e
(V) as despesas incorridas ou a serem incorridas, referentes à transação, sejam confiavelmente mensuradas.
As despesas são apuradas em conformidade com o regime contábil de competência.
b) Estimativas contábeis
A elaboração das demonstrações contábeis requer que a Administração se utilize de premissas e julgamentos na determinação do valor e registro de estimativas contábeis. Ativos e passivos significativos sujeitos a essas estimativas, incluem a definição da vida útil dos bens do ativo imobilizado, perdas estimadas de créditos de liquidação duvidosa e provisão para contingências. A liquidação das transações envolvendo essas estimativas poderá resultar em valores diferentes dos estimados, devido a possíveis imprecisões inerentes ao processo de sua determinação.
c) Caixa e equivalentes de caixa
Caixa e equivalentes de caixa abrangem saldos de caixa e aplicações financeiras com vencimento original de três meses ou menos a partir da data da contratação, os quais são sujeitos a um risco insignificante de alteração no valor, e são utilizadas na gestão das obrigações de curto prazo.
d) Contas a receber
As contas a receber de clientes correspondem aos valores devidos pelos clientes no curso normal dos negócios da Companhia. Se o prazo de recebimento é equivalente a um ano ou menos, as contas a receber são classificadas no ativo circulante. Caso contrário, o montante correspondente é classificado no ativo não circulante.
As contas a receber de clientes são, inicialmente, reconhecidas pelo valor justo e, subsequentemente, mensuradas pelo custo amortizável, menos a eventual perda do seu valor recuperável. Ou seja, na prática, são reconhecidas pelo valor faturado, ajustado ao seu valor recuperável.
e) Perda estimada de créditos de liquidação duvidosa (PECLD)
A Perda estimada de créditos de liquidação duvidosa é calculada com base nas perdas avaliadas como prováveis, cujo montante é considerado suficiente para cobrir eventuais perdas na realização das contas a receber.
As despesas com a constituição da Perda estimada de créditos de liquidação duvidosa são registradas na rubrica “Despesas operacionais” na demonstração do resultado. Quando não existe expectativa de recuperação de numerário adicional, os valores creditados na rubrica “Perda estimada
de créditos de liquidação duvidosa” são em geral revertidos contra a baixa definitiva do título contra o resultado do período.
f) Estoques
De acordo com CPC-16 - Estoques, os estoque são registrados aos custo médio de aquisição ou produção, que não supera os valores de mercado ou valor líquido de realização. O custo desses estoques são reconhecidos no resultado quando da venda.
g) Imobilizado
É demonstrado ao custo histórico de aquisição ou construção, deduzido da depreciação acumulada, calculada pelo métodolinear, considerando a estimativa de vida útil econômica dos respectivos componentes. As taxas anuais de depreciação estão mencionadas na nota explicativa 10.
h) Arrendamento mercantil
Os arrendamentos mercantis de imobilizado nos quais a Companhia fica substancialmente com todos os riscos e benefícios de propriedade são classificados como arrendamento financeiro. 
Os arrendamentos financeiros são registrados como se fosse uma compra financiada, reconhecendo, no seu início, um ativo imobilizado e um passivo de financiamento (arrendamento). O imobilizado adquirido nos arrendamentos mercantis é depreciado pelas mesmas taxas mencionas na nota explicativa 10.
i) Intangível
É composto por softwares adquiridos de terceiros registrados de acordo com o CPC 4 - Ativos intangíveis pelo custo de aquisição ou formação, deduzido da amortização e das perdas por redução ao valor recuperável, quando aplicável. A amortização, é reconhecida linearmente com base na vida útil estimada dos ativos. A vida útil estimada e o método de amortização são revisados no fim de cada exercício e o efeito de quaisquer mudanças nas estimativas é contabilizado prospectivamente.
j) Outros ativos circulantes e não circulantes
São demonstrados ao valor de custo ou realização, incluindo, quando aplicável, os rendimentos auferidos até as datas dos balanços.
k) Fornecedores Correspondem aos valores devidos aos fornecedores no curso normal dos negócios. Se o prazo de pagamento é equivalente a um ano ou menos, os saldos de fornecedores são classificados no passivo circulante. Caso contrário, o montante correspondente é classificado no passivo não circulante. Quando aplicável, são acrescidos encargos, variações monetárias ou cambiais.
l) Empréstimos e financiamentos
Reconhecidos pelo valor justo no momento do recebimento dos recursos captados, líquidos dos custos de transação, nos casos aplicáveis, e acrescidos de encargos, juros e variações monetárias e cambiais conforme previsto contratualmente, incorridos até as datas dos balanços, conforme demonstrado na nota explicativa 13.
m) Imposto de renda e contribuição social
Impostos correntes
O Imposto de Renda e a Contribuição Social do exercício corrente e diferido são calculados com base nas alíquotas de 15%, acrescidas do adicional de 10% sobre o lucro tributável excedente de R$ 240 para imposto de renda e 9% sobre o lucro tributável para contribuição social sobre o lucro líquido, e consideram a compensação de prejuízos fiscais e base negativa de contribuição social, limitada a 30% do lucro real.
Impostos diferidos
O imposto de renda e contribuição social diferidos são calculados sobre as diferenças temporárias entre as bases fiscais dos ativos e passivos e seus valores contábeis, bem como sobre os prejuízos fiscais e base de cálculo negativa da contribuição social.
n) Passivos circulantes e não circulantes
São demonstrados pelos valores conhecidos ou calculáveis, acrescidos, quando aplicável, dos correspondentes encargos, variações monetárias ou cambiais.
o) Ativos e passivos contingentes
Os ativos contingentes são reconhecidos somente quando é "praticamente certo" seu êxito, ou com base em decisões judiciais favoráveis, transitadas em julgado.
Os passivos contingentes são provisionados quando as perdas forem avaliadas como prováveis e os montantes envolvidos forem mensuráveis com suficiente segurança. Os passivos contingentes avaliados como perdas possíveis não estão provisionados, porém estão divulgados em nota explicativa e os passivos contingentes avaliados como perdas remotas não estão provisionados nem divulgados.
p) Moeda estrangeira
Transações em moeda estrangeira, isto é, todas aquelas que não são realizadas na moeda funcional, são convertidas pela taxa de câmbio das datas de cada transação. Ativos e passivos monetários em moeda estrangeira são convertidos para a moeda funcional pela taxa de câmbio da data do fechamento. Os ganhos e as perdas de variações nas taxas de câmbio sobre os ativos e os passivos monetários são reconhecidos na demonstração do resultado.
q) Instrumentos financeiros
A mensuração subsequente dos instrumentos financeiros ocorre a cada data de balanço de acordo com as regras estabelecidas para cada tipo de classificação de ativos e passivos financeiros.
• Ativos financeiros registrados pelo valor justo por meio do resultado
Um ativo financeiro é classificado pelo valor justo por meio do resultado caso seja classificado como "mantido para negociação" e seja designado como tal no momento do reconhecimento inicial. Os ativos financeiros são designados pelo valor justo por meio do resultado se a Companhia gerencia tais investimentos e toma decisões de compra e venda baseadas em seus valores justos de acordo com a gestão de riscos documentada e a estratégia de investimentos da Companhia. 
Os custos da transação, após o reconhecimento inicial, são reconhecidos no resultado como incorridos. Ativos financeiros registrados pelo valor justo por meio do resultado são medidos pelo valor justo, e mudanças no valor justo desses ativo são reconhecidas no resultado do período. O instrumento financeiro classificado nessa categoria é "Caixa e Equivalente de caixa".
• Empréstimos e recebíveis
Empréstimos e recebíveis são ativos financeiros com pagamentos fixos ou calculáveis que não são cotados no mercado ativo. Tais ativos são reconhecidos inicialmente pelo valor justo acrescido de quaisquer custos de transação atribuíveis. Após o reconhecimento inicial, os empréstimos e recebíveis são medidos pelo custo amortizado através do método dos juros efetivos, decrescidos de qualquer perda por redução ao valor recuperável. O principal ativo que a Companhia possui classificado nesta categoria é "Contas a receber".
ETAPA 04
REFERÊNCIAS
“FONTES”: https://docs.google.com/document/d/1xjUuLBN5bqbHXadEzQvAJiOCsfhxd16W0VQ0bDP8k_8/edit?usp=sharing
https://www.bcb.gov.br/nor/convergencia/IAS_01_Apresentacao_das_Demonstracoes_Contabeis.pdf

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