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DIREITO CIVIL 5 EXERCICIOS

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Aluno(a): ANA PAULA GOMES DE SOUZA
	Matrícula: 201408018081
	Desempenho: 0,5 de 0,5
	Data: 12/04/2017 12:58:45 (Finalizada)
	
	 1a Questão (Ref.: 201408281535)
	Pontos: 0,1  / 0,1
	O casamento, no ensinamento de Pontes de Miranda, é contrato solene, pelo qual duas pessoas de sexos diferentes e capazes, conforme a lei, se unem com o intuito de conviver toda a existência, legalizando por ele, a título de indissolubilidade do vínculo, as suas relações sexuais, estabelecendo para os seus bens, à sua sua escolha ou por imposição legal, um dos regimes regulados pelo Código Civil, e comprometendo-se a educar e a criar a prole que de ambos nascer. " A Teoria Contratualista reconhece que o casamento:
		
	
	É uma instituição social, uma vez que se define num estatuto imperativo pré-organizado ao qual os nubentes aderem.
	
	É um ato complexo e, portanto, seria contrato "sui generis" na formação e instituição no conteúdo e na formação.
	
	É um contrato especial que não se subordina às regras contratuais gerais, mas a regras especiais de Direito de Família. Portanto, a manifestação pura e simples da vontade dos nubentes não é suficiente para inseri-lo no mundo jurídico.
	 
	É considerado um contrato, porém, o grande problema de se atribuir o caráter contratual (em sentido amplo) ao casamento é que a sua validade e eficácia dependeriam exclusivamente da vontade das partes e poderia Sr ele desfeito, por mero distrato.
	
	Nenhuma das alternativas estão adequadas a Teoria Contratualista.
		
	
	
	 2a Questão (Ref.: 201408792985)
	Pontos: 0,1  / 0,1
	(Ano: 2015; Banca: FCC; Órgão: MANAUSPREV; Prova: Analista Previdenciário - Área Administrativa) A respeito das relações de parentesco, na forma disciplinada pela legislação civil:
		
	
	vínculo de afinidade aplica-se, apenas, à filiação por adoção.
	
	parentesco por afinidade limita-se aos ascendentes e descendentes.
	
	reconhecimento de paternidade é irrevogável, salvo quando feito em testamento.
	
	filho maior pode ser reconhecido independentemente de seu consentimento.
	 
	parentesco pode ser natural ou civil, sendo o primeiro resultante da consanguinidade.
		
	
	
	 3a Questão (Ref.: 201408102513)
	Pontos: 0,1  / 0,1
	São regras que CORRESPONDEM ao sistema de princípios constitucionais vigentes para o Direito de Família:
I. A classificação dos filhos em legítimos e ilegítimos (espúrios: adulterinos e incestuosos).
II. A manutenção do poder familiar concentrada na mão do cabeça do casal.
III. O entendimento de que a Lei Maria da Penha só deve ser aplicada à mulher vítima de violência doméstica.
IV. O princípio da paternidade responsável orientador, entre outras questões, da Lei dos Alimentos Gravídicos.
		
	
	Apenas as alternativas II e IV correspondem ao sistema de princípios constitucionais.
	
	Apenas a alternativa III corresponde ao sistema de princípios constitucionais.
	 
	Apenas a alternativa IV corresponde ao sistema de princípios constitucionais.
	
	Apenas as alternativas I e III correspondem ao sistema de princípios constitucionais.
	
	Apenas as alternativas II e III correspondem ao sistema de princípios constitucionais.
		
	
	
	 4a Questão (Ref.: 201408136182)
	Pontos: 0,1  / 0,1
	 
São regras que CORRESPONDEM ao sistema de princípios constitucionais vigentes para o Direito de Família:
I. A classificação dos filhos em legítimos e ilegítimos (espúrios: adulterinos e incestuosos).
II. A manutenção do poder familiar concentrada na mão do cabeça do casal.
III. O entendimento de que a Lei Maria da Penha só deve ser aplicada à mulher vítima de violência doméstica.
IV. O princípio da paternidade responsável orientador, entre outras questões, da Lei dos Alimentos Gravídicos.
		
	
	Apenas as alternativas I e III correspondem ao sistema de princípios constitucionais
	 
	Apenas a alternativa IV corresponde ao sistema de princípios constitucionais.
	
	Apenas as alternativas II e III correspondem ao sistema de princípios constitucionais.
	
	Apenas as alternativas II e IV correspondem ao sistema de princípios constitucionais.
	
	Apenas a alternativa III corresponde ao sistema de princípios constitucionais.
		
	
	
	 5a Questão (Ref.: 201408142400)
	Pontos: 0,1  / 0,1
	São regras que CORRESPONDEM ao sistema de princípios constitucionais vigentes para o Direito de Família:
I. A utilização da maternidade de substituição ou barriga de aluguel é expressamente vedada pelo ordenamento jurídico brasileiro porque fere o princípio da dignidade de pessoa humana.
II. O domicílio conjugal é determinado pelo marido uma vez que nele se concentra o que se denomina direção da sociedade conjugal.
III. O princípio da solidariedade é a superação do individualismo jurídico que levou à funcionalização dos direitos subjetivos e, por isso, importante princípio do Direito de Família brasileiro que perpassa princípios constitucionais como os da afetividade e da convivência familiar.
IV. Os alimentos são devidos também nas uniões homoafetivas em face das recentes decisões tomadas pelo STF.
V. A gravação telefônica feita pelo marido que suspeita de traição da esposa pode ser admitida como prova em processo de reparação por danos morais, ainda que esta gravação tenha sido feita sem autorização judicial, pois decorre o direito do marido da quebra do dever do casamento de respeito e consideração mútuos praticado pela esposa.
		
	
	Apenas as alternativas II e III correspondem ao sistema de princípios constitucionais.
	
	Apenas a alternativa IV corresponde ao sistema de princípios constitucionais.
	
	Apenas as alternativas I e III correspondem ao sistema de princípios constitucionais.
	
	Apenas a alternativa III corresponde ao sistema de princípios constitucionais.
	 
	Apenas as alternativas III e IV correspondem ao sistema de princípios constitucionais.
		
	
	 1a Questão (Ref.: 201408721986)
	Pontos: 0,0  / 0,1
	Observe as seguintes proposições. I- Constitui direito subjetivo da mãe, após o divórcio, a retificação do seu sobrenome no assento do nascimento dos filhos. II- A lei do país do nascimento regula o nome da pessoa física. III- Deverá constar do assento do nascimento a profissão dos pais. IV- Não deverá constar do assento do nascimento o estado civil dos pais. Agora, aponte a alternativa correta:
		
	 
	Todas as proposições são falsas.
	 
	Apenas as proposições I, III e IV são verdadeiras.
	
	Apenas as proposições I, II e III são verdadeiras.
	
	Apenas as proposições II e IV são verdadeiras.
	
	Todas as proposições são verdadeiras.
		
	
	
	 2a Questão (Ref.: 201408100659)
	Pontos: 0,0  / 0,1
	(Questão 26 121º Exame OAB-SP) A ignorância de moléstia grave e transmissível por contágio ou hereditariedade, preexistente ao casamento, capaz de pôr em risco a saúde do outro consorte ou de sua descendência, é caso suscetível de
		
	
	divórcio litigioso direto como sanção.
	
	separação judicial litigiosa.
	 
	declaração de nulidade relativa do casamento.
	 
	declaração de nulidade absoluta do casamento.
		
	
	
	 3a Questão (Ref.: 201408100428)
	Pontos: 0,1  / 0,1
	(Questão 28 131º Exame OAB-SP) Assinale a alternativa que indica a única pessoa que NÃO se encontra sob uma causa suspensiva do casamento.
		
	
	A viúva que tiver filho do cônjuge falecido, enquanto não fizer inventário dos bens do casal e der partilha aos herdeiros.
	
	O descendente do tutor que pretende se casar com o tutelado.
	 
	A viúva que pretende se casar com o homem condenado por homicídio contra o seu consorte.
	
	O divorciado, enquanto não houver sido homologada ou decidida a partilha dos bens do casal.
		
	
	
	 4a Questão(Ref.: 201408766407)
	Pontos: 0,1  / 0,1
	(FGV 2011) João foi registrado ao nascer com o gênero masculino. Em 2008, aos 18 anos, fez cirurgia para correção de anomalia genética e teve seu registro retificado para o gênero feminino, conforme sentença judicial. No registro não constou textualmente a indicação de retificação, apenas foi lavrado um novo termo, passando a adotar o nome de Joana. Em julho de 2010, casou-se com Antônio, homem religioso e de família tradicional interiorana, que conheceu em janeiro de 2010, por quem teve uma paixão fulminante e correspondida. Joana omitiu sua história registral por medo de não ser aceita e perdê-lo. Em dezembro de 2010, na noite de Natal, a tia de Joana revela a Antônio a verdade sobre o registro de Joana/João. Antônio, não suportando ter sido enganado, deseja a anulação do casamento. Conforme a análise da hipótese formulada, é correto afirmar que o casamento de Antônio e Joana:
		
	
	é nulo; portanto, não há prazo para a sua arguição.
	
	só pode ser anulado até 90 dias da sua celebração.
	
	é inexistente, pois não houve a aceitação adequada, visto que Antônio foi levado ao erro de pessoa, o que tornou insuportável a vida em comum do casal.
	 
	poderá ser anulado pela identidade errônea de Joana/João perante Antônio e a insuportabilidade da vida em comum.
		
	
	
	 5a Questão (Ref.: 201408703401)
	Pontos: 0,1  / 0,1
	O casamento "nuncupativo" é:
		
	 
	uma forma especial de celebração do ato nupcial em que, devido à urgência do caso, não se cumprirão todas as formalidades previstas no Código Civil;
	
	uma forma especial de celebração do ato nupcial, denominado casamento oculto, também chamado de clandestino.
	
	uma forma especial de celebração do ato nupcial, denominado casamento religioso in extremis;
	
	quando, em atenção à boa fé de um ou de ambos os consortes, o matrimônio anulável produz efeitos civis válidos em relação aos cônjuges e à prole;
		
	1a Questão (Ref.: 201408102522)
	Pontos: 0,1  / 0,1
	(MPRS Assistente de Promotoria 2008 - adaptada) Maria, solteira, com 72 anos de idade, pretende se casar com Joaquim, também solteiro, que possui 72 anos. Diana com 68 anos de idade pretende se casar com Jean, que é solteiro e também possui 68 anos, mas faz doze meses que o casamento de Diana com Douglas se desfez por ser considerado nulo. Nestas hipóteses:
		
	
	Maria pode casar, mas Diana está impedida de contrair matrimônio até dois anos após a anulação de seu casamento com Douglas
	
	Maria pode casar, mas Diana está impedida de contrair matrimônio até dezoito meses após a anulação de seu casamento com Douglas.
	
	Maria e Diana não podem se casar, por expressa determinação legal.
	 
	Maria pode se casar, mas deverá adotar obrigatoriamente o regime da separação de bens. Quanto à Diana, não há nenhum impedimento ou causa suspensiva para o seu casamento com Jean.
		
	
	
	 2a Questão (Ref.: 201408703399)
	Pontos: 0,1  / 0,1
	É válido o casamento:
		
	 
	do cunhado com a cunhada, depois de dissolvido o casamento desta com o irmão daquele;
	
	do sogro com a nora, depois de dissolvido o casamento desta com o filho daquele;
	
	do adotado com o filho superveniente ao pai ou à mãe adotiva.
	
	entre o adotante e o adotado;
		
	
	
	 3a Questão (Ref.: 201408102530)
	Pontos: 0,0  / 0,1
	(OAB/MS 2006.2) Sobre o regime patrimonial entre os cônjuges, é correto afirmar:
		
	
	A dívida contraída pelo cônjuge varão para aquisição de um fogão de utilização doméstica não obriga o cônjuge varoa, salvo se este autorizou a compra.
	 
	Sendo o regime da comunhão parcial, pode um cônjuge alienar os bens adquiridos antes do casamento sem autorização do outro e sem a supressão da outorga pelo juiz.
	 
	O casamento celebrado com pacto antenupcial feito por escrito particular é inválido, sendo o regime aplicável o da comunhão parcial.
	
	Não é possível a alteração do regime de bens escolhido pelos nubentes no processo de habilitação.
		
	
	
	 4a Questão (Ref.: 201408615212)
	Pontos: 0,1  / 0,1
	Assinala a opção correta para completar a seguinte assertiva: No Brasil contemporâneo, a união heterossexual não mais constitui característica do casamento, já que:
		
	 
	Decisões do STF recepcionaram a união homoafetiva, no exercício de sua função de interpretação da lei, com fundamento em princípios como o da dignidade da pessoa humana.
	
	A Constituição Federal proíbe discriminação por opção sexual dos indivíduos.
	
	Nova redação da legislação infraconstitucional recepciona a união homoafetiva.
	
	O requisito de que o casamento só pode ser realizado entre homem e mulher foi revogado dos dispositivos legais em vigor sobre a matéria.
		
	
	
	 5a Questão (Ref.: 201408703394)
	Pontos: 0,0  / 0,1
	São princípios norteadores do instituto do regime de bens, EXCETO:
		
	
	Mutabilidade condicionada.
	 
	Liberdade.
	
	Variedade.
	 
	Imutabilidade.
		
	 1a Questão (Ref.: 201408793002)
	Pontos: 0,1  / 0,1
	(Ano: 2015; Banca: FCC; Órgão: MANAUSPREV; Prova: Técnico Previdenciário - Área Administrativa). De acordo com o ordenamento jurídico vigente, a equiparação do casamento religioso ao casamento civil é:
		
	
	incabível, dado o caráter laico do Estado.
	
	exceção absoluta, apenas sendo admissível na hipótese de um dos nubentes encontrar-se em risco iminente de vida.
	
	possível, apenas para evitar o cumprimento de pena criminal ou no caso de gravidez.
	
	incabível, salvo por decisão judicial.
	 
	admitida, desde que atendidas as exigências da lei para validade do casamento civil e registrado no registro próprio.
		
	
	
	 2a Questão (Ref.: 201408100667)
	Pontos: 0,0  / 0,1
	(Questão 22  119º Exame OAB-SP Modificado)
Fixados os alimentos a favor do filho menor impúbere, com 10 anos de idade, o alimentante passou a pagar apenas 2/3 do valor da pensão, e essa prática perdurou por seis anos. A inadimplência veio a motivar a execução de sentença pela representante da criança. Em fase de embargos, o alimentante aduziu prescrição (Cód. Civil, art. 206, § 2º ) das prestações vencidas há dois anos. Em impugnação aos embargos, deverá ser arguido que
		
	 
	a prestação de alimentos é imprescritível.
	
	a prescrição é do direito a alimentos em si e não atinge prestações vencidas.
	 
	a prescrição não corre contra incapazes.
	
	a prescrição não corre contra menores impúberes.
		
	
	
	 3a Questão (Ref.: 201408274165)
	Pontos: 0,1  / 0,1
	João e Maria, casados pelo regime de comunhão parcial de bens, para propor Ação de Alteração de Regime de Bens nos termos das disposições pertinentes à matéria, quanto aos requisitos legais, devem:
		
	
	propô-la segundo o procedimento de cognição sumária.
	
	propô-la segundo o procedimento de cognição ordinária.
	
	estarem ambos de pleno acordo acerca do pedido e não terem filhos menores ou incapazes.
	
	propô-la segundo o procedimento de jurisdição voluntária.
	 
	estarem ambos de pleno acordo acerca de seu pedido e produzirem prova de que o deferimento não causará prejuízo a terceiros.
		
	
	
	 4a Questão (Ref.: 201408703264)
	Pontos: 0,1  / 0,1
	Henrique e Natália, casados sob o regime de comunhão parcial de bens, decidiram se divorciar após 10 anos de união conjugal. Do relacionamento nasceram Gabriela e Bruno, hoje, com 8 e 6 anos, respectivamente. Enquanto esteve casada, Natália, apesar de ter curso superior completo, ser pessoa jovem e capaz para o trabalho, não exerceu atividade profissional para se dedicar integralmente aos cuidados da casa e dos filhos. Considerando a hipótese acima e as regrasatinentes à prestação de alimentos, assinale a afirmativa correta.
		
	 
	Natália poderá pleitear alimentos transitórios e por prazo razoável, se demonstrar sua dificuldade em ingressar no mercado de trabalho em razão do longo período que permaneceu afastada do desempenho de suas atividades profissionais para se dedicar integralmente aos cuidados do lar.
	
	Caso Natália descubra, após dois meses de separação de fato, que espera um filho de Henrique, serão devidos alimentos gravídicos até o nascimento da criança, pois após este fato a obrigação alimentar somente será exigida em ação judicial própria.
	
	Henrique poderá opor a impenhorabilidade de sua única casa, por ser bem de família, na hipótese de ser acionado judicialmente para pagar débito alimentar atual aos seus filhos Gabriela e Bruno.
	
	Uma vez homologado judicialmente o valor da prestação alimentícia devida por Henrique em favor de seus filhos Gabriela e Bruno, no percentual de um salário mínimo para cada um, ocorrendo a constituição de nova família por parte de Henrique, automaticamente será minorado o valor dos alimentos devido aos filhos do primeiro casamento.
		
	
	
	 5a Questão (Ref.: 201408696123)
	Pontos: 0,1  / 0,1
	João tem um filho, Marcelo, de seu relacionamento passado com uma ex-namorada, Camila. Quando Marcelo tinha 15 anos, João conheceu Maria, apaixonaram-se e casaram-se. Após 07 anos de relacionamento, João e Maria divorciaram-se. Passado algum tempo, Maria reencontrou Marcelo, seu antigo enteado e foi amor à primeira vista! Os dois começaram a namorar e resolveram viver juntos e constituir família, como se casados fossem. O relacionamento deles era público e duradouro. Diante os fatos, a convivência entre Marcelo e Maria pode ser considerada:
		
	
	Concubinato Puro
	
	Casamento
	 
	Concubinato impuro
	
	União estável

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