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Trabalho Politica Social de Atenção a Criança, Adolescente e Idoso

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ANHANGUERA UNIDERP - INTERATIVA
Polo Eldorado
Curso de Serviço Social
POLÍTICA SOCIAL DE ATENÇÃO À CRIANÇA, ADOLESCENTE E IDOSO
Acadêmicos: Belinha Timoteo Almeida – RA 334299
Leila Cristiane Pires – RA 342821
Miriam da Silva – RA 290947
Profª. Tutora Presencial: Roseli Pini
Prof. EAD:Maria Clotilde Basto
Eldorado
2013
POLÍTICA SOCIAL DE ATENÇÃO À CRIANÇA, ADOLESCENTE E IDOSO
BELINHA TIMOTEO ALMEIDA
LEILA CRISTIANE PIRES
MIRIAM DA SILVA
Projeto de Política Social de Atenção à Criança, Adolescente e Idoso do Curso de Serviço Social da Anhanguera Uniderp - Interativa, Pólo de Eldorado – MS, sob a orientação da Professora Tutora Presencial Roseli Pini. 
Eldorado
2013
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SUMÁRIO
INTRODUÇÃO...............................................................................................................04
ESTATUTO DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE - Lei nº 8.069, de 13 de julho de 1990..........................................................................................................................................05
ESTATUTO DO IDOSO - LEI No 10.741, DE 1º DE OUTUBRO DE 2003.........................08
TEMA: O CUMPRIMENTO COM EFICIÊNCIA DOS DIREITOS DO IDOSO..................11
Problema.......................................................................................................................11
Objetivos Gerais.............................................................................................................12
Objetivos Específicos......................................................................................................12
Justificativa...................................................................................................................12
Metodologia...................................................................................................................13
CONLUSÃO.................................................................................................................14
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS...............................................................................15
INTRODUÇÃO
O Projeto de Política Social de Atenção à Criança, Adolescente e Idoso tem a finalidade de nos proporcionar um conhecimento mais amplo a respeito do Estatudo da Criança e do adolescente, através de uma reflexão elaborada pelo tema. 
E também nos proporcionar um conhecimento mais amplo a respeito do Estatuto do Idoso, através do estudo de suas demandas presentes na sociedade, visando a formular respostas profissionais para o cumprimento dos Direitos Sociais. 
ESTATUTO DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE - Lei nº 8.069, de 13 de julho de 1990.
Segundo, a integra da Lei nº 8.069, de 13 de julho de 1990, Estatuto da Criança e do Adolescente e a convenção sobre os direitos da criança, aprovada pele assembleia geral das nações unidas de 20 de Novembro de 1989. 
A Assembleia Nacional Constituinte referendou duas Emendas Populares com mais de 1,5 milhão de assinaturas de adultos, crianças e adolescentes inscreveu na Constituinte Federal de 1988 o seu artigo 227, posteriormente regulamentado com a promulgação do Estatuto da Criança e do adolescente ECA, em 13 de julho de 1990, influindo, radicalmente no destino da infância e adolescência no Brasil. 
A partir da Constituição Federal e do Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA), crianças e adolescentes devem ser consideradas sujeitos de direitos. Mas, não é só. Além dos direitos fundamentais inerentes a toda pessoa, são portadores de direitos especiais em razão da sua condição peculiar de pessoa em desenvolvimento. É nesse registro da peculiaridade, essa espécie de duplicidade de direitos, dada pela lei, que se pode falar em cidadania de crianças e adolescentes. Trata-se de uma cidadania particular e que, portanto, requer desafios próprios. De fato, é preciso superar a visão já enraizada em nossa sociedade de que pela idade criança e adolescente são cidadãos pela metade. Apesar de sofreram algumas restrições, pela própria idade, as restrições não se referem aos direitos fundamentais e aos direitos especiais previstos no ECA. 
Conforme o Estatuto, mostraremos alguns artigos fundamentais que norteiam os dispositivos legais junto à criança e adolescente. 
Art. 2º Considera – se criança, para os efeitos desta Lei, a pessoa até 12 anos de idade incompletos, e adolescentes aquela entre 12 e 18 anos de idade. 
Parágrafo único. Nos casos expressos em lei, aplica – se excepcionalmente este estatuto as pessoas ente 18 e 21 anos de idade. 
Art. 4º É dever da família, da comunidade, da sociedade em geral e do poder publico assegurar, com absoluta prioridade, a efetivação dos direitos referentes à vida, à saúde, a alimentação, à educação ao esporte, ao lazer, à profissionalização, à cultura, à dignidade, e ao respeito, à liberdade e à convivência familiar e comunitária. 
Parágrafo único. A garantia de prioridade compreende:  Primazia de receber proteção e socorro em quaisquer circunstancias; Precedência de atendimento nos serviços públicos ou de relevância publica; Preferência na formulação e na execução das políticas sociais publica; Destinação privilegiada de recursos públicos nas áreas relacionadas com a proteção à infância e à juventude. 
TITULO II – Dos Direitos Fundamentais 
CAPÍTULO I – Do Direito à Vida e à Saúde 
Art. 7º A criança e o adolescente tem direito a proteção à vida e à saúde, mediante a efetivação de políticas sociais publicas que permitam o nascimento e o desenvolvimento sadio e harmonioso, em condições dignas de existência. 
CAPÍTULO II – Do Direito à Liberdade, ao Respeito e à Dignidade. 
Art. 15º A criança e o adolescente têm direito à Liberdade, ao respeito e à dignidade como pessoa humana em processo de desenvolvimento e como sujeitos de direitos civis, humanos e sociais garantidos na constituição e nas leis. 
CAPÍTULO III – Do direito à Convivência Familiar e Comunitária 
Seção I – Disposições Gerais 
Art. 20 Os filhos, havidos ou não da relação do casamento, ou por doação, terão os mesmos direitos e qualificações, proibidas quaisquer designações discriminatória relativas à filiação. 
Seção II – Da Família Natural 
Art. 25 Entende-se por família natural a comunidade formada pelos pais ou qualquer deles e seus descendentes. 
Art. 26 Os filhos havidos fora do casamento poderão ser reconhecidos pelos pais, conjunta ou separadamente, no próprio termo de nascimento, por testamento, mediante escritura ou outro documento publico, qualquer que seja a origem da filiação. 
Seção III - Disposições Gerais 
Art. 32 Ao assumir a guarda ou a tutela, o responsável prestara compromisso de bem e fielmente desempenhar o encargo, mediante termo nos autos. 
CAPITULO IV – Do Direito à educação, ao esporte a ao Lazer 
Art. 55 Os pais ou responsável têm a obrigação de matricular seus filhos ou pupilos na rede regular de ensino. 
CAPITULO V – Do à Profissionalização e à proteção no Trabalho 
Art. 60 É proibido qualquer trabalho a menor de quatorze anos de idade, salvo na condição de aprendiz. 
TITULO III – Da Prevenção 
CAPITULO I - Disposições Gerais 
Art. 71 A criança e o adolescente tem direito a informação, cultura, lazer, esporte, diversões, espetáculos e produtos e serviços que respeitem a sua condição peculiar de pessoa em desenvolvimento. 
CAPITULO II – Da Prevenção Especial 
Seção I – Da informação, Cultura, Lazer, Esportes, Diversões Espetáculos.Art. 74 O poder publico, através do órgão competente, regulara as diversões e espetáculos públicos, informando sobre a natureza deles, as faixas etárias a que não se recomendem, locais e horários em que sua apresentação se mostre inadequada. 
Parágrafo único. Nenhum espetáculo será apresentado ou anunciado sem aviso de sua classificação, antes de sua transmissão, apresentação e exibição. 
ESTATUTO DO IDOSO - LEI No 10.741, DE 1º DE OUTUBRO DE 2003. 
Em todo o mundo, pode-se observar um importante aumento da população idosa, chamando a atenção para a necessidade de cuidados físicos, suporte social, higiene, alimentação adequada e atendimento à saúde. 
A velhice é uma etapa do ciclo da vida que uma parcela crescente da população brasileira vem alcançando e desfrutando por mais tempo, em virtude do aumento da expectativa de vida e do envelhecimento populacional do país, nas ultimas décadas. Tal fato esta despertando a atenção para os problemas enfrentados pelos idosos e mostrando a necessidade de se garantir condições que propiciam o envelhecimento com dignidade. Da mesma forma que a passagem da infância para a adolescência e desta para a vida adulta são fases marcantes de transição, o envelhecimento é também uma experiência de mudanças em diversas áreas, caracterizada pela progressiva redefinição da identidade social de um individuo.
O Estatuto do Idoso assegura todos os direitos fundamentais aos cidadãos com idade a partir de 60 anos. Entre eles, oportunidades e facilidades para conservação da saúde física e mental, além de garantir o aperfeiçoamento moral, intelectual, espiritual e social em condições de liberdade e dignidade. A Lei determina que seja obrigação da família, da comunidade, da sociedade e do Poder Público assegurar ao idoso com absoluta prioridade a efetivação do direito à vida, à saúde, a alimentação, a cultura, ao esporte e lazer, ao trabalho, a cidadania, a liberdade, a dignidade, ao respeito e a convivência familiar e comunitária. 
Com isso, o idoso tem direito a atendimento preferencial e imediato em bancos, repartições públicas, hospitais e demais órgãos que prestam serviços à população. Além disso, a Lei garante ao idoso, prioridade nas políticas sociais públicas, destinação de recursos às áreas relacionadas à proteção e criação de formas alternativas de convívio dos mais velhos com as demais gerações. O Estatuto também assegura que o idoso deve ficar preferencialmente com sua família e não ser colocado em asilos. 
E que se deva formar e capacitar trabalhadores em geriatria e outras áreas que prestem serviços especializados aos idosos. A Lei determina que se criem mecanismos para divulgação de informações de caráter educativo sobre as questões que envolvem o envelhecimento. Além de garantir o acesso a rede de serviços de saúde e assistência social. Fica determinado que nenhum idoso possa sofrer qualquer tipo de negligência, discriminação, violência, crueldade ou opressão. 
É dever de todo cidadão fiscalizar a aplicação do Estatuto do Idoso e denunciar às autoridades competentes qualquer violação desta Lei. 
Art. 1o É instituído o Estatuto do Idoso, destinado a regular os direitos assegurados às pessoas com idade igual ou superior a 60 (sessenta) anos. 
Art. 2o O idoso goza de todos os direitos fundamentais inerentes à pessoa humana, sem prejuízo da proteção integral de que trata esta Lei, assegurando- 
-lhe, por lei ou por outros meios, todas as oportunidades e facilidades, para preservação de sua saúde física e mental e seu aperfeiçoamento moral, intelectual, espiritual e social, em condições de liberdade e dignidade. 
Art. 3o É obrigação da família, da comunidade, da sociedade e do Poder Público assegurar ao idoso, com absoluta prioridade, a efetivação do direito à vida, à saúde, à alimentação, à educação, à cultura, ao esporte, ao lazer, ao trabalho, à cidadania, à liberdade, à dignidade, ao respeito e à convivência familiar e comunitária. 
Parágrafo único. A garantia de prioridade compreende: atendimento preferencial imediato e individualizado junto aos órgãos públicos e privados prestadores de serviços à população; preferência na formulação e na execução de políticas sociais públicas específicas; destinação privilegiada de recursos públicos nas áreas relacionadas com a proteção ao idoso; viabilização de formas alternativas de participação, ocupação e convívio do idoso com as demais gerações; priorização do atendimento do idoso por sua própria família, em detrimento do atendimento asilar, exceto dos que não a possuam ou careçam de condições de manutenção da própria sobrevivência; 
VI - capacitação e reciclagem dos recursos humanos nas áreas de geriatria e 
gerontologia e na prestação de serviços aos idosos; 
VII - estabelecimento de mecanismos que favoreçam a divulgação de informações de caráter educativo sobre os aspectos biopsicossociais de envelhecimento; 
VIII - garantia de acesso à rede de serviços de saúde e de assistência social 
locais. 
TEMA: O CUMPRIMENTO COM EFICIÊNCIA DOS DIREITOS DO IDOSO
A velhice significa o próprio direito que cada ser humano tem de viver muito, mas, certamente, viver com dignidade. Ora, se viver muito com dignidade é um direito de todo ser humano, já que significa a própria garantia do direito à vida, o Estado precisa desenvolver e disponibilizar às pessoas envelhecidas toda uma rede de serviços capaz de assegurar a todas essas pessoas os seus direitos básicos, como, por exemplo, saúde, transporte, lazer, ausência de violência tanto no espaço familiar como no espaço público. 
A Constituição Federal de 1988 deixou clara a preocupação e atenção que deve ser dispensada ao assunto, quando colocou em seu texto a questão do idoso,considerando a idade cronolóliga igual ou superior a 60 anos. Foi o pontapé inicial para a definição da Política Nacional do Idoso, que traçou os direitos desse público e as linhas de ação setorial. Em 1994, no dia 4 de janeiro, surgiu a primeira Lei de Política Pública que objetivou assegurar os direitos sociais dos idosos, no Artigo 3º, inciso I, afirma que: a Política Nacional do Idoso Lei 8.842 reger-se-à pelos seguintes princípios: A família, a sociedade e o Estado têm o dever de assegurar ao idoso os direitos de cidadania, garantido sua participação na comunidade, defendendo sua dignidade, bem estar e o direito de vida. A referida Lei foi editada justamente para concretizar a garantia no que se refere aos cidadãos com mais de 60 anos de idade. 
O objetivo geral da política de proteção ao idoso no Brasil é assegurar seus direitos sociais, criando condições para promover sua autonomia, integração e participação efetiva na sociedade. 
PROBLEMA
A maneira com que a sociedade trata os idosos é muito contraditória. Na maioria das vezes passa a visão negativa do envelhecimento, pois mantém e reproduz a ideia de que a pessoa vale o quanto produz e o quanto ganha e por isso, os mais velhos, fora do mercado de trabalho e quase sempre, ganhando uma pequena aposentadoria, podem ser descartados: são considerados inúteis ou peso morto. Mas há também uma visão positiva: aquela que vem da convivência e da valorização da pessoa idosa por sua história, sabedoria e contribuição às famílias e à sociedade. No entanto, os próprios velhos ajudam a produzir a ideologia negativa sobre eles. Muitos não se conformam com a perda de poder, outros que só viveram para o trabalho sentem sua própria identidade se desmanchando ao se aposentarem e vários se enclausuram numa solidão desnecessária. 
Para o conhecimento do assunto pesquisado fez-se necessário uma aproximação ao tema através de levantamentos bibliográficos, tendo em vista que a hipótese de uma pesquisa é a resposta do problema evidenciado. 
Objetivos Gerais; 
* Demonstrar aos idosos e sensibilizá-los para a importância de conhecer seus direitos legais, levando-os a utilizar a proteção social garantida por lei criando condições para promover a sua integração e participação efetiva na sociedade. 
ObjetivosEspecíficos; 
* Mostrar o idoso como um cidadão de direitos e deveres na sociedade;
* Especificar aos idosos seus direitos legais para lutar contra eventuais injustiças ocorridas contra os mesmos; 
* Conhecer as formas de defesa dos direitos do idoso na Constituição Brasileira; 
* Sensibilizar instituições e a sociedade em geral para que conheçam que o idoso é um cidadão atuante e produtivo. 
Justificativa: 
No Brasil idoso é a pessoa com idade igual ou superior a 60 anos e tem vários benefícios e proteções pela Lei, ser idoso não é sinônimo de doença ou limitação, a pessoa idosa pode produzir, ter uma vida ativa e um papel central na família, participar de todas as atividades de que gosta, como dançar, compartilhar o seu tempo com os amigos, a família e namorar, já que a idade não significa mau humor, impotência ou incapacidade.
A velhice é um direito humano fundamental porque chegar a velhice significa ter direito a vida, significa dar continuidade a todo um fluxo vital, que deve ser vivido por completo com dignidade. 
Segundo Ramos, viver com dignidade é um direito de todo ser humano, já que significa a própria garantia do direito à vida, o Estado precisa desenvolver e disponibilizar às pessoas envelhecidas toda uma rede de serviços capaz de assegurar a todas essas pessoas os seus direitos básicos, como, por exemplo, saúde, transporte, lazer, ausência de violência tanto no espaço familiar como no espaço público. 
Escolhemos este tema diante da necessidade de uma sensibilização da sociedade para que reconheça a velhice como uma etapa da vida que requer a efetivação de direitos sociais específicos a esta fase, bem como a manutenção da autonomia e da cidadania do idoso. 
Metodologia: 
Este é um projeto de pesquisa bibliográfica, onde o maior interesse em estudar o tema surge a partir da prática profissional como Estagiária, no Centro de Referência de Assistência Social (CRAS) de Mundo Novo - MS no período dos estágios, uma vez que existe o grupo de idoso denominado “Conviver Grupo da Melhor idade”. As ideias são concebidas a partir de conceitos atribuídos a fatos. É necessário uma sensibilização da sociedade para que reconheça a velhice como uma etapa da vida que requer a efetivação de direitos sociais específicos a esta fase, bem como a manutenção da autonomia e da cidadania do idoso. Dessa forma o objeto estudado refere-se aos direitos do idoso através da Constituição Federal.
CONCLUSÃO
Através da elaboração do Projeto de Política Social de Atenção a Criança, Adolescente e Idoso foi possível compreender melhor o Estatuto da Criança e do Adolescente e também o Estatudo do Idoso, com a finalidade de nos mostrar a importância de atender em todas as instituições sem discriminação, também por parte da sociedade em que vive, em seu ambiente familiar uma vez que os mesmos muitas vezes ou na maioria delas são excluídos por sua própria família.
Importante também para contribuir com a população idosa no que diz respeito ao esclarecimento de seus direitos perante as leis que os amparam, tornando-os aptos a questionar e reivindicar seu cumprimento. Além de oportunizar experiência para o trabalho profissional como Assistente Social. 
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
IAMAMOTO M. V. Renovação e Conservadorismo no Serviço Social: Ensaios críticos. São Paulo: Cortez, 2007. PLT 603.
Ministério do Desenvolvimento Social/ Estatuto do Idoso, 4 ed, Brasília, 2007. 
RAMOS, Paulo Roberto Barbosa. Fundamentos Constitucionais do Direito à Velhice. Florianópolis: Letras Contemporâneas, 2002. 
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/18069.htm
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/2003/l10.741.htm
http://www.scielo.org/php/index.php
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