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SIMULADO – MACROECONOMIA AV2 e AV3 (PERÍODO: 2015.2) 1) Com relação à função consumo, assinale a opção correta: Quando a renda é igual a zero, o consumo também será igual a zero. A propensão média a consumir é dada pela relação entre o acréscimo no consumo e o acréscimo na renda. A propensão marginal a consumir é uma relação cujo valor se situa entre 0 e 1. Quando são considerados curtos intervalos de tempo, a propensão marginal a consumir tende a variar continuamente. 2) Com relação ao conceito de multiplicador do Modelo de Determinação da renda, é incorreto afirmar que: Se a propensão marginal a consumir for igual à propensão marginal a poupar, o valor do multiplicador será igual a 2. Em uma economia fechada e sem governo, se a propensão marginal a consumir for 0,1, um aumento nos investimentos resulta em um aumento mais do que proporcional da renda. c) Em uma economia fechada e sem governo, quanto mais próximo de zero estiver a propensão marginal a poupar, menor será o efeito de um aumento dos investimentos sobre a renda. d) O multiplicador da renda em uma economia fechada é maior do que em uma economia aberta. e) Quanto maior for a propensão marginal a poupar, menor será o valor do multiplicador. 3) No modelo keynesiano básico de determinação da renda, assinale a alternativa errada: Para que haja equilíbrio, a soma dos vazamentos deve ser igual à das injeções. Para que haja equilíbrio, a oferta agregada deve igualar a demanda agregada. Renda de equilíbrio não é o mesmo que renda de pleno emprego. No equilíbrio da renda, numa economia fechada e sem governo, os investimentos realizados devem igualar as poupanças. Todas as alternativas anteriores estão incorretas. 4) Em um modelo keynesiano simples de determinação da renda de equilíbrio, toda vez que o investimento autônomo sofrer um aumento, a renda nacional subirá por um múltiplo desse aumento. Essa expansão da renda variará: Em relação direta com a propensão marginal a consumir. Em relação direta com a propensão marginal a poupar. De acordo com a taxa de juros de longo prazo. Em relação inversa com a propensão marginal a consumir. Em relação direta com a soma das propensões marginais a consumir e a poupar. 5) Em um modelo keynesiano simples, se a propensão marginal a poupar for 20% e houver um aumento de $ 100 milhões na demanda por investimento, a expansão no produto nacional: a) Será de $ 200 milhões b) Será de $ 500 milhões. Não pode ser calculada, pois não se sabe qual a propensão marginal a consumir. Não ocorrerá. Será de $ 2 milhões. 6) Quando o governo possui déficit público excessivo e emite moeda para cobri-lo, é válido esperar que: Gere inflação interna. Gere déficit no balanço comercial do país e queda de preços internos. c) Gere excesso de oferta de bens do setor privado. d) Não tenha nenhum impacto sobre o sistema econômico. e) Aumente a dívida externa do país e provoque deflação interna. 7) No modelo clássico, o produto real agregado é: completamente determinado pela oferta; completamente determinado pela demanda; influenciado pela oferta e pela demanda; determinado principalmente pela demanda. 8) A oferta de mão-de-obra no modelo clássico é uma função do: produto marginal da mão-de-obra; salário real; nível de oferta de moeda; salário monetário. 9) Os clássicos afirmavam que a quantidade de mão-de-obra empregada: é determinada apenas pela demanda por mão-de-obra; é determinada apenas pela oferta de mão-de-obra; seria determinada pelas forças de oferta e demanda no mercado de trabalho; nenhuma das anteriores. 10) No modelo clássico, os investimentos: variam negativamente com a taxa de juros não são influenciados por deslocamentos exógenos na lucratividade esperada de projetos de investimentos variam positivamente com a taxa de juros são independentes da taxa de juros 11) De acordo com os clássicos, a poupança era uma: função negativa da taxa de juros função positiva da taxa de juros função positiva do nível de renda função negativa do nível de renda EXERCÍCIOS FALSO (F) OU VERDADEIRO (V) 1- ( F ) Para Keynes a economia funcionava em um ambiente totalmente previsível e tranquilo. 2- ( V ) A teoria Keynesiana defende, de um modo geral, o uso da política monetária e fiscal para regular o nível de Demanda Agregada da economia. 3- ( V ) Para Keynes, desde que a economia apresentasse ociosidade, seria efetivo buscar o aumento do produto através da política fiscal(aumento de gastos do governo e/ou redução de tributos). 4- ( F ) Uma política fiscal, para uma economia que apresente ociosidade em sua capacidade produtiva, configurada em aumentos nos impostos e redução de gastos do governo, seria considerada apropriada para o modelo Keynesiano. 5- ( V ) Keynes considerava que as mudanças na renda da economia era decorrente da instabilidade dos investimentos privados. 6- ( F ) Para que o produto esteja em equilíbrio é necessário que a Oferta Agregada(produto y) seja diferente da Demanda Agregada(DA). 7- ( F ) Considerando o modelo Keynesiano, uma política fiscal com aumento nos impostos(estabilização) poderia servir com o objetivo de compensar a queda nos investimentos autônomos. 8- ( V ) A macroeconomia estuda a economia em geral analisando a determinação e o comportamento dos grandes agregados como, renda, produto, nível de tributação, desemprego, etc. (*) 9- ( V ) O PIB representa a soma, em valores monetários, de todos os bens e serviços finais produzidos em uma região, estado ou país em determinado período de tempo. (*) 10- ( V ) O PIB é um dos indicadores mais utilizados na macroeconomia com o objetivo de quantificar a atividade econômica. 11- ( V ) As quatro fontes de gastos, denominadas como agregados macroeconômicos, que compõem o PIB (Produto Interno Bruto) são:Consumo, Investimento, Gasto do Governo e o Saldo da Balança Comercial ( Exportações – Importações). (*) 12- ( V ) Na análise macroeconômica o agente econômico Governo, no âmbito da administração pública compreende: União, Estados e Municípios. (*) 13- ( V ) As atividades referentes a construção civil pertencem ao setor secundário. (*) 14- ( V ) O PIB de um país ou região representa a produção de todas as unidades produtoras daquele país ou daquela região, em um dado período a preços de mercado. (*) 15- ( V ) O Fluxo Circular da Renda mostra o mecanismo gerador da renda e do produto da economia. 16- ( V ) O Fluxo Circular da Renda mostra como se forma a riqueza de uma economia ou de um país. 17- ( V ) Na relação entre a renda e o consumo na função consumo C = a + bYD, o coeficiente “ a “ (coeficiente linear- intercepto) representa o valor do consumo quando a renda disponível(YD) é zero. 18- ( V ) Na função consumo C = a + bYD, o coeficiente “ b “ (coeficiente angular- inclinação) indica o aumento do consumo proveniente de um aumento unitário na renda disponível(YD). 19- ( V ) A forma de representar o multiplicador dos dispêndios autônomos é 1/(1 – b), onde o b = PMgC. 20- ( V ) Mudanças ocorridas na renda(y) resultam, principalmente, de mudanças no instável componentes investimento(I). 21- ( V ) A PMgC pode também ser calculada através da seguinte expressão: PMgC = 1 – PMgP. 22- ( V ) De acordo com o modelo Keynesiano simples o multiplicador de gastos autônomos será menor a medida que a PMgC for menor. 23- ( V ) Para os clássicos o mecanismo de livre mercado é que deveria prevalecer na economia. 24- ( V ) A análise clássica era uma análise real, uma vez que resultaria em aumentos nos estoques dos fatores de produção e de avanços das técnicas produtivas. 25- ( V ) Podemos afirmar que o modelo clássico é um modelo de oferta. 26- ( V ) Para os clássicos somente as situações de pleno emprego dos fatores de produção(Produto Efetivo = Produto Potencial) poderiam ser considerados posições de equilíbrio. 27 ( V ) O ponto de partida do estudo da chamada Teoria Quantitativa da Moeda é a equação de trocas(M.V = P.y). 28 ( V ) A auto-regulaçãoda economia era uma premissa do modelo clássico. 29- ( V ) Os clássicos enfatizavam os fatores reais na economia. 30- ( V ) Para os clássicos, no curto prazo, o estoque de capital não poderia ser alterado. Era fixo. 31- ( V ) O nível de produção, na abordagem clássica, depende diretamente do nível de capital e do nível de mão-de-obra(y = F(K,N). 32- ( V ) O modelo clássico se contrapôs com a doutrina anterior, os mercantilistas. 33- ( V ) No modelo Keynesiano o nível de investimento está correlacionado com a taxa de juros e pela eficiência marginal do capital. 34- ( V ) Para os clássicos a moeda era neutra, sobre a atividade econômica, pois somente afetava às variáveis nominais. 35- ( V ) A teoria quantitativa da moeda mostra a determinação do nível de preços pela oferta de moeda. 36- ( V ) De acordo com a teoria quantitativa da moeda a quantidade de moeda (oferta de moeda) determinava o nível de preços da economia. 37- ( V ) No enfoque macroeconômico o Governo compreende no âmbito da administração pública: a União, os Estados e os Municípios. 38- ( V ) A política monetária refere-se a atuação do Governo sobre moeda, crédito, taxas de juros, etc. 39- ( V ) Uma das formas de se verificar o equilíbrio macroeconômico, no Keynesiano, é quando a poupança(S) se iguala ao Investimento(I). 40- ( V ) Para o modelo Keynesiano simples (Fechado) o valor do multiplicador será mais elevado quanto maior for a PMgC. 41- ( V ) Para o modelo Keynesiano simples (Fechado) o valor do multiplicador será mais elevado quanto menor for a PMgP. 42- ( F ) O multiplicador Keynesiano simples de gastos autônomos é inversamente proporcional(negativo) a PMgC. 43- ( V ) Para Keynes a economia funcionava em um ambiente radicalmente incerto.. 44- ( V ) Para os clássicos a taxa de juros era considerada um prêmio(retorno) que se obtinha ao se abrir mão da liquidez sendo essa taxa de juros determinada pela poupança e pelo investimento no mercado. Essa taxa de juros, portanto, era originada pela remuneração dos títulos negociados no mercado(entre poupadores e investidores). 45- ( V ) A proporção ou o efeito no nível de equilíbrio da renda ou produto(Y) decorrente da variação em um ou mais componentes autônomos da demanda agregada(I, G, T) é determinada de multiplicador Keynesiano de gastos autônomos(K), logo ΔY = K(ΔI, ΔG, ΔT) . FORA DILMA!
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