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psicopatologia avaliando o aprendizado 2

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1a Questão (Ref.: 201503242204)
	Pontos: 0,1  / 0,1
	O tipo e o estilo do pensamento comum, não acometido por nenhuma psicopatologia, é apenas precariamente lógico. Normalmente as pessoas tendem a usar estereótipos e baseiam muito de suas conclusões em premissas que não são verdadeiras, dando verdadeiros saltos de impressões vagas para conclusões precisas. Apesar destas características que podem dificultar a diferenciação do pensamento normal para o pensamento patológico a psicopatologia registra uma séria de possíveis alterações do pensamento dentre as quais podemos destacar o pensamento derreísta que tem como principais características:
		
	
	Envolve uma acentuada diminuição da velocidade do número de conceitos, juízos e representações que são utilizados no processo de pensar, tornando o pensamento lento, rarefeito, pouco produtivo.
	
	Pensamento que fere diretamente os princípios da lógica formal não respeitando indicativos e imperativos da realidade; seguindo os desígnios dos desejos, fantasias, temores conscientes ou inconscientes do sujeito.
	
	Pensamento no qual não ocorre a distinção entre uma dimensão abstrata e simbólica e uma dimensão concreta e imediata dos fatos. O indivíduo não consegue entender ou utilizar metáforas, o pensamento é muito aderido ao mundo sensorial da experiência.
	 
	Pensamento que obedece à lógica e a realidade apenas naquilo que interessa ao sujeito, distorcendo a realidade para que ela se adapte aos seus anseios.
	
	As relações conceituais, a formação de juízos e a concatenação desses em raciocínios são caracterizadas pela imprecisão.
		
	
	
	 2a Questão (Ref.: 201503242222)
	Pontos: 0,1  / 0,1
	A forma do pensamento, que é a sua estrutura básica, a sua arquitetura, preenchida pelos mais diversos conteúdos e interesses do indivíduo, pode estar alterado em diversos tipos de patologia. Considere que você recebeu um novo cliente encaminhado pelo psiquiatra que registrou em seu encaminhamento que o mesmo apresenta um quadro de descarrilhamento do pensamento. Que tipo de quadro de alteração da forma do pensamento você espera encontrar ao entrevistá-lo?
		
	 
	O pensamento passa a extraviar-se de seu curso normal tomando atalhos colaterais, desvios, pensamentos acessórios e retornando eventualmente ao seu curso normal.
	
	Profunda e radical perda dos enlaces associativos, total perda da coerência do pensamento.
	
	Alteração da estrutura do pensamento secundária a uma acentuada aceleração do pensamento, na qual uma idéia se segue à outra de forma extremamente rápida, perturbando as associações lógicas entre juízos e conceitos.
	
	O pensamento passa a não seguir uma sequência lógica e bem organizada, os juízos não se articulam de forma coerente uns com os outros.
	
	As associações, embora ainda apresentem uma concatenação lógica, parecem mais livres, não tem bem articuladas.
		
	
	
	 3a Questão (Ref.: 201503242210)
	Pontos: 0,1  / 0,1
	O tipo e o estilo do pensamento comum, não acometido por nenhuma psicopatologia, é apenas precariamente lógico. Normalmente as pessoas tendem a usar estereótipos e baseiam muito de suas conclusões em premissas que não são verdadeiras, dando verdadeiros saltos de impressões vagas para conclusões precisas. Apesar destas características que podem dificultar a diferenciação do pensamento normal para o pensamento patológico a psicopatologia registra uma séria de possíveis alterações do pensamento dentre as quais podemos destacar o pensamento confusional que tem como principais características:
		
	
	Pensamento de estrutura pobre e rudimentar tendendo ao raciocínio concreto, os conceitos são escassos e utilizados no sentido mais literal do que abstrato ou metafórico.
	
	Pensamento radicalmente incoerente, no qual os conceitos e juízos não se articulam minimamente de forma lógica.
	
	Caracterizado pelo predomínio de idéias ou representações que, apesar de terem um conteúdo absurdo ou repulsivo para o indivíduo, impõem-se à consciência de modo persistente e incontrolável.
	 
	Devido à uma turvação da consciência o pensamento torna-se incoerente e tortuoso, impedindo que o indivíduo aprenda de forma clara e precisa os estímulos ambientais e possa, desta forma, processar claramente o raciocínio.
	
	Não permitir que o paciente chegue a qualquer conclusão sobre o tema que está considerando a não ser após muito esforço. O paciente dá longas voltas ao redor do tema e mescla, de forma imprecisa, o essencial com o supérfluo.
		
	
	
	 4a Questão (Ref.: 201503281294)
	Pontos: 0,0  / 0,1
	O mais comum nas equipes de saúde mental é que elas contêm com:
		
	
	Psiquiatras, técnicos de enfermagem e assistentes sociais
	
	Psicólogos e assistentes sociais
	 
	Psicólogos, terapeutas ocupacionais e psiquiatras 
	
	Psicólogos e Psiquiatras
	 
	Psiquiatras, enfermeiros e psicólogos
		
	
	
	 5a Questão (Ref.: 201503732950)
	Pontos: 0,1  / 0,1
	Um estagiário de psicologia começa seu estágio no Pinel observando os vários setores do hospital. Ele impressiona-se com o fato do médico de plantão (responsável pela triagem) entrevistar os pacientes, mesmo quando estes são trazidos pelo corpo de bombeiros e se encontram contidos numa camisa de força. Na supervisão semanal, pergunta se não seria possível evitar essa situação, entrevistando o acompanhante e deixando para travar contato com o paciente depois que ele fosse medicado e estivesse mais calmo. A partir de seu conhecimento sobre as etapas e o modo de condução de uma entrevista psicopatológica assinale a resposta mais correta para essa pergunta:
		
	
	d) Sim, a camisa de força inibe o paciente. Prefiro examiná-los no leito, mais calmos e depois de medicados, mas nem sempre tenho tempo para fazer isso.
	
	b) Não, eu preciso que a própria pessoa me conte sua história, pois os acompanhantes nunca são confiáveis.
	
	a) Sim, é mais prudente entrevistar primeiro a família. Mas quando chegam apenas com os bombeiros, não tenho como fazer isso.
	 
	c) Não tenho como indicar um medicamento para alguém sem realizar seu exame psíquico, ainda que as condições não sejam as melhores. Entrevistar acompanhantes é importante, mas examinar o paciente é fundamental.
	
	e) Tanto faz, isso não faz diferença.

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