Baixe o app para aproveitar ainda mais
Prévia do material em texto
Origem: Processos transversos da 1ª à 4ª vértebras cervicais (C1-C4) Inserção: Ângulo superior da escápula Ação: Com a origem fixa, levanta a escápula. Se atuar unilateralmente, faz flexão lateral e participa da extensão da coluna cervical. a) Forma de execução: De pé ou sentado, pernas afastadas, tronco ereto, abdômen contraído, braços relaxados ao longo do corpo. O professor por trás do cliente, apoia uma das mãos na lateral da cabeça deste, faz uma leve flexão lateral do pescoço e da cabeça e sustenta a postura pelo tempo indicado. b) Músculos envolvidos: Trapézio (feixes superiores), elevador da escápula, esternocleidomastóideo, escalenos. c) Considerações: Manter a coluna ereta durante o movimento. Origem: 1ª costela (união da cartilagem costal com a costela) Inserção: Face inferior da clavícula Ação: Fixa a clavícula na articulação esternoclavicular e auxilia na depressão do ombro. Atua como músculo inspirador. O manguito rotador é composto pelos músculos: Supra- espinal, Infra- espinal , Subescapular e redondo Menor Origem: Fossa supra-espinhal da escápula Inserção: Faceta superior do tubérculo maior do úmero Ação: Abdução do braço Origem: Fossa infra-espinhal da escápula Inserção : Faceta média do tubérculo maior do úmero Ação: Rotação lateral do braço Origem: Fossa subescapular Inserção: Tubérculo menor Ação: Rotação medial e adução do braço Origem: 2/3 superior da borda lateral da escápula Inserção: Faceta inferior do tubérculo maior do úmero Ação: Rotação lateral e adução do braço •Alongamento balístico •Contração concêntrica e excêntrica •Uso de faixa elástica Dividido em parte anterior, media e posterior Origem: terço lateral da borda anterior da clavícula, acrômio e espinha da escápula Inserção: tuberosidade deltóidea do úmero Ação: abdução do braço, auxilia nos movimentos de flexão, extensão, rotação lateral e medial, flexão e extensão horizontal do braço. •Técnica de Facilitação Neuromuscular Propricectiva •Adução com pequena flexão •Fortalecimento concêntrico e excêntrico •Uso de alteres •Cadeia aberta em membros superiores Origem: Processo coracóide da escápula Inserção: Terço médio do úmero Ação: Flexão, adução e rotação medial do braço. UNILATERAL NO ESPALDAR a) Forma de execução: De pé, de lado para o espaldar, braço fletido a 90°, cotovelo ligeiramente acima da linha do ombro e antebraço apoiado na lateral do espaldar. Girar com cuidado o corpo na direção oposta até sentir a tensão sobre o peitoral. b) Músculos envolvidos: Peitoral maior (feixes esternais), deltóide anterior e coracobraquial. c) Considerações: Evitar que o giro seja feito na coluna e sim de todo o corpo sobre o braço. Origem: 3ª a 5ª costelas Inserção: Processo coracóide da escápula Ação: Depressão do ombro, rotação inferior da escápula e elevação das costelas. PRECE NO CHÃO a) Forma de execução: Ajoelhado e sentado sobre os calcanhares, tronco ereto e quadril fletido sobre as coxas, braços estendidos na largura dos ombros e palmas das mãos no chão. Cabeça alinhada com a coluna. b) Músculos envolvidos: Na escápula - rombóides (feixes inferiores). Na articulação glenoumeral - grande dorsal, peitoral maior e menor, deltóide posterior e redondo maior. c) Considerações: Atenção para o aparecimento de sensações dolorosas nos ombros. Origem: processo espinhoso de c7 e 5 primeiras vertebras torácicas Inserção: borda medial, espinha e ângulo inferior da escapula Ação: retração e elevação e elevação da escapula Origem: Região ântero-lateral da 1ª a 9ª costelas Inserção: Margem medial da escápula Ação: Protração da escápula, movimentando-a para frente e um pouco para o lado. O serrátil anterior é um estabilizador da escápula. Origem: Tubérculo Supraglenoidal (cabeça longa), e Processo Coracóide (cabeça curta) Inserção: Tuberosidade do Rádio Ação: Flexão de cotovelo e ombro, supinação de antebraço. www.masfuertequealhierro.com Origem: *Porção longa: tubérculo infraglenoidal da escápula. *Porção lateral: face posterior do úmero acima do sulco para o nervo radial. *Porção medial: face posterior do úmero abaixo do sulco para o nervo radial. Inserção: As três porções convergem para um tendão único que se insere na face anterior do olécrano da ulna. Ação: Extensão do antebraço. Sentado ou em pé manter elevado na vertical o braço que está executado o exercício. Deixar o antebraço que esta com o halter descer controladamente até formar um ângulo menor 90°na articulação do cotovelo, momento em que se deve realizar a extensão do cotovelo. Retornar á posição inicial e, sem descanso, repetir o movimento. Paciente sentado ou em pé com o braço abduzido , flexão de cotovelo . O terapeuta faz uma resistência no punho e solicita que o paciente tente estende lo , enquanto a outra mão estabiliza o cotovelo . Após relaxamento, ganha se uma nova amplitude. Origem: Face posterior do epicôndilo lateral. Inserção: insere na face lateral do olécrano. Ação: Auxilia na extensão do antebraço Origem: Parte distal do úmero (região anterior) Inserção: Base do processo estiloide do rádio Ação: Flexão do cotovelo Músculo Palmar longo • Fixação proximal: epicôndilo medial úmero • Fixação distal: retináculo dos flexores e aponeurose palmar • Ação: flexão da mão Músculo Palmar longo Alongamento Aperte as palmas das mãos , uma contra a outra, e levante os cotovelos para fora e para cima, com os braços na frete do seu peito. Sinta o alongamento parte interna do antebraço Músculo Palmar longo Fortalecimento Pronador Redondo Origem: porção umeral: crista supracondilar medial do úmero e porção ulnar: processo coronoide da Ulna. Inserção: Terço médio da face lateral do rádio. Pronador Redondo Ação: Faz pronação do antebraço e também auxilia na flexão do cotovelo. Fortalecimento concêntrico Flexores do punho, Pronador Redondo. Alongamento ativo Flexores do cotovelo, envolvendo pronador redondo Músculo Extensor Radial Longo do Carpo. Origem: Crista supracondilar lateral do Úmero. Inserção: Base do 2º metacárpico. Ação: Extensão e abdução da mão. Músculo Extensor Radial curto do carpo. Origem: Epicôndilo lateral do úmero, pelo tendão extensor comum. Inserção: Base do 3º metacárpico. Ação: Extensão e Abdução da mão. Inserção Medial: Processos espinhosos da 6ª últimas vértebras torácicas e todas lombares, crista do sacro, 1/3 posterior da crista ilíaca e face externa da 4 últimas costelas Inserção Lateral: Sulco intertubercular Inervação: Nervo Toracodorsal (C6 - C8) Ação: Adução, extensão e rotação medial do braço. Depressão do ombro. Fixação proximal: Lábio interno da crista ilíaca e ligamento ílio- lombar. Inserção: 12° costela (borda medial), próximo dos transversos do abdômen e ao lado das vértebras lombares (L1 á L4) e 3 ou 2 dedos á frente dos paravertebrais extensores da região lombar. Ação: Puxa a última costela para baixo (expiração), inclina o tronco para o mesmo lado (unilateral); Faz flexão lateral dotronco e ajuda também na estabilização da coluna. Muito trabalhado no Treinamento Funcional e no Pilates, mas também é trabalhado na Musculação, nas Ginásticas, nas Danças, nas lutas e outras atividades físicas. É trabalhado nos objetivos de ganho de performance atlética e funcional, na reabilitação e também na prevenção da saúde muscular e óssea. Musculo de grandes dimensões, que recobre, inferiormente, a parede postero-lateral do tórax. Origem: Processo espinhoso das 6 últimas vértebras torácicas, crista ilíaca e fáscia torácolombar. Inserção: Crista do tubérculo menor e assoalho do sulco intertubercular. Ação: Extensão, adução e rotação medial do braço. Dividido em: Psoas menor: Origem: vértebras T12 – L1 Inserção: Arco iliopectíneo Ação: ajuda na retroversão da pelve . www.pillo1.com Psoas maior: Origem: vértebras T12 – L4 Inserção: Trocanter menor Ação: flexão e rotação lateral de quadril. www.pillo1.com Ilíaco Origem: Fossa ilíaca Inserção: Trocanter menor Ação: flexão e rotação lateral do quadril. www.pillo1.com Possui 3 porções : Psoas menor, Psoas maior e Ilíaco. Origem: Psoas menor: Vertebras T12-L1 e disco intervertebral. Psoas maior: T12- L5 disco intervertebral e processos transversos. Ilíco: Fossa ilíaca. Inserção: Psoas menor: Arco ilipectíneo. Psoas maior e Ilíco: Trocanter menor. Ação: Articulação do quadril: Flexão e rotação lateral. Origem: Face pélvica do Sacro Inserção: Ápice do trocanter maior Ação: rotação lateral, abdução e extensão do quadril. www.medicinadoquadril.com.br Origem: Face interna da membrana obturadora . Inserção: Face medial do trocanter maior Ação: Rotador lateral, adução e extensão do quadril. Origem: face externa da membrana obturadora Inserção: fossa trocantérica Ação: adução e rotação lateral . Paciente em DD , flexão de quadril e joelho e braço abduzido . O terapeuta impõe uma resistência na parte lateral do joelho que está fletido e solicita que o paciente realize uma rotação externa de quadril com contração concêntrica seguida de uma isométrica mantida . Após 10 segundos , o paciente relaxa e consegue uma nova barreira mecânica Paciente em DD , flexão de quadril e joelho e braço abduzido . O terapeuta segura o joelho flexionado do paciente pela parte lateral e trás a pelve para sua direção e mantém por 20 segundos . OBS: O Alongamento será realizado pelo terapeuta. Contraia os rotadores externos do quadril (glúteos). Comece inclinando a perna para dentro, de forma que ela cruze a frente de seu corpo, formando um ângulo de 20 a 30 graus de rotação externa, mais sem deslizar a coxa para dentro. Mantenha a posição e continue contraindo os rotadores externos do quadril enquanto estabiliza o corpo. Volte lentamente a perna á sua posição inicial. Dividido em 3 porções: • Glúteo Máximo Origem: Sacro, ílio Inserção: Tuberosidade glútea Ação: estende e roda lateralmente o quadril, abdução e adução. www.dispilates.wordpress.com Glúteos médio e mínimo Origem: ílio Inserção: Trocanter maior do fêmur Ação: abduz o quadril, Flexão e rotação medial (parte anterior) e extensão e rotação lateral (parte posterior) www.dispilates.wordpress.com Origem: Linha pectínea do púbis; Inserção: Linha pectínea do fêmur; Ação: Adução da coxa e também auxilia na flexão . Origem : Corpo do Púbis; Inserção: Lábio medial da linha áspera do fêmur; Ação: Adução e auxilia na flexão da coxa. Origem : Corpo e ramo inferior do púbis; Inserção : Linha áspera do fêmur; Ação : Adução e auxilia na flexão da coxa. Origem: ◦ Porção adutora: ramo inferior do púbis; ◦ Porção extensora: tuberosidade isquiática. Inserção: ◦ Porção adutora:linha áspera; ◦ Porção extensora: linha supracondilar medial e tubérculo adutor. Ação: Porção adutora realiza adução e a flexão. Cadeia aberta : Paciente DD com flexão de quadril e joelhos ; com a extremidade livre. Coloca se a bola entre as pernas e pede se para que o paciente pressione o máximo que puder. Cadeia fechada : Paciente deitado com o joelho flexionado e os pés apoiados no chão . A bola é colocada entre as pernas e pede-se ao paciente para aperta-la. O paciente se encontra de pé com as pernas abduzidas . Pede se para que ele movimente o quadril lateralmente de um lado para o outro rapidamente. O paciente sentado com a planta dos pés unidas . As mãos do terapeuta se encontram na parte medial dos joelhos . O terapeuta solicita que o paciente faça uma adução contra resistência , mantendo a contração isométrica por 10 segundos . O paciente relaxa e ganha se uma nova barreira mecânica. Origem: Corpo e ramo inferior do púbis; Inserção: Face medial da porção medial do corpo da tíbia; Ação: Adução da coxa e auxilia na flexão da perna. Origem: Espinha íliaca ântero superior; Inserção: Borda medial da tuberosidade a tíbia; Ação: Flexor da coxa e perna. Origem: Espinha ilíaca ântero-superior Inserção: Trato iliotibial Ação: abdução, flexão e rotação medial do quadril. www.fotosearch.com Músculo Semitendineo • Proximal: tuberosidade isquiática • Fixação distal: face medial da parte superior da tíbia • Ação: flete a perna e estende a coxa, roda medialmente quando coxa e perna estão fletidas Músculo Semitendinoso Alongamento Flexione o quadril para frente mantendo a cabeça erguida e as mãos nas contas , o alongamento é mais eficaz se flexionar mais a perna que o sustenta ficar nessa posição de 15 a 20 segundos Semimembranáceo Origem: Tuberosidade isquiática. Inserção: condilo medial da tíbia. Ação: Extensão do quadril, flexão do joelho e rotação medial da coxa. Fortaleciemento cadeia fechada Alongamento FNP contrai- relaxa Bíceps femoral cabeça longa Origem: tuberosidade isquiática e ligamento sacro tuberoso Inserção: cabeça da fíbula e côndilo lateral da tíbia Ação: extensão do quadril, flexão do joelho e rotação externa do fêmur quando o joelho está fletido Bíceps femoral cabeça curta Origem: lábio lateral da linha áspera do fêmur Inserção: cabeça da fíbula e côndilo lateral da tíbia Ação: extensão do quadril, flexão do joelho e rotação externa do fêmur quando o joelho está fletido Bíceps femoral cabeça longa e cabeça curta: Fortalecimento: Concêntrico Bíceps femoral cabeça longa e cabeça curta: Alongamento: FNP Manter-relaxa Vasto Medial Origem: Linha intertrocantérica e áspera do fêmur; Insersão: Ligamento patelar, tuberosidade da tíbia; Ação: Extensão do joelho. Fortalecimento Vasto medial Fortalecimento isométrico do retofemoral Paciente sentado, realiza extensão do joelho e mantém a contração muscular por 30 segundos. Alongamento Vasto medial FMP Contrai - relaxa Vasto intermédio Origem: Corpo do fêmur anteriormente; Inserção: Ligamento patelar, tuberosidade tiabial;Ação: extensão do joelho. Fortalecimento isométrico Cadeia aberta (extensão do joelho com caneleira) Alongamento FNP Contrai – mantém – relaxa Reto femoral Origem: espinha ilíaca ântero-inferior, teto do acetábulo do quadril Inserção: tuberosidade da tíbia, via ligamento da patela Ação: Flexão de quadril, extensão de joelho Fortalecimento isométrico do reto femoral Alongamento balístico do reto femoral Vasto lateral Origem: linha áspera, trocanter maior (face lateral) Inserção: tuberosidade da tíbia Ação: extensão de joelho Fortalecimento excêntrico do vasto lateral Paciente em pé com caneleira ou aparelho desloca a perna medialmente e freia o movimento de volta Alongamento estático passivo do vasto lateral Paciente em DD, terapeuta posiciona a perna neutra e desloca sentido medial para alongar o músculo. Músculo Fibular longo • Fixação proximal: cabeça da fíbula face lateral do mesmo • Fixação distal: cuneiforme medial e base do 1º metatársico • Ação: eversão do pé e discreta flexão plantar Músculo Fibular curto • Fixação proximal: 2/3 inferior da face lateral da fíbula • Fixação distal: base do 5º metatársico • Ação: eversão do pé e discreta flexão plantar Músculo Gastrocnêmio • Fixação proximal: cabeça lateral: face lateral do côndilo lateral do fêmur; cabeça medial: posterior de côndilo medial do fêmur • Fixação distal: face posterior do calcâneo através do tendão calcâneo • Ação: flexão plantar e flexão de perna Músculo Sóleo • Fixação proximal: face posterior cabeça da fíbula e linha do m. sóleo • Fixação distal: tendão calcâneo • Ação: flexão plantar do pé Músculo gastrocnêmio + Músculo sóleo Alongamento De pé, com as extremidades das pontas dos pés sobre uma barra ou qualquer extremidade alta, deixe os calcanhares inclinarem-se para baixo que puder. Sinta o alongamento na panturrilha e fique posição por 20 a 30 segundos. com firmeza, as mãos numa ou algo semelhante, na altura da cintura. Músculo gastrocnêmio + Músculo sóleo Fortalecimento Conjunto de músculos da região posterior da perna humana. Formada pelos músculos: ◦ Gastrocnêmio; ◦ Sóleo. Age como flexor do joelho e flexor plantar do pé; Além de flexionar o joelho tem uma outra função importante na circulação, age como um “segundo coração”, mesmo relaxado o músculo realiza pequenas contrações, auxiliando na volta do sangue venoso (rico em CO2) a voltar para o coração . Músculo Tibial anterior • Fixação proximal: côndilo lateral da tíbia • Fixação distal: 1° osso cuneiforme • Ação: dorsiflexão e inversão do pé Origem: Margem anterior da fíbula distal Inserção: base do quinto metatarso Ação: flexao dorsal e eversão •Alongamento estático passivo •Flexão plantar com inversão •Fortalecimento concêntrico com faixa elástica •Cadeia aberta Origem: terço médio da face medial da fíbula e membrana interóssea Inserção: Aponeurose dorsal e base da falange distal do hálux Ação: Extensão do hálux, flexão dorsal e inversão do pé •Alongamento estático ativo •Flexão plantar com leve inversão •Flexão do Hálux •Fortalecimento isométrico com faixa elástica
Compartilhar