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6 Fortalecimento e Alongamento Muscular 1

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Origem: Processos transversos 
da 1ª à 4ª vértebras cervicais 
(C1-C4) 
Inserção: Ângulo superior da 
escápula 
Ação: Com a origem fixa, 
levanta a escápula. Se atuar 
unilateralmente, faz flexão 
lateral e participa da extensão 
da coluna cervical. 
a) Forma de execução: De pé ou sentado, 
pernas afastadas, tronco ereto, 
abdômen contraído, braços relaxados 
ao longo do corpo. O professor por 
trás do cliente, apoia uma das mãos na 
lateral da cabeça deste, faz uma leve 
flexão lateral do pescoço e da cabeça e 
sustenta a postura pelo tempo 
indicado. 
 
b) Músculos envolvidos: Trapézio (feixes 
superiores), elevador da escápula, 
esternocleidomastóideo, escalenos. 
 
c) Considerações: Manter a coluna ereta 
durante o movimento. 
Origem: 1ª costela (união 
da cartilagem costal com a 
costela) 
 
Inserção: Face inferior da 
clavícula 
 
Ação: Fixa a clavícula na 
articulação 
esternoclavicular e auxilia 
na depressão do ombro. 
Atua como músculo 
inspirador. 
O manguito 
rotador é 
composto pelos 
músculos: Supra-
espinal, Infra-
espinal , 
Subescapular e 
redondo Menor 
Origem: Fossa 
supra-espinhal da 
escápula 
Inserção: Faceta 
superior do 
tubérculo maior 
do úmero 
Ação: Abdução do 
braço 
 
Origem: Fossa 
infra-espinhal da 
escápula 
Inserção : Faceta 
média do tubérculo 
maior do úmero 
Ação: Rotação 
lateral do braço 
 
 
Origem: Fossa 
subescapular 
Inserção: 
Tubérculo menor 
Ação: Rotação 
medial e adução 
do braço 
 
Origem: 2/3 
superior da borda 
lateral da escápula 
Inserção: Faceta 
inferior do 
tubérculo maior do 
úmero 
Ação: Rotação 
lateral e adução do 
braço 
 
•Alongamento 
balístico 
•Contração concêntrica e excêntrica 
•Uso de faixa elástica 
Dividido em parte anterior, 
media e posterior 
Origem: terço lateral da 
borda anterior da clavícula, 
acrômio e espinha da escápula 
Inserção: tuberosidade 
deltóidea do úmero 
Ação: abdução do braço, 
auxilia nos movimentos de 
flexão, extensão, rotação 
lateral e medial, flexão e 
extensão horizontal do braço. 
•Técnica de 
Facilitação 
Neuromuscular 
Propricectiva 
•Adução com 
pequena flexão 
 
•Fortalecimento 
concêntrico e 
excêntrico 
•Uso de alteres 
•Cadeia aberta 
em membros 
superiores 
 
Origem: Processo coracóide 
da escápula 
 
Inserção: Terço médio do 
úmero 
 
Ação: Flexão, adução e 
rotação medial do braço. 
 UNILATERAL NO ESPALDAR 
 
a) Forma de execução: De pé, de lado para o 
espaldar, braço fletido a 90°, cotovelo 
ligeiramente acima da linha do ombro e 
antebraço apoiado na lateral do espaldar. 
Girar com cuidado o corpo na direção 
oposta até sentir a tensão sobre o peitoral. 
 
 
 b) Músculos envolvidos: Peitoral maior (feixes 
esternais), deltóide anterior e coracobraquial. 
 
 
 c) Considerações: Evitar que o giro seja feito 
na coluna e sim de todo o corpo sobre o braço. 
Origem: 3ª a 5ª costelas 
 
Inserção: Processo coracóide 
da escápula 
 
Ação: Depressão do ombro, 
rotação inferior da escápula e 
elevação das costelas. 
PRECE NO CHÃO 
 
 a) Forma de execução: Ajoelhado e sentado 
sobre os calcanhares, tronco ereto e quadril 
fletido sobre as coxas, braços estendidos na 
largura dos ombros e palmas das mãos no 
chão. Cabeça alinhada com a coluna. 
 
b) Músculos envolvidos: Na escápula - 
rombóides (feixes inferiores). Na articulação 
glenoumeral - grande dorsal, peitoral maior e 
menor, deltóide posterior e redondo maior. 
 
c) Considerações: Atenção para o 
aparecimento de sensações dolorosas nos 
ombros. 
Origem: processo espinhoso de c7 e 5 
primeiras vertebras torácicas 
Inserção: borda medial, espinha e ângulo 
inferior da escapula 
Ação: retração e elevação e elevação da 
escapula 
Origem: Região ântero-lateral da 1ª 
a 9ª costelas 
 
Inserção: Margem medial da 
escápula 
 
Ação: Protração da escápula, 
movimentando-a para frente e um 
pouco para o lado. 
O serrátil anterior é um 
estabilizador da escápula. 
 Origem: Tubérculo Supraglenoidal (cabeça longa), e 
Processo Coracóide (cabeça curta) 
 Inserção: Tuberosidade do Rádio 
 Ação: Flexão de cotovelo e ombro, supinação de 
antebraço. 
 
 
 
 
 
 
www.masfuertequealhierro.com 
Origem: *Porção longa: tubérculo 
infraglenoidal da escápula. 
*Porção lateral: face posterior do 
úmero acima do sulco para o 
nervo radial. 
*Porção medial: face posterior do 
úmero abaixo do sulco para o 
nervo radial. 
Inserção: As três porções 
convergem para um tendão único 
que se insere na face anterior do 
olécrano da ulna. 
Ação: Extensão do antebraço. 
Sentado ou em pé manter elevado 
na vertical o braço que está 
executado o exercício. 
Deixar o antebraço que esta com o 
halter descer controladamente até 
formar um ângulo menor 90°na 
articulação do cotovelo, momento 
em que se deve realizar a extensão 
do cotovelo. Retornar á posição 
inicial e, sem descanso, repetir o 
movimento. 
Paciente sentado ou em pé 
com o braço abduzido , flexão 
de cotovelo . O terapeuta faz 
uma resistência no punho e 
solicita que o paciente tente 
estende lo , enquanto a outra 
mão estabiliza o cotovelo . 
Após relaxamento, ganha se 
uma nova amplitude. 
Origem: Face 
posterior do 
epicôndilo lateral. 
Inserção: insere na 
face lateral do 
olécrano. 
Ação: Auxilia na 
extensão do 
antebraço 
Origem: Parte distal do úmero 
(região anterior) 
 
Inserção: Base do processo 
estiloide do rádio 
 
Ação: Flexão do cotovelo 
Músculo Palmar longo 
 
• Fixação proximal: epicôndilo medial úmero 
• Fixação distal: retináculo dos flexores e 
aponeurose palmar 
• Ação: flexão da mão 
 
 
Músculo Palmar longo 
 
Alongamento 
 
Aperte as palmas das mãos , uma 
contra a outra, e levante os cotovelos 
para fora e para cima, com os braços 
na frete do seu peito. 
Sinta o alongamento parte interna do 
antebraço 
 
Músculo Palmar longo 
 
Fortalecimento 
 
 
 
Pronador Redondo 
 
Origem: porção umeral: crista 
supracondilar medial do úmero e 
porção ulnar: processo coronoide 
da Ulna. 
Inserção: Terço médio da face 
lateral do rádio. 
Pronador Redondo 
 
Ação: Faz pronação do antebraço 
e também auxilia na flexão do 
cotovelo. 
 
Fortalecimento concêntrico 
Flexores do punho, 
Pronador Redondo. 
Alongamento ativo 
 
Flexores do cotovelo, envolvendo pronador 
redondo 
Músculo Extensor Radial Longo do Carpo. 
Origem: Crista supracondilar lateral do Úmero. 
Inserção: Base do 2º metacárpico. 
Ação: Extensão e abdução da mão. 
Músculo Extensor Radial curto do carpo. 
 
Origem: Epicôndilo lateral do úmero, pelo tendão extensor 
comum. 
Inserção: Base do 3º metacárpico. 
Ação: Extensão e Abdução da mão. 
Inserção Medial: Processos 
espinhosos da 6ª últimas 
vértebras torácicas e todas 
lombares, crista do sacro, 1/3 
posterior da crista ilíaca e face 
externa da 4 últimas costelas 
 
Inserção Lateral: Sulco 
intertubercular 
 
Inervação: Nervo Toracodorsal 
(C6 - C8) 
 
Ação: Adução, extensão e 
rotação medial do braço. 
Depressão do ombro. 
Fixação proximal: Lábio interno 
da crista ilíaca e ligamento ílio-
lombar. 
Inserção: 12° costela (borda 
medial), próximo dos 
transversos do abdômen e ao 
lado das vértebras lombares (L1 
á L4) e 3 ou 2 dedos á frente dos 
paravertebrais extensores da 
região lombar. 
Ação: Puxa a última costela para 
baixo (expiração), inclina o 
tronco para o mesmo lado 
(unilateral); Faz flexão lateral dotronco e ajuda também na 
estabilização da coluna. 
 Muito trabalhado no Treinamento Funcional e no Pilates, 
mas também é trabalhado na Musculação, nas 
Ginásticas, nas Danças, nas lutas e outras atividades 
físicas. É trabalhado nos objetivos de ganho de 
performance atlética e funcional, na reabilitação e 
também na prevenção da saúde muscular e óssea. 
 
Musculo de grandes dimensões, que recobre, 
inferiormente, a parede postero-lateral do 
tórax. 
Origem: Processo espinhoso das 6 últimas 
vértebras torácicas, crista ilíaca e fáscia 
torácolombar. 
Inserção: Crista do tubérculo menor e assoalho 
do sulco intertubercular. 
Ação: Extensão, adução e rotação medial do 
braço. 
Dividido em: 
 Psoas menor: 
Origem: vértebras T12 – L1 
Inserção: Arco iliopectíneo 
Ação: ajuda na retroversão 
da pelve . 
 
 
 
www.pillo1.com 
 Psoas maior: 
Origem: vértebras T12 – L4 
Inserção: Trocanter menor 
Ação: flexão e rotação 
lateral de quadril. 
 
 
 
 
www.pillo1.com 
 
 Ilíaco 
Origem: Fossa ilíaca 
Inserção: Trocanter menor 
Ação: flexão e rotação 
lateral do quadril. 
 
 
 
 
 www.pillo1.com 
 
 
Possui 3 porções : Psoas menor, Psoas maior e Ilíaco. 
Origem: 
Psoas menor: Vertebras T12-L1 e disco intervertebral. 
Psoas maior: T12- L5 disco intervertebral e processos 
transversos. 
Ilíco: Fossa ilíaca. 
 
Inserção: 
Psoas menor: Arco ilipectíneo. 
Psoas maior e Ilíco: Trocanter menor. 
 
Ação: 
Articulação do quadril: Flexão e rotação lateral. 
 
 Origem: Face pélvica 
do Sacro 
 Inserção: Ápice do 
trocanter maior 
 Ação: rotação lateral, 
abdução e extensão 
do quadril. 
 
 
 
www.medicinadoquadril.com.br 
Origem: 
Face interna da membrana obturadora . 
 
Inserção: 
Face medial do trocanter maior 
 
Ação: 
Rotador lateral, adução e extensão do quadril. 
 
 
Origem: face externa 
da membrana 
obturadora 
 
Inserção: fossa 
trocantérica 
 
Ação: adução e rotação 
lateral 
. Paciente em DD , 
flexão de quadril e 
joelho e braço abduzido 
 . O terapeuta impõe 
uma resistência na parte 
lateral do joelho que 
está fletido e solicita que 
o paciente realize uma 
rotação externa de 
quadril com contração 
concêntrica seguida de 
uma isométrica mantida 
. Após 10 segundos , o 
paciente relaxa e 
consegue uma nova 
barreira mecânica 
Paciente em DD , flexão de quadril 
e joelho e braço abduzido . O 
terapeuta segura o joelho 
flexionado do paciente pela parte 
lateral e trás a pelve para sua 
direção e mantém por 20 segundos 
. OBS: O Alongamento será 
realizado pelo terapeuta. 
Contraia os rotadores externos do 
quadril (glúteos). Comece 
inclinando a perna para dentro, de 
forma que ela cruze a frente de 
seu corpo, formando um ângulo 
de 20 a 30 graus de rotação 
externa, mais sem deslizar a coxa 
para dentro. Mantenha a posição 
e continue contraindo os 
rotadores externos do quadril 
enquanto estabiliza o corpo. Volte 
lentamente a perna á sua posição 
inicial. 
Dividido em 3 porções: 
• Glúteo Máximo 
Origem: Sacro, ílio 
Inserção: Tuberosidade 
glútea 
Ação: estende e roda 
lateralmente o quadril, 
abdução e adução. 
 
www.dispilates.wordpress.com 
 Glúteos médio e 
mínimo 
Origem: ílio 
Inserção: Trocanter 
maior do fêmur 
Ação: abduz o quadril, 
Flexão e rotação medial 
(parte anterior) e extensão e rotação lateral 
(parte posterior) 
www.dispilates.wordpress.com 
 
 
 Origem: Linha pectínea do púbis; 
 Inserção: Linha pectínea do fêmur; 
 Ação: Adução da coxa e também auxilia na flexão . 
 
 Origem : Corpo do Púbis; 
 Inserção: Lábio medial da linha áspera do fêmur; 
 Ação: Adução e auxilia na flexão da coxa. 
 
 
 Origem : Corpo e ramo inferior do púbis; 
 Inserção : Linha áspera do fêmur; 
 Ação : Adução e auxilia na flexão da coxa. 
 
 Origem: 
◦ Porção adutora: ramo inferior do púbis; 
◦ Porção extensora: tuberosidade isquiática. 
 Inserção: 
◦ Porção adutora:linha áspera; 
◦ Porção extensora: linha supracondilar medial e tubérculo 
adutor. 
 Ação: Porção adutora realiza adução e a flexão. 
 Cadeia aberta : Paciente DD com flexão de quadril e 
joelhos ; com a extremidade livre. Coloca se a bola 
entre as pernas e pede se para que o paciente 
pressione o máximo que puder. 
 Cadeia fechada : Paciente deitado com o joelho 
flexionado e os pés apoiados no chão . A bola é 
colocada entre as pernas e pede-se ao paciente para 
aperta-la. 
 
O paciente se encontra 
de pé com as pernas 
abduzidas . Pede se 
para que ele 
movimente o quadril 
lateralmente de um 
lado para o outro 
rapidamente. 
O paciente sentado com a planta 
dos pés unidas . As mãos do 
terapeuta se encontram na parte 
medial dos joelhos . O terapeuta 
solicita que o paciente faça uma 
adução contra resistência , 
mantendo a contração 
isométrica por 10 segundos . O 
paciente relaxa e ganha se uma 
nova barreira mecânica. 
 
 Origem: Corpo e ramo inferior do púbis; 
 Inserção: Face medial da porção medial do 
corpo da tíbia; 
 Ação: Adução da coxa e auxilia na flexão da 
perna. 
 
 
 Origem: Espinha íliaca ântero superior; 
 Inserção: Borda medial da tuberosidade a tíbia; 
 Ação: Flexor da coxa e perna. 
 Origem: Espinha ilíaca 
ântero-superior 
 Inserção: Trato iliotibial 
 Ação: abdução, flexão 
e rotação medial do 
quadril. 
 
 
 
www.fotosearch.com 
 Músculo Semitendineo 
 
 
 
 
• Proximal: tuberosidade isquiática 
• Fixação distal: face medial da parte superior da tíbia 
• Ação: flete a perna e estende a coxa, roda medialmente quando 
coxa e perna estão fletidas 
 
 
 
Músculo Semitendinoso 
 
 Alongamento 
Flexione o quadril para frente mantendo a cabeça 
erguida e as mãos nas contas , o alongamento é 
mais eficaz se flexionar mais a perna que o 
sustenta ficar nessa posição de 15 a 20 segundos 
 
Semimembranáceo 
 
Origem: Tuberosidade 
isquiática. 
 
Inserção: condilo medial 
da tíbia. 
 
Ação: Extensão do 
quadril, flexão do joelho 
e rotação medial da coxa. 
Fortaleciemento cadeia 
fechada 
 
 
Alongamento FNP contrai- 
relaxa 
 Bíceps femoral cabeça 
longa 
 
 
 
Origem: tuberosidade isquiática e 
ligamento sacro tuberoso 
 
Inserção: cabeça da fíbula e 
côndilo lateral da tíbia 
 
Ação: extensão do quadril, flexão 
do joelho e rotação externa do 
fêmur quando o joelho está 
fletido 
Bíceps femoral cabeça curta 
 
Origem: lábio lateral da linha áspera do fêmur 
 
Inserção: cabeça da fíbula e côndilo lateral da 
tíbia 
 
Ação: extensão do quadril, flexão do joelho e 
rotação externa do fêmur quando o joelho está 
fletido 
Bíceps femoral cabeça longa e cabeça 
curta: 
 
 
Fortalecimento: Concêntrico 
 
Bíceps femoral cabeça longa e 
cabeça curta: 
 
 
 
Alongamento: FNP Manter-relaxa 
Vasto Medial 
 
Origem: Linha intertrocantérica e 
áspera do fêmur; 
 
Insersão: Ligamento patelar, 
tuberosidade da tíbia; 
 
Ação: Extensão do joelho. 
Fortalecimento Vasto medial 
Fortalecimento isométrico 
do retofemoral 
Paciente sentado, realiza 
extensão do joelho e 
mantém a contração 
muscular por 30 segundos. 
Alongamento Vasto medial 
 
FMP Contrai - relaxa 
Vasto intermédio 
 
Origem: Corpo do fêmur 
anteriormente; 
Inserção: Ligamento patelar, 
tuberosidade tiabial;Ação: extensão do joelho. 
Fortalecimento isométrico 
 
Cadeia aberta (extensão do joelho com 
caneleira) 
 Alongamento FNP 
 
Contrai – mantém – relaxa 
 
Reto femoral 
Origem: espinha ilíaca 
ântero-inferior, teto do 
acetábulo do quadril 
 
Inserção: tuberosidade da 
tíbia, via ligamento da patela 
 
Ação: Flexão de quadril, 
extensão de joelho 
Fortalecimento isométrico do reto 
femoral 
Alongamento balístico do reto 
femoral 
 
Vasto lateral 
 
Origem: linha áspera, trocanter 
maior (face lateral) 
 
Inserção: tuberosidade da tíbia 
 
Ação: extensão de joelho 
Fortalecimento excêntrico do vasto 
lateral 
 
Paciente em pé com 
caneleira ou aparelho 
desloca a perna 
medialmente e freia o 
movimento de volta 
 
Alongamento estático passivo 
do vasto lateral 
 
Paciente em DD, terapeuta posiciona a 
perna neutra e desloca sentido medial 
para alongar o músculo. 
 Músculo Fibular longo 
 
 
• Fixação proximal: cabeça da fíbula face lateral do 
mesmo 
• Fixação distal: cuneiforme medial e 
 base do 1º metatársico 
• Ação: eversão do pé e discreta flexão plantar 
 
 Músculo Fibular curto 
 
• Fixação proximal: 2/3 inferior da face 
 lateral da fíbula 
• Fixação distal: base do 5º metatársico 
• Ação: eversão do pé e discreta flexão plantar 
 
 
Músculo Gastrocnêmio 
 
• Fixação proximal: cabeça lateral: face lateral do côndilo lateral do 
fêmur; 
cabeça medial: posterior de côndilo medial 
do fêmur 
• Fixação distal: face posterior do 
 calcâneo através do tendão calcâneo 
• Ação: flexão plantar e flexão de perna 
 
 
Músculo Sóleo 
 
• Fixação proximal: face posterior 
cabeça da fíbula e linha do m. sóleo 
• Fixação distal: tendão calcâneo 
• Ação: flexão plantar do pé 
Músculo gastrocnêmio + Músculo 
sóleo 
 
 
Alongamento 
 
De pé, com as extremidades das pontas dos pés sobre uma barra ou qualquer 
extremidade alta, deixe os calcanhares inclinarem-se para baixo que puder. Sinta o 
alongamento na panturrilha e fique posição por 20 a 30 segundos. com firmeza, as 
mãos numa ou algo semelhante, na altura da cintura. 
 
 
Músculo gastrocnêmio + Músculo 
sóleo 
 
 
Fortalecimento 
 
 
 Conjunto de músculos da região posterior da perna 
humana. Formada pelos músculos: 
◦ Gastrocnêmio; 
◦ Sóleo. 
 Age como flexor do joelho e flexor plantar do pé; 
 Além de flexionar o joelho tem uma outra função 
importante na circulação, age como um “segundo 
coração”, mesmo relaxado o músculo realiza pequenas 
contrações, auxiliando na volta do sangue venoso (rico 
em CO2) a voltar para o coração . 
 
Músculo Tibial 
anterior 
 
• Fixação proximal: côndilo 
lateral da tíbia 
• Fixação distal: 1° osso 
cuneiforme 
• Ação: dorsiflexão e 
inversão do pé 
 
Origem: Margem 
anterior da fíbula distal 
Inserção: base do 
quinto metatarso 
Ação: flexao dorsal e 
eversão 
•Alongamento estático passivo 
•Flexão plantar com inversão 
•Fortalecimento concêntrico 
com faixa elástica 
•Cadeia aberta 
 
Origem: terço médio da face 
medial da fíbula e membrana 
interóssea 
Inserção: Aponeurose dorsal e 
base da falange distal do hálux 
Ação: Extensão do hálux, flexão 
dorsal e inversão do pé 
 
 
•Alongamento estático ativo 
•Flexão plantar com leve inversão 
•Flexão do Hálux 
•Fortalecimento isométrico com faixa elástica

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