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RELATÓRIO DE AULA PRÁTICA QUÍMICA GERAL CURSO Engenharia TURMA 3056 DATA 09/10/2017 Aluno/ Grupo Brena Karelly Gomes Silva Cleilson Augusto da Silva Leandro Mendes Lima TÍTULO Preparo de soluções OBJETIVOS Aprender a preparar diferentes tipos de soluções de uso comum em laboratório. Preparar uma solução com concentração definida. INTRODUÇÃO A matéria é composta de misturas ou de substâncias. A maior parte das matérias encontradas consiste de misturas de diferentes substâncias. As substâncias que compõem uma mistura são chamadas componentes da mistura e elas mantêm suas próprias identidades químicas e, portanto, suas propriedades. Enquanto as substâncias puras têm composições fixas, as composições das misturas podem variar muito. Uma mistura em que é possível identificar a presença de dois ou mais componentes é denominada mistura heterogênea. Algumas misturas heterogêneas podem parecer uniformes, mas com uma análise detalhada, através de lentes de aumento, por exemplo, se torna visível a presença de dois ou mais componentes. Solução é uma mistura homogênea de duas ou mais substâncias (átomos, moléculas ou íons). O soluto é a substância em menor quantidade presente na solução, e o solvente é a substância existente em maior quantidade. Como o solvente mais abundante na natureza, a água possui uma das propriedades mais importantes que é a capacidade de dissolver uma grande variedade de substâncias. As soluções nas quais a água é o solvente são chamadas soluções aquosas. Nas soluções, as moléculas ou íons estão bem dispersos, de forma que a composição deles é a mesma em toda a amostra. A formação de uma solução consiste na mistura de substâncias em nível molecular, tendo como requisito primordial a afinidade entre partículas da substância dispersa (soluto) e partículas do meio de dispersão (solvente). As forças que atuam entre soluto e solvente são de caráter essencialmente eletrostático e podem ser idênticas ou não às forças que atuam nos componentes puros da mistura. A formação de uma solução envolve uma mudança física, e não uma transformação química, tal como uma reação química. Em uma solução, os componentes individuais estão subdivididos em partículas de tamanho molecular e só podem ser separados por processos físicos, como por exemplo: por evaporação ou por cristalização. As soluções podem existir em qualquer dos três estados da matéria – gasoso, líquido e sólido – do mesmo modo que os solutos e os solventes. (Nesse experimento vamos trabalhar apenas com soluções entre sólido e liquido). As soluções de sólidos em líquidos, principalmente tendo a água como solvente, estão entre as mais comuns no laboratório e na indústria. Por essa razão, as propriedades e os aspectos estruturais dessas soluções são amplamente estudados. Quando um sólido se dissolve em um líquido, diferentes fatores devem ser considerados. No sólido, as moléculas ou íons estão dispostos em um arranjo organizado e as forças atrativas estão no seu máximo. Em princípio, para que as partículas do soluto entrem numa solução, as forças de atração soluto-solvente deverão ser suficientemente fortes para superar as forças atrativas que mantêm o sólido ligado. Por exemplo, consideremos a dissolução de cristais de CoCl2 em água líquida à temperatura ambiente. Gradualmente os cristais começam a se dissolver na água, tornando-a avermelhada ao redor deles. Esse espalhamento ocorre porque as moléculas do cloreto de cobalto difundem-se da região de maior concentração (sólido) para a região de menor concentração (água). A maior solubilidade de um soluto em um solvente é uma consequência das forças intermoleculares que mantêm unidas as moléculas desse solvente. Quando um soluto é muito solúvel em determinado solvente, as forças que mantêm este soluto organizado encontram-se mais fracas do que as forças de afinidade deste com o solvente. Assim, o valor da solubilidade aumenta. Com frequência os químicos expressam concentrações em termos de porcentagem (partes por cem). Infelizmente, essa prática pode ser uma fonte de ambiguidade, pois a composição porcentual de uma solução pode ser expressa de várias maneiras. Três métodos comuns são: REAGENTES, MATERIAIS E EQUIPAMENTOS Reagentes: Hidróxido de sódio (NaOH) 5% m/v. Água destilada (H2O) Materiais: Balança analítica Béquer Espátula Balão volumétrico Funil de vidro Pipeta de plástico PROCEDIMENTOS Calculou-se a massa do soluto. Para medir sua massa, tarou-se a balança com o béquer em cima e adicionou-se a quantidade de massa calculada para esse experimento. No béquer, dissolveu-se o soluto com metade do volume de H2O a ser usado por aproximadamente 4 minutos. Transferiu-se a mistura para o balão volumétrico com o auxílio de um funil de vidro. Limpou-se o béquer com H2O, 3 vezes, para que saísse todos os resíduos das paredes do béquer, e completou-se ao balão volumétrico. Também limpou-se o funil de vidro da mesma forma que o béquer. Com a pipeta completou-se até chegar o volume de 100mL de solução no balão volumétrico observando-se a regra do menisco e homogeneizar. Após o preparo da solução, guardou-se em um recipiente adequado com rotulo e especificações importantes como a sua formula química, concentração, nome dos responsáveis e data. RESULTADOS e DISCUSSÃO Calculou-se a massa do soluto e obteve-se: C(M) = Mediu-se então 2g de NaOH na balança dentro do béquer. Misturou-se a solução até ficar homogênea. CONCLUSÃO Vimos nesse experimento como calcular a massa de um soluto 5% m/v. Observamos que ao misturar o hidróxido de sódio com H2O, sua temperatura subiu devido ser um ácido corrosivo. No rotulo: A solução homogeneizada aquosa de hidróxido de sódio (NaOH), possui 2g de NaOH em 100mL de H2O. A equipe responsável 2A (Brena K., Cleilson A. e Leandro M.). Em 09 de outubro de 2017. Com o auxílio do professor responsável Guilherme Bretz Lopes. REFERÊNCIAS SANTOS, Cláudia Maria Campinha dos. Química geral / Cláudia Maria Campinha dos Santos, Marilda Nascimento Carvalho, Nélia da Silva Lima. 1º ed. Rio de Janeiro. Lexikon, 2015. Páginas 148, 149 e 157.
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