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1 AO 9 JURISDIÇÃO

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Caso 1- Súmula vinculante (OAB – XIX Exame unificado) O instituto da súmula vinculante aos 
poucos vai tendo suas características cristalizadas a partir da interpretação dos seus contornos 
constitucionais pela jurisprudência do Supremo Tribunal Federal. Considerando a importância 
assumida pelo instituto, determinada associação de classe procura seu advogado e solicita 
esclarecimentos a respeito dos legitimados a requerer a edição da súmula vinculante, dos seus 
efeitos e do órgão que pode editá-la. Com base no fragmento acima, assinale a opção que se 
apresenta em consonância com os delineamentos desse instituto.D) A VINCULAÇÃO 
SUMULAR INCIDE SOBRE A ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA DIRETA E INDIRETA E OS 
DEMAIS ÓRGÃOS DO PODER JUDICIÁRIO, NÃO PODENDO, PORÉM, ATINGIR O PODER 
LEGISLATIVO. TERÁ EFEITO VINCULANTE EM RELAÇÃO AOS DEMAIS ÓRGÃOS DO 
PODER JUDICIÁRIO E À ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA DIRETA E INDIRETA, NAS 
ESFERAS FEDERAL, ESTADUAL E MUNICIPAL. 
Caso concreto: João das Neves, revoltado com a situação política do Brasil, adentrou em uma 
audiência pública que estava sendo realizada pela Câmara dos Deputados e atirou 5 vezes na 
direção da mesa diretora da casa. Sendo certo que João não tinha treinamento com armas de 
fogo, os 5 tiros atingiram apenas as paredes do plenário. Com base nesse cenário, responda 
aos itens a seguir, empregando os argumentos jurídicos apropriados e a fundamentação legal 
pertinente ao caso. a) Considerando que João foi denunciado por tentativa de homicídio, a 
quem compete o processo e julgamento? R: O PROCESSO E JULGAMENTO SÃO DE 
COMPETÊNCIA DO TRIBUNAL DO JÚRI. b) Caso João seja condenado, poderia ele 
recorrer? Para qual órgão do poder judiciário? R: ELE PODERÁ RECORRER AO TRF DE 
SUA REGIÃO. 
Semana 2 32º Exame de Ordem - 1ª fase - Caderno X 1 - Assinale a opção correta no que se 
refere ao regime da repartição constitucional de competências entre os órgãos da função 
jurisdicional. a. Ao STF compete processar e julgar, originariamente, mandados de segurança 
contra ato do presidente da República, das Mesas da Câmara dos Deputados e do Senado 
Federal, do Tribunal de Contas da União, do procurador-geral da República, dos ministros de 
Estado e do próprio STF. b. Ao STF compete julgar, em grau de recurso ordinário, habeas 
corpus e mandados de segurança decididos em única ou última instância pelos tribunais 
superiores, se denegatória a decisão. c. Ao Superior Tribunal de Justiça compete julgar, em 
grau de recurso ordinário, habeas corpus e mandados de segurança decididos em única ou 
última instância pelos tribunais regionais federais (TRFs) ou pelos tribunais dos estados, se 
denegatória a decisão. D. AOS TRFS COMPETE PROCESSAR E JULGAR, 
ORIGINARIAMENTE, OS MANDADOS DE SEGURANÇA IMPETRADOS CONTRA ATO DE 
JUIZ FEDERAL OU CONTRA ATO DO PRÓPRIO TRIBUNAL. Semana 3 Questão objetiva: 
Quando se tem uma norma ao mesmo tempo material e formalmente inconstitucional? (C) 
QUANDO O CONTEÚDO DA NORMA INFRACONSTITUCIONAL CONFLITA COM O TEXTO 
DA CONSTITUIÇÃO DA REPÚBLICA E TAMBÉM CONTÉM VÍCIO COM RELAÇÃO A SUA 
FORMAÇÃO. 
 (OAB – XX Exame Unificado) O Presidente da República edita medida provisória 
estabelecendo novo projeto de ensino para a educação federal no País, que, dentre outros (...) 
situado na cidade do Rio de Janeiro enquanto ela era a Considerando a situação hipotética 
apresentada, responda, de forma fundamentada, aos itens a seguir. 
A) Segundo a Teoria Constitucional, qual é a diferença entre as denominadas normas 
materialmente constitucionais e as normas formalmente constitucionais? R: AS NORMAS 
MATERIAIS POSSUEM STATUS CONSTITUCIONAL EM RAZÃO DO SEU CONTEÚDO, 
POIS ESTABELECEM NORMAS REFERENTES À ESTRUTURA ORGANIZACIONAL DO 
ESTADO, À SEPARAÇÃO DOS PODERES E AOS DIREITOS E AS GARANTIAS 
FUNDAMENTAIS, ENQUANTO AS NORMAS EM SENTIDO FORMAL SÓ POSSUEM 
CARÁTER DE CONSTITUCIONALIDADE PORQUE FORAM ELABORADAS COM O USO 
DO PROCESSO LEGISLATIVO PRÓPRIO DAS NORMAS CONSTITUCIONAIS. B) O 
entendimento externado pela Advocacia-Geral da União à imprensa está correto, sendo 
possível a alteração de norma constitucional formal por medida provisória? R: O 
ENTENDIMENTO EXTERNADO PELA ADVOCACIA GERAL DA UNIÃO À IMPRENSA ESTÁ 
INCORRETO, POIS INDEPENDENTEMENTE DA ESSÊNCIA DA NORMA, TODO 
DISPOSITIVO QUE ESTIVER PRESENTE NO TEXTO CONSTITUCIONAL, EM RAZÃO DA 
RIGIDEZ CONSTITUCIONAL, SÓ PODERÁ SER ALTERADO PELO PROCESSO 
LEGISLATIVO SOLENE DAS EMENDAS CONSTITUCIONAIS, TAL PREVISTO NO ART. 60 
DA CF. 
Semana 4 (OAB - XX Exame Unificado) Um Senador da República apresentou projeto de lei 
visando determinar à União que sejam adotadas as providências necessárias para que toda a 
população brasileira seja vacinada contra determinada doença causadora de pandemia 
transmitida por mosquito. O Senado Federal, no entanto, preocupado com o fato de que os 
servidores da saúde poderiam descumprir o que determinaria a futura lei, isso em razão de 
seus baixos salários, acabou por emendar o projeto de lei,determinando, igualmente, a 
majoração da remuneração dos servidores públicos federais da área de saúde pública. 
Aprovado em ambas as Casas do Congresso Nacional, o projeto foi encaminhado ao 
Presidente da República. Com base na hipótese apresentada, assinale a afirmativa correta. D) 
O PRESIDENTE DA REPÚBLICA PODERÁ VETÁ-LO, POR MOTIVO DE 
INCONSTITUCIONALIDADE FORMAL, NA PARTE QUE MAJOROU A REMUNERAÇÃO 
DOS SERVIDORES PÚBLICOS, UMA VEZ QUE A INICIATIVA LEGISLATIVA NESSA 
MATÉRIA É PRIVATIVA DO CHEFE DO PODER EXECUTIVO, DEVENDO O VETO SER 
EXERCIDO NO PRAZO DE QUINZE DIAS ÚTEIS. 
 Questão discursiva: O deputado federal Alfredo Rodrigues apresentou projeto de lei prevendo 
o estabelecimento de penas de prisão perpétua e de trabalhos forçados para os condenados 
pela prática de crimes considerados hediondos pela legislação brasileira. Outro deputado, 
Silmar Correa, decide consultá-lo(a) acerca da possibilidade de questionar perante o Poder 
Judiciário uma suposta inconstitucionalidade do referido projeto de lei antes mesmo que ele 
venha a ser submetido a votação pelo Congresso Nacional. Como deverá ser respondida a 
consulta? R: A NORMA É MATERIALMENTE INCONSTITUCIONAL POIS FERE OS 
DIREITOS E GARANTIAS FUNDAMENTAIS DISPOSTOS NA CRFB/88. SEU CONTROLE 
SERÁ PREVENTIVO, OCORRERÁ AINDA NO PROCESSO LEGISLATIVO, ANTERIOR A 
PUBLICAÇÃO DA LEI. 
Semana 5 (OAB - XXI Exame Unificado)A parte autora em um processo judicial, inconformada 
com a sentença de primeiro grau de jurisdição que se embasou no ato normativo X, apela da 
decisão porque, no seu entender, esse ato normativo seria inconstitucional. A 3ª Câmara Cível 
do Tribunal de Justiça do Estado Alfa, ao analisar a apelação interposta, reconhece que assiste 
razão à recorrente, mais especificamente no que se refere à inconstitucionalidade do referido 
ato normativo X. Ciente da existência de cláusula de reserva de plenário, a referida Turma dá 
provimento ao recurso sem declarar expressamente a inconstitucionalidade do ato normativo X, 
embora tenha afastado a sua incidência no caso concreto. D) ESTÁ INCORRETO, POSTO 
QUE VIOLOU A CLÁUSULA DE RESERVA DE PLENÁRIO, AINDA QUE NÃO TENHA 
DECLARADO EXPRESSAMENTE A INCONSTITUCIONALIDADE DO ATO NORMATIVO. 
 Questão discursiva:O Ministério Público Federal ajuizou Ação Civil Pública em face do INSS, 
visando obrigar a autarquia a emitir aos segurados certidão parcial de tempo de serviço, com 
base nos direitos constitucionalmente assegurados de petição e de obtenção de certidão em 
repartições públicas (CF, art. 5º, XXXIV, b). OINSS alega, por sua vez, que o Decreto 3048/99, 
em seu art. 130, justifica a recusa. Sustenta, ainda, que a Ação Civil Pública não seria a via 
adequada para a defesa de um direito individual homogêneo, além de sua utilização 
consubstanciar usurpação da competência do STF para conhecer, em abstrato, da 
constitucionalidade dos atos normativos brasileiros.Como deverá ser decidida a ação? R: O 
MINISTÉRIO PÚBLICO FEDERAL TEM LEGITIMIDADE PARA AJUIZAR AÇÃO CIVIL 
PÚBLICA EM DEFESA DE DIREITOS INDIVIDUAIS HOMOGÊNEOS, DESDE QUE SEJA 
CONFIGURADO INTERESSE SOCIAL RELEVANTE. A CONSTITUIÇÃO FEDERAL, EM SEU 
ART. 5º, X XXIV, B, GARANTE AO SEGURADO A OBTENÇÃO DE CERTIDÕES PERANTE 
AS REPARTIÇÕES PÚBLICAS, COM A FINALIDADE PRECÍPUA DE DEFESA DE SEUS 
DIREITOS E ESCLARECIMENTO DE SITUAÇÕES DE INTERESSE PESSOAL. NÃO É 
LÍCITO AO INSS A RESTRIÇÃO AO CIDADÃO DE OBTENÇÃO DE CERTIDÃO PARCIAL 
DE TEMPO DE SERVIÇO, BASEADA EM NORMA REGULAMENTAS QUE IMPORTA ÓBICE 
AO EXERCÍCIO DE UM DIREITO CONSTITUCIONALMENTE ASSEGURADO. ADEMAIS, 
NÃO EXISTE NO ORDENAMENTO PÁTRIO LEI EM SENTIDO ESTRITO QUE IMPEÇA O 
SEGURADO DE OBTER MENCIONADA CERTIDÃO. 
Semana 6 Objetiva: Ocorre o controle judicial difuso da constitucionalidade de uma lei quando. 
C) QUALQUER JUIZ, EM PRIMEIRA INSTÂNCIA, ACOLHE ARGÜIÇÃO INCIDENTAL DE 
INCONSTITUCIONALIDADE. 
- Questão discursiva: O servidor público aposentado ?A? ingressou com uma ação requerendo 
a extensão de um benefício sob a alegação que o seu preterimento (a não extensão) implica 
em inconstitucionalidade. O juízo julgou procedente o pedido de ?A?. O servidor ?B? ingressa 
com a mesma ação se utilizando dos mesmos fundamentos da ação de ?A?, no entanto o juízo 
competente julgou o seu pedido improcedente. Insatisfeito, ?B? apela da decisão requerendo 
que a sentença de ?A? seja utilizada de forma vinculante para ele. Poderia o tribunal 
competente acolher o pedido de ?B?? Justifique sua resposta. NÃO, POIS A DECISÃO 
PROFERIDA PARA A PRODUZ EFEITO INTER PARTES, OU SEJA, SOMENTE PARA AS 
PARTES DEMANDANTES, NÃO PODENDO O B PRETENDER EM SEU PROCESSO 
EFEITO ERGA OMNES. 
SEMANA 7 Descrição CASO 1- Questão objetiva Sobre o processo da ADI é incorreto afirmar 
que: a) A ATUAÇÃO DO AGU SOMENTE SERÁ POSSÍVEL SE O MESMO NÃO 
REPRESENTAR O AUTOR DA AÇÃO. 
Questão discursiva: O Procurador Geral da República ajuizou uma Ação Direta de 
Inconstitucionalidade em face da Lei distrital n. 3.669/2005, que cria a carreira de atividades 
penitenciárias e respectivos cargos no quadro de pessoal do Distrito Federal. Alega, em 
síntese, que o DF teria usurpado competência da União (arts. 21, XIV c/c 32, § 4°, CRFB/88), 
que atribui a responsabilidade pelas funções exercidas por tal carreira aos agentes 
penitenciários integrantes da carreira da polícia civil. Citado na forma do art. 103, § 3°, 
CRFB/88, o Advogado Geral da União manifestou-se pela procedência da ação, pedindo, 
consequentemente, a declaração de inconstitucionalidade da referida lei distrital. Diante de tal 
situação, responda, justificadamente: Poderia o AGU ter deixado de proceder à defesa do ato 
normativo impugnado? R. SIM, EMBORA A CF/88 DETERMINE QUE O AGU REALIZE A 
DEFESA DA CONSTITUCIONALIDADE DA LEI, O SUPREMO JÁ SE PRONUNCIOU QUE A 
AGU POSSUI DIREITO DE MANIFESTAÇÃO PARA SE POSICIONAR DE FORMA 
DIFERENTE ATÉ PORQUE PODE OCORRER QUE A INCONSTITUCIONALIDADE DE LEI 
SEJA COMPATÍVEL DE INTERESSE DA UNIÃO. 
SEMANA 8 Questão objetiva: Sustentando que os Estados do Sul e do Sudeste têm 57,7% da 
população do País, mas somente 45% de representantes no Poder Legislativo federal, 
circunstância que fere o princípio da isonomia e a cláusula "voto com valor igual para todos", 
partidos políticos do bloco de oposição, todos com representação no Congresso Nacional, 
ajuizaram, perante o Supremo Tribunal Federal, ação direta de inconstitucionalidade a fim de 
obter provimento judicial declaratório da inconstitucionalidade da expressão "para que 
nenhuma daquelas unidades da Federação tenha menos de oito ou mais de setenta 
Deputados" e da palavra "quatro", constantes dos §§ 1o e 2º do art. 45 da Constituição Federal. 
Referida ação. E) NÃO PODE SER ADMITIDA, POIS A RIGIDEZ CONSTITUCIONAL NÃO SE 
COADUNA COM O ESTABELECIMENTO DE HIERARQUIA ENTRE NORMAS POSTAS 
PELO PODER CONSTITUINTE ORIGINÁRIO. 
CASO 2 - Questão discursiva: (OAB – XX Exame Unificado) Sob o argumento de 
subrepresentação das regiões mais populosas do país, bem como de desigualdade entre os 
Estados-membros da Federação e, até mesmo, discriminação ente eles, o governador de um 
determinado Estado propõe Ação (...) fez uma outra consulta ao seu corpo jurídico para saber 
sobre a possibilidade de não aplicar determinada emenda constitucional que, no seu entender, 
não era benéfica ao seu Estado, isso apesar de o (...) A) Cabe ADI contra o Art. 45, § 1º, da 
CRFB/88, norma constitucional que existe desde a promulgação da Constituição da República, 
em 1988?NÃO POIS A NORMA CONSTITUCIONAL ORIGINÁRIA É FRUTO DO PODER 
CONSTITUINTE ORIGINÁRIO E PORTANTO ILIMITADO B) A emenda constitucional pode 
deixar de ser aplicada com base na tese sugerida pelo assessor do Governador? R: NÃO, O 
SISTEMA CONSTITUCIONAL BRASILEIRO NÃO ADMITE HIERARQUIA DE NORMAS 
CONSTITUCIONAIS. PORTANTO, HÁ QUE SE RECONHECER QUE AS EMENDAS 
CONSTITUCIONAIS TÊM A MESMA FORÇA NORMATIVA DAS NORMAS 
CONSTITUCIONAIS ORIGINÁRIAS. ENTÃO AS EMENDAS CONSTITUCIONAIS QUE 
MODIFIQUEM AS NORMAS CONSTITUCIONAIS ORIGINÁRIAS, DESDE QUE OBSERVEM 
OS REQUISITOS PREVISTOS NA CONSTITUIÇÃO, NÃO OCUPAM UM PLANO INFERIOR 
NA HIERARQUIA CONSTITUCIONAL. 
SEMANA 9 CASO 1 - Questão objetiva Com respeito ao modelo constitucional brasileiro, é 
correto afirmar: D) A DECLARAÇÃO DE INCONSTITUCIONALIDADE IN ABSTRACTO DE 
LEI, NO MODELO BRASILEIRO, POSSUI CARÁTER RETROATIVO. 
CASO 2- Questão discursiva: (OAB – XXI Exame Unificado) O prefeito do Município Sigma 
envia projeto de lei ao Poder Legislativo municipal, que fixa o valor do subsídio do chefe do 
Poder Executivo em idêntico valor ao subsídio mensal dos ministros do Supremo Tribunal 
Federal. Tal projeto é aprovado pela Câmara de Vereadores e sancionado pelo Chefe do Poder 
Executivo. No dia seguinte ao da publicação da referida norma municipal, o vereador José, do 
município Sigma, ajuizou Ação Direta de Inconstitucionalidade, perante o Supremo Tribunal 
Federal, a fim de que fosse tal lei declarada inconstitucional. Diante do exposto, responda aos 
itens a seguir. A) Há vício de inconstitucionalidade na norma municipal? Justifique. SIM, VICÍO 
DE CONSTITUCIONALIDADE FORMAL PROPRIAMENTE DITO SUBJETIVO, POIS O 
PROCESSO LEGISLATIVO DEVERIA TER SIDO, NESTE CASO, INICIADO PELA CÂMARA 
MUNUCIPAL. B) A medida judicial adotada pelo Vereador está correta? Justifique. NÃO, JÁ 
QUE LEI MUNICIPAL NÃO PODE SER OBJETO DE ADI. E VERIADOR NÃO POSSUI 
LEGITIMIDADE PARA A PROPOSITURA DE ADI.

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