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Pesquisa de Direito Constitucional - Trabalho acadêmico

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1 
 
 
 
HELLEM PATRICIA SOUSA VERAS 
CLESYO KYM DA SILVA SOUTO MAIOR 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
REPARTIÇÃO DE COMPETÊNCIAS ENTRE OS ENTES 
FEDERATIVOS 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 Trabalho apresentado a Professora Thais Maia 
da disciplina Direito Constitucional II da turma 
NB, noturno do curso de Direito. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Faculdade Maurício de Nassau 
ABRIL- 2014 
 
 
2 
 
 
 
SUMÁRIO 
 
 
 
1 – INTRODUÇÃO.....................................................................................................03 
 
2 – COMPETÊNCIAS DA UNIÃO FEDERAL..........................................................04 
 
3 – COMPETÊNCIA DOS ESTADOS - MEMBRO...................................................04 
 
4 – COMPETÊNCIA DOS MUNICÍPIOS...................................................................05 
 
5 – COMPETÊNCIA DO DISTRITO FEDERAL.......................................................05 
 
6 – CONCLUSÃO.......................................................................................................06 
 
7 – BIBLIOGRAFIA....................................................................................................07 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
3 
 
 
 
 1-INTRODUÇÃO 
 
 
Talvez seja difícil dizer o motivo pelo qual no Brasil exista uma repartição de forma 
descentralizada na sua esfera político-administrativa, ao passo de que tais competências 
encontram – se na Constituição Federal de 88, por fim, ao que tange o interesse nacional a 
União será competente, sendo regional compete ao Estado, se for interesse local a 
competência poderá ser do Município ou do Distrito Federal, desta forma podemos definir 
Repartição de Competências como poderes atribuídos às entidades Estatais para que possam 
desempenhar suas funções. José Afonso da Silva comenta que competência é a “faculdade 
juridicamente atribuída a uma entidade, órgão, ou agente do poder público para emitir 
decisões”, é a partir de sua definição que iniciamos nossa pesquisa a cerca de Repartição de 
Competências Legislativas e não legislativas (administrativas ou materiais), pelo qual 
asseguram o convívio no Estado Federal. Neste sentido o princípio da predominância do 
interesse é o norte de Repartição de Competência entre as Entidades que compõe o Estado 
Federal. 
 
 
 
 
 
4 
 
 
 
 2 – COMPETÊNCIAS DA UNIÃO FEDERAL 
A competência não legislativa (administrativa ou material) é uma atividade exercida pelos 
entes federativos que não seja a criação de leis, a competência regulamenta o campo do 
exercício das funções governamentais, podendo ser exclusiva da União Art. 21 da CF ou 
comum aos Entes Federativos conforme descrito no parágrafo único do Art. 23 cujo objetivo, 
através de Leis Complementares, é evitar conflitos e aperfeiçoar esforços. A LC 140/ 2011 
fixou normas para a cooperação entre os Entes Federativos, caso haja conflito entre eles, 
Mendes, Coelho e Branco diz que “se o critério da colaboração não vingar, há de se 
cogitar do critério da preponderância de interesses”, ou seja, caso não exista hierarquia 
entre os Entes, prevalece à hierarquia de interesses. 
A competência Legislativa foi constitucionalmente definida para elaborar Leis, assim, na 
competência Privativa, subtende-se que a competência é da União, entretanto, conforme o 
Art. 22, parágrafo único permite que a União através de Lei Complementar autorize os 
Estados a Legislar, assim como o Distrito Federal por força do Art. 32 §1. Na competência 
Concorrente os Estados e o Distrito Federal poderão suplementar a União e Legislar. Ora, se 
a União resolver Legislar sobre a norma elaborada pelo Estado, sua eficácia será suspensa no 
ponto em que for contrária a nova Lei Federal, entretanto, havendo conflitos, passam a 
conviver perfeitamente. Lembrando que ocorreu a suspenção da eficácia e não a revogação. 
 
3 – COMPETÊNCIAS DOS ESTADOS - MEMBRO 
Na competência não Legislativa, a comum trata da competência entre os quatro Entes 
Federativos e a residual são as que sobram para os Estados após uma enumeração dos outros 
Entes. Portanto o que não for competência da União (Art. 21), do Distrito Federal (Art. 23), 
dos municípios (Art. 30. III a IX) e comum (Art. 23) são competências dos Estados – 
Membro. 
A competência Legislativa Expressa traz no caput do Art. 25 que os Estados – Membros 
serão regidos pela Constituição e Lei que adotarem. A competência Residual é toda aquela 
que não for vedada aos Estados – Membro, ou seja, o que sobrar. A competência Delegada 
Pela União ocorre quando através de Lei Complementar a União autoriza os Estados a 
 
5 
 
 
Legislar sobre questões específicas. Na competência Concorrente caberá a União Legislar 
sobre normas gerais e aos Estados sobre normas específicas. Na competência Suplementar, 
como vimos anteriormente, a eficácia da norma elaborada pelo Estado será suspensa caso haja 
conflito entre as normas que posteriormente forem elaboradas pela União, então, através da 
doutrina dividimos a competência Suplementar em duas: Competência Suplementar 
Complementar – que existindo Lei Federal sobre tal matéria, cabe aos Estados e Distrito 
Federal completá-las; Competência Suplementar Supletiva – não existindo Lei Federal, os 
Estados e o Distrito Federal passam, temporariamente, a ter competência plena sobre a 
matéria. 
 
4 – COMPETÊNCIAS DOS MUNICÍPIOS 
Como vimos anteriormente à competência não Legislativa comum é aquela que se relaciona 
entre os Entes Federativos e a privativa ou enumerada dos Municípios está prevista no Art. 
30, III a IX no qual traz competências exclusivas do Município. 
A competência Legislativa Expressa é aquela na qual os Municípios possuem capacidade de 
auto-organização, através da Lei Orgânica disposta no caput do Art. 29. A competência 
legislativa por Interesse Local concerne a peculiaridades existentes no local. Na competência 
legislativa Suplementar compete aos Municípios o que couber dentro dos interesses locais. A 
competência legislativa Plano Diretor serve como instrumento básico da política de 
desenvolvimento e expansão urbana (Art. 182 §1.). 
 
5 – COMPETÊNCIAS DO DISTRITO FEDERAL 
Como competência não legislativa temos apenas a comum prevista no Art. 23 da CF, já na 
competência legislativa, o Art. 32 §1 estabelece que seja atribuída ao Distrito Federal às 
competências legislativas reservadas aos Estados e Municípios, logo as competências 
legislativas dos Estados e Municípios se aplicam ao Distrito Federal, sejam: Expressa, 
Residual, Delegada, Concorrente, Suplementar e Interesse Local. 
 
6 
 
 
 
6-CONCLUSÃO 
 
Neste trabalho abordamos o assunto de Repartição de Competências entre os Entes 
Federativos e podemos concluir que é de fundamental importância às competências entre os 
mesmos para que haja uma harmonia e assim evitando os conflitos, cada ente federativo 
possui sua exclusiva competência a cerca do que lhe cabe, competência é o limite que cada 
um tem no âmbito legislativo ou administrativo para o desenvolvimento, foi possível cumprir 
todos os objetivos propostos, tornando – se crucial para o aprofundamento deste tema, pois 
nos permitiu aperfeiçoar o conhecimento a cerca de competências, pois no decorrer do nosso 
trabalho desenvolvemos melhores métodos de pesquisa, seleção e organização. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
7 
 
 
6-BIBLIOGRAFIA 
 
Livros 
 
LENZA, Pedro. Direito Constitucional Esquematizado. 16 ed.SP: Saraiva. 2012. 
 
MORAES, Alexandre. Direito Constitucional. 19 ed. SP: 2006 
 
 
Material da Internet 
giseleleite.prosaeverso.net 
 
dogmasjurídicos.blogspot.com.br/2012/04/qual-diferrenca-entre-
competência.htnl?m=L 
 
drluizfernandopereira.blogspot.com.br/2012/01/competências-ambientais.html?m=L

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