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1a Questão (Ref.: 201502621924)
	Pontos: 0,1  / 0,1
	Podem se casar:
		
	
	apenas os maiores de 21 anos, pois, em relação ao casamento, ainda de exige maior maturidade entre as partes.
	 
	os maiores de 16 anos e menores de 18 anos, com autorização dos pais ou responsáveis legais.
	
	os maiores de 14 anos, sem autorização, desde que sejam órfãos.
	
	apenas os maiores de 18 anos, pois atingiram a maioridade.
		
	
	
	 2a Questão (Ref.: 201502123219)
	Pontos: 0,0  / 0,1
	São regras que CORRESPONDEM ao sistema de princípios constitucionais vigentes para o Direito de Família:
I. A utilização da maternidade de substituição ou barriga de aluguel é expressamente vedada pelo ordenamento jurídico brasileiro porque fere o princípio da dignidade de pessoa humana.
II. O domicílio conjugal é determinado pelo marido uma vez que nele se concentra o que se denomina direção da sociedade conjugal.
III. O princípio da solidariedade é a superação do individualismo jurídico que levou à funcionalização dos direitos subjetivos e, por isso, importante princípio do Direito de Família brasileiro que perpassa princípios constitucionais como os da afetividade e da convivência familiar.
IV. Os alimentos são devidos também nas uniões homoafetivas em face das recentes decisões tomadas pelo STF.
V. A gravação telefônica feita pelo marido que suspeita de traição da esposa pode ser admitida como prova em processo de reparação por danos morais, ainda que esta gravação tenha sido feita sem autorização judicial, pois decorre o direito do marido da quebra do dever do casamento de respeito e consideração mútuos praticado pela esposa.
		
	 
	Apenas a alternativa IV corresponde ao sistema de princípios constitucionais.
	
	Apenas a alternativa III corresponde ao sistema de princípios constitucionais.
	 
	Apenas as alternativas III e IV correspondem ao sistema de princípios constitucionais.
	
	Apenas as alternativas I e III correspondem ao sistema de princípios constitucionais.
	
	Apenas as alternativas II e III correspondem ao sistema de princípios constitucionais.
		
	
	
	 3a Questão (Ref.: 201502713861)
	Pontos: 0,1  / 0,1
	(FCC - 2008 - MPE-RS - Secretário de Diligências) De acordo com o Código Civil brasileiro, cada cônjuge ou companheiro é aliado aos parentes do outro pelo vínculo da afinidade. O parentesco por afinidade limita-se aos
		
	
	descendentes do cônjuge ou companheiro, apenas.
	
	ascendentes e aos descendentes do cônjuge ou companheiro, apenas.
	
	ascendentes do cônjuge ou companheiro, apenas.
	 
	ascendentes, aos descendentes e aos irmãos do cônjuge ou companheiro.
	
	ascendentes, aos descendentes, aos irmãos e sobrinhos do cônjuge ou companheiro.
		
	
	
	 4a Questão (Ref.: 201502262245)
	Pontos: 0,1  / 0,1
	No tocante ao Direito de Família, levando em consideração os dispositivos legais e a doutrina, está adequado afirmar que:
		
	
	É admitida a alteração do ergime de bens entre os cônjuges, independentemente de autorização judicial.
	
	Em regra, a tutela cede lugar à curatela quando o tutelado cai sob poder familiar ou atinge a maioridade.
	
	Os pais que tenham consentido, medainte ato escrito, casmaento de filho menor de dezoito anos de idade poderão revogar a autorização, inclusive durante a celebração do casamento, desde que por ato escrito.
	 
	O juiz não poderá declarar de ofício a invalidade do casamento.
	
	Excluem-se do usufruto e da administração dos pais os bens que aos filhos couberem na herança, quando os pais, embora casados, se encontrarem separados de fato.
		
	
	
	 5a Questão (Ref.: 201502262354)
	Pontos: 0,1  / 0,1
	O casamento, no ensinamento de Pontes de Miranda, é contrato solene, pelo qual duas pessoas de sexos diferentes e capazes, conforme a lei, se unem com o intuito de conviver toda a existência, legalizando por ele, a título de indissolubilidade do vínculo, as suas relações sexuais, estabelecendo para os seus bens, à sua sua escolha ou por imposição legal, um dos regimes regulados pelo Código Civil, e comprometendo-se a educar e a criar a prole que de ambos nascer. " A Teoria Contratualista reconhece que o casamento:
		
	
	Nenhuma das alternativas estão adequadas a Teoria Contratualista.
	
	É um contrato especial que não se subordina às regras contratuais gerais, mas a regras especiais de Direito de Família. Portanto, a manifestação pura e simples da vontade dos nubentes não é suficiente para inseri-lo no mundo jurídico.
	
	É um ato complexo e, portanto, seria contrato "sui generis" na formação e instituição no conteúdo e na formação.
	 
	É considerado um contrato, porém, o grande problema de se atribuir o caráter contratual (em sentido amplo) ao casamento é que a sua validade e eficácia dependeriam exclusivamente da vontade das partes e poderia Sr ele desfeito, por mero distrato.
	
	É uma instituição social, uma vez que se define num estatuto imperativo pré-organizado ao qual os nubentes aderem.

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