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CONTROLE DE CONSTITUCIONALIDADE - mapa mental

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A reprodução deste material é condicionada a autorização, sendo terminantemente proibido o seu uso para fins comerciais. 
A violação do direito autoral é crime, punido com prisão e multa, sem prejuízo da busca e apreensão do material e indenizações patrimoniais e morais cabíveis. 
Inscrição no INPI: 905146603 para Classe 41 (educação) e 905146573 para Classe 16 (livros didáticos e congêneres) Biblioteca Nacional: n° 2012/RJ/19521 
Assessoria Jurídica: Tiago Koutchin - OAB/MS 14.707 - contato: (67) 9959-0304 
 
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Controle de constitucionalidade caracteriza-se, em princípio, como um mecanismo de correção presente 
em determinado ordenamento jurídico, consistindo em um sistema de verificação da conformidade de um 
ato (lei, decreto, etc) em relação à Constituição. Não se admite que um ato, hierarquicamente, inferior à 
Consituição confronte suas premissas, caso em que não haveria harmonia das próprias normas, gerando 
insegurança jurídica para os destinatários do sistema jurídico. 
Para que um sistema jurídico funcione, pressupõe-se sua ordem e unidade, devendo as partes agir de maneira 
harmoniosa. O mecanismo de Controle de Constitucionalidade procura restabelecer a unidade ameaçada, 
considerando a supremacia e a rigidez das disposições constitucionais. Conforme ensina o jurista Calil 
Simão, o Sistema de Controle de Constitucionalidade destina-se a analisar a lesão dos direitos e garantias 
previstos na Constituição de um país, objetivando assegurar a observância das normas constitucionais, 
consequentemente, a sua estabilidade e preservação. 
A definição de Controle de Constitucionalidade não é única. Quando se associa o conceito a um 
mecanismo de controle, este deve ser entendido em sentido estrito, já que demonstra as consequências 
comparativas de determinado ato para com a ((Constituição)). No sentido estrito, a definição sempre implica 
em reconhecer o afastamento, anulação, eliminação ou neutralização das normas contrárias à Constituição2 , 
sem possibilidade do ato incompatível ser preservado. 
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Independentemente do tipo de definição a ser adotada, a criação do mercanismo de Controle de 
Constitucionalidade só faz sentido quando inserida num sistema normativo organizado por uma regra 
central que confira validade às demais; a ((Constituição)). As normas não existem de forma isolada, são 
unidas em um sistema, distribuindo-se ainda em camadas hierárquicas, que descem da norma fundamental 
até as normas individuais4 . Utilizando-se da metáfora proposta por (((Hans Kelsen))), assim como um 
desenho piramidal, as normas obedecem uma estrutura escalonada, dispondo as normas superiores sobre a 
criação das inferiores, não podendo haver nenhuma norma válida que não tenha sido criada de acordo com o 
previsto em outra norma do sistema. A (((Constituição)), no ápice da pirâmide é a norma responsável por 
estabelecer a organização do Estado, a proteção de direitos individuais, as competências de cada ente da 
((Federação)), as premissas básicas de educação, família, meio-ambiente, dentre inúmeros outros tópicos. 
Mesmo que possa ser fruto de processos de aprovação distintos, de acordo com o sistema jurídico e as 
tradições de cada país (common law e civil law, por exemplo), por disciplinar, em caráter de superioridade, 
direitos, competências e formas organizacionais, suas diretrizes é que devem ser seguidas, devendo os 
demais atos infraconstitucionais não conflitar com as suas disposições. 
Conforme explica Calil Simão: 
"A Constituição representa a base de todo ordenamento jurídico. É norma orientadora dos poderes 
constituídos. Para garantir essa função basilar e orientadora, ou seja, para assegurar que essa norma seja 
respeitada, surge o Sistema de Controle de Constitucionalidade."5 
Nesse sentido, ainda é preciso acrescentar duas premissas à existência do Controle de Constitucionalidade, 
quais sejam: a supremacia e a rigidez constitucionais6 . A supremacia, como acima exposto, traduz a 
posição hierárquica mais elevada da ((Constituição)) dentro do sistema e, alem disso, para que possa figurar 
como parâmetro de validade à conferência dos demais atos, necessário é passar por um processo de 
elaboração diverso e mais complexo daquele aplicável aos demais atos. Essa rigidez leva à idéia de 
supremacia formal da ((Constituição)). Assim, todo ato de concretização de direito infraconstitucional 
envolve operação mental automática de Controle de Constitucionalidade, pois o intérprete deve certificar-
se da constitucionalidade de uma pretensão consubstanciada e exteriorizada via atos infraconstitucionais 
antes de aplicá-la. 
Contudo, válida é a observação de Luís Roberto Barroso7 quanto à diferenciação terminológica entre 
Jurisdição Constitucional e Controle de Constitucionalidade. Muitos autores tendem a utilizar ambos os 
conceitos como se semelhantes fossem, o que não é verdadeiro. Jurisdição Constitucional designa a 
aplicação da ((Constituição)) por juízes e tribunais, podendo esta aplicação ser direta, quando a norma 
constitucional discipline determinada situação de vida ou indireta, quando a Constituição sirva de referência 
para atribuição de sentido a uma norma constitucional, ou seja, o próprio Controle de Constitucionalidade. 
Deste modo, Jurisdição Constitucional pode ser caracterizada como um gênero à espécia Controle de 
Constitucionalidade. 
Para se atestar a inconstitucionalidade de determinada norma, são necessários diferentes elementos ou 
critérios, que incluem o momento em que ela se verifica, o tipo de atuação estatal que a ocasionou, o 
procedimento de elaboração e o conteúdo da norma, dentre outros. 
Inconstitucionalidade por ação e por omissão 
A Constituição é norma jurídica imperativa, que determina comandos, materializados em normas cogentes. 
Normas cogentes podem ter caráter proibitivo e preceptivo, vetando ou impondo determinados 
comportamentos. Nesse sentido, pode-se violar a Constituição praticando ato contrário ao que ela interdita 
ou deixando de praticar ato que prescreva. 
Inconstitucionalidade por ação 
A inconstitucionalidade por ação abrange os atos legislativos incompatíveis com o texto constitucional, 
destinando-se a paralisar a eficácia ou a retirar do ordenamento um ato que foi praticado, uma lei 
inconstitucional. As condutas a serem controladas podem se originar de órgãos integrantes dos três Poderes 
do Estado, seja ato praticadopor agente da administração pública, atos do Legislativo ou próprios do 
Judiciário 
 
 
 
 
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Inconstitucionalidade por omissão 
A inconstitucionalidade por omissão refere-se à falta de ato que deixa de seguir norma programática 
estabelecida na Constituição, ou seja, não pode o Poder Executivo deixar de cumprir com determinadas 
prestações positivas que foram estipuladas constitucionalmente, como nas matérias de educação, saúde. 
Inconstitucionalidade material e formal 
A Constituição disciplina tanto o modo de produção de leis e demais atos, por meio da definição de 
competências e procedimentos, como determina condutas a serem seguidas, enuncia valores a serem 
preservados, denotando sua dimensão substantiva. Assim, a inconstitucionalidade formal decorre da criação 
de um ato legislativo em desconformidade com normas de competência e os procedimentos estabelecidos 
para o seu devido ingresso no ordenamento jurídico e a inconstitucionalidade material refere-se ao conteúdo 
do ato infraconstitucional, ou seja, quando este contrariar norma substantiva da Constituição, seja uma regra 
ou princípio. 
Inconstitucionalidade formal 
Ainda é possível diferenciar diferentes modalidades de inconstitucionalidade formal. A primeira refere-se ao 
vício de forma, quando não houve obediência à regra de competência para a edição do ato, denominada de 
inconstitucionalidade orgânica. Como exemplo, pode-se citar a edição de lei em matéria penal pela 
Assembléia Legislativa de um Estado da Federação. A Assembléia terá violado competência expressa na 
Constituição, que determina à União legislar sobre matéria penal. A inconstitucionalidade formal 
propriamente dita somente ocorreria caso houvesse inobservância do processo legislativo próprio. 
Inconstitucionalidade material 
Este tipo de inconstitucionalidade expressa a incompatibilidade de conteúdo, substantiva, entre a lei ou ato 
normativo e a Constituição. Não existe a possibilidade da norma continuar a existir, cita-se como exemplo a 
Emenda Constitucional n.º 24 de 1999, que eleminou a figura do juiz classista nos Tribunais Regionais do 
Trabalho, com esta alteração, os dispositivos da CLT que cuidavam da designação dos juízes representantes 
classistas já não podiam existir validamente. 
Inconstitucionalidade total e parcial 
A inconstitucionalidade será total quando atacar a íntegra do diploma legal objeto de discussão ou parcial, 
quando recair apenas sobre alguns ou um único dispositivo, fração e até mesmo sobre uma palavra. Se 
parcial for, é possível que o texto não prejudicado ainda conviva em perfeita harmonia com o ordenamento. 
A inconstitucionalidade resultante de vício formal, por defeito de incompetência ou procedimento será total, 
por resultar de problema no nascimento da norma, será total. Por sua vez, a inconstitucionalidade material 
pode recair sobre a totalidade do ato normativo ou, parcialmente, sobre a parte viciada. 
Inconstitucionalidade direta e indireta 
Entende-se por inconstitucionalidade direta a afronta imediata entre o ato impugnado e a Constituição e 
indireta quando o ato objeto de discussão, antes de ser analisado sob a ótica da Constituição, conflita com lei 
do ordenamento. 
Inconstitucionalidade originária e superveniente 
A inconstitucionalidade originária resulta de defeito congênito da lei, ou seja, no momento de ingresso no 
mundo jurídico, já era incompatível com a Constituição que estava em vigor. Já, quando superveniente, o 
conflito será resultado da incompatibilidade entre norma já existente e nova Constituição. 
Modalidades de controle de constitucionalidade 
Identificam-se três grandes modelos de controle de constitucionalidade no constitucionalismo moderno, 
sendo esles o americano, o austríaco e o francês. Foi a partir destas matrizes que surgiram variações 
adaptadas a cada ordenamento jurídico, de acordo com as suas particularidades. A título de curiosidade, o 
modelo americano, como já demonstrado acima, pauta-se pelo controle difuso exercido por todos os juízes e 
tribunais, no desempenho ordinários de suas funções. O modelo austríaco, cujo marco foi a Constituição de 
1920, cria um órgão próprio responsável por julgar apenas a constitucionalidade das leis, desta forma, se 
algum juiz de outras instâncias perceber que a matéria refere-se à inconstitucionalidade de leis, 
automaticamente, deverá remeter a questão à Corte Constitucional. Já, o que chama atenção no sistema 
francês é o seu caráter não jurisdicional e prévio, sendo exercido pelo Conselho Constitucional. 
 
 
 
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Quanto à natureza do órgão de controle 
Controle político 
Como a próprio denominação indica, controle político refere-se à fiscalização por órgão que não seja o 
Judiciário, ligado de modo direto ao Parlamento, aproximando-se da experiência francesa, pode ser através 
do Poder Legislativo (CCJ - Comissão de Constitucionalidade e Justiça) ou pelo Poder Executivo 
(Presidente) 
Controle judicial 
O primeiro precedente judicial que versou sobre o tema de controle de constitucionalidade foi o caso julgado 
pela Suprema Corte norte-americana, Marbury v. Madison. O juiz Marshall em seu voto estipulou que a 
revisão judicial - judicial review era fruto do próprio sistema, pois, sendo a Constituição lei suprema, 
qualquer ato que a viole ou lhe seja incompatível é nulo. Se houvesse delegação da competência de controlar 
ao atos ao próprio Poder Legislativo e não ao Judiciário, haveria problema sério de divisão de poderes, já 
que um mesmo órgão produziria e fiscalizaria seus atos. Diferente é o modelo criado por Hans Kelsen para a 
Áustria e que culminou com grande adesão de países da Europa Ocidental. Neste, existe uma Corte 
específica, a Corte Constitucional, responsável por concentrar a análise do controle de constitucionalidade 
de atos. No Brasil, existe uma combinação do modelo Austríaco e do modelo americano. 
Controle preventivo 
Caracteriza-se por ser um controle a priori, ou seja, realizado anteriormente à vigência do projeto de lei que 
afronta a Constituição, seja formalmente ou materialmente. Esta é a forma típica de atuação do Conselho 
Constitucional francês, que, de outra forma, também ocorre no Brasil, por meio das comissões de 
constituição e justiça existente nas Casas do Poder Legislativo e pela possibilidade de veto por parte do 
Poder Executivo. 
Controle repressivo 
É o controle feito a posteriori, quando a lei já passa pela etapa de validade e vigência, sem, contudo, estar 
efetivamente eficaz. No Brasil, o controle é feito pelo Poder Judiciário, que por provocação, deverá julgar o 
objeto da demanda de inconstitucionalidade. 
Quanto ao órgão judicial que exerce o controle 
Controle difuso 
O controle difuso permite que qualquer juiz ou tribunal reconheça a inconstitucionalidade de determinado 
ato jurídico, tendo como origem o caso Marbury v. Madison, diferenciando-se do sistema austríaco, emque 
apenas a Corte Constitucional detém poder para tanto. No Brasil o controle difuso faz-se presente desde a 
primeira Constituição Republicana, assim, qualquer juiz de primeiro grau, bem como Ministros do Supremo 
Tribunal Federal detém competência para declarar a inconstitucionalidade de lei ou ato. 
Caberá ao Supremo Tribunal Federal julgar recurso extraordinário contra decisão inferior que “julgue válida 
lei local contestada em face da lei federal”. 
Controle concentrado 
Conforme o próprio nome explicita, concentrado é o tipo de controle feito apenas por um órgão, cuja função 
é unicamente a de versar sobre a constitucionalidade de leis. O exemplo típico é a Corte Constitucional 
austríaca, estabelecida pela Constituição deste país em 1920, idealizada por Hans Kelsen. No Brasil, existe a 
possibilidade de controle concentrado perante o Supremo Tribunal Federal, desde 1965, quando a Emenda 
Constitucional n.º 16 estabeleceu poderes ao Procurador-Geral da República para questionar matérias 
inconstitucionais diretamente na última instância do ordenamento jurídico. 
Quanto à forma ou modo de controle judicial 
Controle por via incidental 
Feito pelo Juiz de primeiro grau, o qual decide se a lei se aplica ou não, de acordo com o que o mesmo 
entende. 
Controle por via principal ou ação direta 
Também conhecido por controle mediante ação ou abstrato dele. A ação sobre a inconstitucionalidade 
deverá ser movida apenas por alguns órgãos legitimados perante o STF

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