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INCONSTITUCIONALIDADE (1)

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A reprodução deste material é condicionada a autorização, sendo terminantemente proibido o seu uso para fins comerciais. 
A violação do direito autoral é crime, punido com prisão e multa (artigo 184/CP), sem prejuízo da busca e apreensão do material e indenizações patrimoniais e 
morais cabíveis (artigos 101 a 110 da Lei 9610/98 - Lei dos Direitos Autorais) Inscrição no INPI: 905146603 para Classe 41 (educação) e 905146573 para Classe 
16 (livros didáticos e congêneres) Biblioteca Nacional: n° 2012/RJ/19521 
Assessoria Jurídica: Tiago Koutchin - OAB/MS 14.707 - contato: (67) 9959-0304 
 
 
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morais cabíveis (artigos 101 a 110 da Lei 9610/98 - Lei dos Direitos Autorais) Inscrição no INPI: 905146603 para Classe 41 (educação) e 905146573 para Classe 
16 (livros didáticos e congêneres) Biblioteca Nacional: n° 2012/RJ/19521 
Assessoria Jurídica: Tiago Koutchin - OAB/MS 14.707 - contato: (67) 9959-0304 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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morais cabíveis (artigos 101 a 110 da Lei 9610/98 - Lei dos Direitos Autorais) Inscrição no INPI: 905146603 para Classe 41 (educação) e 905146573 para Classe 
16 (livros didáticos e congêneres) Biblioteca Nacional: n° 2012/RJ/19521 
Assessoria Jurídica: Tiago Koutchin - OAB/MS 14.707 - contato: (67) 9959-0304 
A inconstitucionalidade por ação ocorre quando há edição de norma incompatível com a Constituição, seja 
em relação ao conteúdo ou às normas sobre o processo de elaboração da norma. Já a inconstitucionalidade 
por omissão se dá quando o Legislativo deixa de observar comando constitucional que configure o dever de 
legislar. 
A inconstitucionalidade por omissão pode ser total ou parcial: será total quando o legislador simplesmente 
ignora o comando constitucional e não edita a lei; será parcial quando o legislador editar lei que atenda aos 
desígnios constitucionais parcialmente ou de maneira insuficiente. É importante lembrar que para a 
inconstitucionalidade por omissão a ação cabível é a Ação Direta de Inconstitucionalidade por Omissão 
(ADO), prevista no art. 103, §2º, CF/88, ao passo que para apurar a inconstitucionalidade por ação cabem 
tanto a Ação Direita de Inconstitucionalidade genérica (ADI), quanto a Ação Declaratória de 
Constitucionalidade (ADC), ambas previstas no art. 102, I, a, CF/88. 
A outra classificação a ser tratada nesta postagem é a relativa ao prisma da apuração, em que a 
inconstitucionalidade pode ser direta ou indireta. A inconstitucionalidade direta é verificada em espécies 
normativas de primeiro grau em contraste com a Constituição. Destaca-se que as espécies normativas de 
primeiro grau são as que retiram seu fundamento de validade diretamente da constituição, ou seja, a grosso 
modo, são as leis, medidas provisórias, decretos legislativos, resoluções, decretos autônomos. 
Já a inconstitucionalidade indireta é verificada nas espécies normativas de segundo grau (aquelas que 
retiram seu fundamento de validade das normas de primeiro grau, como no caso de um decreto que 
regulamenta uma lei). Se a espécie normativa de segundo grau é inconstitucional porque a norma da qual ela 
depende é inconstitucional a inconstitucionalidade será chamada de consequente. Por outro lado, se a 
espécie normativa de segundo grau é inconstitucional por violar norma infraconstitucional, então a 
inconstitucionalidade será a denominada reflexa ou obliqua. Vale lembrar que, nesse caso, o STF entende 
haver o controle de legalidade e não de constitucionalidade.

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