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TRABALHO RECURSOS TERAPÊUTICOS II

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TRABALHO RECURSOS TERAPÊUTICOS
MANUAIS II
Aluno: Denner J. Souza
Matricula: 201512552917
Período : 5° Semestre – T2 – FISIOTERAPIA NOTURNO
Professor: Dr. Diego Padovan
Articulações do Ombro
ARTICULAÇÃO GLENOUMERAL
A articulação do ombro, especificamente conhecida como articulação glenoumeral, é uma articulação esferoidea multiaial classificada como enatroradial (imagem abaixo)
Como tal, ela se move em todos os planos e é a mais móvel das articulações do corpo. Sua estabilidade e ligeiramente reforçada pelo lábio glenoidal, um anel cartilaginoso que envolve a cavidade glenoidal no interior de sua área periférica, sendo ainda estabilizada pelos ligamentos glenoumerais, sobre tudo anterior e inferiormente. Os Ligamentos glenoumerais anteriores se tornam retesados quando ocorre abdução, rotação lateral extensão e abdução horizontal, ao passo que os finíssimos ligamentos capsulares posteriores são tensionados na rotação medial na flexão e na adução horizontal. Nos últimos anos, percebeu-se a importância do o ligamento glenoumeral inferior para proporcionar estabilidade anterior e posterior.
É importante notar que, por causa da grande amplitude de movimento envolvida na articulação glenoumeral, seus ligamentos se matem bastante frouxos até serem alcançadas amplitudes é sacrificada pelo ganho de mobilidade. 
Amplitude articular do ombro 
Flexão do ombro 
O movimento ocorre na articulação glenoumeral no plano sagital, sendo acompanhado por movimentos nas articulações esternoclavicular, acromioclavicular e escapulotorácica. Os músculos responsáveis por este movimento são o peitoral maior (porção clavicular), o deltoide anterior, o coracobraquial, e o bíceps (porção curta). Neste teste, deve-se evitar a hiperextensão da coluna lombar, a abdução do ombro e a elevação da escápula; manter o cotovelo em extensão. Amplitude articular: 0 - 180°. 
Extensão do ombro 
Movimento de retorno da flexão que ocorre no plano sagital. Os músculos responsáveis por este movimento são o grande dorsal, redondo maior, deltoide posterior, tríceps (porção longa) e peitoral maior. Neste teste, deve-se evitar a flexão do tronco; a elevação e a adução da escápula e a abdução do ombro. Amplitude articular: 0°- 50°. 
Abdução do ombro 
Movimento do segmento afastando-se da linha média, em plano frontal. Os responsáveis por este movimento são o deltoide anterior e médio, o supraespinhoso e o bíceps. Neste teste, deve-se evitar a flexão da coluna vertebral para o lado contralateral; a elevação da escápula e a flexão e extensão do braço. Amplitude articular: 0° - 180. 
Adução do ombro
Movimento do segmento aproximando-se da linha mediana, em plano frontal e eixo anteroposterior. Em geral, é uma redução de um estado prévio de abdução. Os responsáveis por este movimento são o peitoral maior, grande dorsal, redondo maior, subescapular, coracobraquial. Neste teste, deve-se evitar a flexão ipsilateral da coluna vertebral, a depressão escapular e a rotação de tronco. Amplitude articular: 0°- 40°.
Rotação externa do ombro
Na posição anatômica, o movimento ocorre no plano transverso. O epicôndilo medial do úmero se move anteriormente. Os músculos responsáveis por este movimento são o redondo menor, infra espinhal e o deltoide posterior. Para a avaliação goniométrica, o ombro é abduzido e a articulação do cotovelo é fletida em 90°, o antebraço move-se em sentido cranial. O movimento teste ocorre no plano sagital.
Neste teste, manter o ombro abduzido em 90º para que o olecrano fique em linha com a fossa glenóide; evitar a flexão, extensão, a adução e a abdução do ombro; evitar a extensão do cotovelo; evitar a adução e abdução da mão e a inclinação posterior da escápula. Amplitude articular: 0°- 90°.
Rotação interna do ombro
Na posição anatômica, o movimento ocorre no plano transverso. O epicôndilo medial do úmero se move posteriormente. Os músculos responsáveis pelo movimento são o peitoral maior, grande dorsal, redondo maior, subescapular e o deltoide anterior. Para a avaliação goniométrica, o ombro é abduzido e a articulação do cotovelo é fletida em 90°, o antebraço move-se em sentido caudal. O movimento teste ocorre no plano sagital. 
Neste teste, deve-se manter o ombro abduzido em 90º para que o olecrano fique em linha com a fossa glenóide; evitar a flexão, extensão, adução ou abdução do ombro; evitar a extensão do cotovelo; evitar a adução e abdução da mão; evitar a elevação e a inclinação anterior da escápula. Amplitude articular: 0°- 65/90°.
FONTES: LIVEO R.T FLOYD MANUAL DE CINESIOLOGIA ESTRUTURAL 16° 
TECNICIAS / MOBILIZAÇÃO CINTURA ESCAPULAR
SEPARAÇÃO GLENOUMERAL :
Indicações:
Pode ser usada como Teste de instabilidade 
Pode ser usada com Inicio de tratamento (utilizando Grau II de sustentação)
Para Controle de Dor (Oscilações Grau I ou III)
Para Mobilidade Geral (Grau III Sustentado)
Posição do paciente
Decúbito dorsal, com braço na posição de repouso. 
Apoie o antebraço entre seu tronco e cotovelo.
Posicionamento das mãos
O Use a mão mais próxima da parte a ser tratada (p. ex., mão esquerda se estiver tratando o ombro esquerdo do paciente) e coloque-a na axila do paciente com seu polegar anteriormente, logo distal à margem articular, e os dedos posteriormente.
O A outra mão apoia o úmero a partir da superfície lateral. Força de mobilização
Com a mão que está na axila, mova o úmero lateralmente.
Deslizamento glenoumeral caudal, posição de repouso:
Indicações
Para aumentar a abdução (grau sustentado III)
 Para reposicionar a cabeça do úmero caso esteja posicionada posteriormente.
Posição do paciente A mesma usada para separação.
Posicionamento das mãos
Coloque uma mão na axila do paciente para produzir uma separação grau I.
O espaço membranoso da outra mão é posicionado bem distalmente ao acrômio.
Força de mobilização
 Com a mão posicionada superiormente, deslize o úmero na direção inferior.
Progressão do deslizamento glenoumeral caudal
Indicação : P
ara aumentar a abdução.
Posição do paciente
Decúbito dorsal ou sentado, com o braço abduzido no final amplitude disponível. rotação externa do úmero deve ser acrescentada à posição final da amplitude à medida que o braço se aproxima e passa dos 90.
Posição do fisioterapeuta e posicionamento das mãos
Com o paciente em decúbito dorsal, fique em pé de frente para os pés do paciente e estabilize o braço dele contra o seu tronco com a mão que está mais distante dele. Um leve movimento lateral do seu tronco proporciona uma separação grau I. Com o paciente sentado, fique de frente para ele e envolva a porção distal do úmero com sua mão proximal; essa mão provê uma separação grau I.
Coloque o espaço membranoso da outra mão distalmente ao acrômio, sobre a região proximal do úmero.
Força de mobilização
Com a mão sobre a região proximal do úmero, deslize o úmero na direção inferior.
Progressão da elevação glenoumeral
Indicação
Para aumentar a elevação além dos 90 de abdução.
Posição do paciente
Decúbito dorsal ou sentado com o braço abduzido e rodado externamente até o final da amplitude disponível.
Posição do fisioterapeuta e posicionamento das mãos
O posicionamento das mãos é o mesmo usado para progressão do deslizamento caudal.
Ajuste a posição do seu corpo de modo que a mão que aplica a força de mobilização fique alinhada com o plano de tratamento.
Com a mão que segura o cotovelo, aplique uma força de separação grau I.
Força de mobilização 
Com a mão sobre a região proximal do úmero, deslize o úmero em uma direçào progressivamente anterior contra as pregas inferiores da cápsula, na axila.
A direção da força em relação ao corpo do paciente depende da quantidade de rotação para cima e de protração da escápula.
ARTROCINEMATICA
RTM II
Os movimentos artrocinemáticos são os movimentos que ocorrem no interior da articulação e, eles descrevem a distensibilidade na cápsula articular permitindo queos movimentos fisiológicos ocorram ao longo da amplitude de movimento sem lesar as estruturas articulares. Estes movimentos não podem ser realizados ativamente pelo paciente, geralmente são muito utilizados para restaurar a biomecânica articular normal diminuindo a dor , alongando ou liberando com menos trauma determinadas estruturas.
São cinco os movimentos artrocinemáticos: giro, rolamento, tração, compressão e deslizamento.
Rolamento: Durante o rolamento um osso rola sobre o outro com a seguintes características :
– As superfícies são incongruentes.
– Novos pontos de uma superfície encontram novos pontos na superfície oposta.
– Nas articulações com a biomecânica normal o rolamento só ocorre em combinação com os movimentos de deslizamentos e giro, porém quando o rolamento ocorre sozinho causa compressão nas superfícies do lado que o osso esta se movendo, o que pode provocar uma lesão articular, e uma separação no outro lado.
– A superfície que se move seja ela convexa ou côncava não influencia a direção do movimento ósseo .
Deslizamento: Durante o deslizamento um osso desliza sobre o outro com as seguintes características:
– As superfícies articulares são congruentes.
– O mesmo ponto em uma superfície faz contato com novos pontos na superfície oposta.
– O deslizamento não ocorre sozinho devido as superfícies articulares não serem totalmente planas, ou seja, completamente congruente.
– Diferentemente do rolamento, a superfície articular que se move influência a direção do deslizamento, o que é chamado como regra convexo-côncava .
– Quando a superfície articular que se move é convexa o deslizamento ocorre na direção oposta à do movimento angular do osso.
– Quando a superfície que se move é côncava o deslizamento ocorre na mesma direção do movimento angular do osso.
Compressão: Durante a compressão uma superfície articular se aproxima uma da outra com as seguintes características :
– A compressão causa diminuição no espaço articular entre as partes ósseas,
– Ocorre normalmente nos membros inferiores e na coluna durante a sustentação do corpo,
– Ocorre compressão com a contração muscular gerando estabilidade articular, impedindo lesões articulares,
– Com a compressão o líquido sinovial move-se para as estruturas articulares avasculares nutrindo-as e lubrificando-as,
– Cargas excessivas de compressão causam lesões articulares, principalmente na cartilagem articular.
Tração: Durante o movimento de tração as superfícies articulares afastam-se uma da outra com as seguintes características .
– Ocorre separação das superfícies articulares quando são puxadas distalmente uma da outra.
– Pode ocorrer tração no eixo longo do osso resultando em deslizamento caudal .
– Pode ocorrer tração em ângulo reto onde resulta na separação articular propriamente dita

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