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Leitura e Escrita no Ensino Fundamental

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ADRIANA NUNES DA SILVA
 LEITURA E ESCRITA NAS SÉRIES INICIAIS DO ENSINO FUNDAMENTAL
Arapiraca – AL
2015
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ADRIANA NUNES DA SILVA
 LEITURA E ESCRITA NAS SÉRIES INICIAIS DO ENSINO FUNDAMENTAL
Projeto de Ensino apresentado à Universidade Norte do Paraná - UNOPAR, como requisito parcial para a obtenção do título de Pedagogo.
Orientador: Prof. Okçana Battini
Arapiraca – AL
2015
SILVA, Adriana Nunes da. Leitura e escrita nas séries iniciais do ensino fundamental. 2015. Número total de folhas- 25. Projeto de Ensino (Graduação em Pedagogia) – Centro de Ciências Exatas e Tecnologia. Universidade Norte do Paraná, Arapiraca - AL.
RESUMO
A leitura e escrita são de um modo geral um dos excelentes instrumentos para que a aprendizagem realmente aconteça de forma satisfatória. É diante de tais fatores que novas oportunidades surgem para que as dificuldades de aprendizagem inerentes nesse processo passem a se resolver de forma mais precisa, buscando meios e ações que venham a favorecer de fato o norteamento de ideias significativas em torno do processo de aprender a aprender. Surge frente a esse contexto a seguinte problemática: as crianças constroem ideias e distinções antes de aprender a ler? O que fazer para tornar a leitura e escrita um processo prazeroso no espaço escolar? Trata-se, portanto de um estudo que vem explorar e abordar de forma significativa o processo do desenvolvimento da leitura e escrita, perpassando assim por todas as dificuldades e intervenções a serem mais bem delineadas no campo escolar, de forma a tornar o processo de ler e escrever com atividades dinâmicas e fortalecedoras tanto no espaço escolar como no dia a dia do aluno. Este projeto tem como objetivo compreender e identificar os elementos que interferem de forma direta no processo de aprendizagem, detectando e apresentando atividades que possibilitem o avanço dessas crianças na leitura e escrita. Pauta-se na metodologia de pesquisa bibliográfica, tendo assim a contribuição de vários teóricos que abordam sobre a temática, fundamentando assim as ideias a serem apresentadas.
Palavras-Chave: Leitura. Escrita. Aprendizagem.
SUMÁRIO
�
 1 INTRODUÇÃO	04
 2 Revisão Bibliográfica	06
3 Processo de Desenvolvimento do Projeto de Ensino	17
 3.1 Tema e linha de pesquisa	17
 3.2 Justificativa	17
 3.3 Problematização	17
 3.4 Objetivos	18
 3.5 Conteúdos	18
 3.6 Processo de desenvolvimento	18
 3.7 Tempo para a realização do projeto	20
 3.8 Recursos humanos e materiais	22
 3.9 Avaliação	22
 4 Considerações finais	23
Referências..................................................................................................................24
�
1 INTRODUÇÃO
O presente projeto tem como objetivo levantar algumas questões sobre a aprendizagem em relação à leitura e a escrita e a formação de professores, buscando compreender não só os fatores que têm contribuído para o fracasso escolar das crianças, como também verificar as possibilidades de a escola garantir a todos, indistintamente, o direito de se tornarem leitores e escritores, com seu sucesso.
Buscando levantar abordagens sobre a leitura e escrita, este projeto tem como objetivos, compreender na práticas quais os fatores que contribuem para a aprendizagem relacionadas a leitura e escrita, implementando assim práticas mais efetivas e significativas no espaço escolar, bem como identificar os fatores que contribuem com as dificuldades de aprendizagem das crianças, despertando no aluno o gosto e o prazer pela leitura e escrita, através do desenvolvimento de atividades lúdicas, visto que, trabalhar a leitura e a escrita como práticas discursivas e dialógicas, onde a criança escrevendo, lendo, com e para o outro, possibilita a mesma apropriar-se das convenções sociais da escrita e concebe a escrita com prática dialógica.
Portanto, os conteúdos deste projeto irão se pautar a partir de textos reflexivos sobre a importância da leitura e escrita no espaço escolar, bem como o trabalho com os gêneros textuais, recursos estes estruturantes para que despertem no aluno o hábito pela leitura dentro de uma perspectiva rica e prazerosa.
Daí a necessidade de verificar a importância da leitura e escrita no cotidiano não é tarefa muito complexa, pelo contrário pode-se perceber a todo instante que ler é atribuir diretamente sentido a algo escrito e não apenas decifrar algumas letras ou oralizar, pois a leitura está no momento em que os textos são questionados que vão desde um nome de uma placa até um livro, passando por cartazes, embalagens, rótulos, jornais, panfletos, etc.
É a partir de determinadas concepções e abordagens em torno da leitura e escrita na sala de aula que se torna necessário e urgente articular ideias significativas e ações realmente atuantes no espaço escolar, com vistas a favorecer e dinamizar a leitura no espaço escolar para que o desenvolvimento do processo ensino-aprendizagem se processe num trabalho atrativo e criativo, diante dos textos escolares no favorecimento de uma maior evolução no aprendizado de leitura dos alunos.
Cabe assim buscar ações e metodologias que favoreçam a inserção dos alunos ao mundo da leitura e escrita de forma realmente prazerosa, utilizando-se, portanto de atividades diversas pra o gosto e o prazer pela leitura seja despertado.
É com este propósito que este projeto será desenvolvido, buscando articular e direcionar o aluno diante de várias situações de aprendizagem, propiciando uma compreensão e habilidades em torno do ato de ler e escrever.
2 Revisão Bibliográfica
CONCEPÇÕES DE LEITURA PARA O ENSINO FUNDAMENTAL 
Para Ferreiro, aprender a ler e escrever começa muito cedo. Desde bem pequenina, em casa com a família, com os amigos, os vizinhos, a criança vai desenvolvendo conhecimento do tipo: o que encontrar num jornal, o que as revistas trazem, para que escrever bilhetes, qual a utilidade de levar uma lista para as compras etc. Estes acontecimentos, que geralmente dizem a respeito do para que serve a escrita, já são o começo da alfabetização. Quando mais tarde esta criança chega à escola, ela completará lá esta aprendizagem.
Maria Lajolo (1997), na tentativa de definir o processo de leitura, afirma para atribuir sentido a um texto, é preciso partir dele, relacionando a outros textos lidos, buscando compreender as possíveis intenções do autor para que, com um olhar crítico, essas intenções sejam interpretadas.
É, portanto, através da leitura que é possível desenvolver atividades que favoreçam de fato a busca pela decodificação do sistema de escrita, proporcionando assim um processo de alfabetização mais condizente e fortalecedor para que o aluno possa aprender a ler, interpretar de forma mais ativa.
Assim, ler e interpretar textos, é uma das atividades fundamentais no processo de desenvolvimento e aprendizagem em relação a leitura
É preciso superar algumas concepções sobre o aprendizado inicial da leitura. A principal delas é de que ler é simplesmente decodificar, converter letras em som, sendo a compreensão conseqüência natural dessa ação. Por conta desta concepção equivocada a escola vem produzindo grande quantidade de “leitores” capazes de decodificar qualquer texto, mas com enormes dificuldades de compreender o que tentam ler. (PCN, Língua Portuguesa, 2001, p. 55).
Como a capacidade de compreensão não vem automaticamente nem plenamente desenvolvida, precisa ser exercitada e ampliada, em diversas atividades com os alunos, durante toda a trajetória escolar. A sugestão é que sejam introduzidas desde o primeiro ano e, já partir daí, trabalhados sistematicamente, com vistas à consolidação.
Conforme afirma Kleimam (1997, p. 13) sem o engajamento do conhecimento prévio do leitor não haverá compreensão. “Esse conhecimento que envolve o ato de ler”. O primeiro é o linguístico, aquele conhecimento implícito de falantes nativos, o quepermite que pessoas falem uma mesma língua; desempenhando um papel central no processamento do texto, o que possibilitará a identificação de categorias até a compreensão. O segundo conhecimento é o textual, que é o conjunto de noções e conceitos sobre o texto, podendo classificá-los de forma estrutural a partir dos tipos textuais.
Estudos recentes apontam que a leitura silenciosa de histórias, por exemplo, tem importância particular para o desenvolvimento do vocabulário e para a compreensão de conceitos. Já a leitura em voz alta permite que as crianças escutem, olhem, questionem e respondam, propiciando o entendimento das funções e da estrutura da linguagem escrita.
A leitura permite ao leitor encontrar pistas formais, antecipar estas pistas, formular e reformular hipóteses, aceitar ou rejeitar conclusões, mediante elementos formais captados pelos elementos linguísticos ou gráficos presentes no texto, pro exemplo reconhecimento global e instantâneo de palavras , frases e estrutura textual e as inferências sobre as palavras e o tema.
As formas de expressão e de representação que são utilizadas têm como objetivo dinamizar o processo de leitura no espaço escolar. O conceito de leitura ultrapassa em muito a simples transformação de símbolos (palavras) em ideias. As interpretações de uma mesma mensagem são bastante diversificadas. Todas as pessoas lêem, e nesta leitura interferem significativamente as bagagens de conhecimento, as experiências, a sensibilidade de cada um (BAMBERGER, 1996).
A leitura que se faz no dia a dia dos fatos expostos tem por objetivo a interpretação de acontecimentos ou imagens, ainda que não seja formalizada. Pode-se afirmar que se lê durante todo o tempo, os sons, os odores, as imagens, os comportamentos, as transformações cotidianas. Essa leitura é intrínseca na percepção humana.
O processo de alfabetização de crianças e adultos é um exemplo das diferenças entre leituras. Para a criança, a leitura das palavras é novidade que abre as portas para o mundo do conhecimento (KLEIMAN, 1997). Para o adulto, o aprender a ler as palavras é a oportunidade de ordenar e estabelecer uma lógica na organização do mundo, ampliar as possibilidades de interpretação. Porém, para esse adulto, não é ponto de partida.
O ponto de partida é a verificação de que a leitura dos fatos e das transformações se processa através de informações que se tem acesso. Estas viajem de maneira bem mais veloz que no passado. Por isso, coloca-se tão em moda o termo globalização ( LAJOLO, 1997). A interferência dos acontecimentos de qualquer parte do mundo constata todo o globo. Na verdade, a ocorrência de fatos significativos sempre afetou o mundo.
Nesse ponto, o papel da biblioteca é obviamente importante. As possibilidades de envolvimento com a leitura, a ser realizada nesse ambiente, são infinitas.
Tais abordagens só vem afirmar o quanto a prática da leitura é presente no nosso cotidiano, pois e através do ato de ler que aprendemos a compreender o significado das coisas, bem como contribuir com novas ideias e concepções em relação a um livro, um texto, em que mantemos contato diariamente, possibilitando assim exercitar e buscar novos conhecimentos.
Portanto, a leitura está basicamente direcionada a busca pela interpretação e compreensão do que se lê, possibilitando uma abordagem mais ampla dos fatos presentes no mundo, cabendo por parte do leitor transformar e apreender o sentido de um texto.
Frente a isso cabe destacar que, o processo de letramento inicia-se quando a criança nasce em uma sociedade grafocêntrica , começando a letrar-se a partir do momento em que convive com pessoas que fazem uso da língua escrita, e que um ambiente rodeado de material escrito.
COMO A CRIANÇA APRENDE A LER
De acordo com os estudos da área da linguística percebe-se que não se constrói leitores e escritores através de ensino mecânico. A língua é um fenômeno social, dinâmico, vivo e mutável, não funciona sempre do mesmo jeito, ela muda de acordo com o contexto, a situação de produção e a intenção do interlocutor. Portanto, a aprendizagem não significa repetir modelo pré-determinado, mas a capacidade de fazer uso da linguagem em diferentes situações de comunicação, usar a língua para seus variados fins.
Ferreiro e Luria no que se refere a construção da linguagem escrita das crianças, mostra que os educadores têm mais condições de oferecer um ensino eficaz e superar as concepções equivocadas. Esses autores tratam do mesmo tema, mas com perspectivas e concepções diferentes. Ferreiro fundamenta-se em Piaget que vê o sujeito biológico, centrado no seu eu no processo de construção do conhecimento. Luria, discípulo de Vygotsky, vê o sujeito como um ser histórico-social. 
Para Ferreiro e Piaget, o conhecimento é o resultado de uma construção mental construída a partir da interação do sujeito com o objeto de conhecimento. 
Já Luria e Vygotsky entendem que o conhecimento é uma construção mental construído na interação da criança com o outro e o objeto, mediado pela linguagem, a linguagem e o outro tem um grande papel, são fundamentais na construção da leitura e escrita da criança.
Nesse sentido, Ferreiro com sua teoria psicogenética da língua escrita, estuda a criança como um ser universal que, levanta hipótese sobre a escrita, ou seja, todas as crianças passam pelo desenvolvimento da escrita numa ordem determinada.
O maior número de alunos com problemas de aprendizagem são aqueles com dificuldades de processamento da linguagem, ou seja, as dificuldades dessas crianças começam com a palavra falada que consequentemente interferem na leitura ou na escrita.
Sendo como duas atividades que recebem atenção nos últimos anos e de fundamental importância, tanto na formação do indivíduo quanto ao meio de acesso as demais áreas de conhecimento. Ler e escrever são capacidades indispensáveis no individuo para integrar-se no meio social. Portanto, se uma criança tiver dificuldade e não conseguir dominar estas duas funções, provavelmente haverá sérios problemas em seu meio. (FREIRE, 1982, p. 201).
Na verdade, aprender a ler e escrever são preocupações de todos, porque elas fazem parte da evolução da linguagem. Mas, apesar de esforços, aprender a ler e escrever ainda são tarefas difíceis para as crianças.
A criança ao ler, primeiramente tem que identificar os símbolos impressos (letras e palavras) e a relação destes símbolos com os sons que representam, ou seja, a criança tem que diferenciar visualmente cada letra impressa e perceber que cada símbolo gráfico tem um correspondente sonoro.
Por isso, a criança ao entrar em contato com as palavras, deve discriminar visualmente cada letras que forma a palavra, a forma global da palavra e associá-la ao seu respectivo som, formando assim uma unidade linguística significativa.
Segundo Morais (2000, p. 20), “este processo inicial da leitura, que envolve a discriminação visual dos símbolos impressos e a associação entre palavra impressa e som, é chamado decodificação”.
Mas, ao ler, não basta apenas realizar a decodificação dos símbolos impressos e sim, que se tenha também à compreensão e a análise do material lido.
Já em relação à escrita, há uma relação estabelecida entre o som, significado e a palavra impressa que é o que está escrito.
Assim, é importante que a criança precise saber ler para escrever, por isso às vezes se a criança apresenta dificuldades na leitura, o que adiante os exercícios escritos que são exigidos pela professora, se a criança não compreende o que está sendo pedido.
Para Morais (2000, p. 27),
(...) quando se fala em Distúrbios de Aprendizagem envolvendo a leitura e a escrita, é indispensável que se analise a leitura oral e silenciosa antes de se avaliar a escrita (cópias, ditado, redação), visto serem as dificuldades da escrita, na maioria das vezes, decorrentes de uma leitura lenta, analítica, impregnada de trocas de sílabas ou palavras, sem pontuação e nem ritmo.
O importante seria definir habilidadestanto de leitura como de escrita em que possam estimular atividades no período pré-escolar para que facilite a alfabetização da criança.
Outra preocupação para a criança na linguagem escrita é a de separar as palavras por espaços em branco, fazer uso dos símbolos, pois na linguagem escrita utilizam-se os sinais para representar final de frase, intervalo entre as ideias e assim por diante.
Portanto o professor deve ter consciência destas particularidades referentes tanto à leitura quanto escrita para ajudar o aluno.
De acordo com Teberosky (1991) investigações recentes demonstraram que a aprendizagem da escrita não é uma tarefa simples para a criança, já que requer um processo complexo de construção, em que suas ideias  nem sempre coincidem com as dos adultos.
Segundo Weisz (1999, p. 53), a escola considera explícito que a escrita é um sistema de signos que expressa sons individuais da fala e acredita que, para a criança isso deve ser priorizado. No entanto, não compreende que no inicio, toda criança supõe que a escrita é uma outra forma de desenhar as coisas. Para ela, as letras servem para representar o objeto. Assim, ao tentar ler o nome de uma marca registrada num produto, ela o determina como se fosse o próprio nome do objeto.
É frente a isso que se faz necessário destacar dentro desse contexto as fases da escrita apresentadas por Ferreiro (2001).
Fase pré – silábica - sem valor sonoro 
Sabe que a escrita é uma forma de representação
Pode lidar com letras ou não
Não dá às letras valor sonoro
Organiza as letras em quantidade ( mínimo e máximo de letras para ler)
Vai direto para o significado, sem passar para sonora
Variação de letras – ALSI (elefante)
Não tem fonema por fonema, nem sílaba por sílaba
Quando escreve o nome acha mais importante a letra inicial
Para essa criança tirando o som, qualquer letra serve.
Ela relaciona o tamanho da palavra com o tamanho do objeto 
FASE SILÁBICA – percebe relação de som com grafia
Percebe relação de som com grafia. 
Cada sílaba ligada a uma letra.
Ex: CA VA LO 
 C V O
Valor sonoro : - Convencional ( como no exemplo acima) 
Não convencional: Ex: CA VA LO
 S A I
OBS : Cada letra um fonema - na nossa escrita
 Nesta fase : cada sílaba – um fonema
No auge desta fase, ela já faz a ligação com o valor sonoro convencional
Tanto no quantitativo (números de letras) , quanto no qualitativo (repetição
da mesma letra) .Aparecem problemas.
 Ex: CA VA LO 
 A A O
 = causa conflito
 Ex: MA CA CO 
 A A O
3) Fase Silábica Alfabética
 
Hipótese anterior não serve mais e ela começa a acrescentar letras
 SAPATO TOMATE CAJU
 2ª fase - S A O TOMTE C J
 3ª fase SA TO TOMT CJUA
Acha esta solução boa e passa a escrever na fase alfabética.
Fase AlfabÉtica
Depende de ter o valor sonoro das letras
Querer representar cada fonema
EX: Tomate , Formiga.
Frente a tais fases, cabe ao professor saber trabalhar com essas dificuldades sem limitar a escrita das crianças. Elas precisam ser incentivadas a fazerem reescritas; a fazerem produções individuais e coletivas. E, suas dificuldades devem ser superadas gradativamente, fazendo-se correções dos seus problemas da seguinte maneira: a partir dos textos produzidos pelos alunos, pode-se escolher uma dificuldade inicialmente, e pedir que os próprios alunos, em dupla, leiam e corrijam o problema identificado. Refletindo e pesquisando eles irão descobrindo os seus erros e corrigindo-os; consequentemente desenvolverão o hábito de ler e reler seus textos procurando melhorá-los.
 O objetivo de conhecer os níveis de evolução no desenvolvimento da criança o não apenas para saber identificar em que hipótese ela se encontra, mas para que o professor possa fazer uma boa intervenção, propondo uma atividade adequada ao nível da criança e ao grau de dificuldades, para que possa avançar de uma hipótese a outra.
Sendo assim, é relevante que o indivíduo se sinta incluso no seu meio, porém, é necessário que domine a linguagem oral e escrita do seu mundo, sabendo relacionar contextos diversos, respeitando e reconhecendo as variedades linguísticas que os textos falados e escritos trazem. Uma leitura diferenciada, feita com interferências propositais argumentativas, trará a qualquer falante o prévio entendimento das relações entre os diversos textos com os quais entram em contato todos os dias.
Cabe ao professor, portanto, propiciar aos alunos não somente o uso da linguagem oral e escrita, mas a reflexão e análise da heterogeneidade de gêneros próprios da oralidade e da escrita, considerando as diferentes formas de manifestação da linguagem.
Segundo o PCN (1998) “toda educação verdadeiramente comprometida com o exercício da cidadania precisa criar condições para o desenvolvimento da capacidade de uso eficaz da linguagem que satisfaça necessidades pessoais – que podem estar relacionadas às ações efetivas do cotidiano, à transmissão e busca de informação, ao exercício da reflexão”.
Cabe, portanto, a escola manter o aluno em contato com vários tipos de textos, para que pouco a pouco possa se familiarizar e compreender a diversidade existente a sua volta, bem como introduzir a prática da interpretação nas diversas áreas do conhecimento.
Assim, cabe a cada professor compreender a linguagem de cada criança para que melhor possa direcionar o seu processo de ensino; isso cabe a todos os professores de todas as matérias para que seja possível articular as necessidades e anseios de cada um no meio escolar.
O diálogo entre textos nem sempre é abordado em salas de alfabetização, todavia, são preponderantes as comparações, as análises textuais, pois cada texto revela um sentido que poderá ser ou não homogêneo. Embora se esforce essa ideia a cada discussão entre os profissionais, estes continuam presos aos textos soltos, ou seja, de sentidos irrelevantes ao processo ensino-aprendizagem, acrescidos de uma leitura crua e massificante, sem a intertextualidade, as comparações, os comentários que rendem novos textos e que desperta, no aluno seu leitor/escritor, aquele que modifica com sua linguagem, mas que também é capaz de criticamente, dar outra visão àquele enunciado.
No entanto, os novos estudos a respeito da educação dizem que, quanto mais próximas às práticas pedagógicas estiverem das práticas sociais, mais as crianças verão sentido no que estudam, e escrevem, poderão estabelecer relações, desenvolverão sua imaginação e se tornarão produtoras culturais.
O domínio da língua tem estreita relação com a possibilidade de plena participação social, pois é por meio dela que o homem se comunica, tem acesso à informação, expressa e defende pontos de vista, partilha ou constrói visões do mundo, produz conhecimento. Assim, um projeto educativo comprometido com a democratização social e cultural atribui à escola a função e a responsabilidade de garantir a todos os seus alunos o acesso aos saberes linguísticos necessários para o exercício da cidadania, direito inalienáveis de todos. ( PCN, Língua Portuguesa, 1998)
Essa responsabilidade é tanto maior quanto menos for o grau de letramento das comunidades em que vivem os alunos. Considerando os diferentes níveis de conhecimento prévio, cabe à escola promover a sua ampliação de forma que, progressivamente, durante os oito anos do ensino fundamental, cada aluno se torne capaz de interpretar diferentes textos que circulam socialmente, de assumir a palavra e, como cidadão, de produzir textos eficazes nas mais variadas situações. (PCN, Língua Portuguesa, v.2, p.23).
O ensino/leitura abordando a literatura, no seu íntimo, traz atividades pedagógicas excelentes. Não se pode negar a riqueza encontrada nos textos em prosa, literatura de cordel, músicas populares, enfim,a transformação da oralidade dos textos lidos em instrumentos de caráter motivador da aprendizagem, traz um novo foco de inspiração e propiciará aos alunos condições intelectuais, psicológicas, sociais e culturais de analisar criticamente “o dizer e o escrever no seu cotidiano”.
Para a escola, como espaço institucional de acesso ao conhecimento, a necessidade de atender a essa demanda, implica uma revisão substantiva das práticas de ensino que tratam a língua como algo sem vida e os textos como conjunto de regras a serem aprendidas, bem como a constituição de práticas que possibilitem ao aluno aprender linguagem a partir da diversidade de textos que circulam socialmente. (PCNs, 1997, p. 30)
Outros requisitos importante no processo de leitura dinâmica, são os textos jornalísticos, televisivos, de receitas, de bulas de remédios, informativos, publicitários entre outros, pois são os próximos da realidade, já que, quando se parte do geral para o específico, se contextualiza com mais facilidade.
Frente a isso é importante ressaltar que, tornar a sala de aula um ambiente alfabetizador através de vários gêneros textuais não garante uma boa aprendizagem. A prática pedagógica eficaz é que faz despertar o gosto pelo aprender. Para realizar-se um bom trabalho com a diversidade de textos é necessário fazer a distribuição de diferentes textos, e que estes sejam interessantes e as atividades apresentem desafios.
Não é interessante propor aos alunos que desenvolvam todos os tipos de tarefas com todos os tipos de texto. É fundamental ter critérios de seleção, levando em consideração a complexidade do texto, o aluno antes de tudo tem que se familiarizar com a leitura apresentada, adequando o seu conteúdo com a faixa etária do educando. Todavia, não se deve subestimar a capacidade dos alunos. Se houver outros interesses devem ser atendidos.
Porém, o que falta é compreender que “a língua não é um código criado racionalmente, portanto, não pode ser ensinada por um método, seja ele qual for que considere a leitura e a escrita simples mecanismos de decodificação e codificação de sinais gráficos” (Ferreiro, 1997, p. 89).
Mediante todo esse processo de análise percebe-se que a leitura é algo totalmente presente e atuante no espaço social e educacional, carecendo assim de todos os educadores uma atenção especial para que novas ações venham a melhor viabilizar o contexto de aprendizagem dos mesmos.
3 Processo de Desenvolvimento do Projeto de Ensino
3.1 Tema e linha de pesquisa
Este projeto tem como tema abordar a leitura e escrita no espaço escolar, mais especificamente nas séries iniciais do ensino fundamental, buscando assim identificar e compreender os elementos que interferem na aprendizagem desses alunos, bem como direcionar atividades e intervenções pedagógicas mais consistentes no espaço escolar, possibilitando uma compreensão ampla em torno do processo de ler e escrever. 
3.2 Justificativa
Verificar a importância da leitura no cotidiano não é tarefa muito complexa, pelo contrário, pode-se perceber a todo instante que ler é atribuir diretamente sentido a algo escrito e não apenas decifrar algumas letras ou oralizar, pois a leitura está no momento em que os textos são questionados, que vão desde um nome de rua em uma placa até um livro, passando por cartazes, embalagens, rótulos, jornais, panfletos, etc.
Busca-se uma expectativa positiva em relação a superação das dificuldades de leitura e escrita, bem como dinamizar essa aprendizagem, favorecer um ambiente afetivo na sala de aula, continente das diferenças, que só fará crescer o desempenho do educando, daí a importância de escolher essa temática.
3.3 Problematização
As crianças constroem ideias e distinções antes de aprender a ler?
 O que fazer para tornar a leitura e escrita um processo prazeroso no espaço escolar? 
Qual o papel e atuação do professor dentro dessa intervenção?
3.4 Objetivos
Identificar os fatores que contribuem com a aprendizagem das crianças em relação a leitura e escrita;
Despertar no aluno o gosto e o prazer pela leitura e escrita, através do desenvolvimento de atividades lúdicas.
Trabalhar a leitura e a escrita como práticas discursivas e dialógicas, onde a criança escrevendo, lendo, com e para o outro, apropria-se das convenções sociais da escrita e concebe a escrita com prática dialógica;
3.5 Conteúdos
Textos reflexivos sobre a importância da leitura e escrita no espaço escolar;
Gêneros textuais.
3.6 Processo de desenvolvimento
Este projeto será desenvolvido a partir de observações em salas de aulas do 1º ano do ensino fundamental, bem como aplicação de questionários ao professor da turma, para assim detectar os pontos que precisam melhor em relação ao processo de desenvolvimento da leitura e escrita, além de atividades práticas com os alunos, para verificar em que nível se encontra, e assim desenvolver atividades que possam contribuir com o avanço dos mesmos.
Assim, serão desenvolvidas as seguintes atividades:
Ditado recortado;
Ditado de palavras;
Reescrita de textos;
Leitura de textos;
Uso do alfabeto móvel;
Conto e reconto de histórias;
Rodas de leitura.
Diagnóstico para verificar a escrita das crianças: ditado de palavras, autoditado;
Em seguida levar às crianças a sala de leitura para que possam manipular os livros, revistas em quadrinhos, incentivando assim sua interação com o mundo mágico da leitura.
Escolha de livros para serem lidos em sala de aula como: O menino maluquinho, Os três porquinhos, Os monstros da Lulu, Cícero Cicerone, o Mágico, entre outros;
Trabalhar com as crianças leitura e interpretação de textos a partir de propagandas;
Propaganda “Cícero Cicerone, o Mágico”, em que serão levantados os conhecimentos prévios das crianças sobre o circo, os personagens do circo, que mais gostam no circo;
Logo após, a leitura sobre o mágico “Cícero Cicerone” e interpretação da leitura identificando título do texto, personagens, dentre outras coisas.
A partir das histórias trabalhadas, escolher uma e realizar uma pequena encenação em sala de aula, recontando a história oralmente e fazendo gestos de acordo com cada personagem, desenvolvendo a oralidade no espaço escolar.
Cada atividade será desenvolvida minuciosamente propiciando ao aluno ler e contar histórias, produzir pequenos textos a partir de imagens, identificar inicio, meio e fim das histórias trabalhadas.
Será também trabalhado o lúdico dentro desse espaço como jogos envolvendo a leitura a partir de frases e cenas da história, dominó silábico, alfabeto móvel, quebra-cabeça de histórias infantis, reprodução de algumas histórias infantis.
Dessa forma pretende-se fazer com que as crianças se integrem e desenvolvam o hábito de ler e escrever, já que esse é um dos pontos que vem sendo bastante discutidos no meio escolar.
3.7 Tempo para a realização do projeto
	Carga horária
	Tema 
	Procedimento 
	Materiais 
	2 horas
	Projeto: Leitura e escrita nas séries iniciais do ensino fundamental
	
Apresentação do projeto a diretora, coordenadora, e professora da turma da escola campo de estágio.
	Xerox do projeto
	4 horas
	Leitura 
	Apresentação e interação com a turma sobre a proposta a ser desenvolvida junto com eles no espaço escolar e fazer a definição de combinados a serem desenvolvidos no decorrer de cada atividade proposta.
Levantamento dos conhecimentos prévios das crianças em relação a leitura, a partir do desenvolvimento de uma rodinha de conversas e contação de histórias do conhecimento de cada um, reconto da história atraves de desenhos e pequenas frases.
	Livros de histórias infantis
	6 horas
	Alfabeto 
	Apresentação do alfabeto móvel para manipulação das crianças no processo de identificação de letras e construção de pequenas frases;
Interpretação oralmente a partir da historia contada, identificando personagens e suas características, inicio, meio e fim da história.
	Alfabeto móvel
Atividade xerografada6 horas
	Leitura e escrita
	Diagnóstico para verificar a escrita das crianças: ditado e palavras, autoditado;
Em seguida levar às crianças a sala de leitura para que possam manipular os livros, revistas em quadrinhos, incentivando assim sua interação com o mundo mágico da leitura.
Escolha de livros para serem lidos em sala de aula
	Atividades xerografadas
Livros infantis
Revistas em quadrinhos
	8 horas
	Escrita, produção de texto
	Realizar a prática da escrita, através de atividades como: autoditado, reescrita de pequenos textos, criando outro final para a história, ordenação de sílabas;
	Atividades xerogafadas
	8 horas
	Leitura e interpretação de textos
	Trabalhar com as crianças leitura e interpretação de textos a partir de propagandas.
Propaganda “Cícero Cicerone, o Mágico”, em que serão levantados os conhecimentos prévios das crianças sobre o circo, os personagens do circo, que mais gostam no circo.
Logo após, a leitura sobre o mágico “Cícero Cicerone” e interpretação da leitura identificando título do texto, personagens, dentre outras coisas.
	Xerox da propaganda, atividade xerografada
	8 horas
	Expressão oral
	A partir das histórias trabalhadas, escolher uma e realizar uma pequena encenação em sala de aula, recontando a história oralmente e fazendo gestos de acordo com cada personagem, desenvolvendo a oralidade no espaço escolar,
	
3.8 Recursos humanos e materiais
Para o desenvolvimento deste projeto serão necessários os seguintes recursos:
Humanos: professores, alunos, coordenador, gestor;
Materiais: tnt, cartolinas, pinceis, cola, tesoura, lápis grafite, lápis de cor, papel-ofício, livros de histórias infantis, e outros.
3.9 Avaliação
A avaliação acontecerá de forma contínua e cumulativa, registrando os pontos que precisam ser melhorados, bem como verificação da participação de cada um diante das atividades propostas.
4 Considerações finais
O ensino é tarefa complexa. Deve atingir um grande número de pessoas em diversas regiões. Uma execução eficaz, neste caso é aquela onde o educando consegue detectar suas necessidades de aprender a ler e escrever. A vitória destes alunos depende de como são aplicados os projetos, utilizando os meios mais adequados a cada situação.
É preciso buscar uma concepção mais ampla com essa modalidade de ensino, no que se refere às dimensões da aprendizagem, na qual educando e educadores estabeleçam uma relação mais dinâmica. É necessário que as partes interessadas - educando e educadores, conscientizem-se de seu papel social e o real valor da educação para a transformação de uma sociedade melhor.
Então, se faz necessário criar situações significativas para alcançar resultados satisfatórios, onde atuando em parceria com pais/professores e alunos se possa perceber a real dificuldade da leitura e escrita em sala de aula, para que de forma participativa seja possível delinear situações de aprendizagem significativas no contexto escolar frente ao desenvolvimento de uma leitura rica e prazerosa.
Mediante todo esse processo de análise, percebe-se que a atuação do professor é essencial frente à concretização e o direcionamento de um ensino, do desenvolvimento de uma leitura prazerosa, pois é o responsável frente às atividades que vão facilitar e contribuir com o processo de desenvolvimento da leitura do educando, do aluno que lá se encontra.
Espera-se que, com o desenvolvimento deste projeto os resultados sejam satisfatórios, visto que, atua-se de forma articulada para que a produção e desenvolvimento frente a leitura e escrita torne-se um fato prazeroso e instigante por parte dos alunos a partir das dificuldades detectadas em relação a esses fatores fundamentais para a articulação de uma aprendizagem realmente significativa.
REFERÊNCIAS
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