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SOCORROS E URGÊNCIAS EM ATIVIDADES FÍSICAS Aula 3 – Ressuscitação cardiopulmonar e esfibrilação externa automática Conteúdo Programático desta aula Definições e Conceituações. Morte Cardíaca Súbita. O que é a Ressuscitação Cardiopulmonar (RCP). Parada Respiratória (PR). Parada Cardiorrespiratória (PCR). Corrente de Sobrevivência. Técnica e procedimentos de RCP. Desfibrilador Externo Automático (DEA). Ressuscitação cardiopulmonar e desfibrilação externa automática SOCORROS E URGÊNCIAS EM ATIVIDADES FÍSICAS Ressuscitação Cardiopulmonar e Desfibrilador Externo Automático ATENÇÃO: Diversas enfermidades clínicas cardiovasculares podem ocorrer em um indivíduo saudável. O sistema cardiovascular possui papel fundamental na circulação, assim como na sua oxigenação e nutrição tissular (celular), imprescindível à vida. Dentro das diversas enfermidades cardiovasculares, abordaremos a respeito da morte cardíaca súbita, do seu atendimento através a RESSUSCITAÇÃO CARDIOPULMONAR e do Suporte Básico de Vida em Cardiologia. Ressuscitação cardiopulmonar e desfibrilação externa automática SOCORROS E URGÊNCIAS EM ATIVIDADES FÍSICAS ATENÇÃO: Segundo dados brasileiros obtidos pelo DataSuS mostram que 35% das mortes no Brasil se devem as causas cardiovasculares, resultando em 300mil óbitos/ano. Nenhuma situação clínica pode superar a prioridade de atendimento a uma PARADA CARDIORRESPIRATÓRIA, em que a rapidez e a eficácia das intervenções adotadas são cruciais para um melhor resultado. Ressuscitação Cardiopulmonar e Desfibrilador Externo Automático Ressuscitação cardiopulmonar e desfibrilação externa automática SOCORROS E URGÊNCIAS EM ATIVIDADES FÍSICAS Morte Cardíaca Súbita: Este termo define quando o coração para de bater ou bate de maneira anormal, e com isso, o pulso não pode ser mais sentido. Quando o sistema circulatório cessa criando uma escassez de oxigênio e de nutrientes que não são absorvidos adequadamente pelo organismo, através todas as células do corpo, ocorrerá principalmente em órgãos nobres uma falência mecânica e operacional. Ressuscitação Cardiopulmonar e Desfibrilador Externo Automático Ressuscitação cardiopulmonar e desfibrilação externa automática SOCORROS E URGÊNCIAS EM ATIVIDADES FÍSICAS Morte Cardíaca Súbita: A região encefálica, por sua vez, é altamente sensível à falta de oxigênio e de nutrientes, principalmente carboidratos. A partir de 4 a 6 minutos sem oxigênio ou devido a uma parada respiratória ou até mesmo cardiorrespiratória, a lesão cerebral pode ser instalada no indivíduo, ocasionando danos irreversíveis à vítima. Ressuscitação Cardiopulmonar e Desfibrilador Externo Automático Ressuscitação cardiopulmonar e desfibrilação externa automática SOCORROS E URGÊNCIAS EM ATIVIDADES FÍSICAS Parada Respiratória: É a ausência ou supressão súbita da atividade mecânica das incursões respiratórias. Parada Cardiorrespiratória: É a ausência da atividade mecanismo do coração e da respiração, caracterizada por inconsciência, ausência de respostas a estímulos neuromusculares, apnéia e ausência de pulso central. Ressuscitação Cardiopulmonar e Desfibrilador Externo Automático Ressuscitação cardiopulmonar e desfibrilação externa automática SOCORROS E URGÊNCIAS EM ATIVIDADES FÍSICAS Diagnóstico de PARADA CARDIORRESPIRATÓRIA: Inconsciência. Ausência de Movimentos. Ausência de Pulso Central. Ausência de Respiração ou Tosse. Cianose. Midríase. Ressuscitação Cardiopulmonar e Desfibrilador Externo Automático Ressuscitação cardiopulmonar e desfibrilação externa automática SOCORROS E URGÊNCIAS EM ATIVIDADES FÍSICAS Causas da PARADA CARDIORRESPIRATÓRIA: Primárias: direto do coração. Assistolia / FV / TV / DAC / Distúrbios elétricos. Secundárias: problemas respiratórios. Transporte inadequado de O2 e Nutrientes / Ação de fatores externos (drogas e trauma). Ressuscitação Cardiopulmonar e Desfibrilador Externo Automático Ressuscitação cardiopulmonar e desfibrilação externa automática SOCORROS E URGÊNCIAS EM ATIVIDADES FÍSICAS RESSUSCITAÇÃO CARDIOPULMONAR (RCP): A RCP é uma técnica dentro do Suporte Básico de Vida em Cardiologia, realizada por todo profissional treinado para qualquer situação onde uma vítima apresente uma parada cardiorrespiratória. A técnica combina compressões torácicas externas (massagens cardíacas externas) com ventilações (respirações, insuflações), com o intuito de circular em todo organismo da vítima oxigênio e nutrientes, principalmente para órgãos nobre vitais, uma vez que o sistema cardiovascular se encontra ineficaz. Ressuscitação Cardiopulmonar e Desfibrilador Externo Automático Ressuscitação cardiopulmonar e desfibrilação externa automática SOCORROS E URGÊNCIAS EM ATIVIDADES FÍSICAS Objetivos da RESSUSCITAÇÃO CARDIOPULMONAR: Oxigenar e Circular o sangue. Retardar a lesão cerebral. Prologar a FV. Reverter o quadro de PCR. Ressuscitação Cardiopulmonar e Desfibrilador Externo Automático Ressuscitação cardiopulmonar e desfibrilação externa automática SOCORROS E URGÊNCIAS EM ATIVIDADES FÍSICAS Quando Interromper a RESSUSCITAÇÃO CARDIOPULMONAR? Quando reverter o quadro de PARADA CARDIORRESPIRATÓRIA. Por fadiga do Socorrista. Quando o médico checar e diagnosticar o óbito. Ressuscitação Cardiopulmonar e Desfibrilador Externo Automático Ressuscitação cardiopulmonar e desfibrilação externa automática SOCORROS E URGÊNCIAS EM ATIVIDADES FÍSICAS Suporte Básico de Vida (SBV): CARVALHO (2004), define Suporte Básico de Vida em um conjunto de procedimentos de emergência que podem ser executados por profissionais de saúde ou também por leigos treinados em emergências cardiovasculares. Verificamos com isso o quanto se torna imprescindível tal conhecimento e treinamento para o sucesso do atendimento a qualquer indivíduo que sofra de algum evento clínico cardiovascular. Ressuscitação Cardiopulmonar e Desfibrilador Externo Automático Ressuscitação cardiopulmonar e desfibrilação externa automática SOCORROS E URGÊNCIAS EM ATIVIDADES FÍSICAS Suporte Básico de Vida (SBV): Segundo MARTINS (2010) o SBV visa ao reconhecimento e atendimento de situações de emergência, como obstrução aguda de via aérea, acidente vascular encefálico e a PCR. A abordagem inicial através dessas manobras visa a instituir condições mínimas necessárias para a manutenção ou recuperação da oxigenação e da perfusão tecidual encefálica, já que a viabilidade neurológica é definidora do prognóstico da vítima. Ressuscitação Cardiopulmonar e Desfibrilador Externo Automático Ressuscitação cardiopulmonar e desfibrilação externa automática SOCORROS E URGÊNCIAS EM ATIVIDADES FÍSICAS Solicitar ajuda. RCP precoce. DEA precoce. SAVC precoce. Cuidados Pós-PCR. CORRENTE DE SOBREVIVÊNCIA Ressuscitação cardiopulmonar e desfibrilação externa automática SOCORROS E URGÊNCIAS EM ATIVIDADES FÍSICAS Solicitar ajuda. Reconhecimento da emergência e acionamento precoce do resgate. Você deve reconhecer de forma precoce uma situação de emergência cardiovascular, verificar a inconsciência do indivíduo e acionar ou pedir para acionarem rapidamente o resgate. CORRENTE DE SOBREVIVÊNCIA Ressuscitação cardiopulmonar e desfibrilação externa automática SOCORROS E URGÊNCIAS EM ATIVIDADES FÍSICAS RCP precoce. Proceder com a RESSUSCITAÇÃO CARDIOPULMONAR, com o intuito de aumentar as chances de sobrevida do indivíduo com PARADA CARDIORRESPIRATÓRIA. CORRENTE DE SOBREVIVÊNCIA Ressuscitação cardiopulmonar e desfibrilação externa automática SOCORROS E URGÊNCIAS EM ATIVIDADES FÍSICAS DEA precoce. Caso haja no local do acidente um DEA, e se o socorrista possuir treinamento, ele deve utilizá-lo o mais rápido possível, já que este é o único tratamento real e efetivo para a FV fora de um ambiente hospitalar. CORRENTE DE SOBREVIVÊNCIA Ressuscitação cardiopulmonar e desfibrilação externa automática SOCORROS E URGÊNCIAS EM ATIVIDADES FÍSICAS SAVC precoce. Refere-se ao Atendimento dentro do hospital que pode ser realizado por médicos, enfermeiros ou dentistas. É o Suporte Avançado de Vida em Cardiologia. CORRENTE DE SOBREVIVÊNCIA Ressuscitação cardiopulmonar e desfibrilação externa automática SOCORROS E URGÊNCIAS EM ATIVIDADES FÍSICAS Cuidados Pós-PCR. Após qualquer evento cardiovascular, é necessário utilizar um sistema de cuidados abrangentes, estruturado, integrado e principalmente multidisciplinar cardiovascular. CORRENTE (CADEIA) DE SOBREVIVÊNCIA Ressuscitação cardiopulmonar e desfibrilação externa automática SOCORROS E URGÊNCIAS EM ATIVIDADES FÍSICAS AÇÕES INICIAIS: Avaliar a cena do evento. Abordar a vítima e determinar inconsciência. Pedir ajuda. Acionar 192 / 193. RCP Imediata. DEA Imediata. Ressuscitação Cardiopulmonar e Desfibrilador Externo Automático Ressuscitação cardiopulmonar e desfibrilação externa automática SOCORROS E URGÊNCIAS EM ATIVIDADES FÍSICAS RESSUSCITAÇÃO CARDIOPULMONAR: Relação Numérica. Para todo e qualquer indivíduo, sem distinção, utilizamos a relação numérica atualmente através o novo protocolo de atendimento cardiovascular de emergência. RCP = 1socorrista. 30 compressões torácicas externas. 2 ventilações. Ressuscitação Cardiopulmonar e Desfibrilador Externo Automático Ressuscitação cardiopulmonar e desfibrilação externa automática SOCORROS E URGÊNCIAS EM ATIVIDADES FÍSICAS Desfibrilador Externo Automático (DEA): O DEA é um dispositivo eletrônico computadorizado que tem o intuito de reverter o quadro de FV / TV, aumentando as chances de sobrevida da vítima. Ressuscitação Cardiopulmonar e Desfibrilador Externo Automático Ressuscitação cardiopulmonar e desfibrilação externa automática SOCORROS E URGÊNCIAS EM ATIVIDADES FÍSICAS RESUMINDO Ressuscitação cardiopulmonar. Suporte Básico de Vida em Cardiologia. Relação Numérica da RCP. Cadeia (corrente) de Sobrevivência. Desfibrilador Externo Automático. Ressuscitação cardiopulmonar e desfibrilação externa automática SOCORROS E URGÊNCIAS EM ATIVIDADES FÍSICAS
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