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Fichamento do estudo de caso da empresa fluxo de caixa

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UNIVERSIDADE ESTÁCIO DE SÁ
MBA EM GESTÃO FINANCEIRA E CONTROLADORIA
Fichamento de Estudo de Caso
Dayane Ferreira de Freitas
Trabalho de Análise de demonstrações contábeis e financeiras,
 Tutor: Prof. Antonio Alexandre de Lima
EAD - MAUÁ
2017
Análise de demonstrações Contábeis e Financeiras.
Demonstração de fluxo de caixa: Três exemplos.
Referência: BRUNS, William J. JR.; HERTENSTEIN, Julie H. Demonstrações de Fluxo de Caixa: Três Exemplos. Harvard Business School, 112 – P08, 1998.
	O caso relata sobre uma situação em que o aluno John Stacey, um engenheiro de vendas, perdeu uma aula muito importante de contabilidade, sobre demonstração de fluxo de caixa, no MBA que ele estava matriculado, por incentivo do diretor da empresa a qual trabalhava. O problema é que esse conteúdo era possibilidade num teste na semana.
	John solicitou a um colega de classe que enviasse os arquivos relacionados à aula, porém as mesmas não o ajudaram porque seria necessário assistir a aula para uma melhor compreensão. Preocupado por não compreender o assunto ele pede ajuda a sua colega de trabalho Lucille Barnes que é experiente na área de controladoria.
	Eles se encontraram e John levou suas anotações e dúvidas e Lucille apresentou a ele três demonstrações de fluxos de caixas distintas e então começou a explicar.
	A DFC é dividida em três partes: atividades operacionais, que revelam as entradas e saídas relacionadas as operações fundamentais da empresa, como o recebimento de dinheiro pelas vendas de bens ou serviços (entrada) e pagamento de salários, impostos e compra de estoque (saída); atividades de investimento, que mostram a compra e venda de ativos, que geralmente não são mantidos para a venda, como a venda de um imóvel, compra de equipamentos e concessão de empréstimos; e atividades de financiamento, as quais demonstram fluxos associados ao aumento ou a diminuição de recursos de investimento e credores da empresa, também inclui dividendos que são fluxos de caixa associados aos investidores.
	John questiona como ele pode utilizar cada seção da DFC e Lucille explica que a seção de atividades operacionais é a principal dos fluxos de caixa da organização, no qual é utilizado para cobrir as necessidades de caixa. Esse motor em funcionamento provê caixa para os investimentos necessários e pagamentos de dividas.
	Ela ressaltou que há duas maneiras de apresentar o fluxo de caixa das operações, pelo método direto: para o caixa gerado nas operações, é aquele onde as entradas e saídas referentes às operações aparecem pelos seus valores totais realizados, ou seja, mostra a efetiva movimentação de dinheiro, se parece muito mais um extrato tirado da conta caixa. O método indireto: É aquele onde se parte do lucro líquido do período e o ajusta até se obter o caixa das operações. Esses ajustes consistem em itens, tais como depreciação, amortização, exaustão, provisões que não modificam o caixa da empresa e aqueles que representam variações das contas de ativo e passivo que são contrapartidas de registros no resultado (clientes, estoques, fornecedores, contas a pagar etc.) quer sejam contas circulantes querem não circulantes.
	A demonstração de fluxos de caixa avalia diversas evidências para gerar um panorama geral. Para uma avaliação equilibrada é necessário procurar tanto as boas quanto as más notícias em cada demonstração de fluxo de caixa. É preciso avaliar a importância relativa de cada evidência e sua relação com o panorama geral para chegar a uma conclusão.
	O fluxo de caixa traz para a empresa agilidade e segurança nas atividades financeiras e permite ao administrador financeiro planejar, dirigir, controlar e organizar os recursos financeiros de sua empresa, pois informações valiosas podem surgir, tais como: a capacidade da empresa de se financiar, as necessidades de capital de giro, a capacidade de geração de caixa e um confronto entre o seu lucro e o seu disponível. Com essas informações, é possível planejar estrategicamente negociações de antecipação de fornecedores (desconto), investimentos e proporcionar aos clientes melhores prazos de pagamento, podendo assim aumentar as vendas. As previsões devem ser uma oportunidade de mudança ou aprimoramento da empresa, pois muitas empresas, mesmo apresentando lucros, chegam à falência por falta de caixa.
Local: Estudo de caso disponível na Biblioteca Virtual da Universidade.

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