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CC CCJ00345

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DIREITO PENAL IV - CCJ0034
Título
SEMANA 5
Descrição
APLICAÇÃO: ARTICULAÇÃO TEORIA E PRÁTICA
CASO CONCRETO
CASO CONCRETO
Leia a situação hipotética abaixo e responda às questões formuladas:
ROMOALDO, padrasto de L.T, de 11 anos de idade, foi denunciado pelos vizinhos por 
ter submetido a criança a intenso sofrimento físico e mental com o fim de castigá-la ao 
agredi-la por diversas vezes com a utilização de seu cinto, pois esta estava brincando na 
sala de sua casa no momento em que ROMOALDO assistia ao jogo final do campeonato 
estadual de futebol e o barulho da brincadeira atrapalhava sua concentração no jogo. Dos 
fatos, ROMOALDO restou denunciado pelo delito de maus-tratos, previsto no 
art.136,§1º, do Código Penal.
Ante o exposto, com base nos estudos realizados sobre os crimes em espécie e crimes 
hediondos e equiparados, responda de forma objetiva e fundamentada se a capitulação da 
conduta de ROMOALDO está correta.
QUESTÃO OBJETIVA
Crisóstomo, policial militar, e Elesbão, agente da Polícia Civil, agindo em comunhão de 
esforços e desígnios, buscando a confissão de um crime, provocaram intenso sofrimento 
físico a Nicanor. Posteriormente, Vitorino, delegado de polícia, ao saber do ocorrido, 
mesmo possuindo atribuição investigativa, opta por não apurar o caso, visando a abafá-lo. 
Nesse contexto é correto afirmar que:
 a) todos praticaram crimes da Lei nº 9.455, contudo a conduta do delegado não é 
equiparada a crime hediondo.
 b) o policial militar cometeu crime militar, equiparado a hediondo; o agente cometeu 
crime previsto na Lei n° 9.455, também equiparado a hediondo; e o delegado cometeu 
crime de prevaricação, não hediondo.
 c) O policial militar e o agente cometeram crime previsto na Lei n° 9.455, equiparado a 
hediondo; e o delegado cometeu crime de prevaricação, não hediondo.
 d) todos praticaram crimes equiparados a hediondo, previstos na Lei n° 9.455.
 e) o policial militar cometeu crime militar, não hediondo; o agente cometeu crime 
previsto na Lei n° 9.455, equiparado a hediondo; e o delegado cometeu crime de 
prevaricação, não hediondo.
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