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No dia 9 de fevereiro de 2015, Iolanda de Araújo Nogueira, aposentada, 72 anos, dirigiu-se à 
agencia do Banco do Estado do Rio Grande do Sul (Barisul) na cidade de Pelotas, com propósito de 
sacar dinheiro para custear seu tratamento médico em Porto Alegre. 
Portadora de doença degenerativa, enfrentou duas filas por 1 hora e 31 minutos, neste intervalo 
foi acometida por uma forte diarreia. Pediu então a uma estagiária do banco, acesso ao banheiro, 
mas foi informada que não poderia utilizar o banheiro dos funcionários e o destinado aos clientes 
passava por reformas. 
Sentindo fortes dores abdominais, Iolanda explicou a situação a gerente, que prometeu ceder o 
banheiro privativo assim que dispusesse de uma funcionária para acompanhá-la. 
Após uma longa espera, Iolanda pediu a um dos vigilantes da agência, o telefone da prefeitura e o 
número da lei de filas. Como o vigilante não lhe deu atenção, ela resolveu ligar para Brigada 
Militar. O atendente, após ouvir seu relato, desligou o telefone, sem nenhuma explicação. 
Só depois de uma hora, a aposentada foi conduzida ao banheiro por uma estagiária chamada 
Helena Miranda. 
 Ao sair da agência, acompanhada de Hilda Thomás dos Santos, secretária, 29 anos, cliente do 
Banco, que também se encontrava no interior da agência e que se prontificou a servir de 
testemunha do constrangimento, a aposentada registrou Boletim de Ocorrência, no qual informou 
que se sentiu constrangida, quando precisou expor o problema físico que a acometia, sem que 
nenhuma providência fosse tomada. 
Matilde Correia, gerente da agência bancária, ser interrogada, alegou que o ocorrido foi fruto da 
impaciência da aposentada, num dia de pagamento de benefícios, em que a agência se encontrava 
cheia e com o aparelho de ar condicionado defeituoso. Alegou também que, a presença de 
funcionário para acompanhá-la se fazia necessária, pois o trajeto até o banheiro até o banheiro 
privativo dos funcionários passa pelo cofre do Banco.
No dia 9 de fevereiro de 2015, Iolanda de Araújo Nogueira, aposentada, 72 anos, dirigiu-se à 
agencia do Banco do Estado do Rio Grande do Sul (Barisul) na cidade de Pelotas, com propósito de 
sacar dinheiro para custear seu tratamento médico em Porto Alegre. 
Portadora de doença degenerativa, enfrentou duas filas por 1 hora e 31 minutos, neste intervalo 
foi acometida por uma forte diarreia. Pediu então a uma estagiária do banco, acesso ao banheiro, 
mas foi informada que não poderia utilizar o banheiro dos funcionários e o destinado aos clientes 
passava por reformas. 
Sentindo fortes dores abdominais, Iolanda explicou a situação a gerente, que prometeu ceder o 
banheiro privativo assim que dispusesse de uma funcionária para acompanhá-la. 
Após uma longa espera, Iolanda pediu a um dos vigilantes da agência, o telefone da prefeitura e o 
número da lei de filas. Como o vigilante não lhe deu atenção, ela resolveu ligar para Brigada 
Militar. O atendente, após ouvir seu relato, desligou o telefone, sem nenhuma explicação. 
Só depois de uma hora, a aposentada foi conduzida ao banheiro por uma estagiária chamada 
Helena Miranda. 
 Ao sair da agência, acompanhada de Hilda Thomás dos Santos, secretária, 29 anos, cliente do 
Banco, que também se encontrava no interior da agência e que se prontificou a servir de 
testemunha do constrangimento, a aposentada registrou Boletim de Ocorrência, no qual informou 
que se sentiu constrangida, quando precisou expor o problema físico que a acometia, sem que 
nenhuma providência fosse tomada. 
Matilde Correia, gerente da agência bancária, ser interrogada, alegou que o ocorrido foi fruto da 
impaciência da aposentada, num dia de pagamento de benefícios, em que a agência se encontrava 
cheia e com o aparelho de ar condicionado defeituoso. Alegou também que, a presença de 
funcionário para acompanhá-la se fazia necessária, pois o trajeto até o banheiro até o banheiro 
privativo dos funcionários passa pelo cofre do Banco.
Semana 6
Resposta: 
 
Desenvolvimento 
 
Trata-se de um caso de homicídio qualificado de Ana Carolina Vieira, bailarina de 30 anos. O acusado é Anderson Leitão, estudante de 30 a nos. O crime ocorreu no dia um de novembro de dois mil e quinze, em São Paulo. O fato aconteceu por motivos passionais após o término do relaciona mento. 
 
A delegada de polícia teve acesso a áudios gravados por Ana, contendo ameaças do ex-companheiro. Em um dos áudios a dançarina revela que já havia sido ameaçada de morte pelo rapaz. “Ele me disse que vai me esquartejar. ”
ameaçada de morte pelo rap a z: “E le di sse q ue vai me ma tar, q ue i a me esquartejar”. 
 
De acordo com Maria Dalila Gomes, prima da vítima, Ana Carolina decidiu se separar de Anderson após uma briga, em Fortaleza, em 3 de setembro de 2015, iniciando assim, uma série de ligações do ex-namorado ameaçando a vítima. 
 
Igor Holanda, de 27 anos, irmão de Ana Carolina, revelou em depoimento no dia 05/11/2015, que o ex-namorado da jovem, em 1 º e 02 /11/2015, se passou por ela em conversas pelo WhatsApp para enganar a família, após matá-la. 
 
A amiga da vítima contou que, o acusado foi direto ao apartamento da vítima, em São Paulo no dia 30/10/2016, após chegar de Fortaleza. "Ela tinha uma foto dele na portaria do prédio para ele não entrar. Ele entrou sem o menor problema e estava na porta da casa dela. Ela ligou na portaria. Os porteiros foram lá e pediram para ele sair do prédio. Desde então ele ficou em baixo, interfonando insistentemente para ela e ela tirou o telefone do gancho porque ela não conseguia mais", diz. 
 
No domingo (1 º/11/15), ela deixou ele subir. "Ela liberou a entrada porque ela estava com pena dele", completou a amiga. 
 
O acusado revelou que o c rime ocorreu após uma briga. 
 
De acordo com testemunhas, na família todos sabiam do ciúme de Anderson.

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