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CIÊNCIAS POLITICAS resumo

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CIÊNCIAS POLITICA
CIÊNCIAS POLITICAS É a ciência social que estuda o exercício, distribuição e organização do poder na sociedade.
Poder são as decisões politicas tonadas pela autoridade.
O processo de tomada de decisão que afetaram a sociedade global
Evolução do pensamento politico
ARISTOTELES o homem como animal politico - não consegue viver sozinho a politica como poder visa o dinheiro.
WEBER Tudo homem que se entrega a politica aspira ao poder, quer gozar do sentimento de prestigio.
CART SCHEMIT visa a politica como status politico de um povo organizado no intervir das fronteiras territoriais.
Karl  Deutsch visa a politica como meio de tomada de decisão através de meios políticos através do voto.
CONCEPÇÃO ETIMOLÓGICA processo de tomada de decisão no que diz respeito as atividades bíblicas é o processo legal, eleitoral e elaboração de normas.
A politica é o processo de tomada de decisões em respeito as atividades politicas não deixando de ser um mal necessário do bem realístico. 
3 concepções de politica:
POLICY ação do estado providencia ações que visa atender as necessidade da sociedade.
POLITCS conjunto de interações que definem múltiplas estratégicas.
POLITY a politica como sistema politico elemento em função do poder
No século XX a politica se torna mais importante.
Os grande eventos no século XXI necessário para compreender o homem comum.
BRECHT o pior analfabeto é o analfabeto politico.
Objetivo fornecer visão clara do que seja bom governo, que promova o bem comum.
Método a historia e politica experimental (o histórico comparativo) Tirania x ditadura.
As tendências: a associação é inata ao homem animal politico; necessidade do estado propiciar vida em sociedade
Visão de Estado – Estado Nação
DURVERGE é a mais moderna estuda o estado não como única comunidade que possui soberania.
SCHWARTZEMBERG é o fenômeno da autoridade e do poder não próprio do estado. ( sociedade mais reduzida escola/igreja)
WOLFGANG LEO MAAR atividade associada de algum modo são politicas, reuniões politicas, partidárias e comícios.
 Esparta e Atenas
Principais Características de Esparta
Os únicos a terem direitos políticos na sociedade espartana eram os descendentes diretos dos dórios; eles eram servidos pelos PERIECOS, descendentes dos aqueus conquistados que praticavam o comércio e artesanato; por fim, a base da sociedade era composta pelos HILOTAS, escravos capturados durante as guerras.
Politicamente, Esparta dividia o poder entre dois reis (Diarquia), um militar e outro religioso, que governavam respeitando as decisões da GERÚSIA, (conselho composto por 28 anciãos com mais de 60 anos), e a APELA (conselho formado por espartanos acima de 30 anos).
PENSAMENTO POLÍTICO GREGO
Os gregos inegavelmente nos deixaram um legado riquíssimo em questão de cultura e sabedoria e a filosofia com os pré-socráticos, a democracia de Péricles, o teatro e as tragédias gregas com Sófocles e Eurípedes, a invenção da moeda, a lei escrita com seus legisladores Drácon, Sólon e a política. Daí deriva também a noção de cidadania, ou seja, cidadão é o habitante da cidade (pólis).
PENSAMENTO POLÍTICO DE ARISTÓTELES
ARISTÓTELES, é sua própria obra A política. é essencialmente unida à moral, porque o fim último do estado é a virtude, isto é, a formação moral dos cidadãos e o conjunto dos meios necessários para isso. A ética é a doutrina moral individual, sendo a política a doutrina moral social. Monarquia(X) , aristocracia e democracia
PENSAMENTO POLÍTICO DE PLATÃO
Platão por desde muito cedo ter tido contato com a política e com as formas de governo, decorrente da sua forma de explicar a realidade através da Teoria das Idéias, afirma que existem dois mundos: um mundo sensível e um mundo inteligível, não separava o gênero humano defendendo que todos deveriam obedecer seus soberano.
INSTITUIÇÕES POLITICAS ROMANAS
2 consules assistidos pelos magistrado além do congresso, o Senado, que era formado por cerca de 300 patrícios, que controlavam toda a administração da cidade, as finanças, a decisão pela realização de guerras ou pela manutenção da paz, além de ser o órgão legislativo responsável pelas leis da República.
O PENSAMENTO AGOSTINIANO acerca da politica está permeado e fundamentado na transcendência do ser humano. Ele se articula com a Teologia sobra a qual deposita suas esperanças, pois a politica, como função especifica da Cidade Terrestre é importante enquanto atividade que promove prepara para a Cidade Celeste. O exercício do poder politico em Santo Agostinho embora tenha valor relativo, como, aliás, todo o mundo criado, desempenha um papel importante na sociedade terrestre como meio que garante o bem comum e a segurança dos cidadãos.
A politica constitui uma atividade fundamental para que no seio da sociedade humana haja o bem e a paz. A função politica só será corretamente vivenciada se for pautada pelo interesse dos governantes em servir e prestar culto ao verdadeiro Deus 
TEORIA GERAL DO ESTADO: é o fenômeno estatal apenas em seu aspecto jurídico, ou seja, ela se deteve de forma predominante sobre a descrição objetiva à respeito da organização jurídica e administrativa. A análise do Estado deve ser feita junto a o estudo da influência exercida pelas ideias políticas e pressões sócio-econômicas.
GOVERNO um conjunto de pessoas que exercem o poder político e que determinam a orientação política de uma determinada sociedade. 
SOCIEDADE CIVIL é a esfera das relações entre indivíduos, entre grupos, entre classes sociais, que se desenvolvem à margem das relações de poder que caracterizam as instituições estatais.
GOVERNABILIDADE é a situação em que um governo consegue atingir uma capacidade de governar com uma certa estabilidade e equilíbrio, já a ingovernabilidade se caracterizaria pela incapacidade do Estado de responder e resolver adequadamente a demandas e conflitos advindos da Sociedade Civil. LEGITIMIDADE E LEGALIDADE
Legitimidade é a fundamentação do poder político do Estado, ou seja, são as justificativas éticas que explicam a capacidade do Estado de utilizar-se de seu poder para impor comandos à sociedade. Ela também se relaciona com a obediência e aceitação, por parte de uma população, de que o Estado está autorizado a se utilizar do poder para interferir e controlar a sociedade. 
Legalidade faz referência a um aspecto formal, no sentido de adequação à formalidade de uma lei ou norma jurídica. A legalidade de uma ação ocorre quando ela está de acordo com a ordem jurídica. A legitimidade é um aspecto anterior à legalidade, isto é, aquela categoria no sentido valorativo (fundamentação), já a legalidade é um aspecto meramente formal.
POVO Possui duas acepções básicas: Quantitativa; Qualitativa.
Matriz quantitativa e primária: equipara povo a população. Todas as pessoas presentes no território do Estado, num determinado momento, inclusive estrangeiros e apátridas, fazem parte da população. População é a totalidade das pessoas que se acham num dado momento, em determinado Estado.
Matriz qualitativa: Político; Jurídico; Sociológico.
Nível político Corpo eleitoral. Nesse nível povo é igual a eleito. Essa acepção de povo é a que prevalece no ordenamento constitucional brasileiro.
Nível jurídico equivale ao de nacional, nato ou naturalizado.
Nível sociológico povo é igual a nação, ou seja, agrupamentos humanos dotados de afinidades linguísticas, culturais, religiosas, étnicas, etc... Assume uma dimensão histórica e cultural.
Não pode haver Estado sem povo! Há a existência de povos sem Estado, bem como a de Estados plurinacionais. A exemplo dos judeus antes da criação do Estado de Israel e os ciganos que jamais perderam suas identidades étnico-culturais
TERRITÓRIO Expressa os limites geográficos pertencentes a um Estado nacional. O território é o país propriamente dito e, portanto, país não se confunde com povo nem nação, e não é sinônimo de Estado. O território estabelece a delimitação da ação soberana do Estado. Na delimitação territorial, há de se considerar: Subsolo; Espaço aéreo;Mar territorial;

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