Buscar

QUADRO DE DIFERENCIAÇÃO DE HEPATITES

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 3, do total de 3 páginas

Prévia do material em texto

HEPATITE A
	HEPATITE B
	HEPATITE C
	HEPATITE DELTA
	HEPATITE E
	AGENTE ETIOLOGICO
	Vírus A (HAV) RNA, picornaviridae
	Vírus B (HBV) DNA, hepadnaviridae
	Vírus C (HCV) RNA, flaviviridae
	Vírus RNA, precisa do Vírus B para ocorrer infecção
	Vírus E (HEV) RNA, caliciviridae
	PERIODO DE INCUBAÇÃO
	15 a 50 Dias (Média 30 Dias)
	30 a 180 Dias (Média 70 Dias)
	15 a 150 Dias
	30 a 50 Dias (Média 35 Dias)
	15 a 60 Dias (Média 40 Dias)
	TRANSMISSÃO
	Fecal-oral, contato inter-humano, água ou alimentos contaminados.
	Relações sexuais desprotegidas (oral-anal); Transfusão de sangue, transmissão vertical, aleitamento, acidentes perfuro cortante, uso de materiais contaminados. Em geral qualquer contato com sangue contaminado.
	Contato com sangue contaminado pelo vírus, releção sexual (menor que 3%), transmissão vertical, aleitamento, transplante de órgãos e tecidos e acidentes perfuro cortantes.
	Transmissão idêntica a Hepatite B.
	Forma epidémica e esporádica. Fecal-oral.
	SINTOMATOLOGIA
	Colúria; hipocolia fecal e icterícia.
	AGUDA - Febre, astenia, dores musculares/articulares, náuseas, perversão ao paladar, cefaleia, anorexia, colúria, hipocolia, pode apresentar prurido.
CRONICA – Fadiga, mal estar, sintomas digestivos, icterícia, edema do fígado, ascite, varizes de esôfago e pode evoluir para cirrose.
	Mal estar, fadiga, sintomas digestivos, icterícia, ascite, varizes de esôfago, alterações hematológicas, cirrose e pode evoluir para hepatocarcinoma.
	Cirrose frequente.
	Assintomática.
	PREVENÇÃO
	Vacina contra o Vírus A e medidas educacionais de higiene.
	Vacina contra o vírus B, controle de bancos de sangue por meio de triagem sorológicas e imunoglobulina humana antivírus.
	NÃO existe vacina, prevenção primária – triagem em bancos de sangue e centrais de doação de órgãos.
	Vacina contra o vírus B, controle de bancos de sangue por meio de triagem sorológicas e imunoglobulina humana antivírus.
	Melhorias das condições de saneamento básico e intervenções educacionais higiênicas.
	DIAGNÓSTICO
	Detecção de anticorpos anti HAV da classe IgM.
	Laboratorial, por meio de marcadores sorológicos do HBV.
	Investigação laboratorial dessa infecção no grupo de risco. Exames de sangue sorológicos e técnicas de biologia molecular, teste ELISA (Anti – HCV )
	Laboratorial, marcadores sorológicos do HDV, posterior a realização de exames para marcadores do HBV.
	Detecção de anticorpos IgM contra o HEV.
	TRATAMENTO
	Repouso, dietas ricas em carboidratos e pobres em gorduras. Abstinência de álcool num período de 6 a 12 meses.
	Hepatite Aguda – Repouso, dieta de fácil digestão, abstinência de álcool (6 a 12 meses) e medicamentos para vomito e febre.
Hepatite Crônica – Ambulatórios especializados
	Serviços especializados. Pode realizar por meio de interferon peguilhado associado a ribavirina.
	Hepatite Aguda – Acompanhamento Médico
Hepatite Crônica – Ambulatório especializado com profissionais com experiência em tratar HBV.
	Dietas pobre em gorduras e ricas em carboidratos e restrição a ingestão de álcool, num período de 6 a 12 meses.
	PROGNÓSTICO
	Excelente e recuperação completa.
	Muitas pessoas não apresentam os sintomas de fase aguda quando entram em contato com o vírus e ele permanece sem causar sintomas, porém causando destruição progressiva do fígado. Quando o diagnóstico finalmente é feito, muitas vezes o paciente já está com complicações graves e com tratamento muito mais difícil.
	50 a 80% de chances de cura total.
	Co-infeccção do vírus D + vírus B, prognostico bom, tem cura.
Superinfecção do vírus D em portadores do vírus B, pode evoluir para cronicidade e evolução rápida para cirrose ou hepatocarcinomas.
	Prognóstico excelente com recuperação completa e o quadro é assintomático e não possui fase crônica.

Outros materiais