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Física III Relatório 2

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RELATÓRIO DE AULA PRÁTICA
FÍSICA III (CCE0850)
	CURSO
	Engenharia 
	TURMA
	1035
	DATA
	22/03/2017
	Aluno/
Grupo
	
Raphael Baptista Rivas de Araújo
Vinicius Kremer dos Santos 
	TÍTULO
	Processos de eletrização e o gerador Van de Graaff
	OBJETIVOS
	Analisar, através de observação, os tipos de eletrização do gerador eletrostático.
	
	
	INTRODUÇÃO
	
Corpos eletrizados são aqueles que possuem um número de elétrons e prótons diferentes e eletrização é o processo de transferência de elétrons entre corpos (sendo neutros ou não). É dividido em:
Eletrização por atrito: Quando dois corpos neutros de materiais diferentes se atritam, um fica carregado positivamente (perde elétrons) e o outro fica carregado negativamente (ganha elétrons) com o mesmo módulo. Para isso acontecer, é necessário que os materiais sejam diferentes. Os materiais são tabelados (essa tabela é denominada série triboelétrica), de forma que, se o primeiro material for atritado com um segundo material positivamente superior, o primeiro material fica positivo e o segundo negativo;
Eletrização por condução ou contato: Se dois corpos que conduzem eletricidade, tendo um deles eletrizado, entrarem em contato, a carga será distribuída de forma uniforme (mesmo módulo e sinal). Nos cálculos, é expresso como a média das cargas condutoras;
Eletrização por indução: É baseado na aproximação entre um corpo eletrizado (indutor) e um corpo neutro (induzido) e no princípio de atração e repulsão (comumente lembrada quando se fala da lei de Coulomb). Praticamente, é caracterizado pela ausência de contato físico entre o indutor e o induzido, valendo da influência dos campos elétricos de ambos. As descargas elétricas são um exemplo de eletrização por indução.
O gerador Van de Graaff usa de uma correia móvel para acumular tensão eletrostática alta na cavidade de uma esfera metálica
	REAGENTES, MATERIAIS E EQUIPAMENTOS
	
Gerador Van de Graaff com bastão
	PROCEDIMENTOS
	
Não houve procedimentos de montagem, já que o gerador encontrava-se montado para o experimento.
Os alunos foram orientados a agir de forma calma e prudente e evitar o contato físico direto com o gerador e a esfera de metal, permitindo-se apenas a observação da aproximação e contato entre o bastão e a esfera de metal.
	RESULTADOS
	
Pelo o que foi observado e pesquisado sobre o gerador Van de Graaff:
A correia atrita com o “pente metálico”, o carregando positivamente (eletrização por atrito);
O pente metálico é ligado à esfera metálica por um condutor (dependendo do gerador, o condutor é disfarçado como um encaixe na esfera), carregando uniformemente a esfera metálica com carga positiva (eletrização por condução).
Ao aproximar o bastão (induzido) na esfera metálica carregada (indutor), pode-se observar uma descarga elétrica originando-se do indutor para o induzido (eletrização por indução);
No término do experimento, após o desligamento do gerador, foi necessário encostar o bastão na esfera metálica, com intuito de descarregar a esfera (eletrização por condução).
	CONCLUSÃO
	
Entende-se que o gerador é capaz de demonstrar os três tipos de eletrização, tornando-o um equipamento eficaz no meio didático.
	BIBLIOGRAFIA
	
http://www.sofisica.com.br/conteudos/Eletromagnetismo/Eletrostatica/eletrizacao2.php
http://parquedaciencia.blogspot.com.br/2015/11/o-gerador-de-van-de-graaff-so-serve-pra.html
http://cienciaecultura.bvs.br/scielo.php?pid=S0009-67252010000500003&script=sci_arttext
http://macao.communications.museum/por/Exhibition/secondfloor/moreinfo/2_3_7_VanGraafGenerator.html
http://mundoestranho.abril.com.br/ciencia/o-que-sao-e-para-que-servem-os-aceleradores-de-particulas/
	APLICAÇÃO NA ENGENHRIA
	
As aplicações dos processos de eletrização e do gerador Van de Graaff acabam sendo de finalidade didática, participando do campo da eletrostática, em pesquisas científicas e podem servir de referência em projeção de aceleradores de partículas (uma tecnologia ainda considerada nova, ainda criando novos estudos e aplicações na atualidade).

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