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Estratégia empresarial 01

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ESTRATÉGIA
Diante de tantas incertezas, principalmente depois do início do processo de globalização da economia, muitos passaram a se referir à estratégia como fundamental ao sucesso dos negócios no ambiente corporativo.
De acordo com Sun Tzu, para realizar a análise ambiental do cenário de guerra, era necessário considerar alguns fatores, tais como:
O clima representa o dia e a noite, o frio e o calor, e a sucessão das estações.
O terreno indica as condições de natureza, a localização, as dimensões e as chances de sobrevivência.
O comando refere-se às virtudes do comandante.
A doutrina diz respeito à organização eficiente, à existência de uma cadeia de comando rígida e a uma estrutura logística.
O caminho é o que faz com que as ideias do povo estejam de acordo com as de seus governantes. Sendo assim, as pessoas compartilham todas as consequências.
"Aquele que conhece a si mesmo
e ao inimigo deverá vencer
todas as batalhas.
Aquele que se conhece, mas não
ao inimigo, terá metade da chance de vencer.
Aquele que não se conhece,
nem ao inimigo, perderá todas as batalhas.“
SunTzu
Reflexões de Clausewitz
PRINCÍPIO DA OFENSIVA
Trata-se de tirar vantagens do inimigo, restringindo suas possibilidades de ataques e reduzindo os níveis de expectativas dos oponentes.
PRINCÍPIO DA MANOBRA
Trata-se de organizar os recursos para oferecer melhores condições de emprego e de produtividade, deixando o oponente em desvantagem.
PRINCÍPIO DA MASSA
Trata-se de concentrar os recursos para obter superioridade e poder alcançar uma vitória decisiva sobre o inimigo. Esse princípio está relacionado tanto à quantidade de recursos quanto a sua qualidade e eficiência.
PRINCÍPIO DA ECONOMIA DE FORÇAS E DE RECURSOS
Trata-se de poupar meios, principalmente evitando a difusão de recursos e o desgaste desnecessário em operações secundárias. Os recursos devem ser utilizados de forma equilibrada para alcançar o máximo de eficiência com o mínimo de esforços.
PRINCÍPIO DA UNIDADE DE COMANDO
Trata-se de seguir à risca a hierarquia. Em outras palavras, esse princípio remete à imputação da responsabilidade ao comandante geral, mesmo que a administração seja obtida através da coordenação dos demais níveis da corporação.
PRINCÍPIO DA SEGURANÇA
Trata-se de eliminar a probabilidade de o inimigo nos surpreender, evitando que este possa interferir nas operações e atingir, de forma prejudicial, os pontos importantes no território e as forças de ataque.
PRINCÍPIO DA SIMPLICIDADE
Trata-se de simplificar os objetivos – que devem ser claros e de fácil entendimento para todos os escalões –, reduzindo qualquer possibilidade de falhas por falta de compreensão.
Transição histórica do conceito de estratégia
A adaptação da estratégia militar para os negócios das organizações começou após a Revolução Industrial, em meados do século XIX. Mas foi o século XX que ficou marcado como sua época de ouro: momento em que as empresas começaram a aplicar, efetivamente, os conceitos militares em seu ambiente corporativo. 
Década de 1920: O conceito de estratégia – até então associado à política com Clausewitz e, principalmente, à área militar com Sun Tzu – passou a incorporar-se ao ambiente de negócios a partir da década de 1920. Desse período em diante, as empresas como DuPont e General Motors (GM) apresentaram uma nova visão de organização, dissociando as questões estratégicas das administrativas e operacionais.
Década de 1940: De fato, as noções de estratégia ganharam destaque na literatura corporativa a partir da década de 1940. O ponto de mutação foi a Teoria dos Jogos , de Von Neuman e Morgenstern, que, exatamente no ano de 1948, proporcionou a aplicação da estratégia ao meio empresarial. Ficou claro que a guerra travada não era mais com clientes tampouco com fornecedores, mas sim com a concorrência crescente no mercado. De qualquer forma, até o final da referida década, o conceito de estratégia ainda estava ligado às operações.
Década de 1960: A década de 1960 ficou conhecida como o período dos anos dourados do início do desenvolvimento da estratégia. Nessa época, tal conceito passou a ser associado a vários tipos de planejamento, tais como:
Estratégico;
Empresarial;
Corporativo;
De negócios.
Meio empresarial: luta pela competitividade
Mas, afinal, qual é a grande diferença entre estratégias militares e empresariais?
A dinâmica dos cenários do mundo corporativo representa essa distinção: as guerras militares não acontecem rotineiramente, mas as guerras de negócios são travadas todos os dias.
 as noções de estratégia não separam a organização de seu ambiente de atuação. Afinal, há uma relação dialética entre ambos, a partir da qual são construídos os caminhos alternativos a serem percorridos ou as estratégias passíveis de utilização. 
Contribuições de autores renomados
Michael Porter foi o primeiro a elaborar, na década de 1980, estratégias organizacionais em uma indústria.
De acordo com Porter (1980): “A estratégia competitiva representa ações ofensivas ou defensivas. Seu objetivo é criar uma posição defensável em uma indústria para enfrentar, com sucesso, as forças competitivas e, dessa forma, obter um retorno maior sobre o investimento”.
Mintzberg colocou a lógica do design no processo de elaboração das estratégias. Para o autor, a estratégia é um plano uniforme, amplo e integrado que assegura o alcance de objetivos da organização. Trata-se de um conjunto de diretrizes formuladas para lidar com cenários.
De acordo com Mintzberg (1988): “A estratégia é uma força mediadora entre a organização e seu entorno: um padrão no processo de tomada de decisões organizacionais para fazer face ao meio em que a empresa está inserida”.
O pensamento de Igor Ansoff também agregou valor ao desenvolvimento da estratégia empresarial.
De acordo com Ansoff (1965 ): “A estratégia é um conjunto de regras de tomada de decisão em condições de desconhecimento parcial. As decisões estratégicas dizem respeito à relação entre a empresa e seu ecossistema”.
Em 1994, Hamel e Prahalad afirmaram que a estratégia designa ações que devem ser iniciadas imediatamente pelas organizações e que podem levá-las a uma situação mais vantajosa no futuro.
De acordo com Hamel e Prahalad (1994): “A estratégia é a construção do futuro a partir do uso de competências essenciais da empresa. A organização deve ser abordada como um conjunto de forças, aptidões e habilidades que podem ser reagrupadas e reutilizadas para criar novos negócios, produtos e serviços capazes de antecipar desejos e necessidades”.
Novo ambiente empresarial
Isso significa que, se a empresa ancorar seus planos estratégicos unicamente no presente, correrá o risco de se deparar com surpresas oriundas de transformações que atingem:
Os fornecedores;
Os clientes;
A competição;
O ambiente empresarial como um todo.
E o resultado será alarmante: a organização não terá como reagir a essas mudanças de forma eficaz.
Afinal, o aumento da concorrência entre as organizações é uma tendência na qual se observam:
Mudanças rápidas nas exigências do consumidor em relação a produtos e a serviços;
Demanda crescente do cliente por produtos e serviços de qualidade;
Alteração no poder de compra da população;
Escassez de insumos produtivos e recursos críticos e estratégicos;
Avanços tecnológicos e a consequente quebra de paradigma;
Falta de habilidades e competências;
Modificações no ritmo e na natureza social.
Análise de cenários e tendências
Mesmo em um ambiente de incertezas, a análise de grandes tendências transforma dados em informações e em conhecimentos, o que pode dar significado aos cenários e revelar os desafios que a organização tem pela frente. Esses desafios – ou qualquer aparente ameaça – não devem ser encarados apenas como problemas, mas analisados a partir de um ponto de vista positivo: às vezes, as transformações implicam oportunidades.
É possível alinhar os esforços da organização e as forçasque atuam em seu ambiente, aplicando, de forma mais racional, as energias disponíveis a ele.
Essa capacidade de harmonia e interação com o ambiente externo constitui o principal diferencial competitivo da empresa, o que influencia o próprio processo de mutação do mundo dos negócios.
A organização que elabora suas estratégias em sintonia com as mudanças ambientais tem mais condições de obter sucesso no mercado.
Todas as evidências anteriores mostram que há, portanto, um caráter extremamente realista na atitude de se pensar sobre o futuro. Não se trata de prever o que vai acontecer.
Para elaborarmos estratégias eficazes, precisamos compreender as mudanças que ocorrem, constantemente, no contexto político, social, econômico, tecnológico e competitivo.
Empresa e Ambiente Externo
Conforme já apontamos, em um ambiente dinâmico, a finalidade da estratégia é estabelecer quais serão os caminhos, os cursos e programas de ação, e os projetos que devem ser seguidos para alcançarmos os objetivos e desafios estabelecidos.
Disso resulta o vínculo permanente entre:
EMPRESA + AMBIENTE EXTERNO
Nessa situação, a empresa procura definir e operacionalizar estratégias que maximizem os resultados da interação mantida.Portanto, a estratégia está relacionada à capacidade de utilizar, adequadamente, os recursos físicos, financeiros e humanos com o objetivo de minimizar os pontos fracos e maximizar os fortes.
Quando nos referimos, então, à estratégia empresarial, estamos sinalizando que a escolha por um caminho, por um norte, por uma direção deve ser tomada pela empresa como um todo.
Mas que destino devemos dar à organização e como podemos estabelecê-lo? Vamos descobrir?
Formulação da estratégia empresarial
As estratégias são formuladas com base nos seguintes aspectos:
Objetivos e desafios estabelecidos pela organização;
Realidade identificada no diagnóstico estratégico;
Respeito à visão, à missão e aos fatores críticos de sucesso.
NOTAS
Carl Von Clausewitz
Oficial do Exército no período de efervescência política em que ocorreram a Revolução Francesa e a Revolução Militar Napoleônica (1789-1814).
Dialética
Debate de ideias em que um posicionamento é defendido e contradito logo depois, como uma oposição de forças (antítese) que tendem a se resolver em uma solução (síntese). Esse processo ocorre por meio do diálogo e da discussão.
DuPont
Líder mundial em inovação e ciência orientadas para o mercado, a empresa DuPont introduz, todos os anos, novos produtos, materiais, serviços e aplicações patenteadas, servindo a setores diversos, tais como os de:
Agricultura e nutrição;
Eletrônicos e comunicações;
Segurança e proteção;
Casa e construção;
Transporte e vestuário.
Seu objetivo é fornecer alimentos saudáveis e suficientes para as pessoas do mundo inteiro, reduzir a dependência de combustíveis fósseis e proteger o homem e o meio ambiente para as próximas gerações.
Adaptado de:
http://www.dupont.com.br/corporate-functions/our-company.html.
Estratégia
Palavra cuja origem vem do grego /stratigikí/. Trata-se da arte e da ciência de dirigir forças militares para vencer um inimigo ou, mais precisamente, da:
“Arte militar de planejar e executar movimentos e operações de tropas, navios ou aviões para alcançar ou manter posições relativas e potenciais bélicos favoráveis a futuras ações táticas”.
General Motors (GM)
Multinacional cuja principal área de negócios é a produção de automóveis. Líder de vendas por 77 anos consecutivos (1931-2007), a empresa fabrica carros e caminhões em 34 países e vende veículos em cerca de 140 países.
A GM tem várias marcas em seu portfólio, entre as quais estão:
Buick;
Cadillac;
Chevrolet;
GMC.
Adaptado de: http://www.gm.com/.
Teoria dos Jogos
Teoria desenvolvida com a finalidade de analisar situações competitivas que envolvem interesses conflitantes. Nesses casos, existem duas ou mais pessoas com objetivos diferentes. A ação de cada uma influencia, mas não determina completamente o resultado do jogo. Além disso, admite-se que cada pessoa conheça as metas de seu oponente, o que caracteriza um agente racional. O objetivo é entender o comportamento humano em situações de concorrência, tendo como base alguns fatos do cotidiano.
SINTESE
Nesta aula:
Estudamos o processo de evolução do conceito de estratégia – desde a época de sua concepção nos meios militares até os dias atuais;
Narramos a transição histórica entre a concepção tradicional de estratégia e sua aplicação nos meios empresariais;
Identificamos como a estratégia se insere no novo ambiente empresarial com os desafios contemporâneos.
O clima representa o dia e a noite, o frio e o calor, e a sucessão das estações.
O terreno indica as condições de natureza, a localização, as dimensões e as chances de sobrevivência.
O comando refere-se às virtudes do comandante.
O caminho é o que faz com que as ideias do povo estejam de acordo com as de seus governantes. Sendo assim, as pessoas compartilham todas as consequências.
Aquele que se conhece, mas não
ao inimigo, terá metade da chance de vencer.
Aquele que não se conhece,
nem ao inimigo, perderá todas as batalhas.“
SunTzu
"Aquele que conhece a si mesmo
e ao inimigo deverá vencer
todas as batalhas.
Aquele que se conhece, mas não
ao inimigo, terá metade da chance de vencer.
Aquele que não se conhece,
nem ao inimigo, perderá todas as batalhas.“
SunTzu
se de tirar vantagens do inimigo, restringindo suas possibilidades de ataques e reduzindo os níveis de expectativas dos oponentes.
PRINCÍPIO DA MANOBRA
Trata-se de organizar os recursos para oferecer melhores condições de emprego e de produtividade, deixando o oponente em desvantagem.
ara obter superioridade e poder alcançar uma vitória decisiva sobre o inimigo. Esse princípio está relacionado tanto à quantidade de recursos quanto a sua qualidade e eficiência.
PRINCÍPIO DA MASSA
Trata-se de concentrar os recursos para obter superioridade e poder alcançar uma vitória decisiva sobre o inimigo. Esse princípio está relacionado tanto à quantidade de recursos quanto a sua qualidade e eficiência.
INCÍPIO DA SIMPLICIDADE
Trata-se de simplificar os objetivos – que devem ser claros e de fácil entendimento para todos os escalões –, reduzindo qualquer possibilidade de falhas por falta de compreensão.
 adaptação da estratégia militar para os negócios das organizações começou após a Revolução Industrial, em meados do século XIX. Mas foi o século XX que ficou marcado como sua época de ouro: momento em que as empresas começaram a aplicar, efetivamente, os conceitos militares em seu ambiente corporativo.
A adaptação da estratégia militar para os negócios das organizações começou após a Revolução Industrial, em meados do século XIX. Mas foi o século XX que ficou marcado como sua época de ouro: momento em que as empresas começaram a aplicar, efetivamente, os conceitos militares em seu ambiente corporativo. 
écada de 1960: A década de 1960 ficou conhecida como o período dos anos dourados do início do desenvolvimento da estratégia. Nessa época, tal conceito passou a ser associado a vários tipos de planejamento, tais como:
Estratégico;
Empresarial;
Corporativo;
De negócios.
 as noções de estratégia não separam a organização de seu ambiente de atuação. Afinal, há uma relação dialética entre ambos, a partir da qual são construídos os caminhos alternativos a serem percorridos ou as estratégias passíveis de utilização. 
De acordo com Porter (1980): “A estratégia competitiva representa ações ofensivas ou defensivas. Seu objetivo é criar uma posição defensável em uma indústria para enfrentar, com sucesso, as forças competitivas e, dessa forma, obter um retorno maior sobre o investimento”.
Mintzberg colocou a lógica do design no processo de elaboração das estratégias. Para o autor, a estratégia é umplano uniforme, amplo e integrado que assegura o alcance de objetivos da organização. Trata-se de um conjunto de diretrizes formuladas para lidar com cenários.
e acordo com Mintzberg (1988): “A estratégia é uma força mediadora entre a organização e seu entorno: um padrão no processo de tomada de decisões organizacionais para fazer face ao meio em que a empresa está inserida”.
De acordo com Hamel e Prahalad (1994): “A estratégia é a construção do futuro a partir do uso de competências essenciais da empresa. A organização deve ser abordada como um conjunto de forças, aptidões e habilidades que podem ser reagrupadas e reutilizadas para criar novos negócios, produtos e serviços capazes de antecipar desejos e necessidades”.
Novo ambiente empresarial
Conforme já apontamos, em um ambiente dinâmico, a finalidade da estratégia é estabelecer quais serão os caminhos, os cursos e programas de ação, e os projetos que devem ser seguidos para alcançarmos os objetivos e desafios estabelecidos.
Disso resulta o vínculo permanente entre:
EMPRESA + AMBIENTE EXTERNO
Nessa situação, a empresa procura definir e operacionalizar estratégias que maximizem os resultados da interação mantida.Portanto, a estratégia está relacionada à capacidade de utilizar, adequadamente, os recursos físicos, financeiros e humanos com o objetivo de minimizar os pontos fracos e maximizar os fortes.
Quando nos referimos, então, à estratégia empresarial, estamos sinalizando que a escolha por um caminho, por um norte, por uma direção deve ser tomada pela empresa como um todo.
Mas que destino devemos dar à organização e como podemos estabelecê-lo? Vamos descobrir?
Formulação da estratégia empresarial

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