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DFT II Objetivas

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A alíquota do ITR, em 1995, era de 1,5%; em 1996, de 2%; e em 1997, de 1%. Durante o ano de 1997, o Fisco Federal, verificando que Joaquim de Souza não pagará o ITR de 1995, efetuou o lançamento à alíquota de 2% e promoveu a notificação. Joaquim entende que a alíquota aplicável é de 1%. 
Na verdade: 
Joaquim está com o entendimento correto, pois 1% era a alíquota do exercício em que ocorreram o lançamento e a notificação; 
O entendimento do Fisco é correto, pois, no caso, deve prevalecer a alíquota maior; 
A alíquota aplicável é a de 1%, por consequência do princípio in dubio pro reo;
A alíquota correta é a da data da ocorrência do fato gerador, ou seja, 1,5%;
A alíquota correta é a de 1,5%, por representar a média das três alíquotas, em face do princípio da razoabilidade. 
O depósito do montante integral, previsto no art. 151, II do Código Tributário Nacional é: 
Concedido pelo Julgador desde que o interessado preencha os requisitos legais; 
Condição de procedibilidade para o processamento da Ação Anulatória de Lançamento; 
Direito subjetivo da parte concedido por lei; 
Causa de suspensão da exigibilidade do crédito tributário desde que, concomitantemente seja deferida liminar. 
João realizou pagamento a maior do IPVA relativo ao fato gerador ocorrido em 2007. Tendo consultado o valor do imposto em relação ao fato gerador ocorrido em 2008, o contribuinte identificou que o valor pago a maior em 2007 é suficiente para quitar o tributo devido em 2008. Diante disso, pretende requerer a seu Estado a utilização do excesso pago em 2007 para liquidar o imposto de 2008. 
Considerando que inexiste lei específica disciplinando a matéria no Estado, marque a alternativa correta:
João deverá proceder ao pagamento do IPVA/2008 e requerer a restituição do IPVA/2007 pago a maior. 
João poderá compensar o IPVA/2007 com o IPVA devido em 2008.
O pedido de compensação deverá ficar sobrestado até que sobrevenha lei estadual específica.
O pedido de compensação será indeferido porque o IPVA/2007 pago a maior só pode ser utilizado na compensação de débitos de exercícios anteriores.
Em dezembro de 2015, a pessoa jurídica X efetuou a entrega da declaração do imposto sobre a renda pessoa jurídica (IRPJ), relativo a fatos geradores ocorridos no mês de julho de 2015, na qual reconheceu o débito fiscal, na sua integralidade.
No entanto, a pessoa jurídica X não realizou o pagamento do IRPJ, vencido em dezembro de 2015. 
Sobre a hipótese, é correto afirmar que a União Federal deverá 
Parte superior do formulário
Constituir o crédito, por meio de lançamento, até julho de 2020.
Constituir o crédito, por meio de lançamento, até janeiro de 2021.
Inscrever o crédito em dívida ativa, até julho de 2020.
Ajuizar execução fiscal, até julho de 2020.
Ajuizar execução fiscal, até dezembro de 2020.
O Tribunal de Contas
Auxilia o Legislativo na fiscalização da aplicação de subvenções e na apreciação de renúncia de receitas.
É subordinado ao Poder Legislativo, ao qual auxilia no exercício do Controle Externo.
Integra o Poder Legislativo, por força de disposição constitucional.
Não integra nenhum dos Poderes, condição assegurada por cláusula pétrea constitucional.
Tem a titularidade do exercício do controle externo e suas decisões de que resultem multa ou imputação de débito tem a natureza de título executivo.
Em processo de falência, a ordem de preferência do crédito tributário constituído antes da decretação da falência de determinado contribuinte que deve também créditos trabalhistas anteriores à quebra, equivalentes a vinte mil reais; créditos trabalhistas anteriores à quebra, cedidos a terceiros, equivalentes a quinze mil reais; crédito garantido com hipoteca até o limite do valor do bem gravado; remuneração devida ao administrador judicial equivalente a cinco mil reais, corresponderá ao:
Primeiro pagamento. 
Segundo pagamento. 
Terceiro pagamento. 
Quarto pagamento. 
Quinto pagamento. 
Determinado contribuinte, devedor de tributo, obtém parcelamento e vem efetuado o pagamento conforme deferido. Apesar disso, sofre processo de execução fiscal para a cobrança do referido tributo. 
Nos embargos de devedor, o executado poderá alegar: 
A carência da execução fiscal, em face da novação da dívida, que teria perdido a natureza tributária pelo parcelamento.
A improcedência da execução fiscal, por iliquidez do título exequendo, em face de parte da dívida já estar paga. 
O reconhecimento do direito apenas parcial à execução fiscal, por parte do Fisco, em face da existência de saldo devedor do parcelamento.
A carência da execução fiscal, em face da suspensão da exigibilidade do crédito tributário.
Pessoa física, contribuinte do Imposto sobre a Renda, apresenta sua declaração anual de ajuste, entendendo fazer jus à restituição de R$ 10.000,00. Processada a declaração pela Secretaria da Receita Federal durante quase três anos, é finalmente intimado o contribuinte, por via postal, de que suas deduções foram glosadas, ocasionando a expedição de notificação de lançamento do imposto pela autoridade administrativa, com penalidades e acréscimos legais, por entender o Fisco que as despesas eram indedutíveis, sendo, consequentemente, indeferida sua restituição. O contribuinte, dois dias depois de haver recebido a intimação pelo Correio, busca assistência profissional de um advogado. 
Indique a providência INCORRETA e que não seria tomada pelo advogado:
Aguardar a inscrição do crédito tributário em dívida da União e o ajuizamento da execução para, garantido o Juízo, opor embargos de devedor 
Solicitar à autoridade administrativa que calcule o alegado débito do cliente. Em seqüência, propor ação anulatória do ato declarativo da dívida precedida do depósito do montante integral do alegado crédito da Fazenda Pública, com penalidades, acréscimos legais e demais encargos, tal como calculados pela autoridade administrativa, a fim de elidir sua inscrição em Dívida Ativa da União e o ajuizamento da execução fiscal, ficando a exigibilidade do crédito tributário suspensa pelo depósito. 
Impugnar a exigência representada pela notificação de lançamento, 60 (sessenta) dias depois da data em que tiver sido feita a intimação da exigência ao cliente, isto é, da data de recebimento, pelo cliente, da intimação por via postal 
Depois de examinar os fatos e a legislação aplicável, dar parecer escrito ao cliente no sentido de que efetivamente não fazia jus à restituição que pleiteou, sendo, portanto, procedentes a glosa das despesas e o lançamento; informar ao cliente, ainda, que o seu débito poderá ser pago à vista, ou ser parcelado, havendo nessas duas hipóteses possibilidade de redução da multa até o fim do prazo de impugnação.

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