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■■ INSTITUTO FEDERAL HHH Sertão Pernambucano HB Campus Serra Talhada CURSO TÉCNICO EM SEGURANÇA DO TRABALHO WALLYSSON NUNES DE SOUSA RELATÓRIO DE ESTÁGIO CURRICULAR DE HABILITAÇÃO PROFISSIONAL SERRA TALHADA-PE WALLYSSON NUNES DE SOUSA RELATÓRIO DE ESTÁGIO CURRICULAR DE HABILITAÇÃO PROFISSIONAL Relatório de Estágio Supervisionado apresentado ao Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Sertão Pernambucano - Campus Serra Talhada, sob a orientação da professora Luana dos Passos Bispo, em atendimento às exigências para obtenção do título profissional de técnico em Segurança do trabalho. SERRA TALHADA-PE 2017 INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA SERTÃO PERNAMBUCANO SERVIÇO PUBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO SERTÃO PERNAMBUCANO CAMPUS SERRA TALHADA PARECER DE AVALIAÇÃO DO RELATÓRIO DE ESTÁGIO (PROFESSOR ORIENTADOR) Informações Nome do Estagiário: lÁ Nome da Empresa/instítuição: ^ Município: j Ác y r. Período do estágio: Xo / Q^/y> à 3.'^! O ^ Carga horária cumprida (em horas): ^ 0 UF: Parecer do professor (X) Aprovado ( ) Reprovado ( ) Para correção Nota: ^ (0 a 10 pontos) Comentários Y^ílÍOaiJA 4^J' O o / Data / 0^ / O Dedico este trabalho a Deus, pela saúde, fé e perseverança que tem me proporcionado. Aos meus professores que muitos contríbuíram para a minha formação, dos quais tenho excelentes lembranças, levando em conta os problemas que fazem parte do nosso contexto de vivência, sendo sensíveis às formas de situações de obstáculos que me foram apresentados. AGRADECIMENTOS Agradeço à Instituição IF Sertão Pernambucano, campus Serra Talhada, o qual aprendi com os excelentes profissionais técnicos em Segurança do trabalho e demais disciplinas que com paciência e prudência cooperou para a realização deste trabalho. A minha família, que me apoiou na caminhada de todos esses anos, acolhendo, dividindo as alegrias e as tristezas. Agradeço a todos aqueles que de forma direta ou indireta, sempre me impulsionou em minha trajetória, tomando reais os meus sonhos. Agradeço aos meus grandes amigos. o trabalho é o esforço aplicado; é qualquer coisa a que nos dedicamos qualquer coisa em que gastamos energia para conquistar ou adquirir algo. O sentido fundamental do trabalho não é aquilo por que lutamos para viver, mas o que fazemos com nossa vida. A felicidade, como Aristóteles disse há muito tempo, reside na atividade tanto física como mental. Reside em fazer coisas de que se possa orgulhar para fazer bem e, portanto, que se tenha prazer em fazer. (Willian J. Bennett) SUMÁRIO APRESENTAÇÃO 07 OBJETIVOS 09 DESCRIÇÃO DAS ATIVIDADES DESENVOLVIDAS 10 CONSIDERAÇÕES FINAIS 19 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÃFICAS 20 ANEXOS 21 1.APRESENTAÇÃO O presente relatório avalia a atuação do combate dos acidentes do trabalho do Grupo Pajeu Nordeste LTDA que se empreendeu no setor de supermercado varejo e atacado, hoje existem 14 filais distribuidas em todo o Pernambuco levando qualidade e preço baixo para os clientes. O Grupo Pajeú tem quase de mil funcionarios em atividades, para atender a nessecidade dessas filiais hoje existe mais de um técnico em segurança do trabalho para fiscalizar e orientar todos os empregados e empregadores que circulam nos depositos de mercadorias em partes aereas do deposito e do autoserviço alem de trabalharem no mesmo local onde passam frequentemente empilhadeiras e outras maquinas como patinhas eletricas e carros. Em geral a maior parte dos acidentes acontecem por falta de cultura prevencionista, a maior parte dos trabalhadores fazem questão de não usar os equipamentos de proteção individual (EPI) e acabam passando por cima das normas da empresa dessa forma foi montada em desde 2006 a (Comissão Interna de Prevenção de Acidentes) CIPA da Pajeú e até hoje vem exercendo um grande papel no ambito da segurança e da saúde do trabalho tornado o ambiente mais saudavel e seguro. De acordo, o item 5.1 da norma regulamentadora nº 05, a Comissão Interna de Prevenssão de Acidentes – CIPA tem como objetivo a prevenção de acidentes e doença decorrentes do trabalho, de modo a tornar compatível permanentemente o trabalho com a preservação da vida e a promoção da saúde do trabalhador. Hoje a Pajeú está tendo grandes resutados e uma otima produtividade, consequentemente ouve a diminuição de custos, e está aumentando a motivação de seus funcionarios e a redução do índice de acidentes ocupacionais. No entanto, além da empresa procurar atender os requisitos da norma regulamentadora nº 05 do Miniserio do trabalho e emprego, é de fundamental importancia a implantação da CIPApara o resultado do grupo Pajeú. e de treinamentoe e convencer todos devem cumprir as normas de segurança para não cometer uma possivel falhas no dia a dia. os funcionarios se expõe frequentemente em riscos. O presente relatório avalia a atuação do combate dos acidentes do trabalho do Grupo Pajeu Nordeste LTDA que se empreendeu no setor de supermercado varejo e atacado, hoje existem 14 filais distribuidas em todo o Pernambuco levando qualidade e preço baixo para os clientes. O Grupo Pajeú tem quase de mil funcionarios em atividades, para atender a nessecidade dessas filiais hoje existe mais de um técnico em segurança do trabalho para fiscalizar e orientar todos os empregados e empregadores que circulam nos depositos de mercadorias em partes aereas do deposito e do autoserviço alem de trabalharem no mesmo lal onde passam frequentemente empilhadeiras e outras maquinas como patinhas eletricas e carros. Em geral a maior parte dos acidentes acontecem por falta de cultura prevencionista, a maior parte dos trabalhadores fazem questão de não usar os equipamentos de proteção individual (EPI) e acabam passando por cima das normas da empresa dessa forma foi montada em desde 2006 a (Comissão Interna de Prevenção de Acidentes) CIPA da Pajeú e até hoje vem exercendo um grande papel no ambito da segurança e da saúde do trabalho tornado o ambiente mais saudavel e seguro. De acordo, o item 5.1 da norma regulamentadora nº 05, a Comissão Interna de Prevenssão de Acidentes – CIPA tem como objetivo a prevenção de acidentes e doença decorrentes do trabalho, de modo a tornar compatível permanentemente o trabalho com a preservação da vida e a promoção da saúde do trabalhador. Hoje a Pajeú está tendo grandes resutados e uma otima produtividade, consequentemente ouve a diminuição de custos, e está aumentando a motivação de seus funcionarios e a redução do índice de acidentes ocupacionais. No entanto, além da empresa procurar atender os requisitos da norma regulamentadora nº 05 do Miniserio do trabalho e emprego, é de fundamental importancia a implantação da CIPApara o resultado do grupo Pajeú. e de treinamentoe e convencer todos devem cumprir as normas de segurança para não cometer uma possivel falhas no dia a dia. os funcionarios se expõe frequentemente em riscos. cupacionais na maioria das . O tecnico deve ter profundo conhecimento, sempre se atualizando de todas as legislações vigentes. Abordarei um dos temas de maior relevância para o cenário logístico: a cadeia de suprimentos, a qual destacarei o seu conceito, os elementos que a estrutura. Falarei das atividades desenvolvidas a unidade de saúde alto da conceição. Darei Sugestões de melhoramento no que remete a cadeia de suprimentos da USF. Meu desejo é que as discussões aqui apresentadas sejam fomentadoras de uma nova estratégia logística no USF, em que a sua compreensão sobre o modo como a cadeia de suprimentos deve ser gerida e de que forma contribua para o sucesso da instituição. O subsistema especifico dos elementos que estruturam o sistema de abastecimento da USF, é que a gestão da cadeia de suprimentos em saúde é um grande desafio, pois os medicamentos de alto valor e de alta vigilância necessitam de um sistema de controle de estoque rigoroso; além disso, é precisogarantir a correta manipulação e armazenagem dos medicamentos, uma vez que isso pode influenciar no seu resultado, podendo causar efeitos adversos no paciente e prejudicar seu tratamento. De acordo com (BARBIERi; MACHLINE, 2006); De acordo com (BARBIERi; MACHLINE, 2006); oS “A Cadeia de Suprimentos é um conjunto de unidades produtivas unidas por um fluxo de materiais/insumos e informações com o objetivo de satisfazer às necessidades de usuários ou clientes específicos”. Profissionais da área precisam lidar com uma série de informações, como aquisição, armazenamento, prescrição e validade. A solução para todas essas questões está na digitalização da cadeia de suprimentos de saúde. Ou seja, na visibilidade de dadosos profissionais passam a ter a visibilidade e colaboração necessárias para trabalhar com mais assertividade, controle e produtividade. No Compartilhamento de dadosa instituição de saúde conseguem acompanhar o controle do estoque e distribuição dos medicamentos. Dessa forma, uma rede de farmácias consegue mapear a demanda de acordo com cada unidade e garantir que nenhuma unidade da rede fique com produtos fora de estoque, por exemplo. Os laboratórios podem cruzar as informações da produção, estoque e distribuição para garantir a velocidade e eficiência na entrega dos produtos. Com isso, a cadeia de suprimentos em saúde da unidade USF é muito mais precisa quando há um controle adequado da demanda, e que a mesma precisa investir na dig/italização da sua cadeia de suprimentos para garantir, além da redução de custos, a saúde e bem- estar de seus pacientes. 2.0BJETIV0S Objetivo Geral Aplicar os conhecimentos adquiridos ao longo do curso técnico de logística do Instituto Federal do Sertão Pernambucano, principalmente os referentes a gestão da cadeia de suprimentos, na Unidade de Saúde da Família (USF), do bairro Alto da Conceição de Serra Talhada, no contexto da Estratégica do Programa de Saúde da Família. Objetivos Específicos Rever os conhecimentos técnicos, visto no curso de logística, que serão necessários para realização do estágio. Planejar junto com supervisor do estágio as atividades que serão desenvolvidas a fim de cumpri o plano de estágio. Desenvolver técnica, referentes a gestão da cadeia de suprimentos, que possam ser subtilizadas a fim melhoras os fluxos dos suprimentos para usuários internos e externos do USF Alto da Conceição. Distribuir com abrangência os fluxos dos materiais/insumos no que manda a cadeia de suprimento. Requisitar processamento de pedidos no gerenciamento de toda cadeia. Organizar estratégia de melhoramento de distribuição de produtos. Entregar serviços sobre e quando entregar no tempo certo, no lugar certo. DESCRIÇÃO DAS ATIVIDADES DESENVOLVIDAS lo Ao longo de todo o processo de estágio foram executas atividades que são primordiais ao curso de logística, principalmente no que se refere à cadeia de suprimentos, desempenhando com aprimoramento e interesse as tarefas de cada setor da instituição. Foram realizadas atividades em seleção e uso de materiais farmacêuticos, como também Conferência mês a mês, data por data das receitas e medicamentos farmacêuticos no controle de saída, item a item, quantidade e qualidade dos materiais, sobre a ótica da cadeia de suprimentos objetivando as necessidades de cada usuário tanto externo e interno. Atuação de modo específico nos elementos estruturadores do sistema de abastecimento da USF na execução de verificação dos lotes, das datas de validades e de fabricações dos medicamentos farmacêuticos e estocagem. Contabilidade de mercadorias no setor ambulatorial e armazenagem de insumos ambuiatoriais. Verificação de lotes e reposição de medicamentos no setor da farmácia e conferencia item a item de quantidade de saída de remédios que saiu no dia. Reposição de medicamentos nas prateleiras no setor da farmácia. Distribuição de medicamentos farmacêuticos e verificação de controle de saída. Organização de arquivos e verificação dos prontuários individuais dos pacientes da unidade de saúde através dos nomes das ruas e armazenando os prontuários. Atuação em atividades com base no subsistema de compras e aquisição que são feitas diretamente pela secretaria de saúde como Compras/aquisição de produtos de limpeza e distribuição de remédios no setor da farmácia. Como também no subsistema de controle de níveis de estoque, controlando os estoques mínimos, revisando os prazos de reabastecimento e controle de estoque de segurança no setor de estocagem de matérias/insumos no setor de limpeza. Reabastecimento dos remédios no setor da farmácia. Guarda e distribuição de medicamentos no setor da farmácia. Estocagem de matérias/insumos no setor odontológico, ambulatorial, vacinas, farmacêuticos e curativos. Estoque de segurança. Compras/e aquisição de remédios no setor da farmácia. E no setor odontológico.Distribuição de medicamentos farmacêuticos e controle de estoque. Revisão dos prazos de li reabastecimento no setor de curativos, vacinas, farmácia, odontológico, laboratorial e limpeza. Pedidos de remédios do setor da farmácia. Abastecimento no setor odontológico e estoque de segurança. Distribuição de remédios no setor da farmácia. Conferência do controle de saída de medicamentos do setor da farmácia. Inspeção de qualidade no setor de curativos e no setor laboratorial. E controle de estoque Estocagem e distribuição, controle de estoque de segurança. Guarda, inspeção de qualidade nos setores de curativo, vacina, farmácia, odontologia, ambulatorial e limpeza. Pedidos odontológico e distribuição de medicamentos no setor da farmácia. Distribuição de medicamentos no setor da farmácia. Controle de estoque de segurança dos matérias e estocagem no setor de curativos e laboratorial. Distribuição de medicamentos no setor da farmácia. 3.1 Cadeia de Suprimentos Algumas definições abordadas na literatura sobre Cadeias de Suprimentos que dizer (do inglês -Suppiy Chain). Nos tempos atuais muito se fala em Gestão da Cadeia de Suprimentos. Trata- se de uma ferramenta eficiente que possibilita a uma empresa colocar-se a frente de seus concorrentes no mercado global, reduzindo custos operacionais, aproximando- as de seus fornecedores buscando melhorias tanto na qualidade dos serviços prestados como na redução de custos operacionais e nos conflitos de informações gerados ao longo de toda cadeia de suprimentos. O maior desafio encontrado é como gerir de forma eficiência a montante e a jusante ao longo de toda cadeia, ou seja, como trabalhar de forma a proporcionar um aumento de lucratividade e excelência nas operações da empresa não importando o segmento desenvolvido. São várias as ferramentas e soluções em software de gerenciamento disponíveis no mercado. As aplicações em T.l prometem revolucionar os mercados, mas, um dos maiores problemas é como saber qual delas utilizar, ou melhor, qual deles se encaixa melhor dentro dos processos de cada empresa. iZ A gestão da cadeia de suprimentos vem se tornando cada vez mais importante nas empresas, pois hoje não se tem mais competição de empresa para empresa e sim de cadeia para cadeia. Logísticaé a parte dos processos da cadeia de suprimentos que planeja, implementa e controla o efetivo fluxo e estocagem de bens, serviços e informações correlatas desde o ponto de origem até o ponto de consumo, com o objetivo de atender as necessidades dos clientes. A análise da Cadeia de Suprimentos permite identificar potenciais oportunidades de melhorias na gestão e na tomada de decisão dos diversos elos das cadeias, através da coordenação do fluxo de produtos e informações na cadeia. Como forma de facilitar essa coordenação, sistemas de informação estão sendo utilizados para o gerenciamento da cadeia de suprimentos. A tecnologia da informação proporciona o conhecimento do escopo global necessário para tomar boas decisões, utilizando-se de ferramentas para reunir essas informações e analisá-las objetivando tomaras melhores decisões sobre a cadeia de suprimentos. Para análise dos resultados obtidos com o gerenciamento da cadeia de suprimentos, é de fundamental importância que sejam criados indicadores de desempenho como forma de avaliação dos resultados obtidos, monitorando e guiando a empresa em direção aos seus objetivos estratégicos. Os indicadores permitem que o gestor compreenda o funcionamento organizacional, gerando informações relevantes para a tomada de decisão. O processo de distribuição é o fluxo seguido de um produto desde o produto pronto em estoque até o consumidor final, ou seja, empresas responsáveis em disponibilizar o produto até seu consumidor final. Esse processo de distribuição não deve somente disponibilizar o produto e serviço no lugar, quantidade e qualidade correta e sim também criar meios para o aumento das vendas. As cadeias de suprimentos tradicionais eram formadas por responsabilidades tradicionais de cada membro como: comprar, vender, entregar o produto, entre outros, porém agora é responsabilidade por desempenho, ou seja, a empresa com melhor desempenho torna-se responsável pela execução de uma determinada função. Por exemplo: um fornecedor pode definir através do layoutum determinado espaço dentro da loja de seu distribuidor. De acordo com Bertaglia: A cadeia de abastecimento corresponde ao conjunto de processos requeridos para obter materiais, agregar-lhes valor de acordo com a concepção dos clientes e consumidores e disponibilizar os produtos para o lugar (onde) e para a data (quando) que os clientes e consumidores os desejarem ( 2009, p. 5). Dessa forma, a gestão da cadeia de suprimentos é um processo estratégico. Lida com a previsão da demanda, seleção dos fornecedores, fluxo de materiais, contratos, estuda informações e movimentações financeiras, cria novas instalações como fábricas, armazéns, centros de distribuição; se relaciona com clientes, e trata também de questões mais amplas como a economia, a sociedade, o meio ambiente. Complementando, Novaes (2007, p. 40) aponta que a cadeia de suprimentos“é a integração dos processos industriais e comerciais, partindo do consumidor final e indo até os fornecedores iniciais, gerando produtos, serviços e informações que agreguem valor para o cliente”. No momento em que a integração logística se expande para fora da empresa, realizando processos que interligam clientes e fornecedores, objetivando beneficiar todas as partes, surge um novo conceito de gestão que representa a evolução da cadeia de suprimentos, o Suppiy Chain Management (SCM) ou gerenciamento da cadeia de suprimentos. Para Christopher (1997, p. 13), “a cadeia de suprimentos representa uma rede de organizações, através de ligações, nos dois sentidos, dos diferentes processos e atividades que produzem valor na forma de produtos e serviços que são colocados nas mãos do consumidor final”. A vantagem gerada pelo planejamento logístico possibilita à empresa, a flexibilidade dos preços e as deixa mais competitivas para o mercado globalizado. Porém, ainda segundo Christopher (1999) ter os preços baixos não garante o sucesso da marca, pois devido à vasta oferta de produtos dispostos no mercado, obtém sucesso aqueles que oferecem além de um preço competitivo, uma melhor qualidade. A cadeia de suprimento é uma rede de organizações envolvidas por meio dos vínculos a montante e a jusante, nos diferentes processos e atividades que produzem valor na forma de produtos e serviços destinados ao consumidor final, como também a cadeia de suprimento não é integração vertical. Ou seja, a integração vertical normalmente se implica em ser o proprietário de fornecedores a montante e de clientes a jusante. A gestão das relações a montante e a jusante com fornecedores e clientes, para entregar mais valores ao cliente, a um custo menor para a cadeia de suprimento como um todo. Uma cadeia de suprimentos {Suppiy Chain) pode ser definida como: Os processos que envolvem fornecedores-clientes e ligam empresas desde a fonte inicial de matéria prima até o ponto de consumo do produto acabado; as funções dentro e fora de uma empresa que garantem que cadeia de valor possa fazer e providenciar produtos e serviços aos clientes. Atualmente, as empresas têm como principal objetivo minimizar custos e melhorar a eficiência no atendimento ao cliente. Um fator determinante para que esses objetivos se concretizem é o SupplyChainManagement(SCM). O Gerenciamento da Cadeia de Suprimentos consiste em aprimorar e desenvolver todas as atividades relacionadas com o fluxo e transformação de produtos e serviços associados, desde a obtenção de matérias-primas até a chegada do produto ao usuário finai, bem como os fluxos de informação relacionados e a geração de valor para todos os componentes da cadeia. Chistopher (1997) entende que o gerenciamento da cadeia de suprimentos é como a gestão e a coordenação dos fluxos de informações e materiais entre a fonte e os usuários como um sistema, de forma integrada. A ligação entre cada fase do processo, na medida em que os produtos e materiais se deslocam em direção ao consumidor é baseada na otimização, ou seja, na maximização do serviço ao cliente, enquanto se reduzem os custos e os ativos detidos no fluxo logístico. O gerenciamento da cadeia de suprimentos pode ser definido como a gestão da cadeia completa do suprimento de matérias-primas, manufatura, montagem e distribuição ao consumidor final para maximizar a lucratividade total. Com isso a integração de todos os processos desde a fabricação até a distribuição do produto, tem o intuito de otimizar custos para o fabricante e agregar valor ao consumidor final, por meio de funções que atendam às suas necessidades, tendo todo esse processo que acontecer com um rápido tempo de resposta, desde o atendimento do pedido até a entrega do produto. O bom desempenho do cadeia de suprimentos é baseada em quatro variáveis fundamentais: capacidade de resposta às demandas dos clientes; qualidade de produtos e serviços; velocidade qualidade e tempo hábil da inovação 15 dos produtos e efetividade dos custos e serviços de produção e entrega.Ou seja, a cadeia de suprimentos vai além da Logística ao buscar integração e coordenação entre os membros da cadeia de suprimentos, sendo o objetivo desta, maximizar a competitividade e a lucratividade da empresa e de seus parceiros. Sistema de Informação na Cadeia de Suprimentos De maneira geral, o gerenciamento da cadeia de suprimentos (do inglês Suppiy Chain Management-SCM) busca intensificar, somar e amplificar os benefícios de uma gestão integrada da cadeia de suprimentos. Assim, as estratégias e as decisões deixam de ser formuladas e firmadas sob a perspectiva de uma única empresa e passam a fazer parte da cadeia produtiva como um todo. Não é por acaso o crescente interesse pelo SCM. Uma razão para a popularidade do tema é a crescente consciência da ineficiência das cadeias de valores. Se o movimento da qualidade chamou a atenção para as perdas relacionadas a retrabalhos e refugos na produção, o novo foco na gestão logística mostra como a ineficiência é ainda maior quando olhamos a cadeia como um todo. Não basta o fabricante ter buscado a excelência operacional se os distribuidores, os atacadistas e os varejistas continuam operando em condições precárias. Diante do consumidor final, o produto será penalizado pela ineficiência sistêmica da cadeia. Segundo Harrison e Hoek: o sistema de informação intregada a cadeia de suprimentos pode ser adotada por qualquer empresa que se encontra integrada à sua cadeia de suprimentos. A cadeia de suprimentos gerenciada eficazmente aumenta a satisfação do cliente, desenvolve novos produtos e mercados, traz um bom retorno para o acionista tornando-se uma excelente fonte vantagem competitiva .( 2003, p. 18) O princípio básico do gerenciamento da cadeia de suprimentos está fundamentado na convicção de que a eficiência pode ser aprimorada por meio do compartilhamentode informação e do planejamento conjunto. O gerenciamento da cadeia de suprimentos pressupõe, fundamentalmente, que as empresas devem definir suas estratégias competitivas e funcionais através de seus posicionamentos (tanto como fornecedores, quanto como clientes) dentro das cadeias produtivas nas quais se inserem. Ou seja, introduz uma importante mudança no paradigma competitivo, na medida em que se considera que a competição no mercado ocorre, de fato, no nível das cadeias produtivas e não apenas no nível das unidades de negócios. Cada unidade de negócio deve se preocupar, na verdade, com a competitividade do produto perante o consumidor final e com o desempenho da cadeia produtiva como um todo. As características da cadeia de suprimento integrada são; Localização das organizações; distribuição física; administração de estoques;Modo de transporte; fluxo de informação; relacionamentos. Para dar suporte a todas as mudanças ocorridas no ambiente empresarial e possibilitar que as atividades do sistema logístico sejam administradas corretamente, tornou-se necessária a utilização de sistemas de informação logísticos ou de SCM, viabilizados tecnicamente por meio da Tecnologia da Informação. Os avanços tecnológicos da informática aumentaram as oportunidades de desenvolvimento de novas ferramentas capazes de informar a toda empresa o seu andamento. Cassei e Silva (2009) apresenta a gestão integrada da cadeia de suprimentos apoiada ao comércio eletrônico, uma vez que mostra a necessidade das organizações de controlar seu sistema produtivo através do uso de sistema de informação como MRP, MRPII e ERP, sistemas que auxiliam no planejamento das necessidades de materiais, afirmando ser fundamental a integração do banco de dados de PCP e Produção com a área de Suprimentos e Estoque para simplificar o trabalho de análise diária das necessidades de compras realizada por um comprador. A evolução da Tecnologia de Informação, inicialmente direcionada ao controle de estoque e o planejamento das necessidades de materiais (MRP MRP II), é mais um apoio ao sistema de gestão da cadeia de suprimentos, onde surgiu o sistema ERP, tendo como principal função integrar processos de gerenciamento e negócios, proporcionando uma visão global da organização, sendo a principal vantagem armazenar vários tipos de informação em um único banco de dados, compilando várias informações vindas de várias partes do sistema, utilizando um idioma comum entre as fontes de informação. No caso de organizações que possuem filiais em várias partes do mundo, um sistema ERP consegue integrar todas as informações vindas de toda parte do mundo, disponibilizando as informações de forma homogênea e facilitando o gerenciamento e as práticas operacionais em todas as unidades. A gestão da logística e do fluxo de informações em toda a cadeia permite aos executivos avaliar, pontos fortes, e pontos fracos na sua cadeia de fornecimento, auxiliando a tomada de decisões que resultam na redução de custos, aumento da qualidade, entre outros, aumentando a competitividade do produto e/ou criando valor agregado e diferenciais em relação a concorrência. Os resultados que se esperam da utilização de sistemas que automatizem o SCM são: Reduzir custos e ampliar os lucros; Aumentar a eficiência; Melhorar os tempos de ciclos da cadeia de fornecimento; Melhorar o desempenho nos relacionamentos com clientes e fornecedores; obter o produto certo, no lugar certo, na quantidade certa, com o menor custo e menor estoque possível. Para que as ferramentas do sistema de informação atendam as necessidades de apoio ao SCM, são necessários cinco fatores para minimizar os riscos de sua implantação: falta de comprometimento da cúpula da empresa em estimular mudanças nas práticas de negócios; falta de conhecimentos dos parceiros e integrantes em potencial a respeito de oportunidades, benefícios e princípios das ferramentas a serem implantadas; necessidade de investimento em tempo e recursos para levar cada novo parceiro á curva de aprendizado; tempo e custos altos para desenvolver e/ou adaptar versões de sistema de informação e falta de mão-de-obra especializada.O fato de que o gerenciamento de um bom trabalho de logística ligado a um sistema de informação exige altos investimentos iniciais e de manutenção, sendo, portanto necessário em um primeiro momento, o estudo da viabilidade de recursos a serem implementados neste projeto. O alto desempenho na cadeia de logística integrada (LI),dentro da cadeia de suprimentos requer maior qualidade nos processos, foco nas necessidades do serviço prestado ao cliente, provendo melhoria na estrutura de custos por meio de todo o processo e redução de prazos de entrega, além do gerenciamento logístico de forma integrada, estratégias de relacionamentos com fornecedores e clientes visando maior durabilidade nos negócios, por meio de parcerias baseadas na confiança e na colaboração que geram vantagens competitivas. Muitas empresas descobriram que por meio dessas parcerias poderiam melhorar o projeto de produto, estratégias de marketing e de serviço ao cliente, além de encontrar formas mais eficientes de trabalharem juntas. Percebe-se que, quanto mais estreito o relacionamento entre fornecedor e comprador, maiores serão as chances e as habilidades de cada parte ser aplicada para benefício mútuo. Tipos de Alianças Estratégicas na Cadeia de Suprimentos Os relacionamentos estratégicos na cadeia de suprimentos podem ocorrer de seis formas, são elas: Mercado puro: limita-se à especificação de compras, quantidades, prazos e preços; integração vertical: ocorre no caso da atividade ser considerada central na empresa, gerando grande risco estratégico em terceirizar; contratos de médio e longo prazo: contratos longos com maiores amarrações, para evitar o risco no caso de clientes que terceirizam uma atividade central; joint ventures: ocorre quando parceiros se unem para um empreendimento com certo grau de compartilhamento de custos e benefícios, em atividades com alto grau de centralidade, mas que possuem alto custo de troca de fornecedor também, criando para isso uma nova unidade econômica de negócios, parceria estratégica: relacionamento com alto nível de comprometimento, com intensa troca de informações e máxima confiança mútua. Os parceiros são profundamente dependentes. Parceria para desenvolvimento: acontece com atividades com alto grau de centralidade, porém baixo custo de troca de fornecedores, levando a empresa, muitas vezes a desenvolver um fornecedor exclusivo, preservando assim a centralidade das suas atividades. As alianças somam as habilidades nas empresas, para oferecer maior valor possível. CONSIDERAÇÕES FINAIS O presente trabalho acadêmico me permitiu assimilar que a cadeia de suprimentos em saúde com base na unidade do USF do município de Serra Talhada-PE é de suma importância, pois é através de uma grande cadeia que são encontradas estratégias, para que todos os insumos/matérias sejam satisfatórios a todos os usuários. Tenho como sugestão de melhoramento para USF, é que a instituição tenha um sistema de informação integrada (SIG) na cadeia de suprimentos em saúde, pois com está ferramenta da tecnologia da informação a unidade de saúde teria um plano de estratégia logística bem estruturada. A implantação de um sistema integrado provoca muitas mudanças na empresa, sendo necessário um redesenho dos processos, alto investimento em equipamentos, softwares e treinamentos a fim de reduzir ou mesmo eliminar funções com duplicidade, trabalhos repetitivos e fluxos de informação mal definidos para tornar a empresa mais eficiente. Dessa forma, uma análise constante do sistema deve ser realizada para melhorar cada vez mais a eficiência operacional da empresa, contribuindo assim para a conquista de novos usuários. A tecnologia da informação vai facilitar o gerenciamento da cadeia de suprimentos. O estágio supervisionado me permitiu consolida, quede fato a cadeia de suprimentos é essencial em todos os setores da USF, permitindo o andamento eficaz, como também cumprido com seus objetivos, criando um sentido de qualidade nos produtos que são oferecidos aos usuários do USF. Fazendo com que as demandas de todas as mercadorias sejam entregue na hora certa e no lugar certo. Saliento ao profissional da USF, que o mesmo atende a todas as demandas no que diz respeito aos recursos oferecidos pela instituição (USF), cumprido de maneira continua as necessidades dos usuários da unidade de saúde da família do bairro do alto da conceição. O estágio foi de grande relevância para minha vida profissional, onde aprendi na prática todos os requisitos legais para ser uma excelente técnica em logística. REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICAS BERTAGLIA, P. R. Logística e Gerenciamento da Cadeia de Abastecimento. 2.ed. rev. e atual. São Paulo: Saraiva, 2009. BARBIERI, J. C.; C. MACHLINE. Logística Hospitalar - Teoria e Prática. São Pauio:Saraiva. 2006. CHRISTOPHER, M. Logística e Gerenciamento da Cadeia de Suprimentoss: estratégias para redução de custos e melhoria de serviços. 1.ed. São Paulo: Pioneira, 1997. CASSEL, G. L. ; SILVA, D. D. Gestão de compras de materiais no contexto de gestão da cadeia de suprimentos: um estudo de caso. In: ENCONTRO NACIONAL DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO, 29., 2009, Salvador. Anais... Salvador, ABEPRO, 2009. NOVAES, A. G. Logística e Gerenciamento da Cadeia de Distribuição. 3.ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2007. Harrison, A.; HOEK, R.V. Estratégia e Gerenciamento de Logística. Tradução de Bazán Tecnologia e Lingüística. São Paulo - Futura, 2003. ANEXOS Termo de estágio obrigatório Plano de Estágio Folhas de Frequências Quadro de Tarefas Avaliação do Estagiário Parecer de Avaliação do relatório Outros TERMO DE COMPROMISSO DE ESTÁGIO OBRIGATÓRIO 1.CONCEDENTE MUNICÍPIO DE SERRA TALHADA CNPJ n° 10.282.945/0001-05 Natureza jurídica da instituição: Pessoa Jurídica de Diretio Privado Endereço: Rua Agostinho Nunes de Magalhães, 125, CEP 56903-010 Representada por Luciano Duque de Godoy Sousa Supervisor do estágio: Cargo: 2.ESTAGIÁRIO ADRIANA RODRIGUES DE LIMA ALVES, adiante ESTAGIÁRIO CPF n° 077.650.014-77, RG n° 7.924.170, Órgão Expedidor: SDS-PE Data de nascimento: 14/03/1988; residente a SÍTIO BARRA 1112 ZONA RURAL CEP: 56900-030, Cidade: SERRA TALHADA, Estado: PERNAMBUCO Curso: TÉCNICO EM LOGÍSTICA 3.INSTITUICÃO DE ENSINO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO SERTÃO PERNAMBUCANO - CAMPUS Serra Talhada, adiante INSTITUIÇÃO DE ENSINO CNPJ n“ 10.830.301/0008 - 72 Natureza jurídica da instituição: Autarquia Federal vinculada ao Ministério da Educação Endereço: Fazenda Estreito, Rodovia PE 320 Km 126 Zona Rural, Serra Talhada PE: Fone: (87) 98106-6368 Representada por Givanilson Nunes Magalhaes Diretor Geral do Campus Serra Talhada CPF n° 007.369.724-98 RG n° 4564826 Orgão Expedidor SSP-PE Professor orientador: ALEX DE SOUZA MAGALHÃES As partes acima nomeadas celebram entre si este TERMO DE COMPROMISSO DE ESTÁGIO, de acordo com o disposto na Lei 11.788, de 25 de setembro de 2008 e legislação complementar, mediante as cláusulas e condições a seguir estabelecidas: CLÁUSULA V - DAVINCULAÇÃO AO CONVÊNIO PARA CONCESSÃO DE ESTÁGIO Este Termo de Compromisso vincula-se, para todos os efeitos legais, ao Convênio para Concessão de Estágio, celebrado entre a CONCEDENTE e a INSTITUIÇÃO DE ENSINO. CLÁUSULA 2® - DO OBJETIVO O presente Termo de Compromisso tem por objetivo estabelecer as normas e condições de realização do ESTÁGIO OBRIGATÓRIO, em consonância com o que estabelece a Lei 11.788/2008 e normas complementares. CLÁUSULA 3^ - DO ESTAGIÁRIO O ESTAGIÁRIO é aluno do INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO SERTÃO PERNAMBUCANO - CAMPUS SERRA TALHADA, estando regularmente matriculado no 4° período, 1‘’ semestre de 2017, no turno da noite, com aulas de segunda a sexta, no horário das 19:00 às 22:00 hs. CLÁUSULA4^ - DAS CONDIÇOES DO ESTÁGIO O estágio será realizado no setor de saúde, no período de março à julho de 2017, a se iniciar no dia da assinatura do presente, com a seguinte jornada: de segunda a sexta-feira, de 07:00h às 13:00h horas, com a carga horária total de 400 horas, conforme o disposto na Cláusula 2®, alínea “d” do Convênio para Concessão de Estágio a que se vincula este Termo de Compromisso. comunicar à CONCEDENTE o início do período letivo e a datas de realização de avaliações escolares ou acadêmicas: comunicar à CONCEDENTE o desligamento do ESTAGiARiO da INSTITUIÇÃO DE ENSINO. CLÁUSULA 8^ - DAS OBRIGAÇÕES E RESPONSABILIDADES DO ESTÁGIÁRIO O ESTAGIÁRIO deverá: atuar com zelo e dedicação na execução de suas atribuições, de forma a evidenciar desempenho satisfatório nas avaiiações periódicas a serem realizadas pelo Supervisor do estágio; cumprir fielmente todas as instruções, recomendações de normas relativas ao estágio emanadas da Instituição de Ensino e da CONCEDENTE, em especial as constantes do Plano de Estágio: manter total reserva em relação a quaisquer dados ou informações a que venha a ter acesso em razão de sua atuação no cumprimento do estágio, não as repassando a terceiros sob qualquer forma ou pretexto, sem prévia autorização formal da CONCEDENTE independentemente de se tratar ou não de informação reservada,confidencial ou sigilosa; Preencher e assinar a proposta de seguro de acidentes pessoais referente ao Plano de Seguro Contra Acidentes de Trabalho no ato da celebração deste instrumento; responsabilizar-se por qualquer dano ou prejuízo que venha a causar ao patrimônio da CONCEDENTE por dolo ou culpa; manter conduta compatível com a ética, os bons costumes e a probidade administrativa no desenvolvimento do estágio, evitando a prática de atos que caracterizem falta grave. CLÁUSULA 9® - DO RECESSO Conforme o disposto no Art. 13, da Lei 11.788/2008, É assegurado ao estagiário, sempre que o estágio tenha duração igual ou superior a 1 (um) ano, período de recesso de 30 (trinta) dias, a ser gozado preferencialmente durante suas férias escolares. § 1^ O recesso de que trata este artigo deverá ser remunerado quando o estagiário receber bolsa ou outra forma de contraprestação. § 22 Os dias de recesso previstos neste artigo serão concedidos de maneira proporcional, nos casos de o estágio ter duração inferior a 1 (um) ano. Subcláusula 1® - A proporcionalidade de que trata o §2° do art. 13 da Lei n.° 11.788/2008, será calculada à razão de dois dias e meio por mês completo de estágio, devendo ser arredondado o total dos dias apurados para o número inteiro subsequente, e caso haja período de menos de um mês cheio, os dias de recesso desse mês serão calculados, considerando-se mês cheio, caso estagiário permaneça por 15 (quinze) dias ou mais, ou, permanecendo período menor que 15 (quinze) dias, esse período não deverá ser considerado para cálculo da proporcionalidade. CLÁUSULA 10^ - DO SEGURO CONTRA ACIDENTES PESSOAIS O ESTAGIÁRIO encontra-se assegurado contra acidentes pessoais, através da APÓLICE n° 464464 da Seguradora SURA, tendo com ESTIPULANTE a INSTITUIÇÃO DE ENSINO/CONCEDENTE, nas condições e valores fixados na referida APÓLICE, compatíveis com os valores de mercado. CLÁUSULA 11^ - DO VÍNCULO EMPREGATÍCIO Conforme o previsto na legislação vigente, o estágio não gera vínculo empregatício de qualquer natureza, desde que observados os incisos do Art. 3° da Lei 11.788/2008 e as obrigações contidas no presente Convênio, independentemente da concessão de benefícios relacionados à transporte, alimentação e saúde, ressalvado o disposto sobre a matéria na legislação previdenciária e no Art. 15 da Lei 11.788/2008 e nem haverá, por parte da CONCEDENTE, qualquer compromisso em estabelecer futuramente tal vínculo. SUBCLÁUSULA 1^ - É vedada qualquer espécie de cobrança ou desconto oelo agente de integração na bolsa estáqio. PLANO DE ESTAGIOACOMPANHAMENTO DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO Curso: TÉCNICO EM LOGÍSTICA Aluno(a): ■MfJ.<^AATxdx )yXAAAiX Período do Estágio: go/gy - 2^\0UA^ Empresa: dj ^ ^ Ji* - < T A proposta do Plano de Estágio apresentado a seguir pelo IF SERTÃO PERNAMBUCANO - Campus Serra Talhada, constitui indicador para a Empresa que recebe nossos estagiários, no que se refere às atividades específicas de cada área, que poderá ser acrescida ou modificada, adaptando- se à realidade da Empresa. Portanto, solicitamos analisar a proposta abaixo discriminada, grifando e/ou acrescentando as atividades que o estagiário irá desenvolver durante o Estágio. SERVIÇO PUBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO SERTÃO PERNAMBUCANO FOLHA DE FREQUÊNCIA DO ALUNO ESTAGIÁRIO CURSO TÉCNICO SUBSEQUENTE EM LOGÍSTICA Aluno Estagiário: djL JÚÁjJj-Z Empresa ou Órgão:^(2^,^ - S 'T Mês: Mon/jQ Ano: Dia Horário Quantidade de horas diárias Assinatura do Aluno Observações Entrada Saída 01 02 03 04 05 06 07 08 09 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 'í -.ÜO ' 00 6 JiciwaWi, V^cidvr^j{ií. hlAA/LCi ÁÍAÍ/n 21 1ò:vo 'Xüvtu,'! >,Á'L í>,A/ia/!í a üI/VÍA 22 í \<x> í.^rw A-,í/v<'v/!rx -ÁL ALÁJin 23 i "oa 1'ò:oo G a '--., sà ;>, (<•('■)//( j 24 7 'PO 12)'oo 6 Àk 'hiA,\A,IU TÍíÂJlh 25 B<xl>tícU‘ 26 27 '\- oo ^ í2):od 6 'X<jclu;y dtl )yi',,WÍ. ^ÍAlin, 28 \‘DO 12>\DO É Múciaaíx %C(:lúa/ÁJin. dl hiAA^n HÍ/tóL-i 29 7; ot) 15; OO G JkdAAU~MArx.%tÃ)AurijJir) cÀL Íüvhíí 30 7 :oo 12^\iyO G ■M'UÀ:íaaj:a.2\á:íIaUj-í ,AX/-x cÁL buwa ?<iiÍAr 31 ^:oO 15:úo G AkxO^íx Xccm^. -ííÍ-J-t, dx.jjí>A^x Assinatura vv t^upervisor de Estágio Empresa Assinatura do Protes&ot^rientador IF SERTÃO PE^ IF Sertão - PE an SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO SERTÃO PERNAMBUCANO FOLHA DE FREQUÊNCIA DO ALUNO ESTAGIÁRIO CURSO TÉCNICO SUBSEQUENTE EM LOGÍSTICA Aluno Estagiário: vBdí/bÍQyv/iCL/ Empresa ou Órgão Mês: : Q^C^íL/ í i u j- 'L \pà'AAy\ÍA. fíXA/yO'~^ Jj - 5 T Ano: Dia Horário Quantidade de horas diárias Assinatura do Aluno Observações Entrada Saída 01 ‘^rílyfidQ 02 V&aiaaaaQü 03 : an 00 c. HcdLucj^-aVj. dx Imaau 04 ih : OO c- Ítii^ru/ín, HaiwcyÒL'^ ,tLl. Iuvíu 05 t: (X7 ih oO c <Hcl-('íu/ía Híxlfw^XLtT. rlt kuvia, r2/Dí/2, 06 T-OÍ? li’no ç, .ivWru^a.llnclúcKUíri dx hü^a \\lUin 07 'i:.c?cp ^ò:oo ftWdi/nCi. '3<x>uqxu/í. ch. Kúu-íA PiVOm. 08 Scóòacle 09 I)S>U/vOU.ao 10 ^:do ^ \ f)0 J3k(fwa cU. I^Wíx 11 13 “ OO £ flrjUxr.i^í-xIloolu a.M/n. M- hlu^x tóXíla 12 13'00 £ JViucLi/ia, '^cÒAÁJi^ÁÀn djL \. wux Piifii. 13 Phu'iiio(^ 14 fMArid& 15 ôáSLr/jç 16 :0ü^vvH/nC^ 17 13100 6 JlclocvutíÀ. ^^^ocLuojüOn djL )x\m^ flP/Ph 18 l-lOO 1 3' OO G JlrUyiaywa.IliTíluc^jxin diL lúnot JÚM^ 19 1ò: 00 Q RaiuLiicí.^ dU. hiuAix ííitó/i 20 oo iò\oo £ .P(híA.(UACí. cLL AÍi/íi 21 \h\Áüd& 0 22 Siú>ud& 23 24 l’VC? >\ckLCU/tCL hjA^A viifv . 25 £ pdu(-iyurx^9^oàu^iwx (ÂJL hJUíAíA f 26 G AÒaáSXaaíá, 1liXLU0>6OÍ/l clíL h-lVi^íX fíbLU 2 27 £ d{diÃ{.uiArx. í^üdUíaxLâ/i cíl liu^a nM^ 28 >'.dC7 £ f^êxÁCÁAAXX- Umlíxn 3í/i ds h.ui^i < ríaíl^ 29 SáihüdjQ 30 Du/vu./\acW fih 31 ú Assinatura do Supervisor de Estágio Empresa Assinatura do Profes^^ Orientador IF SERTÃO PE «■ IF Sertão - PE SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO SERTÃO PERNAMBUCANO FOLHA DE FREQUÊNCIA DO ALUNO ESTAGIÁRIO CURSO TÉCNICO SUBSEQUENTE EM LOGÍSTICA Aluno Estagiário iário: \)^rWQAií3<- oíi y\\^JXrL Empresa ou ÓrgãoA tf Á - Mês: ikdk O Ano: Aoà,'} Dia Horário Quantidade de horas diárias Assinatura do Aluno Observações Entrada Saída 01 f jl-UXLfiP 02 ■qf !(9(9 íSloo C. . íUd-T^xon ok nloin. 03 3-'. DO a .nêAÁc\y^ci.ticdus:ilUíJ^ cLl hiuAU fXbjuz 04 > ’.0€P í; PcÍAArÁAy,(i^%rcAyc^ÁÁjy:i AjMJ-Lrt 05 n z vo Q> rx/VíQ. A dx huAAO. RÍ-^L^ 06 ■ 07 ■DK^VU/I/iOO 08 G Pd^Á;xAA(X''hxiv\í^jjLV-t oIl kuv.ta fúôjn 09 '00 G rtiu^XiAa HcdUao cickiuyCK 10 Q )k3^A‘:ÁAy<Á.%0ÒAA^ÁXXr>. di iíUAnA 11 ^ '.DO ç, VÓAAKkAAXx. ^'iuQuÁÁ/a o6l kiUACK y^jüt 12 ^ :ofc G PÓAáZKa^CA '\(XVíACIaAjU7 cíi. ÀmaaíA XXiiAT. 13 ü 14 15 i?, \ ÜO G 1 1 16 l\oo ' ÚO G dJc kíuAA. p^A:>xn 17 ^\oo 1-h ’■ ÜO a (kiunAya.'luAÍu9^AAAy-l C’(z ku/uVX 18 > \00 13 • ov e PVl<A oa^o^IUxUaí^aají,’-! da hvuyiA. füiÁsxn. 19 ^ ; 00 i3:üO G AiUxa/AíXdx Líwa xã/oxn 20 SáJmdo Ci 21 OcUyiA.VV.CW 22 V.OO ^ iò^^ov G J^à^'UA/iy1u:âAASiyjM2 rÂí L.Ui^ca 23 ’\:üo ^3:oq a PcÍ^ACU.^Cx.‘Ç^A-ílAA(jXÍJn. dx. 1,Xa--<x ÚOMí 24 ao ty.oD Ê JiiuaAyuA . ''?U3fiLMi"A J XL*1 CÍL híutO. MOXí 25 1-oc? iò:vo Q .üêAÃaAyUX.'h-^dAÁC^, Lí.-l dL kiu^A «íi'm 26 13: vo e ^ii<Áj:tAAOjlíXAÍAÁaAAX'<L dt 'L ja^ax Pd-Vjxz^ 27 iV^ 28 0 OuAH/uittxj 29 'izvo i^‘oo G pÍUAAACK.9icdAAQ^^'' dí. llAyUfÚV ftLl/XA> 30 T-.OO a zoo G wlurXAyLCA..^?iCXliAÁAAjA-l dx. h.iA^CX AkÀÁyy^ 31 ^ •, ÜO 13 zoo —G ad<xL\«^/lUctuiOuxL“l cíx Assinatura do SUpervisor de Ernpresa Estágio ■'âr ^ Assinatura do ProfessoÃ@rientador IF SERTÃO PE 9 m IF Sertão - PE SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO SERTÃO PERNAMBUCANO FOLHA DE FREQUÊNCIA DO ALUNO ESTAGIÁRIO CURSO TÉCNICO SUBSEQUENTE EM LOGÍSTICA Aluno Estagiário: Empresa ou Órgão: ^a/^ íítL Mês: Ano: Dia Horário Quantidade de horas diárias Assinatura do Aluno Observações Entrada Saída 01 -WüO f. AiíÁh/Ma/^ylúctuacLUi ch. l.ú^na 02 ^\oo 1^^00 C PcUÁ(iAA.CKy'%r[Li9-.^jíV^ oli hiA^a FâvÁn 03 ^áhxch 04 0 í>WM/u.q/5 05 13‘.oc? Ç. BcWoMa c6l nlom 06 1 ’00 /3 :oo Q 07 A\oO n \oo a AL\Árix^a 'icric/triMí/a ch hu^ytíx íL?/0>Oj 08 \oo í; 'IkjíÍaa^^^ax^ cÁJi iW> HÍÍ/m 09 i^\oo í; s^LtA-CU/i-Ci %cd\Á:YJLÀ^ jU Iu^ 10 Sáhxíh 11 12 ItMOO -G A4\AnA/i&-'WWavU/-^ iÍL Ilwa nlMxj. 13 >'00 i?y\VO G kUA?i/i^rt^^üÍ^auJín clí AÍXUcl 14 >“-oo aiot? G tIccIuüIa.^^ c4' túvií x altf-ói. 15 ThAad& 016 >:C?(7 Í'^\OÜ S í^aWX''íioÍUíjxXLo hiu^i 17 ^^\lno09 18 .^(Qaa/Ú^vSLü 19 i3' vo A ^:ÚMCu^oO%cAxuauji’^ r.k íâlVín 20 l-:00 43 loo Ú^A^A/iJlijlÀxUx^l.iLn. d/jLÍu^u aMkn 21 Í5’0O a rlí-iiM/na. i\ÍAj-Ln. 22 >'.<00 : CO fo 23 13:oq 9 Fd^r\A.^1lc<iuqva/i jÒl ;< 24 ^cühcKcUí 25 26 loco 9 o6 Wní-x td/ici^ 27 >:oo i3':oc> G AÍwX/na, Haiu^^ fs?/0 d A. ijk^n üMn 28 29 30 31 A COREI Assinatura d' upervisor de Estágio Empresa Assinatura do ador IF SERTÃO PÉ%>£5y P INSTITUTO FEDERAL DE EOUCAÇAO,CIÊNCIA ETECNOLOGIA SÊFTÀO QUADRO DEMONSTRATIVO DE TAREFAS DO ESTAGIÁRIO Estagiário: oÒL ÍJíâAXX Empresa: SUaI^XJUCl oOl SoCUjOÍH Área de Desenvolvimento: SoUXoij^ Departamento (Divisão, Setor, Serviço): fS F ^ cfo. Cíh^vCU/CM I Responsável pela Supervisão: ojyx L^UAy-r^ S^cUXL Cargo/Função do Supervisor: Serra Talhada,0'^ DE cU, 2017. REGISTRO DOS TRABALHOS EXECUTADOS DATA HORAS REALIZADAS TAREFAS 20/03/2017 6 Seleção e uso de materiais farmacêuticos. 21/03/2017 6 Conferência mês a mês, data por data das receitas e medicamentos farmacêuticos no controle de saída, item a item, quantidade e qualidade dos materiais. 22/03/2017 6 Conferência mês a mês, data por data das receitas e medicamentos farmacêuticos no controle de saída, item a item, quantidade e qualidade dos materiais. 23/03/2017 6 Conferência mês a mês, data por data das receitas e medicamentos farmacêuticos no controle de saída, item a item, quantidade e qualidade dos materiais. 24/03/2017 6 Conferência mês a mês, data por data das receitas e medicamentos farmacêuticos no controle de saída, item a item, quantidade e qualidade dos materiais. 27/03/2017 6 Conferência mês a mês, data por data das receitas e medicamentos farmacêuticos no controle de saída, item a item, quantidade e qualidade dos materiais. 28/03/2017 6 Conferência mês a mês, data por data das receitas e medicamentos farmacêuticos no controle de saída, item a item, quantidade e qualidade dos materiais. 29/03/2017 6 Conferência mês a mês, data por data das receitas e medicamentos farmacêuticos no controle de saída, item a item, quantidade e qualidade dos materiais. 30/03/2017 6 Conferência mês a mês, data por data das receitas e medicamentos farmacêuticos no controle de saída, item a item, quantidade e qualidade dos materiais. 31/03/2017 6 Conferência mês a mês, data por data das receitas e medicamentos farmacêuticos no controle de saída, item a item, quantidade e qualidade dos materiais. 03/04/2017 6 Verificação dos lotes, das datas de validades e de fabricações dos medicamentos farmacêuticos e estocagem. 04/04/2017 6 Verificação dos lotes, das datas de validades e de fabricações dos medicamentos farmacêuticos e estocagem. 05/04/2017 6 Verificação dos lotes, das datas de validades e de fabricações dos medicamentos farmacêuticos e estocagem. 06/04/2017 --6 ■ ■ Verificação dos biso, das datas de validades e de fabricações dos medicamentos farmacêuticos e estocagem. 07/04/2017 6 Contabilidade de mercadorias no setor ambulatorial e armazenagem de insumos ambulatoriais. 10/04/2017 6 Verificação de lotes e reposição de medicamentos no setor da farmácia e conferencia item a item de quantidade de saída de remédios que saiu no dia. 11/04/2017 6 Reposição de medicamentos nas prateleiras no setor da farmácia. 12/04/2017 6 Distribuição de medicamentos farmacêuticos e verificação de controle de saída. 17/04/2017 6 Organização de arquivos e verificação dos prontuários individuais dos pacientes da unidade de saúde através dos nomes das ruas e armazenando os prontuários. 18/04/2017 6 Compras/aquisição de produtos de limpeza e distribuição de remédios no setor da farmácia. 19/04/2017 6 Estocagem de matérias/insumos no setor de limpeza. 20/04/2017 6 Verificação de saída dos remédios das receitas medicas mês a mês. 24/04/2017 6 Reabastecimento dos remédios no setor da farmácia. 25/04/2017 6 Guarda e distribuição de medicamentos no setor da farmácia. 26/04/2017 6 Estocagem de matérias/insumos no setor odontológico, ambulatorial, vacinas, farmacêuticos e curativos. Estoque de segurança 27/04/2017 6 Compras/e aquisição de remédios no setor da farmácia. E no setor odontológico. 28/04/2017 6 Distribuição de medicamentos farmacêuticos e controle de estoque. 02/05/2017 6 Distribuição de medicamentos farmacêuticos e controle de estoque. 03/05/2017 6 Distribuição de medicamentos farmacêuticos e controle de estoque. 04/05/2017 6 Revisão dos prazos de reabastecimento no setor de curativos, vacinas, farmácia, odontológico, laboratorial e iimpeza. 05/05/2017 6 Pedidos de remédios do setor da farmácia. 08/05/2017 6 Abastecimento no setor odontológico e estoque de segurança. 09/05/2017 6 Distribuição de remédios no setor de farmácia. 10/05/2017 6 Distribuição de remédios no setor da farmácia. - - ■ ■ - - - . - 11/05/2017 6 Estocagem de matérias e controle de estoque de segurança no setor odontológico e no setor de vacinas. 12/05/2017 6 Conferência do controle de saída de medicamentos do setor da farmácia. 15/05/2017 6 Distribuição de medicamentos no setor da farmácia. 16/05/2017 G Inspeção de qualidade no setor de curativos e no setor laboratorial. E controle de estoque 17/05/2017 6 Distribuição de medicamentos no setor da farmácia. 18/05/2017 6 Distribuição de medicamentos no setor da farmácia. E aquisição de produtos no setor de limpeza. 19/05/2017 6 Compras de produtos laboratoriais e controle de estoque. 22/05/2017 6 Revisão dos prazos de reabastecimento no setor de curativos, vacinas e farmácia. 23/05/2017 6 Distribuição de medicamentos no setor da farmácia. 24/05/2017 6 Estocagem e distribuição, controle de estoque de segurança. Guarda, inspeção de qualidade nos setores de curativo, vacina, farmácia, odontologia, ambulatorial e limpeza. 25/05/2017 6 Distribuição de medicamentos no setor da farmácia. 26/05/2017 6 Pedidos odontológico e distribuição de medicamentos no setor da farmácia. 29/05/2017 6 Distribuição de medicamentos no setor da farmácia. 30/05/2017 6 Distribuição de medicamentos no setor da farmácia. Controle de estoque de segurança dos matérias e estocagem no setor de curativos e laboratorial. 31/05/2017 6 Distribuição de medicamentos no setor da farmácia. 01/06/2017 6 Distribuição de medicamentos no setor da farmácia. 02/06/2017 6 Compras/aquisição de remédios no setor da farmácia. Distribuição de medicamentos no setor da farmácia. 05/06/2017 6 Distribuição de medicamentos no setor da farmácia. Controle e estocagem de material no setor de limpeza. 06/06/2017 6 Distribuição de medicamentos no setor da farmácia. 07/06/2017 6 Distribuição de medicamentos no setor da farmácia. 08/06/2017 6 Distribuição de medicamentos no setor da farmácia. CC/CS/2017 6 - Distribuição de medicamentos no setor da farmácia. 12/06/2017 6 Distribuição de medicamentos no setor da farmácia. 13/06/2017 6 Distribuição de medicamentos no setor da farmácia. 14/06/2017 6 Distribuição de medicamentos no setor da farmácia. 1 G/CG/2017 6 Distribuição ds medicamentos no setor da farmácia. 19/06/2017 6 Distribuição de medicamentos no setor da farmácia. 20/06/2017 6 Distribuição de medicamentos no setor da farmácia.21/06/2017 6 Distribuição de medicamentos no setor da farmácia. 22/06/2017 6 Distribuição de medicamentos no setor da farmácia. 23/06/2017 6 Distribuição de medicamentos no setor da farmácia. 26/06/2017 6 Distribuição de medicamentos no setor da farmácia. 27/06/2017 6 Distribuição de medicamentos no setor da farmácia. OBSERVAÇÕES (Dificuldades surgidas em relação ao curso) Diversificação de produtos para a aprendizagem. NOTAS; (maquinário, aparelhos, equipamentos, instrumentos utilizados, etc...). 'fenazSih/a '339.AF..-. MayaraL(u^ COR 1 , ~C/ Supervisor de estágio (EMPRESA) Alex Magalhães ^ lFSei15r>-pg Orientador*^i^áfiâ^í^ (IF SERTÃO/PE) INSTITUTO FÊDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA ETECNOLOGIA SEPJÁO PcPHAMaUCAHQ AVALIAÇÃO DO ESTAGIÁRIO (a ser preenchida pela Empresa) NOME: [PrliV^nAACju ^nhuo^ oÍs. hiA/^rx ^ DURAÇÃO DO ESTÁGIO: INÍCIO: Df) ln\ Unn TÉRMINO: J l / OÃ/ FREQUÊNCIA DO ESTAGIÁRIO: {n 0 y. HORAS . SETOR DO ESTÁGIO: -i/Vva< o^ÁA - ST a) FAÇA A AVALIAÇÃO SEGUNDO OS CRITÉRIOS DO GRUPO I: Obs: Ássinalar com um X GRUPO 1 CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO “ASPECTOS TÉCNICOS” CONCEITOS sofrí- vel REGU LAR BOM Muito BOM EXCE- LENTE 1 2 3 4 5 1 QUALIDADE DQ TRABALHQ: considerar qualidade do trabaiho dentro do conceito desejávei. 4 2 INICIATIVA PROPRIA: capacidade de sugerir, projetar ou executar modificações ou inovações na Empresa independentemente. 3 CQNHECIMENTQS TÉCNICQS: conhecimentos demonstrados no desenvolvimento das atividades programadas. í) 4 INTERESSE: disponibilidade que o estagiário demonstrou para aprender. 5 5 TRABALHQS EXECUTADQS: iniciativa demonstrada no desenvolvimento das atividades. 6 CUMPRIMENTQ DAS TAREFAS: considerar o volume de atividades cumpridas dentro de razoável padrão de qualidade. SUB-TOTAIS I ib I IO PARA USO DA ESCOLA TOTAL: ^ C X7 PARA USO DA EMPRESA O ESTÁGIO FOI ÚTIL À EMPRESA? [ X ] SIM [ ] NÃO A EMPRESA RECEBERIA O ESTAGIÁRIO PARA UM NOVO PERÍODO DE ESTÁGIO? [X ] SIM [ ] NÃO APÓS O ESTÁGIO EXISTE ALGUMA POSSIBILIDADE DO ESTAGIÁRIO VIR A PERTENCER AO QUADRO DE EMPREGADOS DA EMPRESA? [XJSIM [ ] NÃO QUE SUGESTÕES APRESENTARIAM NO SENTIDO DE MELHORAR A QUALIDADE DO ESTAGIÁRIO? Mg- lAj/^vtA^vncv^, INSTITUTO FEDERAL DE eOUCACÂO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA âERTÃO PERÍIAMSUCANO b) FAÇA, AGORA. A AVALIAÇÃO SEGUNDO OS CRITÉRIOS DO GRUPO II: Obs: Assinalar com um x GRUPO 1 CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO “ASPECTOS HUMANOS’’ CONCEITOS sofrí- vel REGU LAR BOM Muito BOM EXCE- LENTE 1 2 3 4 5 1 ASSIDUIDADE: cumprimento do horário de estágio, ausência de faltas. 2 DISCIPLINA: observância das normas e regulamentos internos da Empresa. 3 COMUNICAÇÃO: facilidade de se integrar no ambiente de trabalho. 5 4 COOPERAÇÃO: disposição para cooperar com colegas e atender prontamente às atividades solicitadas. 5 MERECIMENTO DE CONFIAÇA: discrição demonstrada quanto ao sigilo das atividades a ele confiadas e a responsabilidade pelo patrimônio da Empresa. 5 6 LIDERANÇA: capacidade de influenciar no relacionamento do grupo quanto ao desempenho, sistematização e cumprimento dos objetivos da Empresa. PARA USO DA ESCOLA SUB-TOTAIS 1 “ITTn TO RESULTADO DO GRUPO II TOTAL: X3 PARA uso DA ESCOLA RESULTADO DO GRUPO 1 “Faça as somas dos resultados 1 e II para obter o total RESULTADO DO GRUPO II dos pontos da avaliação”. TOTAL FINAL ■JJ.D PARA USO DA ESCOLA LIMITES PARA CONCEITUAÇÃO DO ESTAGIÃRIO Conceitue no quadro abaixo conforme os limites numéricos obtidos. De 60 a 107-SOFRÍVEL 108 a 155-RREGULAR 156 a 203-BOM CONCEITO FINAL OBTIDO PELO ESTAGIÁRIO 204 a 251 - MUITO BOM 252 a 300 - EXCELENTE Visto dé^^entadg/ílí^ERTÃO) DATA: lOG % vtayara l■0^)W|Fem3zS//V(/ >upervisor ASSINATURA/CARIMBO DA EMPRESA INSTITUTO FEDERAL Og EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA AUTO-AVALIAÇÃO DO ESTAGIÁRIO DADOS DA EMPRESA NOME: S-Lfn r\cv^arx . cIl SxÜoIjL RAMO DE ATIVIDADE: ENDEREÇO: RUC>, J\/^ÀU^n^n CIDADE: 5iAna FONE(S): ( ) ESTADO: DADOS DO ESTAGIÁRIO NOME: a/-i djL DURAÇÃO DO ESTÁGIO: lMCIO:\;/7 /O.^ HÒn TÉRMINO: !ní IJloÚ FREQUÊNCIA DO ESTAGIÁRIO: ^ DO HORAS „ SETOR DO ESTÁGIO: SUAXhbUCL dSL ScXAica dx. SJL'Vin, -Xndí^éx. TELEFONE: m INFORMAÇÕES SOBRE O ESTAGIÁRIO ASSINALAR OS ITENS DE ACORDO COM AS NECESSIDADES PARA AVALIAÇÃO DE UM BOM ESTÁGIO. ESPECIFICAÇÃO GRAU ELEVADO BOM MÉDIO BAIXO PONTUALIDADE Y INTERESSE Y ATENÇÃO Y COMUNICAÇÃO Y DISCIPLINA Y INICIATIVA PRÓPRIA Y ORGANIZAÇÃO Y CONHECIMENTOS GERAIS Y CONECIMENTOS TÉCNICOS Y TRABALHOS EXECUTADOS Y OBSERVAÇÕES COMPLEMENTARES: 0^ /OT lãO^ djL bjA/i^n ASSINATURADO ALUNO{A) ESTAGIARIO(A)
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