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■■ INSTITUTO FEDERAL
HHH Sertão Pernambucano
HB Campus Serra Talhada
CURSO TÉCNICO EM SEGURANÇA DO TRABALHO
WALLYSSON NUNES DE SOUSA
RELATÓRIO DE ESTÁGIO CURRICULAR DE HABILITAÇÃO
PROFISSIONAL
SERRA TALHADA-PE
WALLYSSON NUNES DE SOUSA
RELATÓRIO DE ESTÁGIO CURRICULAR DE HABILITAÇÃO
PROFISSIONAL
Relatório de Estágio Supervisionado apresentado ao
Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do
Sertão Pernambucano - Campus Serra Talhada, sob a
orientação da professora Luana dos Passos Bispo, em
atendimento às exigências para obtenção do título
profissional de técnico em Segurança do trabalho.
SERRA TALHADA-PE
2017
INSTITUTO FEDERAL DE
EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA
SERTÃO PERNAMBUCANO
SERVIÇO PUBLICO FEDERAL
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO SERTÃO PERNAMBUCANO
CAMPUS SERRA TALHADA
PARECER DE AVALIAÇÃO DO RELATÓRIO DE ESTÁGIO
(PROFESSOR ORIENTADOR)
Informações
Nome do Estagiário: lÁ
Nome da Empresa/instítuição: ^
Município:	j	Ác
y r.
Período do estágio: Xo / Q^/y> à 3.'^! O ^
Carga horária cumprida (em horas): ^ 0		
UF:
Parecer do professor
(X) Aprovado (	) Reprovado ( ) Para correção
Nota:	^ (0 a 10 pontos)
Comentários
	
	Y^ílÍOaiJA
4^J'	O	o /
Data / 0^ / O
Dedico este trabalho a Deus, pela saúde, fé e perseverança
que tem me proporcionado. Aos meus professores que muitos
contríbuíram para a minha formação, dos quais tenho
excelentes lembranças, levando em conta os problemas que
fazem parte do nosso contexto de vivência, sendo sensíveis às
formas de situações de obstáculos que me foram
apresentados.
AGRADECIMENTOS
Agradeço à Instituição IF Sertão Pernambucano, campus Serra Talhada, o qual aprendi
com os excelentes profissionais técnicos em Segurança do trabalho e demais disciplinas que com paciência e prudência cooperou para a realização deste trabalho.
A minha família, que me apoiou na caminhada de todos esses anos, acolhendo,
dividindo as alegrias e as tristezas.
Agradeço a todos aqueles que de forma direta ou indireta, sempre me impulsionou em
minha trajetória, tomando reais os meus sonhos.
Agradeço aos meus grandes amigos.
o trabalho é o esforço aplicado; é qualquer coisa a que nos
dedicamos qualquer coisa em que gastamos energia para
conquistar ou adquirir algo. O sentido fundamental do trabalho
não é aquilo por que lutamos para viver, mas o que fazemos
com nossa vida. A felicidade, como Aristóteles disse há muito
tempo, reside na atividade tanto física como mental. Reside em
fazer coisas de que se possa orgulhar para fazer bem e,
portanto, que se tenha prazer em fazer.
(Willian J. Bennett)
SUMÁRIO
APRESENTAÇÃO	07
OBJETIVOS	09
DESCRIÇÃO DAS ATIVIDADES DESENVOLVIDAS	10
CONSIDERAÇÕES FINAIS	19
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÃFICAS	20
ANEXOS	21
1.APRESENTAÇÃO
O presente relatório avalia a atuação do combate dos acidentes do trabalho do Grupo Pajeu Nordeste LTDA que se empreendeu no setor de supermercado varejo e atacado, hoje existem 14 filais distribuidas em todo o Pernambuco levando qualidade e preço baixo para os clientes. O Grupo Pajeú tem quase de mil funcionarios em atividades, para atender a nessecidade dessas filiais hoje existe mais de um técnico em segurança do trabalho para fiscalizar e orientar todos os empregados e empregadores que circulam nos depositos de mercadorias em partes aereas do deposito e do autoserviço alem de trabalharem no mesmo local onde passam frequentemente empilhadeiras e outras maquinas como patinhas eletricas e carros. Em geral a maior parte dos acidentes acontecem por falta de cultura prevencionista, a maior parte dos trabalhadores fazem questão de não usar os equipamentos de proteção individual (EPI) e acabam passando por cima das normas da empresa dessa forma foi montada em desde 2006 a (Comissão Interna de Prevenção de Acidentes) CIPA da Pajeú e até hoje vem exercendo um grande papel no ambito da segurança e da saúde do trabalho tornado o ambiente mais saudavel e seguro. 
De acordo, o item 5.1 da norma regulamentadora nº 05, a Comissão Interna de Prevenssão de Acidentes – CIPA tem como objetivo a prevenção de acidentes e doença decorrentes do trabalho, de modo a tornar compatível permanentemente o trabalho com a preservação da vida e a promoção da saúde do trabalhador.
Hoje a Pajeú está tendo grandes resutados e uma otima produtividade, consequentemente ouve a diminuição de custos, e está aumentando a motivação de seus funcionarios e a redução do índice de acidentes ocupacionais. No entanto, além da empresa procurar atender os requisitos da norma regulamentadora nº 05 do Miniserio do trabalho e emprego, é de fundamental importancia a implantação da CIPApara o resultado do grupo Pajeú. e de treinamentoe e convencer todos devem cumprir as normas de segurança para não cometer uma possivel falhas no dia a dia. os funcionarios se expõe frequentemente em riscos.
O presente relatório avalia a atuação do combate dos acidentes do trabalho do Grupo Pajeu Nordeste LTDA que se empreendeu no setor de supermercado varejo e atacado, hoje existem 14 filais distribuidas em todo o Pernambuco levando qualidade e preço baixo para os clientes. O Grupo Pajeú tem quase de mil funcionarios em atividades, para atender a nessecidade dessas filiais hoje existe mais de um técnico em segurança do trabalho para fiscalizar e orientar todos os empregados e empregadores que circulam nos depositos de mercadorias em partes aereas do deposito e do autoserviço alem de trabalharem no mesmo lal onde passam frequentemente empilhadeiras e outras maquinas como patinhas eletricas e carros. Em geral a maior parte dos acidentes acontecem por falta de cultura prevencionista, a maior parte dos trabalhadores fazem questão de não usar os equipamentos de proteção individual (EPI) e acabam passando por cima das normas da empresa dessa forma foi montada em desde 2006 a (Comissão Interna de Prevenção de Acidentes) CIPA da Pajeú e até hoje vem exercendo um grande papel no ambito da segurança e da saúde do trabalho tornado o ambiente mais saudavel e seguro. 
De acordo, o item 5.1 da norma regulamentadora nº 05, a Comissão Interna de Prevenssão de Acidentes – CIPA tem como objetivo a prevenção de acidentes e doença decorrentes do trabalho, de modo a tornar compatível permanentemente o trabalho com a preservação da vida e a promoção da saúde do trabalhador.
Hoje a Pajeú está tendo grandes resutados e uma otima produtividade, consequentemente ouve a diminuição de custos, e está aumentando a motivação de seus funcionarios e a redução do índice de acidentes ocupacionais. No entanto, além da empresa procurar atender os requisitos da norma regulamentadora nº 05 do Miniserio do trabalho e emprego, é de fundamental importancia a implantação da CIPApara o resultado do grupo Pajeú. e de treinamentoe e convencer todos devem cumprir as normas de segurança para não cometer uma possivel falhas no dia a dia. os funcionarios se expõe frequentemente em riscos.
cupacionais na maioria das . O tecnico deve ter profundo conhecimento, sempre se atualizando de todas as legislações vigentes. 
Abordarei um dos temas de maior relevância para o cenário logístico: a
cadeia de suprimentos, a qual destacarei o seu conceito, os elementos que a
estrutura. Falarei das atividades desenvolvidas a unidade de saúde alto da
conceição. Darei Sugestões de melhoramento no que remete a cadeia de
suprimentos da USF. Meu desejo é que as discussões aqui apresentadas sejam
fomentadoras de uma nova estratégia logística no USF, em que a sua compreensão
sobre o modo como a cadeia de suprimentos deve ser gerida e de que forma
contribua para o sucesso da instituição.
O subsistema especifico dos elementos que estruturam o sistema de
abastecimento da USF, é que a gestão da cadeia de suprimentos em saúde é um
grande desafio, pois os medicamentos de alto valor e de alta vigilância necessitam
de um sistema de controle de estoque rigoroso; além disso, é precisogarantir a
correta manipulação e armazenagem dos medicamentos, uma vez que isso pode
influenciar no seu resultado, podendo causar efeitos adversos no paciente e
prejudicar seu tratamento.
De acordo com (BARBIERi; MACHLINE, 2006);
De acordo com (BARBIERi; MACHLINE, 2006);	oS
“A Cadeia de Suprimentos é um conjunto de unidades produtivas unidas por
um fluxo de materiais/insumos e informações com o objetivo de satisfazer
às necessidades de usuários ou clientes específicos”.
Profissionais da área precisam lidar com uma série de informações, como
aquisição, armazenamento, prescrição e validade. A solução para todas essas
questões está na digitalização da cadeia de suprimentos de saúde. Ou seja, na
visibilidade de dadosos profissionais passam a ter a visibilidade e colaboração
necessárias para trabalhar com mais assertividade, controle e produtividade. No
Compartilhamento de dadosa instituição de saúde conseguem acompanhar o
controle do estoque e distribuição dos medicamentos. Dessa forma, uma rede de
farmácias consegue mapear a demanda de acordo com cada unidade e garantir que
nenhuma unidade da rede fique com produtos fora de estoque, por exemplo. Os
laboratórios podem cruzar as informações da produção, estoque e distribuição para
garantir a velocidade e eficiência na entrega dos produtos. Com isso, a cadeia de
suprimentos em saúde da unidade USF é muito mais precisa quando há um controle
adequado da demanda, e que a mesma precisa investir na dig/italização da sua
cadeia de suprimentos para garantir, além da redução de custos, a saúde e bem-
estar de seus pacientes.
2.0BJETIV0S
Objetivo Geral
Aplicar os conhecimentos adquiridos ao longo do curso técnico de logística do
Instituto Federal do Sertão Pernambucano, principalmente os referentes a gestão da
cadeia de suprimentos, na Unidade de Saúde da Família (USF), do bairro Alto da
Conceição de Serra Talhada, no contexto da Estratégica do Programa de Saúde da
Família.
Objetivos Específicos
Rever os conhecimentos técnicos, visto no curso de logística, que serão
necessários para realização do estágio.
Planejar junto com supervisor do estágio as atividades que serão
desenvolvidas a fim de cumpri o plano de estágio.
Desenvolver técnica, referentes a gestão da cadeia de suprimentos, que
possam ser subtilizadas a fim melhoras os fluxos dos suprimentos para
usuários internos e externos do USF Alto da Conceição.
Distribuir com abrangência os fluxos dos materiais/insumos no que manda a
cadeia de suprimento.
Requisitar processamento de pedidos no gerenciamento de toda cadeia.
Organizar estratégia de melhoramento de distribuição de produtos.
Entregar serviços sobre e quando entregar no tempo certo, no lugar certo.
DESCRIÇÃO DAS ATIVIDADES DESENVOLVIDAS
lo
Ao longo de todo o processo de estágio foram executas atividades que são
primordiais ao curso de logística, principalmente no que se refere à cadeia de
suprimentos, desempenhando com aprimoramento e interesse as tarefas de cada
setor da instituição.
Foram realizadas atividades em seleção e uso de materiais farmacêuticos,
como também Conferência mês a mês, data por data das receitas e medicamentos
farmacêuticos no controle de saída, item a item, quantidade e qualidade dos
materiais, sobre a ótica da cadeia de suprimentos objetivando as necessidades de
cada usuário tanto externo e interno.
Atuação de modo específico nos elementos estruturadores do sistema de
abastecimento da USF na execução de verificação dos lotes, das datas de validades
e de fabricações dos medicamentos farmacêuticos e estocagem. Contabilidade de
mercadorias no setor ambulatorial e armazenagem de insumos ambuiatoriais.
Verificação de lotes e reposição de medicamentos no setor da farmácia e
conferencia item a item de quantidade de saída de remédios que saiu no dia.
Reposição de medicamentos nas prateleiras no setor da farmácia. Distribuição de
medicamentos farmacêuticos e verificação de controle de saída. Organização de
arquivos e verificação dos prontuários individuais dos pacientes da unidade de
saúde através dos nomes das ruas e armazenando os prontuários.
Atuação em atividades com base no subsistema de compras e aquisição que
são feitas diretamente pela secretaria de saúde como Compras/aquisição de
produtos de limpeza e distribuição de remédios no setor da farmácia. Como também
no subsistema de controle de níveis de estoque, controlando os estoques mínimos,
revisando os prazos de reabastecimento e controle de estoque de segurança no
setor de estocagem de matérias/insumos no setor de limpeza. Reabastecimento dos
remédios no setor da farmácia. Guarda e distribuição de medicamentos no setor da
farmácia. Estocagem de matérias/insumos no setor odontológico, ambulatorial,
vacinas, farmacêuticos e curativos. Estoque de segurança. Compras/e aquisição de
remédios no setor da farmácia. E no setor odontológico.Distribuição de
medicamentos farmacêuticos e controle de estoque. Revisão dos prazos de
li
reabastecimento no setor de curativos, vacinas, farmácia, odontológico, laboratorial
e limpeza. Pedidos de remédios do setor da farmácia. Abastecimento no setor
odontológico e estoque de segurança. Distribuição de remédios no setor da
farmácia. Conferência do controle de saída de medicamentos do setor da farmácia.
Inspeção de qualidade no setor de curativos e no setor laboratorial. E controle de
estoque Estocagem e distribuição, controle de estoque de segurança. Guarda,
inspeção de qualidade nos setores de curativo, vacina, farmácia, odontologia,
ambulatorial e limpeza. Pedidos odontológico e distribuição de medicamentos no
setor da farmácia.
Distribuição de medicamentos no setor da farmácia. Controle de estoque de
segurança dos matérias e estocagem no setor de curativos e laboratorial.
Distribuição de medicamentos no setor da farmácia.
3.1 Cadeia de Suprimentos
Algumas definições abordadas na literatura sobre Cadeias de Suprimentos
que dizer (do inglês -Suppiy Chain).
Nos tempos atuais muito se fala em Gestão da Cadeia de Suprimentos. Trata-
se de uma ferramenta eficiente que possibilita a uma empresa colocar-se a frente de
seus concorrentes no mercado global, reduzindo custos operacionais, aproximando-
as de seus fornecedores buscando melhorias tanto na qualidade dos serviços
prestados como na redução de custos operacionais e nos conflitos de informações
gerados ao longo de toda cadeia de suprimentos.
O maior desafio encontrado é como gerir de forma eficiência a montante e a
jusante ao longo de toda cadeia, ou seja, como trabalhar de forma a proporcionar
um aumento de lucratividade e excelência nas operações da empresa não
importando o segmento desenvolvido. São várias as ferramentas e soluções em
software de gerenciamento disponíveis no mercado. As aplicações em T.l prometem
revolucionar os mercados, mas, um dos maiores problemas é como saber qual delas
utilizar, ou melhor, qual deles se encaixa melhor dentro dos processos de cada
empresa.
iZ
A gestão da cadeia de suprimentos vem se tornando cada vez mais
importante nas empresas, pois hoje não se tem mais competição de empresa para
empresa e sim de cadeia para cadeia. Logísticaé a parte dos processos da cadeia
de suprimentos que planeja, implementa e controla o efetivo fluxo e estocagem de
bens, serviços e informações correlatas desde o ponto de origem até o ponto de
consumo, com o objetivo de atender as necessidades dos clientes.
A análise da Cadeia de Suprimentos permite identificar potenciais
oportunidades de melhorias na gestão e na tomada de decisão dos diversos elos
das cadeias, através da coordenação do fluxo de produtos e informações na cadeia.
Como forma de facilitar essa coordenação, sistemas de informação estão sendo
utilizados para o gerenciamento da cadeia de suprimentos. A tecnologia da
informação proporciona o conhecimento do escopo global necessário para tomar
boas decisões, utilizando-se de ferramentas para reunir essas informações e
analisá-las objetivando tomaras melhores decisões sobre a cadeia de suprimentos.
Para análise dos resultados obtidos com o gerenciamento da cadeia de
suprimentos, é de fundamental importância que sejam criados indicadores de
desempenho como forma de avaliação dos resultados obtidos, monitorando e
guiando a empresa em direção aos seus objetivos estratégicos. Os indicadores
permitem que o gestor compreenda o funcionamento organizacional, gerando
informações relevantes para a tomada de decisão.
O processo de distribuição é o fluxo seguido de um produto desde o produto
pronto em estoque até o consumidor final, ou seja, empresas responsáveis em
disponibilizar o produto até seu consumidor final. Esse processo de distribuição não
deve somente disponibilizar o produto e serviço no lugar, quantidade e qualidade
correta e sim também criar meios para o aumento das vendas.
As cadeias de suprimentos tradicionais eram formadas por responsabilidades
tradicionais de cada membro como: comprar, vender, entregar o produto, entre
outros, porém agora é responsabilidade por desempenho, ou seja, a empresa com
melhor desempenho torna-se responsável pela execução de uma determinada
função. Por exemplo: um fornecedor pode definir através do layoutum determinado
espaço dentro da loja de seu distribuidor.
De acordo com Bertaglia:
A cadeia de abastecimento corresponde ao conjunto de processos
requeridos para obter materiais, agregar-lhes valor de acordo com a
concepção dos clientes e consumidores e disponibilizar os produtos para o
lugar (onde) e para a data (quando) que os clientes e consumidores os
desejarem ( 2009, p. 5).
Dessa forma, a gestão da cadeia de suprimentos é um processo estratégico.
Lida com a previsão da demanda, seleção dos fornecedores, fluxo de materiais,
contratos, estuda informações e movimentações financeiras, cria novas instalações
como fábricas, armazéns, centros de distribuição; se relaciona com clientes, e trata
também de questões mais amplas como a economia, a sociedade, o meio ambiente.
Complementando, Novaes (2007, p. 40) aponta que a cadeia de
suprimentos“é a integração dos processos industriais e comerciais, partindo do
consumidor final e indo até os fornecedores iniciais, gerando produtos, serviços e
informações que agreguem valor para o cliente”.
No momento em que a integração logística se expande para fora da empresa,
realizando processos que interligam clientes e fornecedores, objetivando beneficiar
todas as partes, surge um novo conceito de gestão que representa a evolução da
cadeia de suprimentos, o Suppiy Chain Management (SCM) ou gerenciamento da
cadeia de suprimentos.
Para Christopher (1997, p. 13), “a cadeia de suprimentos representa uma rede de
organizações, através de ligações, nos dois sentidos, dos diferentes processos e
atividades que produzem valor na forma de produtos e serviços que são colocados
nas mãos do consumidor final”. A vantagem gerada pelo planejamento logístico
possibilita à empresa, a flexibilidade dos preços e as deixa mais competitivas para o
mercado globalizado. Porém, ainda segundo Christopher (1999) ter os preços baixos
não garante o sucesso da marca, pois devido à vasta oferta de produtos dispostos
no mercado, obtém sucesso aqueles que oferecem além de um preço competitivo,
uma melhor qualidade.
A cadeia de suprimento é uma rede de organizações envolvidas por meio dos
vínculos a montante e a jusante, nos diferentes processos e atividades que
produzem valor na forma de produtos e serviços destinados ao consumidor final,
como também a cadeia de suprimento não é integração vertical. Ou seja, a
integração vertical normalmente se implica em ser o proprietário de fornecedores a
montante e de clientes a jusante. A gestão das relações a montante e a jusante com
fornecedores e clientes, para entregar mais valores ao cliente, a um custo menor
para a cadeia de suprimento como um todo.
Uma cadeia de suprimentos {Suppiy Chain) pode ser definida como: Os
processos que envolvem fornecedores-clientes e ligam empresas desde a fonte
inicial de matéria prima até o ponto de consumo do produto acabado; as funções
dentro e fora de uma empresa que garantem que cadeia de valor possa fazer e
providenciar produtos e serviços aos clientes.
Atualmente, as empresas têm como principal objetivo minimizar custos e
melhorar a eficiência no atendimento ao cliente. Um fator determinante para que
esses objetivos se concretizem é o SupplyChainManagement(SCM). O
Gerenciamento da Cadeia de Suprimentos consiste em aprimorar e desenvolver
todas as atividades relacionadas com o fluxo e transformação de produtos e serviços
associados, desde a obtenção de matérias-primas até a chegada do produto ao
usuário finai, bem como os fluxos de informação relacionados e a geração de valor
para todos os componentes da cadeia.
Chistopher (1997) entende que o gerenciamento da cadeia de suprimentos é
como a gestão e a coordenação dos fluxos de informações e materiais entre a fonte
e os usuários como um sistema, de forma integrada. A ligação entre cada fase do
processo, na medida em que os produtos e materiais se deslocam em direção ao
consumidor é baseada na otimização, ou seja, na maximização do serviço ao
cliente, enquanto se reduzem os custos e os ativos detidos no fluxo logístico. O
gerenciamento da cadeia de suprimentos pode ser definido como a gestão da cadeia
completa do suprimento de matérias-primas, manufatura, montagem e distribuição
ao consumidor final para maximizar a lucratividade total. Com isso a integração de
todos os processos desde a fabricação até a distribuição do produto, tem o intuito de
otimizar custos para o fabricante e agregar valor ao consumidor final, por meio de
funções que atendam às suas necessidades, tendo todo esse processo que
acontecer com um rápido tempo de resposta, desde o atendimento do pedido até a
entrega do produto. O bom desempenho do cadeia de suprimentos é baseada em
quatro variáveis fundamentais: capacidade de resposta às demandas dos clientes;
qualidade de produtos e serviços; velocidade qualidade e tempo hábil da inovação
15
dos produtos e efetividade dos custos e serviços de produção e entrega.Ou seja, a
cadeia de suprimentos vai além da Logística ao buscar integração e coordenação
entre os membros da cadeia de suprimentos, sendo o objetivo desta, maximizar a
competitividade e a lucratividade da empresa e de seus parceiros.
Sistema de Informação na Cadeia de Suprimentos
De maneira geral, o gerenciamento da cadeia de suprimentos (do inglês
Suppiy Chain Management-SCM) busca intensificar, somar e amplificar os
benefícios de uma gestão integrada da cadeia de suprimentos. Assim, as estratégias
e as decisões deixam de ser formuladas e firmadas sob a perspectiva de uma única
empresa e passam a fazer parte da cadeia produtiva como um todo. Não é por
acaso o crescente interesse pelo SCM. Uma razão para a popularidade do tema é a
crescente consciência da ineficiência das cadeias de valores. Se o movimento da
qualidade chamou a atenção para as perdas relacionadas a retrabalhos e refugos na
produção, o novo foco na gestão logística mostra como a ineficiência é ainda maior
quando olhamos a cadeia como um todo. Não basta o fabricante ter buscado a
excelência operacional se os distribuidores, os atacadistas e os varejistas continuam
operando em condições precárias. Diante do consumidor final, o produto será
penalizado pela ineficiência sistêmica da cadeia.
Segundo Harrison e Hoek:
o sistema de informação intregada a cadeia de suprimentos pode
ser adotada por qualquer empresa que se encontra integrada à sua
cadeia de suprimentos. A cadeia de suprimentos gerenciada
eficazmente aumenta a satisfação do cliente, desenvolve novos
produtos e mercados, traz um bom retorno para o acionista
tornando-se uma excelente fonte vantagem competitiva .( 2003, p.
18)
O princípio básico do gerenciamento da cadeia de suprimentos está
fundamentado na convicção de que a eficiência pode ser aprimorada por meio do
compartilhamentode informação e do planejamento conjunto. O gerenciamento da
cadeia de suprimentos pressupõe, fundamentalmente, que as empresas devem
definir suas estratégias competitivas e funcionais através de seus posicionamentos
(tanto como fornecedores, quanto como clientes) dentro das cadeias produtivas nas
quais se inserem. Ou seja, introduz uma importante mudança no paradigma
competitivo, na medida em que se considera que a competição no mercado ocorre,
de fato, no nível das cadeias produtivas e não apenas no nível das unidades de
negócios. Cada unidade de negócio deve se preocupar, na verdade, com a
competitividade do produto perante o consumidor final e com o desempenho da
cadeia produtiva como um todo. As características da cadeia de suprimento
integrada são; Localização das organizações; distribuição física; administração de
estoques;Modo de transporte;
fluxo de informação; relacionamentos.
Para dar suporte a todas as mudanças ocorridas no ambiente empresarial e
possibilitar que as atividades do sistema logístico sejam administradas corretamente,
tornou-se necessária a utilização de sistemas de informação logísticos ou de SCM,
viabilizados tecnicamente por meio da Tecnologia da Informação. Os avanços
tecnológicos da informática aumentaram as oportunidades de desenvolvimento de
novas ferramentas capazes de informar a toda empresa o seu andamento.
Cassei e Silva (2009) apresenta a gestão integrada da cadeia de suprimentos
apoiada ao comércio eletrônico, uma vez que mostra a necessidade das
organizações de controlar seu sistema produtivo através do uso de sistema de
informação como MRP, MRPII e ERP, sistemas que auxiliam no planejamento das
necessidades de materiais, afirmando ser fundamental a integração do banco de
dados de PCP e Produção com a área de Suprimentos e Estoque para simplificar o
trabalho de análise diária das necessidades de compras realizada por um
comprador.
A evolução da Tecnologia de Informação, inicialmente direcionada ao controle
de estoque e o planejamento das necessidades de materiais (MRP MRP II), é mais
um apoio ao sistema de gestão da cadeia de suprimentos, onde surgiu o sistema
ERP, tendo como principal função integrar processos de gerenciamento e negócios,
proporcionando uma visão global da organização, sendo a principal vantagem
armazenar vários tipos de informação em um único banco de dados, compilando
várias informações vindas de várias partes do sistema, utilizando um idioma comum
entre as fontes de informação.
No caso de organizações que possuem filiais em várias partes do mundo, um
sistema ERP consegue integrar todas as informações vindas de toda parte do
mundo, disponibilizando as informações de forma homogênea e facilitando o
gerenciamento e as práticas operacionais em todas as unidades.
A gestão da logística e do fluxo de informações em toda a cadeia permite aos
executivos avaliar, pontos fortes, e pontos fracos na sua cadeia de fornecimento,
auxiliando a tomada de decisões que resultam na redução de custos, aumento da
qualidade, entre outros, aumentando a competitividade do produto e/ou criando valor
agregado e diferenciais em relação a concorrência. Os resultados que se esperam
da utilização de sistemas que automatizem o SCM são: Reduzir custos e ampliar os
lucros; Aumentar a eficiência; Melhorar os tempos de ciclos da cadeia de
fornecimento; Melhorar o desempenho nos relacionamentos com clientes e
fornecedores; obter o produto certo, no lugar certo, na quantidade certa, com o
menor custo e menor estoque possível.
Para que as ferramentas do sistema de informação atendam as necessidades
de apoio ao SCM, são necessários cinco fatores para minimizar os riscos de sua
implantação: falta de comprometimento da cúpula da empresa em estimular
mudanças nas práticas de negócios; falta de conhecimentos dos parceiros e
integrantes em potencial a respeito de oportunidades, benefícios e princípios das
ferramentas a serem implantadas; necessidade de investimento em tempo e
recursos para levar cada novo parceiro á curva de aprendizado; tempo e custos
altos para desenvolver e/ou adaptar versões de sistema de informação e falta de
mão-de-obra especializada.O fato de que o gerenciamento de um bom trabalho de
logística ligado a um sistema de informação exige altos investimentos iniciais e de
manutenção, sendo, portanto necessário em um primeiro momento, o estudo da
viabilidade de recursos a serem implementados neste projeto.
O alto desempenho na cadeia de logística integrada (LI),dentro da cadeia de
suprimentos requer maior qualidade nos processos, foco nas necessidades do
serviço prestado ao cliente, provendo melhoria na estrutura de custos por meio de
todo o processo e redução de prazos de entrega, além do gerenciamento logístico
de forma integrada, estratégias de relacionamentos com fornecedores e clientes
visando maior durabilidade nos negócios, por meio de parcerias baseadas na
confiança e na colaboração que geram vantagens competitivas. Muitas empresas
descobriram que por meio dessas parcerias poderiam melhorar o projeto de produto,
estratégias de marketing e de serviço ao cliente, além de encontrar formas mais
eficientes de trabalharem juntas. Percebe-se que, quanto mais estreito o
relacionamento entre fornecedor e comprador, maiores serão as chances e as
habilidades de cada parte ser aplicada para benefício mútuo.
Tipos de Alianças Estratégicas na Cadeia de Suprimentos
Os relacionamentos estratégicos na cadeia de suprimentos podem ocorrer de
seis formas, são elas: Mercado puro: limita-se à especificação de compras,
quantidades, prazos e preços; integração vertical: ocorre no caso da atividade ser
considerada central na empresa, gerando grande risco estratégico em terceirizar;
contratos de médio e longo prazo: contratos longos com maiores amarrações, para
evitar o risco no caso de clientes que terceirizam uma atividade central; joint
ventures: ocorre quando parceiros se unem para um empreendimento com certo
grau de compartilhamento de custos e benefícios, em atividades com alto grau de
centralidade, mas que possuem alto custo de troca de fornecedor também, criando
para isso uma nova unidade econômica de negócios, parceria estratégica:
relacionamento com alto nível de comprometimento, com intensa troca de
informações e máxima confiança mútua. Os parceiros são profundamente
dependentes. Parceria para desenvolvimento: acontece com atividades com alto
grau de centralidade, porém baixo custo de troca de fornecedores, levando a
empresa, muitas vezes a desenvolver um fornecedor exclusivo, preservando assim a
centralidade das suas atividades. As alianças somam as habilidades nas empresas,
para oferecer maior valor possível.
CONSIDERAÇÕES FINAIS
O presente trabalho acadêmico me permitiu assimilar que a cadeia de
suprimentos em saúde com base na unidade do USF do município de Serra
Talhada-PE é de suma importância, pois é através de uma grande cadeia que são
encontradas estratégias, para que todos os insumos/matérias sejam satisfatórios a
todos os usuários.
Tenho como sugestão de melhoramento para USF, é que a instituição tenha
um sistema de informação integrada (SIG) na cadeia de suprimentos em saúde, pois
com está ferramenta da tecnologia da informação a unidade de saúde teria um plano
de estratégia logística bem estruturada.
A implantação de um sistema integrado provoca muitas mudanças na
empresa, sendo necessário um redesenho dos processos, alto investimento em
equipamentos, softwares e treinamentos a fim de reduzir ou mesmo eliminar funções
com duplicidade, trabalhos repetitivos e fluxos de informação mal definidos para
tornar a empresa mais eficiente. Dessa forma, uma análise constante do sistema
deve ser realizada para melhorar cada vez mais a eficiência operacional da
empresa, contribuindo assim para a conquista de novos usuários. A tecnologia da
informação vai facilitar o gerenciamento da cadeia de suprimentos.
O estágio supervisionado me permitiu consolida, quede fato a cadeia de
suprimentos é essencial em todos os setores da USF, permitindo o andamento
eficaz, como também cumprido com seus objetivos, criando um sentido de qualidade
nos produtos que são oferecidos aos usuários do USF. Fazendo com que as
demandas de todas as mercadorias sejam entregue na hora certa e no lugar certo.
Saliento ao profissional da USF, que o mesmo atende a todas as demandas
no que diz respeito aos recursos oferecidos pela instituição (USF), cumprido de
maneira continua as necessidades dos usuários da unidade de saúde da família do
bairro do alto da conceição. O estágio foi de grande relevância para minha vida
profissional, onde aprendi na prática todos os requisitos legais para ser uma
excelente técnica em logística.
REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICAS
BERTAGLIA, P. R. Logística e Gerenciamento da Cadeia de Abastecimento.
2.ed. rev. e atual. São Paulo: Saraiva, 2009.
BARBIERI, J. C.; C. MACHLINE. Logística Hospitalar - Teoria e Prática. São
Pauio:Saraiva. 2006.
CHRISTOPHER, M. Logística e Gerenciamento da Cadeia de Suprimentoss:
estratégias para redução de custos e melhoria de serviços. 1.ed. São Paulo:
Pioneira, 1997.
CASSEL, G. L. ; SILVA, D. D. Gestão de compras de materiais no contexto de
gestão da cadeia de suprimentos: um estudo de caso. In: ENCONTRO NACIONAL
DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO, 29., 2009, Salvador. Anais... Salvador,
ABEPRO, 2009.
NOVAES, A. G. Logística e Gerenciamento da Cadeia de Distribuição. 3.ed. Rio
de Janeiro: Elsevier, 2007.
Harrison, A.; HOEK, R.V. Estratégia e Gerenciamento de Logística. Tradução de
Bazán Tecnologia e Lingüística. São Paulo - Futura, 2003.
ANEXOS
Termo de estágio obrigatório
Plano de Estágio
Folhas de Frequências
Quadro de Tarefas
Avaliação do Estagiário
Parecer de Avaliação do relatório
Outros
TERMO DE COMPROMISSO DE ESTÁGIO OBRIGATÓRIO
1.CONCEDENTE
	MUNICÍPIO DE SERRA TALHADA
	CNPJ n° 10.282.945/0001-05
	Natureza jurídica da instituição: Pessoa Jurídica de Diretio Privado
	Endereço: Rua Agostinho Nunes de Magalhães, 125, CEP 56903-010
	Representada por Luciano Duque de Godoy Sousa
	Supervisor do estágio:	Cargo:
	2.ESTAGIÁRIO
	ADRIANA RODRIGUES DE LIMA ALVES, adiante ESTAGIÁRIO
	CPF n° 077.650.014-77, RG n° 7.924.170, Órgão Expedidor: SDS-PE
	Data de nascimento: 14/03/1988; residente a SÍTIO BARRA 1112 ZONA RURAL CEP:
56900-030, Cidade: SERRA TALHADA, Estado: PERNAMBUCO
	Curso: TÉCNICO EM LOGÍSTICA
	3.INSTITUICÃO DE ENSINO
	INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO SERTÃO
PERNAMBUCANO - CAMPUS Serra Talhada, adiante INSTITUIÇÃO DE ENSINO
	CNPJ n“ 10.830.301/0008 - 72
	Natureza jurídica da instituição: Autarquia Federal vinculada ao Ministério da Educação
	Endereço: Fazenda Estreito, Rodovia PE 320 Km 126 Zona Rural, Serra Talhada PE: Fone:
(87) 98106-6368
	Representada por Givanilson Nunes Magalhaes Diretor Geral do Campus Serra Talhada
CPF n° 007.369.724-98 RG n° 4564826 Orgão Expedidor SSP-PE
	Professor orientador: ALEX DE SOUZA MAGALHÃES
As partes acima nomeadas celebram entre si este TERMO DE COMPROMISSO DE
ESTÁGIO, de acordo com o disposto na Lei 11.788, de 25 de setembro de 2008 e legislação
complementar, mediante as cláusulas e condições a seguir estabelecidas:
CLÁUSULA V - DAVINCULAÇÃO AO CONVÊNIO PARA CONCESSÃO DE ESTÁGIO
Este Termo de Compromisso vincula-se, para todos os efeitos legais, ao Convênio para
Concessão de Estágio, celebrado entre a CONCEDENTE e a INSTITUIÇÃO DE ENSINO.
CLÁUSULA 2® - DO OBJETIVO
O presente Termo de Compromisso tem por objetivo estabelecer as normas e condições de
realização do ESTÁGIO OBRIGATÓRIO, em consonância com o que estabelece a Lei
11.788/2008 e normas complementares.
CLÁUSULA 3^ - DO ESTAGIÁRIO
O ESTAGIÁRIO é aluno do INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E
TECNOLOGIA DO SERTÃO PERNAMBUCANO - CAMPUS SERRA TALHADA, estando
regularmente matriculado no 4° período, 1‘’ semestre de 2017, no turno da noite, com aulas de
segunda a sexta, no horário das 19:00 às 22:00 hs.
CLÁUSULA4^ - DAS CONDIÇOES DO ESTÁGIO
O estágio será realizado no setor de saúde, no período de março à julho de 2017, a se iniciar
no dia da assinatura do presente, com a seguinte jornada: de segunda a sexta-feira, de 07:00h
às 13:00h horas, com a carga horária total de 400 horas, conforme o disposto na Cláusula 2®,
alínea “d” do Convênio para Concessão de Estágio a que se vincula este Termo de
Compromisso.
comunicar à CONCEDENTE o início do período letivo e a datas de realização de avaliações
escolares ou acadêmicas:
comunicar à CONCEDENTE o desligamento do ESTAGiARiO da INSTITUIÇÃO DE
ENSINO.
CLÁUSULA 8^ - DAS OBRIGAÇÕES E RESPONSABILIDADES DO ESTÁGIÁRIO
O ESTAGIÁRIO deverá:
atuar com zelo e dedicação na execução de suas atribuições, de forma a evidenciar
desempenho satisfatório nas avaiiações periódicas a serem realizadas pelo Supervisor do
estágio;
cumprir fielmente todas as instruções, recomendações de normas relativas ao estágio
emanadas da Instituição de Ensino e da CONCEDENTE, em especial as constantes do Plano
de Estágio:
manter total reserva em relação a quaisquer dados ou informações a que venha a ter
acesso em razão de sua atuação no cumprimento do estágio, não as repassando a terceiros
sob qualquer forma ou pretexto, sem prévia autorização formal da CONCEDENTE
independentemente de se tratar ou não de informação reservada,confidencial ou sigilosa;
Preencher e assinar a proposta de seguro de acidentes pessoais referente ao Plano de
Seguro Contra Acidentes de Trabalho no ato da celebração deste instrumento;
responsabilizar-se por qualquer dano ou prejuízo que venha a causar ao patrimônio da
CONCEDENTE por dolo ou culpa;
manter conduta compatível com a ética, os bons costumes e a probidade administrativa no
desenvolvimento do estágio, evitando a prática de atos que caracterizem falta grave.
CLÁUSULA 9® - DO RECESSO
Conforme o disposto no Art. 13, da Lei 11.788/2008, É assegurado ao estagiário, sempre que
o estágio tenha duração igual ou superior a 1 (um) ano, período de recesso de 30 (trinta) dias,
a ser gozado preferencialmente durante suas férias escolares.
§ 1^ O recesso de que trata este artigo deverá ser remunerado quando o
estagiário receber bolsa ou outra forma de contraprestação.
§ 22 Os dias de recesso previstos neste artigo serão concedidos de maneira
proporcional, nos casos de o estágio ter duração inferior a 1 (um) ano.
Subcláusula 1® - A proporcionalidade de que trata o §2° do art. 13 da Lei n.° 11.788/2008, será
calculada à razão de dois dias e meio por mês completo de estágio, devendo ser arredondado
o total dos dias apurados para o número inteiro subsequente, e caso haja período de menos
de um mês cheio, os dias de recesso desse mês serão calculados, considerando-se mês
cheio, caso estagiário permaneça por 15 (quinze) dias ou mais, ou, permanecendo período
menor que 15 (quinze) dias, esse período não deverá ser considerado para cálculo da
proporcionalidade.
CLÁUSULA 10^ - DO SEGURO CONTRA ACIDENTES PESSOAIS
O ESTAGIÁRIO encontra-se assegurado contra acidentes pessoais, através da APÓLICE n°
464464 da Seguradora SURA, tendo com ESTIPULANTE a INSTITUIÇÃO DE
ENSINO/CONCEDENTE, nas condições e valores fixados na referida APÓLICE, compatíveis
com os valores de mercado.
CLÁUSULA 11^ - DO VÍNCULO EMPREGATÍCIO
Conforme o previsto na legislação vigente, o estágio não gera vínculo empregatício de
qualquer natureza, desde que observados os incisos do Art. 3° da Lei 11.788/2008 e as
obrigações contidas no presente Convênio, independentemente da concessão de benefícios
relacionados à transporte, alimentação e saúde, ressalvado o disposto sobre a matéria na
legislação previdenciária e no Art. 15 da Lei 11.788/2008 e nem haverá, por parte da
CONCEDENTE, qualquer compromisso em estabelecer futuramente tal vínculo.
SUBCLÁUSULA 1^ - É vedada qualquer espécie de cobrança ou desconto oelo agente de
integração na bolsa estáqio.
PLANO DE ESTAGIOACOMPANHAMENTO DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO
Curso: TÉCNICO EM LOGÍSTICA
Aluno(a): ■MfJ.<^AATxdx )yXAAAiX		
Período do Estágio: go/gy - 2^\0UA^			
Empresa:	dj ^ ^ Ji* - < T
A proposta do Plano de Estágio apresentado a seguir pelo IF
SERTÃO PERNAMBUCANO - Campus Serra Talhada, constitui indicador
para a Empresa que recebe nossos estagiários, no que se refere às atividades
específicas de cada área, que poderá ser acrescida ou modificada, adaptando-
se à realidade da Empresa.
Portanto, solicitamos analisar a proposta abaixo discriminada,
grifando e/ou acrescentando as atividades que o estagiário irá desenvolver
durante o Estágio.
SERVIÇO PUBLICO FEDERAL
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO SERTÃO PERNAMBUCANO
FOLHA DE FREQUÊNCIA DO ALUNO ESTAGIÁRIO
CURSO TÉCNICO SUBSEQUENTE EM LOGÍSTICA
Aluno Estagiário:	djL		JÚÁjJj-Z	
Empresa ou Órgão:^(2^,^	- S 'T	
Mês:	Mon/jQ	 Ano:		
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	Horário
	Quantidade
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diárias
	Assinatura do Aluno
	Observações
	
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	Saída
	
	
	
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	10
	
	
	
	
	
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t^upervisor de Estágio
Empresa
Assinatura do Protes&ot^rientador
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SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO SERTÃO PERNAMBUCANO
FOLHA DE FREQUÊNCIA DO ALUNO ESTAGIÁRIO
CURSO TÉCNICO SUBSEQUENTE EM LOGÍSTICA
Aluno Estagiário: vBdí/bÍQyv/iCL/
Empresa ou Órgão
Mês:
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Ano:
	Dia
	Horário
	Quantidade
de horas
diárias
	Assinatura do Aluno
	Observações
	
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Assinatura do Supervisor de Estágio
Empresa
Assinatura do Profes^^ Orientador
IF SERTÃO PE
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IF Sertão - PE
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO SERTÃO PERNAMBUCANO
FOLHA DE FREQUÊNCIA DO ALUNO ESTAGIÁRIO
CURSO TÉCNICO SUBSEQUENTE EM LOGÍSTICA
Aluno Estagiário
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Empresa ou ÓrgãoA tf Á
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Mês:	ikdk O
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Assinatura do SUpervisor de
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Assinatura do ProfessoÃ@rientador
IF SERTÃO PE
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IF Sertão - PE
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO SERTÃO PERNAMBUCANO
FOLHA DE FREQUÊNCIA DO ALUNO ESTAGIÁRIO
CURSO TÉCNICO SUBSEQUENTE EM LOGÍSTICA
Aluno Estagiário:		
Empresa ou Órgão: ^a/^ íítL
Mês:
Ano:
	Dia
	Horário
	Quantidade
de horas
diárias
	Assinatura do Aluno
	Observações
	
	Entrada
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	27
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	AÍwX/na, Haiu^^ fs?/0 d A. ijk^n üMn
	
	28
	
	
	
	
	
	29
	
	
	
	
	
	30
	
	
	
	
	
	31
	
	
	
		A	
	
COREI
Assinatura d'
upervisor de Estágio
Empresa
Assinatura do	ador
IF SERTÃO PÉ%>£5y
P INSTITUTO FEDERAL DE
EOUCAÇAO,CIÊNCIA ETECNOLOGIA
SÊFTÀO
QUADRO DEMONSTRATIVO DE TAREFAS DO ESTAGIÁRIO
Estagiário:	oÒL ÍJíâAXX
Empresa: SUaI^XJUCl oOl SoCUjOÍH
Área de Desenvolvimento: SoUXoij^
Departamento (Divisão, Setor, Serviço): fS F ^	cfo. Cíh^vCU/CM
I
Responsável pela Supervisão:
ojyx
L^UAy-r^	S^cUXL
Cargo/Função do Supervisor:
Serra Talhada,0'^ DE	cU,
2017.
REGISTRO DOS TRABALHOS EXECUTADOS
	DATA
	HORAS
REALIZADAS
	TAREFAS
	20/03/2017
	6
	Seleção e uso de materiais farmacêuticos.
	21/03/2017
	6
	Conferência mês a mês, data por data das
receitas e medicamentos farmacêuticos no
controle de saída, item a item, quantidade e
qualidade dos materiais.
	22/03/2017
	6
	Conferência mês a mês, data por data das
receitas e medicamentos farmacêuticos no
controle de saída, item a item, quantidade e
qualidade dos materiais.
	23/03/2017
	6
	Conferência mês a mês, data por data das
receitas e medicamentos farmacêuticos no
controle de saída, item a item, quantidade e
qualidade dos materiais.
	24/03/2017
	6
	Conferência mês a mês, data por data das
receitas e medicamentos farmacêuticos no
controle de saída, item a item, quantidade e
qualidade dos materiais.
	27/03/2017
	6
	Conferência mês a mês, data por data das
receitas e medicamentos farmacêuticos no
controle de saída, item a item, quantidade e
qualidade dos materiais.
	28/03/2017
	6
	Conferência mês a mês, data por data das
receitas e medicamentos farmacêuticos no
controle de saída, item a item, quantidade e
qualidade dos materiais.
	29/03/2017
	6
	Conferência mês a mês, data por data das
receitas e medicamentos farmacêuticos no
controle de saída, item a item, quantidade e
qualidade dos materiais.
	30/03/2017
	6
	Conferência mês a mês, data por data das
receitas e medicamentos farmacêuticos no
controle de saída, item a item, quantidade e
qualidade dos materiais.
	31/03/2017
	6
	Conferência mês a mês, data por data das
receitas e medicamentos farmacêuticos no
controle de saída, item a item, quantidade e
qualidade dos materiais.
	03/04/2017
	6
	Verificação dos lotes, das datas de validades
e de fabricações dos medicamentos
farmacêuticos e estocagem.
	04/04/2017
	6
	Verificação dos lotes, das datas de validades
e de fabricações dos medicamentos
farmacêuticos e estocagem.
	05/04/2017
	6
	Verificação dos lotes, das datas de validades
e de fabricações dos medicamentos
farmacêuticos e estocagem.
	06/04/2017
		--6 ■ ■
	Verificação dos biso, das datas de validades
e de fabricações dos medicamentos
farmacêuticos e estocagem.
	07/04/2017
	6
	Contabilidade de mercadorias no setor
ambulatorial e armazenagem de insumos
ambulatoriais.
	10/04/2017
	6
	Verificação de lotes e reposição de
medicamentos no setor da farmácia e
conferencia item a item de quantidade de
saída de remédios que saiu no dia.
	11/04/2017
	6
	Reposição de medicamentos nas prateleiras
no setor da farmácia.
	12/04/2017
	6
	Distribuição de medicamentos farmacêuticos
e verificação de controle de saída.
	17/04/2017
	6
	Organização de arquivos e verificação dos
prontuários individuais dos pacientes da
unidade de saúde através dos nomes das
ruas e armazenando os prontuários.
	18/04/2017
	6
	Compras/aquisição de produtos de limpeza e
distribuição de remédios no setor da farmácia.
	19/04/2017
	6
	Estocagem de matérias/insumos no setor de
limpeza.
	20/04/2017
	6
	Verificação de saída dos remédios das
receitas medicas mês a mês.
	24/04/2017
	6
	Reabastecimento dos remédios no setor da
farmácia.
	25/04/2017
	6
	Guarda e distribuição de medicamentos no
setor da farmácia.
	26/04/2017
	6
	Estocagem de matérias/insumos no setor
odontológico, ambulatorial, vacinas,
farmacêuticos e curativos. Estoque de
segurança
	27/04/2017
	6
	Compras/e aquisição de remédios no setor da
farmácia. E no setor odontológico.
	28/04/2017
	6
	Distribuição de medicamentos farmacêuticos
e controle de estoque.
	02/05/2017
	6
	Distribuição de medicamentos farmacêuticos
e controle de estoque.
	03/05/2017
	6
	Distribuição de medicamentos farmacêuticos
e controle de estoque.
	04/05/2017
	6
	Revisão dos prazos de reabastecimento no
setor de curativos, vacinas, farmácia,
odontológico, laboratorial e iimpeza.
	05/05/2017
	6
	Pedidos de remédios do setor da farmácia.
	08/05/2017
	6
	Abastecimento no setor odontológico e
estoque de segurança.
	09/05/2017
	6
	Distribuição de remédios no setor de
farmácia.
	10/05/2017
	6
	Distribuição de remédios no setor da
	
	
	farmácia. - -	■	■	-	- - .	-				
	11/05/2017
	6
	Estocagem de matérias e controle de estoque
de segurança no setor odontológico e no
setor de vacinas.
	12/05/2017
	6
	Conferência do controle de saída de
medicamentos do setor da farmácia.
	15/05/2017
	6
	Distribuição de medicamentos no setor da
farmácia.
	16/05/2017
	G
	Inspeção de qualidade no setor de curativos e
no setor laboratorial. E controle de estoque
	17/05/2017
	6
	Distribuição de medicamentos no setor da
farmácia.
	18/05/2017
	6
	Distribuição de medicamentos no setor da
farmácia. E aquisição de produtos no setor de
limpeza.
	19/05/2017
	6
	Compras de produtos laboratoriais e controle
de estoque.
	22/05/2017
	6
	Revisão dos prazos de reabastecimento no
setor de curativos, vacinas e farmácia.
	23/05/2017
	6
	Distribuição de medicamentos no setor da
farmácia.
	24/05/2017
	6
	Estocagem e distribuição, controle de estoque
de segurança. Guarda, inspeção de qualidade
nos setores de curativo, vacina, farmácia,
odontologia, ambulatorial e limpeza.
	25/05/2017
	6
	Distribuição de medicamentos no setor da
farmácia.
	26/05/2017
	6
	Pedidos odontológico e distribuição de
medicamentos no setor da farmácia.
	29/05/2017
	6
	Distribuição de medicamentos no setor da
farmácia.
	30/05/2017
	6
	Distribuição de medicamentos no setor da
farmácia. Controle de estoque de segurança
dos matérias e estocagem no setor de
curativos e laboratorial.
	31/05/2017
	6
	Distribuição de medicamentos no setor da
farmácia.
	01/06/2017
	6
	Distribuição de medicamentos no setor da
farmácia.
	02/06/2017
	6
	Compras/aquisição de remédios no setor da
farmácia. Distribuição de medicamentos no
setor da farmácia.
	05/06/2017
	6
	Distribuição de medicamentos no setor da
farmácia. Controle e estocagem de material
no setor de limpeza.
	06/06/2017
	6
	Distribuição de medicamentos no setor da
farmácia.
	07/06/2017
	6
	Distribuição de medicamentos no setor da
farmácia.
	08/06/2017
	6
	Distribuição de medicamentos no setor da
farmácia.
	CC/CS/2017
	6 - 		
	Distribuição de medicamentos no setor da
farmácia.
	12/06/2017
	6
	Distribuição de medicamentos no setor da
farmácia.
	13/06/2017
	6
	Distribuição de medicamentos no setor da
farmácia.
	14/06/2017
	6
	Distribuição de medicamentos no setor da
farmácia.
	1 G/CG/2017
	6
	Distribuição ds medicamentos no setor da
farmácia.
	19/06/2017
	6
	Distribuição de medicamentos no setor da
farmácia.
	20/06/2017
	6
	Distribuição de medicamentos no setor da
farmácia.21/06/2017
	6
	Distribuição de medicamentos no setor da
farmácia.
	22/06/2017
	6
	Distribuição de medicamentos no setor da
farmácia.
	23/06/2017
	6
	Distribuição de medicamentos no setor da
farmácia.
	26/06/2017
	6
	Distribuição de medicamentos no setor da
farmácia.
	27/06/2017
	6
	Distribuição de medicamentos no setor da
farmácia.
OBSERVAÇÕES
(Dificuldades surgidas em relação ao curso)
Diversificação de produtos para a aprendizagem.
NOTAS;
(maquinário, aparelhos, equipamentos, instrumentos utilizados, etc...).
'fenazSih/a
'339.AF..-.
MayaraL(u^
COR
1	,
~C/
Supervisor de estágio
(EMPRESA)
Alex Magalhães
^ lFSei15r>-pg
Orientador*^i^áfiâ^í^
(IF SERTÃO/PE)
INSTITUTO FÊDERAL DE
EDUCAÇÃO, CIÊNCIA ETECNOLOGIA
SEPJÁO PcPHAMaUCAHQ
AVALIAÇÃO DO ESTAGIÁRIO
(a ser preenchida pela Empresa)
NOME: [PrliV^nAACju ^nhuo^ oÍs. hiA/^rx	^
DURAÇÃO DO ESTÁGIO:	INÍCIO: Df) ln\ Unn	TÉRMINO: J l / OÃ/
FREQUÊNCIA DO ESTAGIÁRIO:	{n 0 y. HORAS .
SETOR DO ESTÁGIO: -i/Vva< o^ÁA - ST	
a) FAÇA A AVALIAÇÃO SEGUNDO OS CRITÉRIOS DO GRUPO I:
Obs: Ássinalar com um X
	GRUPO 1
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO
“ASPECTOS TÉCNICOS”
	CONCEITOS
	
	sofrí-
vel
	REGU
LAR
	BOM
	Muito
BOM
	EXCE-
LENTE
	
	1
	2
	3
	4
	5
	1
	QUALIDADE DQ TRABALHQ: considerar qualidade
do trabaiho dentro do conceito desejávei.
	
	
	
	4
	
	2
	INICIATIVA PROPRIA: capacidade de sugerir,
projetar ou executar modificações ou inovações na
Empresa independentemente.
	
	
	
	
	
	3
	CQNHECIMENTQS TÉCNICQS: conhecimentos
demonstrados no desenvolvimento das atividades
programadas.
	
	
	
	
	í)
	4
	INTERESSE: disponibilidade que o estagiário
demonstrou para aprender.
	
	
	
	
	5
	5
	TRABALHQS	EXECUTADQS:	iniciativa
demonstrada no desenvolvimento das atividades.
	
	
	
	
	
	6
	CUMPRIMENTQ DAS TAREFAS: considerar o
volume de atividades cumpridas dentro de razoável
padrão de qualidade.
	
	
	
	
	
	
	SUB-TOTAIS I
	
	
	ib I IO
	PARA USO DA ESCOLA
	TOTAL:	^ C
	X7
	
PARA USO DA EMPRESA
O ESTÁGIO FOI ÚTIL À EMPRESA?	[ X ] SIM	[	] NÃO
A EMPRESA RECEBERIA O ESTAGIÁRIO PARA UM NOVO PERÍODO DE ESTÁGIO?
[X ] SIM	[	] NÃO
APÓS O ESTÁGIO EXISTE ALGUMA POSSIBILIDADE DO ESTAGIÁRIO VIR A PERTENCER AO
QUADRO DE EMPREGADOS DA EMPRESA?	[XJSIM	[	] NÃO
QUE SUGESTÕES APRESENTARIAM NO SENTIDO DE MELHORAR A QUALIDADE DO
ESTAGIÁRIO?
Mg- lAj/^vtA^vncv^,
INSTITUTO FEDERAL DE
eOUCACÂO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA
âERTÃO PERÍIAMSUCANO
b) FAÇA, AGORA. A AVALIAÇÃO SEGUNDO OS CRITÉRIOS DO GRUPO II:
Obs: Assinalar com um x
	GRUPO 1
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO
“ASPECTOS HUMANOS’’
	CONCEITOS
	
	sofrí-
vel
	REGU
LAR
	BOM
	Muito
BOM
	EXCE-
LENTE
	
	1
	2
	3
	4
	5
	1
	ASSIDUIDADE: cumprimento do horário de estágio,
ausência de faltas.
	
	
	
	
	
	2
	DISCIPLINA:	observância das normas e
regulamentos internos da Empresa.
	
	
	
	
	
	3
	COMUNICAÇÃO: facilidade de se integrar no
ambiente de trabalho.
	
	
	
	
	5
	4
	COOPERAÇÃO: disposição para cooperar com
colegas e atender prontamente às atividades
solicitadas.
	
	
	
	
	
	5
	MERECIMENTO DE CONFIAÇA: discrição
demonstrada quanto ao sigilo das atividades a ele
confiadas e a responsabilidade pelo patrimônio da
Empresa.
	
	
	
	
	5
	6
	LIDERANÇA: capacidade de influenciar no
relacionamento do grupo quanto ao desempenho,
sistematização e cumprimento dos objetivos da
Empresa.
	
	
	
	
	
	PARA USO DA ESCOLA
	SUB-TOTAIS 1
	
	
	“ITTn	TO	
	RESULTADO DO GRUPO II
	TOTAL:
	X3
	
	PARA uso DA ESCOLA
	RESULTADO DO GRUPO 1
	
	“Faça as somas dos resultados 1 e II para obter o total
	RESULTADO DO GRUPO II
	
	dos pontos da avaliação”.
	TOTAL FINAL
	■JJ.D
	PARA USO DA ESCOLA
LIMITES PARA CONCEITUAÇÃO DO
ESTAGIÃRIO
	Conceitue no quadro abaixo conforme os limites numéricos
obtidos.
	De 60 a 107-SOFRÍVEL
108 a 155-RREGULAR
156 a 203-BOM
	CONCEITO FINAL OBTIDO PELO ESTAGIÁRIO
	204 a 251 - MUITO BOM
252 a 300 - EXCELENTE
	Visto dé^^entadg/ílí^ERTÃO)
DATA:	lOG
%
vtayara l■0^)W|Fem3zS//V(/
>upervisor
ASSINATURA/CARIMBO DA EMPRESA
INSTITUTO FEDERAL Og
EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA
AUTO-AVALIAÇÃO DO ESTAGIÁRIO
DADOS DA EMPRESA
NOME:	S-Lfn r\cv^arx . cIl SxÜoIjL
RAMO DE ATIVIDADE:
ENDEREÇO: RUC>, J\/^ÀU^n^n
CIDADE: 5iAna
FONE(S): (	)	
ESTADO:
DADOS DO ESTAGIÁRIO
NOME:	a/-i djL		
DURAÇÃO DO ESTÁGIO:	lMCIO:\;/7 /O.^ HÒn	TÉRMINO:	!ní IJloÚ
FREQUÊNCIA DO ESTAGIÁRIO: ^ DO	HORAS	„
SETOR DO ESTÁGIO: SUAXhbUCL dSL ScXAica dx. SJL'Vin, -Xndí^éx.	
TELEFONE: m		
INFORMAÇÕES SOBRE O ESTAGIÁRIO
ASSINALAR OS ITENS DE ACORDO COM AS NECESSIDADES PARA AVALIAÇÃO DE UM
BOM ESTÁGIO.
	ESPECIFICAÇÃO
	GRAU
	
	ELEVADO
	BOM
	MÉDIO
	BAIXO
	PONTUALIDADE
	Y
	
	
	
	INTERESSE
	Y
	
	
	
	ATENÇÃO
	Y
	
	
	
	COMUNICAÇÃO
	Y
	
	
	
	DISCIPLINA
	Y
	
	
	
	INICIATIVA PRÓPRIA
	Y
	
	
	
	ORGANIZAÇÃO
	Y
	
	
	
	CONHECIMENTOS GERAIS
	Y
	
	
	
	CONECIMENTOS TÉCNICOS
	Y
	
	
	
	TRABALHOS EXECUTADOS
	Y
	
	
	
OBSERVAÇÕES COMPLEMENTARES:
0^ /OT lãO^
djL bjA/i^n
ASSINATURADO ALUNO{A) ESTAGIARIO(A)

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