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Direito de Propriedade e Função Social

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DIREITO CIVIL IV - CCJ0015
Título
SEMANA 5
Descrição
Caso Concreto 
 
Jonas, proprietário de terreno adquirido de Lauro por meio de escritura de compra e venda registrada em 2016, propõe ação reivindicatória em face de Geraldo, no mesmo ano, alegando que este ocupa o imóvel injustamente. Geraldo, em contestação, alega que, em 2014, comprou e pagou o preço do imóvel a Estevão, procurador em causa própria constituído por Lauro, obtendo deste um recibo de aquisição do bem, além do que tem conduta consentânea com a função social da propriedade. Pergunta-se:
 
Quem é o atual proprietário do bem e sob qual fundamento?
Resposta: Proprietario do bem é Jonas pois possui o titulo de propriedade devidamente registrado no cartorio de registro de imoveis na forma do art 1245 cc.
Está correta a ação proposta por Jonas? Esclareça.
Resposta: Não cabe reintegração de posse nesse caso pos Jonas nunca teve a posse da coisa. Assim a ação revindicatoria é havia propria a ser utilizada pelo proprietari o que não tem a posse.
Na hipótese, poderia Jonas ingressar com ação de reintegração de posse? Justifique.
Resposta: Não cabe reintegração de posse nesse caso pos Jonas nunca teve a posse da coisa. Assim a ação revindicatoria é havia propria a ser utilizada pelo proprietari o que não tem a posse.
O que é função social da propriedade? Há previsão no direito brasileiro?
Resposta: É dada uma forma de conceito do habitante de determinado local, dentro do context da sociedade em que se insere. "Art. 182...
§ 2º A propriedade urbana cumpre sua função social quando atende às exigências fundamentais de ordenação da cidade expressas no plano diretor.
Questão objetiva 
 
(DPE SE 2012) Com relação ao direito de propriedade, direito real por meio do qual o proprietário tem a faculdade de usar, gozar e dispor da coisa e o direito de reavê-la do poder de quem injustamente a possua ou detenha, assinale a opção correta.
A lei admite a intervenção na propriedade, por meio da desapropriação, sempre que o agente público entendê-la conveniente e necessária aos interesses da administração pública, tendo, nesse caso, o proprietário direito a justa indenização.
Presume-se, até que se prove o contrário, que as construções ou plantações existentes na propriedade sejam feitas pelo proprietário e às suas expensas. Entretanto, aquele que semeia, planta ou edifica em terreno alheio, ainda que tenha procedido de boafé, perde, em proveito do proprietário, as sementes, plantas e construções.
Caso o invasor de solo alheio esteja de boa-fé e a área invadida exceda a vigésima parte do solo invadido, o invasor poderá adquirir a propriedade da parte invadida, mas deverá responder por perdas e danos, abrangendo os limites dos danos tanto o valor que a invasão acrescer à construção quanto o da área perdida e o da desvalorização da área remanescente.
Uma das formas de aquisição da propriedade de bens móveis ocorre por intermédio da usucapião: segundo o Código Civil brasileiro em vigor, aquele que possuir, de boa-fé, coisa alheia móvel como sua, de forma justa, pacífica, contínua e inconteste, durante cinco anos ininterruptos, adquirir-lhe-á a propriedade.
A propriedade do solo abrange também a do espaço aéreo e subsolo correspondentes, incluindo-se as jazidas, minas e demais recursos minerais, bem como os potenciais de energia hidráulica, mas não os monumentos arqueológicos, os rios e lagos fronteiriços e os que banham mais de uma unidade federativa.
Resposta: C
Desenvolvimento

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