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Relatório de estágio 2

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UNESC- UNIVERSIDADE DO EXTREMO SUL CATARINENSE
CURSO DE ENGENHARIA CIVIL
RELATÓRIO:
ESTÁGIO SUPERVISIONADO 2
ACADÊMICA: VIDA LILABAY NHONGO SUNDA
CRICIÚMA, NOVEMBRO DE 2017.�
VIDA LILABAY NHONGO SUNDA
RELATÓRIO: ESTÁGIO SUPERVISIONADO 2
Relatório das atividades realizadas no estágio referente à disciplinas de Estágio Supervisionado 2 do Curso de Engenharia Civil da Universidade do Extremo Sul Catarinense (UNESC).
Prof. Evelize Zancan
CRICIÚMA, NOVEMBRO DE 2017�
SUMÁRIO
41. INTRODUÇÃO	�
62.1	DESCRIÇÃO DETALHADA DA OBRA	�
62.1.1.atividades desenvolvidas	�
63. CONTEXTUALIZAÇÃO DA TEORIA COM A PRÁTICA	�
63.1 VISITA GERAL DA OBRA	�
73.2 ACOMPANHAMENTOS DAS INSTALAÇÕES HIDRÁULICAS	�
83.3 ACOMPANHAMENTO DA EXECUÇÃO DE REBOCO.	�
93.4 ACOMPANHAMENTO DA EXECUÇÃO DE PAVIMENTAÇÃO	�
103.5. ANÁLISES DA ORGANIZAÇÃO DO CANTEIRO DE OBRAS.	�
124.ARMAZENAMENTO DOS MATERIAIS	�
124.1 ARMAZENAMENTO DOS BLOCOS E TIJOLOS	�
134.2 ARMAZENAMENTO DE TUBOS E PVC	�
134.3 ARMAZENMENTO DE CAL, CIMENTO E AGREGADOS.	�
144.4 ARMAZENAMENTO DE AÇO E ARMADURA	�
175.CONCLUSÃO	�
18REFERENCIAS BIBLIOGRÁFICAS	�
�
1. INTRODUÇÃO
O aumento da competição no mercado e o crescente nível de exigências por parte dos usuários vêm provocando grandes transformações na Construção Civil, tanto no Brasil quanto no exterior. A produtividade, por sua vez, deve ser buscada através da eliminação de desperdícios em geral, através da redução dos sobre consumos de materiais, mão de obra e equipamentos. (SOUZA, 2008, p.9).
CHAGAS (2008, p.215) diz que “o projeto do canteiro deve estar em harmonia com os serviços afins, com as forças de trabalho para sua implantação e operação e tudo que for necessário para a construção do empreendimento”.
O processo de planejamento do canteiro visa a obter a melhor utilização do espaço físico disponível, de forma a possibilitar que homens e máquinas trabalhem com segurança e eficiência, principalmente através da minimização das movimentações de materiais, componentes e mão de obra (SAURIN; FORMOSO, 2006, P.18).
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OBJETIVO GERAL
O objetivo geral desse relatório é demonstrar quais atividades foram realizadas durante o semestre na disciplina de estágio supervisionado 2.
Os objetivos específicos são:
Destacar a importância do estágio para a obtenção do título de Engenheiro Civil;
Descrever a obra e as atividades nela desenvolvidas; 
Contextualizar a teoria com a prática;
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2. DESCRIÇÃO DETALHADA DA OBRA E DAS ATIVIDADES DESENVOLVIDAS.
DESCRIÇÃO DETALHADA DA OBRA
Trata-se de uma obra localizada no Município de Criciúma – Sc, na Rodovia Governador Jorge Lacerda, n 386. Nesta obra, encontram-se em construção duas edificações verticais para fins residenciais. O Engenheiro responsável é o Eng. Hilário Perego. Nesta fase, a obra conta com 31 funcionários. O prazo de execução da obra é de até Julho/2018, porém, pela produtividade de todos os envolvidos na obra, a previsão de término está para Abril/2018. As atividades são realizadas de acordo com o cronograma traçado, possibilitando grandes avanços. É uma obra bem estruturada e organizada, respeitando os padrões de segurança dentro do canteiro.
2.1.1.atividades desenvolvidas
As atividades foram desenvolvidas no período de 10/08/2017 à 10/10/2017. Nesse período, desenvolvi atividades como:
Visita geral da obra;
Acompanhamento das instalações hidráulicas;
Acompanhamento da execução de reboco;
Acompanhamento da pavimentação do térreo;
Análise da organização do Canteiro de obras;
Análise do Gerenciamento de Materiais;
3. CONTEXTUALIZAÇÃO DA TEORIA COM A PRÁTICA
3.1 VISITA GERAL DA OBRA.
No princípio do estágio, foram realizadas visitas gerais na obra, sob acompanhamento do mestre de obra, para uma melhor concepção das fases de execução que a obra se encontrava e mostrando todos os trabalhos que estavam sendo desenvolvidos.
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3.2 ACOMPANHAMENTOS DAS INSTALAÇÕES HIDRÁULICAS.
As instalações hidráulicas objetivam fazer a correta distribuição de água, com a quantidade e pressão adequada a todas as peças de utilização, promover a coleta e o afastamento adequados das águas pluviais e das águas servidas, impedir o retorno de águas poluídas nas canalizações de alimentação dos aparelhos bem como a entrada de gases de esgotos, roedores ou insetos nos edifícios, criando, desta forma condições favoráveis ao conforto e segurança dos usuários. Para uma boa construção, o projeto hidráulico é indispensável, pois evita indeterminados erros na montagem das Instalações. Quando se trata de hidráulica, além de um bom projeto é necessário o uso de materiais de qualidade comprovada porque os reparos no sistema de canalizações sempre apresentam custos elevados. Nota-se que os custos das tubulações correspondem a apenas 3% do valor total de uma obra. Para se ter uma ideia da negligencia com relação ao projeto e execução das Instalações hidráulico-Sanitárias, estima-se que 75% das patologias dos edifícios é decorrente de problemas relacionados com as Instalações Hidráulicas Prediais, sendo que a maior parte dessas falhas tem origem no projeto. Pelo fato das Instalações do edifício ficarem embutidas (ocultas), pouca importância é dada ao seu projeto sendo muito comum a execução de obras ricas em improvisações na busca por máxima economia utilizando-se de materiais de qualidade inferior que somando à baixa qualificação da mão de obra acaba-se por comprometer a qualidade final da obra (JUNIOR, 2015).Estas atividades estão sendo realizadas por um profissional e um servente.
As fotografias a seguir ilustram a instalação da rede de esgoto. 
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Figura 1. Instalação da rede de esgoto.
Fonte: Do autor, agosto de 2017.
3.3 ACOMPANHAMENTO DA EXECUÇÃO DE REBOCO.
Para a obtenção de paredes com superfícies lisas e planas é necessário realizar três processos e acabamentos: chapisco, emboço e reboco. O chapisco é o responsável por garantir a aderência às demais camadas, o emboço faz à regularização da superfície e evita a penetração de água e agentes agressivos, e sucessivamente o reboco que garante o aspecto final da alvenaria para receber o revestimento e acabamento final. Obrigatoriamente as aplicações devem obedecer à ordem correta e exigem atenção, pois são elas que determinam a qualidade final da obra. Utilizar argamassas devidamente dosadas, verificar se a base está limpa e livre de impregnações, além de respeitar o tempo de cura entre o intervalo de uma camada para a outra são alguns cuidados que devem ser considerados. 
Sua aplicação é feita se seguinte maneira:
O chapisco convencional é preparado com cimento e areia no traço. Essa proporção torna a superfície mais áspera e porosa. Logo, deve ser lançado por uma colher de pedreiro na alvenaria umedecida em camadas de 5 ou 6 mm de espessura. O tempo de cura é três dias. É necessário conferir a temperatura dos dias em que se pretende fazer as três aplicações, pois temperaturas muito altas atrapalham o processo de cura e prejudicam a qualidade final da alvenaria.
Na sequência vem o emboço, que normalmente é constituído por cal, areia e cimento. Emboço é a camada de revestimento em argamassa com a função de regularizar a base, propiciando uma superfície que permite receber o reboco ou às vezes o acabamento fina. Nessa etapa, é importante utilizar taliscas para nivelar a camada de argamassa, geralmente entre 2 e 4 cm de espessura. 
A aplicação do reboco ocorre após a instalação das portas e janelas da obra. O preparo envolve cimento, cal hidratada e areia. É necessário umedecer a superfície que receberá uma camada muito fina da argamassa (5 ou 6 mm de espessura). Recomenda-se o uso de desempenadeira com espuma para dar o acabamento. Depois de 28 dias é possível pintar a parede.
Essa atividade estava sendo realizada numa das torres, sendo que na outra esta parte já estava concluída. Haviam váriosserventes distribuídos em determinados pavimentos para a realização desse serviço. As argamassas eram preparadas no térreo e mandadas pra cima pelo elevador de cargas. Os trabalhadores são bastante dinâmicos e demonstram conhecimento no que fazem.
3.4 ACOMPANHAMENTO DA EXECUÇÃO DE PAVIMENTAÇÃO.
Pavimentação é a camada constituída por um ou mais materiais que se coloca sobre o terreno natural ou terraplenado, para aumentar sua resistência e servir para a circulação de pessoas ou veículos. Entre os materiais utilizados na pavimentação urbana, industrial ou rodoviária estão os solos com maior capacidade de suporte, os materiais rochosos, como pedras britadas ou calçamento, o concreto de cimento Portland e o concreto asfáltico.
Nesta fase, estava sendo executada a pavimentação do piso térreo de uma das edificações. Para este procedimento, usou materiais como brita, barras de aço, madeira, plástico e concreto. Segue abaixo imagens demonstrando a atividade realizada:
Figura 2. Pavimentação do Térreo.
 Fonte: Do autor, Setembro de 2017.
3.5. ANÁLISES DA ORGANIZAÇÃO DO CANTEIRO DE OBRAS.
“O canteiro é a fábrica cujo produto final é o edifício” (SOUZA, 2008, p.13).
O estudo do canteiro de obras torna-se um instrumento extremamente importante na busca da tão propalada qualidade e produtividade no processo produtivo, na medida em que é lá que grande parte das ações, visando sua obtenção, acontece (SOUZA, 2008, p.9).
Observa-se que o planejamento do canteiro deveria ser feito antecipadamente ao início da obra, obedecendo a uma abordagem sistemática a fim deintegrá-lo ao planejamento e programação global da construção. Entretanto, conforme a bibliografia da área afirma e o senso comum reitera esta não é a prática usual, cabendo aos gerentes reconhecer a necessidade de mudança da mentalidade atual e dedicar mais atenção ao canteiro. (SAURIN, 1997).
Na apresentação dos resultados do diagnóstico, é interessante a existência de algum registro visual da situação encontrada, podendo ser utilizadas tanto filmagens quanto fotografias. 
SAURIM (1997, p.68) afirma que, uma vez no canteiro, é comum que o observador fique em dúvida sobre o que fotografar, e em consequência, deixe de registrar importantes problemas que acabam passando despercebidos. Para evitar este problema, foi elaborada uma listagem dos principais pontos do canteiro que devem ser fotografados, escolhidos com base na sua importância logística e pelo fato de serem tradicionais focos de problemas. Entretanto, o registro é dispensável caso o item esteja de acordo com as exigências do check-list. A listagem é composta por doze itens, que são estes:
Armazenamento de agregados (areia e brita);
Armazenamento de tijolos;
Armazenamento de cimento;
Entulho (em depósito ou não);
Sistema de drenagem e condições do terreno por onde circulam caminhões;
Refeitório, vestiários e banheiros com as respectivas instalações;
Detalhamento do sistema construtivo das instalações provisórias;
Corrimãos provisórios de escadas;
Sistema de fixação das treliças das bandejas salva-vidas na edificação;
Acesso ao guincho nos pavimentos;
Na obra estão disponíveisinstalações provisórias como: refeitório, vestiário, banheiro e a sala que serve de escritório para os responsáveis da obra ( Engenheiro e Mestre de Obras). De um modo geral, as observações feitas no canteiro de obras foram positivas, com exceção o refeitório, que não se encontrava em bom estado.
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Segue abaixo, registros fotográficos de algumas instalações:
Figura 3. Refeitório. Figura 4. Vestuário. Figura 5. Banheiro.
Fonte:	Do	autor,	Outubro	de	2017.
4.ARMAZENAMENTO DOS MATERIAIS
4.1 ARMAZENAMENTO DOS BLOCOS E TIJOLOS
Sampaio (1998), fala que os tijolos quando armazenados em obra devem estar protegidos da umidade e da chuva. 
Os blocos deverão ser armazenados em pilhas não superiores a 2 m de altura, de preferência próximas ao local de transporte vertical ou de uso. É também recomendado que os blocos não fiquem sujeitos à umidade excessiva, inclusive provocada por chuvas. No caso de armazenamento em lajes, verificar a capacidade de resistência para evitar sobrecarga (SOUZA, 1996).
Segue abaixo imagens do estado de armazenamento que se encontravam os materiais:
Figura 6. Tijolos.
Fonte: Do autor, Novembro de 2017.
4.2 ARMAZENAMENTO DE TUBOS E PVC
Os tubos devem ser armazenados sobre superfícies planas, escorados lateralmente, para que sejam evitados movimento, desmoronamento e queda. A sua retirada deve ser sempre pela parte superior da pilha. (SAMPAIO, 1998).
4.3 ARMAZENMENTO DE CAL, CIMENTO E AGREGADOS.
Segundo Sampaio (1998), os materiais em saco, como o cimento e a cal devem ser empilhados ordenadamente e devem ser retirados com cuidado para garantir a estabilidade da pilha.
Souza (1996), falam que o cimento deve ser armazenado em pilhas de no máximo 15 sacos, no almoxarifado de ensacados do canteiro, por não mais que 30 dias. O depósito de cimento não deve distar mais do que 20 m da praça de descarga, o piso deve ser revestido com estrado de madeira. O estoque deve ser feito de maneira a garantir que os sacos mais velhos sejam utilizados antes dos sacos recém-entregues.A cal deve ser armazenada em pilhas de no máximo 20 sacos, no almoxarifado de ensacados do canteiro. O local deve ser fechado, coberto e ter o piso revestido com tábuas, estrado de madeira ou chapa de compensado. 
O local de armazenamento de areias deverá estar limpo e localizado o mais próximo possível da central de produção de argamassa. Em época de chuvas torrenciais, é recomendada a cobertura do material com lonas plásticas, a fim de impedir o carreamento. Areias com granulometrias diferentes deverão ser estocadas em baias separas. (SOUZA,1996).
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A seguir, fotos do estado em que se encontravam os materiais:
Figura 7. Cimento. Figura 8. Cal.
Fonte: Do autor, Novembro de 2017.
Figura 9. Agregado. Figura 10. Areia.
Fonte: Do autor, Setembro de 2017.
4.4 ARMAZENAMENTO DE AÇO E ARMADURA
Segundo Sampaio (1998), esse tipo de material deve ser arrumados em camadas, separados de acordo com o tipo de material e a bitola das peças, e suas extremidades devem ser protegidas para evitar lesões nos operários.
As barras e os fios de aço devem, sempre que possível, ser armazenados em baias separadas por diâmetro, em ambiente protegido de intempéries, coberto, sem contato direto com o solo e próximo do local de trabalho. (SOUZA, 1996).
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A seguir, fotos do estado em que se encontravam os materiais:
Figura 11. Aço.
Fonte: Do autor, 2017.
4.5 SEGURANÇA NO TRABALHO E SINALIZAÇÕES DE SEGURANÇA.
De acordo com Saurin (1997), o planejamento do canteiro também envolve o planejamento dos procedimentos e instalações de segurança da obra.
Tais instalações e procedimentos são bastante numerosos e merecem um planejamento específico. 
Segundo Sampaio (1998), o emprego da sinalização de segurança constitui um das técnicas de prevenção que mais resultado ocasiona e que permite identificar os perigos e diminuir os riscos para a segurança e a saúde dos operários. É obrigatório por norma, que a empresa estabeleça nos canteiros de obras um sistema de sinalização de segurança, para chamar a atenção de forma rápida e inteligível sobre objetos e situações que podem provocar riscos determinados, assim como para indicar a utilização de equipamentos e de dispositivos que tenham importância sob o ponto de vista da segurança, sem que isto signifique que a prática do sistema de sinalização dispense a adoção por parte da empresa, de medidas de prevenção que correspondam ao cumprimento de suas obrigações legais. 
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Segue abaixo, figuras de indicação de segurança na obra:
Figura 12. Indicações de Segurança.
Fonte:	Do	autor,	Agosto	de	2017.�
5.CONCLUSÃO
O estágio Supervisionado dois é indispensável para a obtenção do título de Engenheiro (a) Civil, pois é aí que o acadêmico começa a fazer uma boa contextualizaçãoda teoria aprendida na sala de aula com a prática.
Esta obra é considerada boa, tem bastante cautela ao que tange à segurança dos canteiros. Aconselha-se aos responsáveis e todos os funcionários da obra a prestarem mais atenção na limpeza do refeitório mantendo-o limpo e organizado, garantindo o bem estar de todos.�
REFERENCIAS BIBLIOGRÁFICAS
CHAGAS, Luiz Roberto Batista. Engenharia de Construção: obras de grande porte. São Paulo: Pini, 2008. 257p.
JUNIOR, Roberto de Carvalho. INSTALAÇÕES PREDIAIS-HIDRÁULICO-SANITÁRIAS. São Paulo: Edgard Blucher, 2015. 
SAURIN, Tarciso Abreu. Método para Diagnósticas e Diretrizes para Planejamentos de Canteiros de Obras de Edificações. 1997. 158 f. Dissertação (Mestrado em Engenharia) – Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Porto Alegre.
SAURIN, Tarciso Abreu; FORMOSO, Carlos Torres. Planejamento de canteiros de obra e gestão de processos: recomendações técnicas. Porto Alegre: ANTAC, 2006. 112p. 
SOUZA, Ubiraci Espinelli Lemes de. Projeto e Implantação do Canteiro. São Paulo: O nome da Rosa, 2008. 95p.

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