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avaliando o aprendizado 3 direito civil i

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MATHEUS FELLIPE JESUS SILVA DE SOUZA201702311163       SULACAP Voltar  
 
    DIREITO CIVIL I
Simulado: CCJ0006_SM_201702311163 V.1 
Aluno(a): MATHEUS FELLIPE JESUS SILVA DE SOUZA Matrícula: 201702311163
Desempenho: 0,3 de 0,5 Data: 11/11/2017 17:12:06 (Finalizada)
  1a Questão (Ref.: 201702373321) Pontos: 0,1  / 0,1
 
(Questão 3 - 20º Exame OAB-RJ) No que se refere à coação, assinale a alternativa incorreta:
 
A ameaça de um mal remoto ou evitável não constitui coação capaz de viciar o negócio.
 
A coação física, violência, vis absoluta, exclui o consentimento. Não há negócio jurídico porque falta o elemento principal -
a vontade do agente - que foi privado de manifestá-la, o que acarreta a inexistência do negócio.
 
O caso do credor que ameaça levar o devedor a juízo, a fim de obrigá-lo ao pagamento da dívida, não constitui coação.
  
A coação, como vício do consentimento, se aprecia objetivamente, sem consideração à condição das partes.
  2a Questão (Ref.: 201702425973) Pontos: 0,0  / 0,1
(San Tiago Dantas, por Pablo Stolze) "Os atos jurídicos determinam a aquisição, modificação ou extinção de direitos. Para que, porém produzam
efeito, é indispensável que reúnam certo número de requisitos que costumamos apresentar como os de sua validade." Quanto à validade do
negócio jurídico, marque a alternativa INCORRETA:
 O comprometimento da manifestação de vontade, por um dos defeitos do negócio jurídico leva à anulabilidade.
 A validade do negócio jurídico impõe a observância de elementos essenciais.
 A inobservância da forma imposta por lei, induz a nulidade absoluta.
 A incapacidade absoluta do agente levará o negócio jurídico à nulidade absoluta.
  O negócio jurídico anulável não se convalece com o decurso do tempo.
  3a Questão (Ref.: 201702365891) Pontos: 0,1  / 0,1
Estevão, jovem de 19 anos, adquire com o produto de seu trabalho uma motocicleta e fica muito satisfeito com a compra. Sua mãe,
Almerinda, não partilha de seu entusiasmo. Exige que o filho venda a moto, chora e ameaça deixar de falar com ele. Depois de
muitos conflitos, Estevão cede aos pedidos da mãe e vende a fonte dos problemas a outro jovem, Ezequiel. Meses depois, Estevão,
aluno do curso de Direito, aprende que os negócios jurídicos praticados por coação são anuláveis e começa a pensar em maneiras
de reaver a motocicleta vendida. Pergunta-se: Houve, na venda efetuada entre Estevão e Ezequiel, algum defeito do negócio jurídico?
Marque a opção correta:
 Não houve qualquer defeito no negócio efetuado entre Estevão e Ezequiel.
Houve coação no negócio efetuado entre Estevão e Ezequiel.
Houve dolo no negócio efetuado entre Estevão e Ezequiel.
Houve lesão no negócio efetuado entre Estevão e Ezequiel.
Houve defeito parcial no negócio efetuado entre Estevão e Ezequiel.
  4a Questão (Ref.: 201702460500) Pontos: 0,0  / 0,1
Marque a alternativa ERRADA em relação aos bens reciprocamente considerados
o bem principal é um bem que possui existência autônoma, própria, já os bens acessórios dependem da existência de outro
bem
os frutos, produtos e rendimentos são bens acessórios
 as pertenças são coisas móveis ou imóveis destinadas ao serviço ou ornamentação de um bem principal como parte
integrante.
 o possuidor de boa-fé tem direito à indenização das benfeitorias necessárias e úteis
benfeitoria é toda obra ou despesa feita na coisa principal para conservá-la ou melhorá-la.
  5a Questão (Ref.: 201702364538) Pontos: 0,1  / 0,1
 (Baseada na prova do MEC-2000) - "A.", com dezessete anos de idade, tendo ocultado dolosamente sua idade, efetuou pela Internet
diversas transações eletrônicas com débito bancário, assumindo obrigações futuras que acabariam por lhe causar graves prejuízos,
tudo em razão de sua inexperiência. Pode-se afirmar que "A.":
poderá invocar o benefício da restituição ao atingir a maioridade.
 não poderá eximir-se das obrigações assumidas invocando sua situação de pessoa relativamente incapaz.
poderá deixar de cumprir as obrigações que não lhe trouxeram qualquer vantagem.
terá direito a obter, no banco que efetivou os débitos, a restituição dos respectivos valores, compensando-se os lucros com
os prejuízos.
celebrou contratos nulos de pleno direito.

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