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avaliando o aprendizado 4 direito civil i

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MATHEUS FELLIPE JESUS SILVA DE SOUZA201702311163       SULACAP Voltar  
 
    DIREITO CIVIL I
Simulado: CCJ0006_SM_201702311163 V.1 
Aluno(a): MATHEUS FELLIPE JESUS SILVA DE SOUZA Matrícula: 201702311163
Desempenho: 0,5 de 0,5 Data: 11/11/2017 17:20:31 (Finalizada)
  1a Questão (Ref.: 201703369340) Pontos: 0,1  / 0,1
(FGV - Exame de Ordem 2016.3) Durante uma viagem aérea, Eliseu foi acometido de um mal súbito, que demandava atendimento
imediato. O piloto dirigiu o avião para o aeroporto mais próximo, mas a aterrissagem não ocorreria a tempo de salvar Eliseu. Um
passageiro ofereceu seus conhecimentos médicos para atender Eliseu, mas demandou pagamento bastante superior ao valor de
mercado, sob a alegação de que se encontrava de férias. Os termos do passageiro foram prontamente aceitos por Eliseu.
Recuperado do mal que o atingiu, para evitar a cobrança dos valores avençados, Eliseu pode pretender a anulação do acordo
firmado com o outro passageiro, alegando.
.
erro.
 estado de perigo
coação.
dolo.
  2a Questão (Ref.: 201703354685) Pontos: 0,1  / 0,1
(Ano: 2016; Banca: FCC; Órgão: Prefeitura de Teresina ¿ PI; Prova: Técnico de Nível Superior - Advogado) --> O elemento acidental do
negócio jurídico, estabelecido pelas partes, que faz com que a eficácia desse negócio fique subordinada à ocorrência de evento
futuro e certo denomina-se:
cláusula aditiva.
 termo.
condição.
encargo.
modo.
  3a Questão (Ref.: 201703017308) Pontos: 0,1  / 0,1
(FGV - Exame de Ordem 2014.2) Maria Clara, então com dezoito anos, animada com a conquista da carteira de habilitação, decide
retirar suas economias da poupança para adquirir um automóvel. Por saber que estava no início da sua carreira de motorista,
resolveu comprar um carro usado e pesquisou nos jornais até encontrar um modelo adequado. Durante a visita de Maria Clara para
verificar o estado de conservação do carro, o proprietário, ao perceber que Maria Clara não era conhecedora de automóveis,
informou que o preço que constava no jornal não era o que ele estava pedindo, pois o carro havia sofrido manutenção
recentemente, além de melhorias que faziam com que o preço fosse aumentado em setenta por cento. Com esse aumento, o valor
do carro passou a ser maior do que um modelo novo, zero quilômetro. Contudo, após as explicações do proprietário, Maria Clara
fechou o negócio. Sobre a situação apresentada no enunciado, assinale a opção correta.
 O negócio jurídico efetuado por Maria Clara pode ser anulado; porém, se o antigo proprietário concordar com a diminuição
no preço, o vício no contrato estará sanado.
Maria Clara sofreu coação para fechar o negócio, diante da insistência do antigo proprietário e, por isso, pode ser proposta
a anulação do negócio jurídico no prazo máximo de três anos.
O pai de Maria Clara, inconformado com a situação, pretende anular o negócio efetuado pela filha, porém, como já se
passaram três anos, isso não será mais possível, pois já decaiu seu direito.
O negócio efetuado por Maria Clara não poderá ser anulado porque decorreu de manifestação de vontade por parte da
adquirente. Dessa forma, como não se trata de relação de consumo, Maria Clara não possui essa garantia.
  4a Questão (Ref.: 201703411627) Pontos: 0,1  / 0,1
4) São defeitos do negócio jurídico:
e) Nenhuma das anteriores.
d) Erro, Dolo, Culpa, Lesão, Coação e Fraude contra credores.
a) Erro, Dolo, Culpa, Estado de Perigo, Lesão e Fraude contra credores.
b) Ignorância, Dolo, Coação, Estado de Perigo e Lesão, Fraude contratual.
 c) Erro, Dolo, Coação, Estado de Perigo, Lesão e Fraude contra credores.
  5a Questão (Ref.: 201703119310) Pontos: 0,1  / 0,1
(TRT 15a Região - Juiz do Trabalho substituto) Um cidadão doou ao Município um terreno, fazendo constar da escritura, em seguida
registrada no Registro de Imóveis, que nele deverá ser construído um prédio e instalada uma creche, para atender crianças cujos
pais não tivessem recursos financeiros. A hipótese configura doação:
com encargo, que suspende o exercício, mas não a aquisição do direito de propriedade pelo Município, e o doador poderá
exigir a execução da obra e instalação da creche, ou, depois de sua morte, poderá exigi-las o Ministério Público.
sob condição suspensiva, que suspende a aquisição e o exercício do direito de propriedade pelo Município, por isso o
doador não poderá exigir a execução da obra ou a instalação da creche.
a termo, que suspende o exercício, mas não a aquisição do direito de propriedade pelo Município, mas o doador poderá
exigir a execução da obra e instalação da creche, ou, depois de sua morte, poderá exigi-las o Ministério Público.
 com encargo, que não suspende a aquisição nem o exercício do direito de propriedade pelo Município, mas o doador
poderá exigir sua execução, ou, depois de sua morte, poderá exigi-la o Ministério Público.
sob condição potestativa, que se considera não escrita, por isso não suspende a aquisição nem o exercício do direito de
propriedade pelo Município, que, inclusive, poderá dar outra destinação ao terreno.

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